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1 EVOLUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL

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DIREITO EMPRESARIAL I
MATERIAL 01
EVOLUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL 
Profº. Me. Arnaldo Maranhão Neto
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		DO DIREITO COMERCIAL AO DIREITO EMPRESARIAL
1. Origem e Evolução (Fases Evolutivas)
	a) Idade Antiga: Fenícios – regras esparsas – não reconhecimento de um Direito Comercial a regras e princípios próprios
Direito mais antigo do que se tem noção. Os atos de comércio que deu origem ao comércio como conhecemos hoje são bastante antigos.
	b) Idade Média: Surgimento das raízes do Direito Comercial como se hoje conhece. 
	c) Dias Atuais: Influência do Código Civil Italiano de 1942 no Código Civil Brasileiro de 2002.
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		Relembrando a História:
Os Fenícios foram os grandes comerciantes de sua época. Inicialmente mantinham relações comerciais apenas com os Gregos, vendendo madeira, escravos, vidro e a púrpura de tiro em pó (tinta de forte cor púrpura usada pela elite grega para colorir suas vestes). O termo fenício vem do grego antigo phoínios, que significa "púrpura". 
O Egito, onde as vinhas não podiam ser cultivadas devido ao clima, comprava vinho dos Fenícios no século VIII a.c., sendo este comércio documentado de maneira destacada nos navios naufragados descobertos em 1997 no mar Mediterrâneo (justamente ao longo do Mediterrâneo os Fenícios estabeleceram entrepostos comerciais, dos quais o mais importante, estrategicamente, era Cartago, no Norte da África).
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FASES EVOLUTIVAS DO DIREITO COMERCIAL 
Alguns doutrinadores condensam em 3 fases (subjetivista objetivista e fase atual da teoria da empresa), mas para melhor detalharmos didaticamente o estudo evolutivo do Direito Comercial ao Direito Empresarial como hoje conhecemos, passaremos a abordagem em 4 fases evolutivas:
1ª Fase: Séculos XII a XVI – Surgimento dos Burgos – Renascimento mercantil – Comércio marítimo – Produção feudal – Poder político descentralizado nas mãos da nobreza – Burguesia – Comerciante – Direitos próprios – Fase subjetivista.
Surgimento da LETRA DE CÂMBIO, CONTRATOS MERCANTIS e das INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS (BANCOS)
COORPORAÇÕES DE OFÍCIO
TRIBUNAIS CONSULARES
USOS E COSTUMES MERCANTIS
Nessa 1ª fase inicial, o Direito Comercial era um direito consuetudinário e possuía um caráter extremamente corporativista, só se aplicando aos mercadores associados a Corporações de Ofício.
Subjetivismo: Direito feito por comerciantes para comerciantes.
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2ª Fase: Séculos XVII e XVIII – Mercantilismo – Colonização – Centralização do poder nas mãos do monarca – Codificações in loco de Direito Comercial Marítimo e Direito Comercial Terrestre
- Evoluindo, chegamos nesta 2ª fase do Direito Comercial, fase esta de transição conceitual, onde temos a incidência do mercantilismo e da colonização, o poder político é agora concentrado nas mãos da monarquia (do rei, do imperador) e nesse período temos o surgimento de codificações in loco dos Códigos de Direito Comercial Marítimo e de Direito Comercial Terrestre. 
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3ª Fase: Todo o Século XIX – Liberalismo econômico 
CÓDIGO COMERCIAL NAPOLEÔNICO (1808)
CONCEITO DE COMERCIANTE
TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO
OBJETIVISMO
- Essa fase compreendeu todo o século XIX, sendo marcada pela primeira codificação do Direito Comercial difundida no mundo todo: o Código Comercial Francês (de Napoleão) de 1808. 
- O Código Comercial Napoleônico trouxe um novo conceito de comerciante, deixando este de ser aquela pessoa filiada a uma corporação de ofício, passando a ser aquele que desenvolvia atos de comércio, ou seja, a prática de determinada de atividade comercial. Essa fase é pautada, portanto, pelo objetivismo (o que importa para ser comerciante é a atividade desenvolvida por esse sujeito). 
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O que diz a melhor Doutrina:
“No início do século XIX na França, napoleão com a ambição de regular a totalidade das relações sociais, patrocina a edição de dois monumentais diplomas jurídicos: o Código Civil (1804) e o Comercial (1808). Inaugura-se, então, um sistema para disciplinar as atividades dos cidadãos, que repercutirá em todos os países de tradição romana, inclusive o Brasil” (In: Manual de Direito Comercial. Fabio Ulhoa Coelho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 28. ed., 2016, p. 31). 
4ª Fase: Nova visão do Direito Comercial
CÓDIGO CIVIL ITALIANO (1942)
UNIFICAÇÃO FORMAL DO DIREITO PRIVADO
TEORIA DA EMPRESA
O Código Civil Italiano de 1942 inaugurou essa fase trazendo uma nova visão para o direito comercial. O comerciante não era mais aquela pessoa que praticava atos de comércio. 
Passou a abordar a Teoria da Empresa, desaparecendo a ideia de comerciante (e consequentemente os atos de comércio), passando este a ser tratado como empresário.
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2. Teoria Geral dos Atos de Comércio
Código Comercial Napoleônico de 1808
Regime jurídico especial destinado a regular as atividades mercantis
Teoria dos atos de comércio = atribuía a quem praticasse os denominados atos de comercio, a qualidade de comerciante.
Objetivação do Direito Comercial
O Código Comercial Francês (Napoleônico de 1808) trouxe um regime jurídico especial destinado a regular as atividades mercantis, com todo um arcabouço jurídico de normas próprias. 
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A teoria dos atos de comércio tinha a função principal de atribuir a qualidade de comerciante àquele que praticava tais atos. Tal teoria foi introduzida em nosso ordenamento jurídico através do Código Comercial de 1850 (com profunda influência do Barão de Mauá/Sr. Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), primeira figura proeminente entre a burguesia industrial na história do Brasil; seus investimentos produtivos incidiram sobre vários ramos, desde os meios de transporte até a constituição de um banco, evidenciando a diversidade de ramos em que ele atuou).
 Considera-se como marco inicial do Direito Comercial Brasileiro a lei de abertura dos portos em 1808, por determinação do rei Dom João VI. Antes do Código Comercial Brasileiro tínhamos regras disciplinadas pelas Ordenações do Reino (as chamadas Ordenações Filipinas, Ordenações Manuelinas e Ordenações Afonsinas). 
Com a promulgação do Código Comercial de 1850 passamos a efetivar a teoria dos atos de comércio no Brasil, passando a tratar o comerciante como sendo aquele que praticava atos de comércio, porém tal código não trazia em seu bojo o conceito nem quais eram esses atos para que a pessoa fosse enquadrada na figura de comerciante. Quem dirimiu tal omissão (o conceito e quais eram esses atos de comércio) foi o Regulamento n.º 737 de 1850 em seu artigo 19, conforme veremos a seguir.
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Regulamento n.º 737 de 1850 (com redação oficial da época):
Art. 19. Considera-se mercancia:
§ 1º A compra e venda ou troca de effeitos moveis ou semoventes para os vender por grosso ou a retalho, na mesma espécie ou manufacturados, ou para alugar o seu uso.
§ 2º As operações de câmbio, banco e corretagem.
§ 3° As emprezas de fabricas; de comissões ; de depósitos ; de expedição, consignação e transporte de mercadorias; de espectáculos públicos. (Vide Decreto nº 1.102, de 1903)
§ 4.° Os seguros, fretamentos, risco, e quaesquer contratos relativos ao commercio maritimo.
§ 5. ° A armação e expedição de navios. 
Esses então eram os atos de comércio assim definidos no Regulamento n.º 737/1850 através do art. 19
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O que diz a melhor Doutrina:
Carvalho de Mendonça, doutrinador nesta época, definiu os atos de comércio em:
a) Atos de comércio por natureza:
- compreendiam as atividades típicas de mercancia como a compra e venda, as operações cambiais, as atividades bancárias.
b) Atos de comércio por dependência ou conexão:
- Seriam atos que facilitavam ou auxiliavam a prática da mercancia propriamente dita.
c) Atos de comércio por força ou autoridade de lei:
- Como exemplo a lei da Sociedade Anônima (lei 6.404/1976)
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 3. Teoria da Empresa (Fase subjetiva moderna)
Unificação do direito privado
Código Civil Italiano de 1942
Teoria da empresa: O direito comercial deixou de ser como tradicionalmenteo foi, o direito do comerciante (período subjetivo das corporações de ofício) ou o direito dos atos de comércio (período objetivo da codificação napoleônica), para ser o direito da empresa, abrangendo um espectro maior de relações jurídicas (como por exemplo a prestação de serviço).
Para a Teoria da Empresa, qualquer atividade econômica desde que seja exercida empresarialmente está submetida à disciplina das regras do Direito Empresarial, não importando se ela está escrita numa determinada codificação, bastando para ser empresário exercer uma atividade econômica permitida pelo ordenamento jurídico de forma empresarial.
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A fase atual do Direito Comercial foi marcada pelo declínio da Teoria dos Atos de Comércio e a ascensão da Teoria da Empresa (fase subjetiva moderna). 
Temos a unificação do direito privado no Código Civil Italiano de 1942. Antes tínhamos um Código Civil e um Código Comercial, agora temos Direito Civil e Direito Comercial (Empresarial) codificados em uma única legislação. Assim, o Direito Comercial deixou de ser como tradicionalmente o foi, o direito do comerciante (período subjetivo das corporações de ofício) ou o direito dos atos de comércio (período objetivo da codificação Napoleônica), para ser o direito da empresa, abrangendo uma gama muito maior de relações jurídicas. 
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 4. Teoria da Empresa no Brasil
 
Doutrina e jurisprudência já adotavam a Teoria da Empresa mesmo antes da promulgação do Código Civil 2002.
Código Civil 2002, Livro II, Título I
A legislação brasileira unificou Direito Civil e Direito Comercial no Código Civil de 2002, disciplinando as regras do Direito Empresarial com base na Teoria da Empresa. Desapareceu a figura do comerciante surgindo, assim, a figura do empresário; desapareceu a sociedade comercial e fez surgir a sociedade empresária. Em seu artigo 966 o Código Civil de 2002 estabelece o conceito de empresário, sendo aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e serviços (art. 966 do CC). Percebam que não temos mais a incidência de caracterizar atos como sendo de comércio.
A Constituição da República estabelece a competência privativa da União para legislar sobre Direito Comercial (Empresarial).
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 5. Princípios Gerais do Direito Empresarial
5.1. Princípio da Liberdade de Iniciativa (Livre Iniciativa)
5.2. 	Princípio da Garantia e Defesa da Propriedade Privada
5.3. Princípio da Liberdade de Concorrência
5.4. Princípio da Preservação da Empresa
5.5. Princípio da Função Social da Empresa
Atenção! Existem outros Princípios específicos aplicáveis a determinados sub-ramos do Direito Empresarial, como por exemplo o Princípio da Limitação de Responsabilidade dos Sócios no Direito Societário, Princípio da autonomia dos Títulos de Crédito no Direito Cambiário, dentre outros.
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5.1. Princípio da Liberdade de Iniciativa (Livre Iniciativa)
Previsão no caput do art. 170 da CF/88: “A ordem econômica , fundada na valorização do trabalho humano e na livre-iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios”.
Segundo Fábio Ulhoa Coelho, o princípio da livre-iniciativa desdobra-se em 4 condições fundamentais para o funcionamento eficiente do modo de produção capitalista:
1- Imprescindibilidade da empresa privada para que a sociedade tenha acesso aos bens e serviços de que necessita para sobreviver;
2- Busca do lucro como principal motivação dos empresários;
3- Necessidade jurídica de proteção do investimento privado;
4- Reconhecimento da empresa privada como polo gerador de empregos e de riquezas para a sociedade.
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5.2. 	Princípio da Garantia e Defesa da Propriedade Privada
Tem previsão no art. 170, II da CF/88: “A ordem econômica , fundada na valorização do trabalho humano e na livre-iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...) II– propriedade privada”.
Garantir e defender a propriedade privada dos meios de produção é pressuposto fundamental do regime capitalista de mercado. Ausente a propriedade privada, obviamente não há mercado. Não havendo mercado, não há como precificar os bens e serviços em produção e circulação de forma legítima e eficiente (os preços são arbitrariamente fixados, levando a um colapso econômico e social).
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5.3. Princípio da Liberdade de Concorrência (livre concorrência)
Com previsão no art. 170, IV da CF/88: “A ordem econômica , fundada na valorização do trabalho humano e na livre-iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...) IV – livre concorrência”.
Assim como o princípio da liberdade de iniciativa, o princípio da livre concorrência também não vem sendo respeitado em nosso ordenamento jurídico e quem mais desrespeita a livre concorrência é justamente aquele que deveria mais protegê-la: o Estado (como ocorre com as privatizações, onde deixa de exercer uma série de atividades econômicas mas passa a exercer a atividade de regulador). 
Para Fábio Ulhoa Coelho a regra de ouro da competição é a seguinte: “quem acerta, ganha (obtém lucros), quem erra, perde (sofre prejuízos). O Estado não pode interferir nessa equação sob pena de desvirtuar toda a lógica de mercado, devendo o mesmo garantir a livre concorrência coibindo práticas de concorrência desleal e atos que configurem infração contra a ordem econômica. 
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 5.4. Princípio da Preservação da Empresa
Tal princípio vem sendo amplamente difundido, inspirando alterações legislativas como a Lei n.º 11.101/2005 (Lei de Falência e Recuperação de empresas)
5.5. Princípio da Função Social da Empresa
Decorre do conceito de função social da propriedade. Quando se fala da função social da empresa, faz-se referência à atividade empresarial em si que decorre dos bens de produção pelos empresários. A propriedade (poder de controle) desses bens está sujeita ao cumprimento de uma função social (art. 5º, XXIII da CF/88), devendo a empresa atender interesses difusos e coletivos.
EMPRESA é uma atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços. 
EMPRESÁRIO é a pessoa física (empresário individual) ou jurídica (sociedade empresária ou EIRELI) que exerce profissionalmente uma empresa (art. 966 do Código Civil Brasileiro de 2002).
ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL é o conjunto organizado de bens (materiais e imateriais) usados no exercício de uma empresa (art. 1.142 do Código Civil Brasileiro de 2002).
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 6. Fontes do Direito Empresarial
 6.1. Fontes Materiais
Ex: Fatores Econômicos
 6.2. Fontes Formais 
a) Primárias (Diretas)
O Código Civil de 2002 (normas empresariais gerais)
O Código Comercial de 1850 (somente a parte que disciplina o comércio marítimo)
Legislação esparsa como a Lei n.º 11.101/05 (Direito Falimentar), Lei n.º 6.404/76 (Sociedades por Ações), Lei n.º 7.357/85 (Cheques), Lei n.º 9.279/96 (Direito de Propriedade Industrial)
O CPC/2015 (Lei n.º 13. 105/2015) no tocante ao incidente da desconsideração da personalidade jurídica (arts. 133 a 137), referente à ação de dissolução parcial de sociedade (arts. 599 a 608), normas sobre penhora de quotas de sociedade (art. 861), penhora de estabelecimento empresarial (arts. 862 a 665) e penhora de faturamento da empresa (art. 866). 
b) Subsidiárias (Indiretas):
Usos e costumes mercantis, sobretudo porque o Direito Empresarial surgiu como um direito consuetudinário, baseado nas práticas mercantis de mercadores medievais. 
 * Projeto de Lei n.º 1.572/2011 (de um novo Código Comercial)
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QUESTÃO 01
	(TJSP 2006) O Código Comercial de 1850:
Foi parcialmente revogado, mantendo-se vigentes os dispositivos que tratam de compra e venda mercantil.
Foi totalmente revogado.
Não foi revogado.
Foi parcialmenterevogado, mantendo-se vigentes os dispositivos referentes ao comércio marítimo.
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QUESTÃO 02
	(Magistratura MG VUNESP 2012) Com a vigência do Código Civil de 2002, à luz do art. 966, é correto afirmar que o Direito brasileiro concluiu a transição para a:
“teoria da empresa” de matriz francesa.
“teoria da empresa” de matriz italiana.
“teoria dos atos de comércio” de matriz francesa.
“teoria dos atos de comércio” de matriz italiana.
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Obrigado!
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