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CITOLOGIA II 1º ano

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CITOLOGIA II
Apostila 2 – Módulo 5
Profª Cleuza Maria
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Citoplasma
Região situada entre a membrana plasmática é o núcleo.
Formado por:
Hialoplasma
Citoesqueleto 
Organelas 
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Hialoplasma
Também chamado de citosol ou matriz citoplasmática. 
Formado por íons e moléculas orgânicas (principalmente proteínas) dissolvidas em água.
Consistência gelatinosa – colóides – gelatina ou clara de ovo.
O colóide pode passar de um estado mais líquido – estado sol – para um estado mais consistente – estado gel. Ex. gelatina quando retirada da geladeira. O estado do hialoplasma assemelha-se ao de uma gelatina fora da geladeira em um dia quente. Daí o nome citosol.
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Citoesqueleto 
Emaranhado de tubos ocos – microtúbulos (tubulinas), de microfilamentos (actina), que ajuda a manter a forma da célula e serve de sustentação às estruturas celulares.
Participa dos movimentos amebóides, do deslocamento dos cromossomos durante a divisão celular, transporte de organelas (ciclose) dentro da célula, movimento de cílios e flagelos e contração da célula muscular.
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Citoesqueleto
Em azul – núcleo
Em verde – os microtúbulos
Em vermelho – os microfilamentos
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Organelas celulares
Classificam-se em organelas não-membranosas e organelas membranosas.
Organelas não-membranosas: centríolos e ribossomos.
Organelas membranosas: retículos endoplasmáticos (granuloso e agranular), complexo golgiense, vacúolos, lisossomos, peroxissomos, plastos, mitocôndrias.
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Centríolos, cílios e flagelos
Centríolos: dois cilindros formando um ângulo reto entre si.
Localizados próximos ao núcleo.
Formados por microtúbulos: nove grupos de três microtúbulos.
Se autoduplicam, ajudam na formação do fuso acromático e dos cílios e flagelos.
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Fuso acromático e cílios
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Ribossomos
Presentes em todos os seres vivos.
São grãos formados por RNA e proteínas.
Visíveis só ao M.E.
Nas células eucariótas, podem aparecer livres ou aderidos a membrana do retículo.
Formado por duas subunidades.
Responsável pela síntese de proteínas.
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Rede de canais: retículos endoplasmático
Retículo endoplasmático rugoso ou granuloso ou ergastoplasma, possui ribossomos aderidos à sua membrana.
Tem aspecto de um conjunto de sacos achatados.
Funciona como um “metrô” celular, facilitando o transporte de substâncias pelo citoplasma.
Ex. as gotículas de gordura absorvidas pelas células intestinais, são capturadas por pinocitose e atravessam para o outro lado da célula através do retículo, de onde escapam para a circulação.
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Retículo endoplasmático granuloso
Funções:
Transporte de substâncias;
Síntese de proteínas (as da membrana plasmática e a membrana dos organóides e as que serão secretadas para fora da célula – células glandulares e anticorpos).
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Síntese de proteínas de exportação:
A proteína sintetizada pelos ribossomos é lançada na cavidade do retículo endoplasmático granuloso e acondicionada em vesículas, dirigindo-se, então, ao complexo golgiense para ser secretada.
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Retículo endoplasmático liso ou agranular
Tem aspecto de tubos retorcidos.
Não tem ribossomos.
Possui enzimas que sintetiza lipídios (fosfolipídios); nas células sexuais sintetiza esteróides (hormônios sexuais e corticosteróides – córtex renal; no fígado, adicionam OH às substâncias tóxicas, facilitando sua eliminação através da urina, ou seja ajudam na desentoxicação do organismo.
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Complexo Golgiense
1898 – Camilo Golgi – complexo de Golgi.
1930 – M.E. pilha de sacos achatados e de vesículas.
Funções:
Empacotador e eliminador de substâncias.
Sintetizador de glicídios, possui enzimas que adicionam monossacarídeos às glicoproteínas sintetizadas no retículo ou delas removem os monossacarídeos.
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O caminho dos aminoácidos radiativos durante a síntese de proteínas por uma célula glandular.
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O uso dos glicídios sintetizados ou modificados no complexo golgiense:
Formação do glicocálix da membrana plasmática;
Na constituição da parede de celulose e lamela média, que divide o citoplasma no final da divisão de uma célula vegetal;
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O uso dos glicídios sintetizados ou modificados no complexo golgiense:
3. 	Associados a proteínas que são secretadas;
4. 	Formação do muco que protege as cavidades do corpo (vias respiratórias, tubo digestório etc);
Sintetiza uma espécie de “cola” entre as células, é o caso do ácido hialurônico, presente nos tecidos conjuntivos.
Formação do acrossoma, vesícula presente nos espermatozóides e rica em enzimas que facilitam a penetração do espermatozóide no óvulo.
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A glicoproteína, fabricada no retículo, é encaminhada ao complexo golgiense (que acrescenta mais alguns glicídios à proteína) e acondicionada em vesículas para ser secretada.
Formação do acrossoma do espermatozóide pelo complexo golgiense.
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Lisossomos: bolsas que fazem a digestão
Vesículas cheias de enzimas digestórias que promovem a digestão de substâncias englobadas por fagocitose ou pinocitose.
Quando um glóbulo branco ou uma ameba englobam uma bactéria, emitindo pseudópodos, forma-se no interior da célula um pequeno vacúolo – fagossomo ou lisossomo primário. Então os lisossomos se aproximam e com ele se fundem, liberando as enzimas digestórias e formam o vacúolo digestório ou lisossomo secundário.
Após a absorção das partículas úteis, restarão no interior do vacúolo digestório, resíduos diversos, que devem ser eliminados para o meio externo. O vacúolo passa a ser denominado vacúolo residual ou vesícula de clasmocitose.
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O ciclo lisossômico
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Autofagia e autólise
Autofagia: digestão de componentes celulares inativos ou em casos de subnutrição, utilizando suas próprias substâncias como fonte de energia ou como material de renovação de seus constituintes essenciais.
Autólise: ruptura dos lisossomos no interior da célula acarretando sua destruição. Ex. silicose, regressão da cauda do girino.
Silicose: doença pulmonar – pessoas que respiram pó de sílica (minas ou pedreiras) – tecido fibroso, redução da superfície respiratória.
Regressão da cauda do girino – as substâncias que resultam da digestão das células da cauda são aproveitadas pelo animal em desenvolvimento.
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Autólise ou citólise
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Peroxissomas
Também chamados microcorpos.
Contém enzimas que promovem a reação entre moléculas orgânicas e o oxigênio. A molécula orgânica perde H e forma H2O2 – peróxido de hidrogênio, daí o nome.
Possui também a enzima – catalase – que decompõe H2O2 . O oxigênio é utilizado para oxidar moléculas tóxicas, como o álcool, que é transformado em aldeído no fígado e rins.
Oxidam ácidos graxos, transformando em moléculas menores.
Nos vegetais, os peroxissomas, são chamados de glioxissoma, que transforma lipídios das sementes, em glicídios. 
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Vacúolos: cavidades celulares
Visíveis ao M.O.
Originam-se de invaginações da membrana ou de dilatações do retículo.
Tipos de vacúolos: digestórios (já vimos no ciclo lisossômico), contrátil e vacúolo de suco celular.
Vacúolos contráteis – presentes nos protozoários de água doce – eliminam o excesso de água das células.
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Vacúolo de suco celular
Característica da célula vegetal – controle osmótico.
Ocupa quase todo o volume da célula adulta e armazena diversas substâncias, inclusive enzimas.
Cor das flores se deve as antocianinas, pigmentos dissolvidos nesse vacúolo.
Nas células das sementes , esse grande vacúolo se fragmenta – grãos de aleurona.
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Plastos – transformando e armazenando energia
Organelas de células vegetais, com membrana.
Classificação: leucoplastos e cromoplastos.
Leucoplastos: plastos incolores, sem pigmentos, acumulam substâncias nutritivas.Classificados em: amiloplastos (amido), oleoplastos (lipídios) e proteoplastos (proteínas – sementes).
Cromoplastos: plastos coloridos, com pigmentos diversos como a clorofila, carotenóides (carotenos – alaranjados ou avermelhados – precursor da vitamina A; xantofilas – amarelados).
Cloroplastos: transformam a energia luminosa em energia química e a armazena na forma de compostos orgânicos.
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Mitocôndrias: usinas de energia responsáveis pela respiração celular
Respiração celular: fenômeno bioquímico pelo qual as células retiram a energia acumulada nas substâncias orgânicas.
Quanto maior a atividade metabólica de uma célula, maior deverá ser seu número de mitocôndrias. 
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Inclusões citoplasmáticas
Acumulações de nutrientes ou subprodutos relativamente inertes do metabolismo celular.
Ex. grânulos de glicogênio, gotículas de lipídios ou cristais.

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