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História da Escravidão no Brasil

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Exercício: CEL0032_EX_A3_201408361132_V1 
	08/03/2018 11:00:58 (Finalizada)
	Aluno(a): KARKIANE CARMELIA FALLER
	2018.1
	Disciplina: CEL0032 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES 
	201408361132
	 
	Ref.: 201408438102
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
		
	
	plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
	 
	plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu.
	
	comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
	
	plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena.
	
	Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
	
	 
	Ref.: 201408433615
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	COM EXCEÇÃO DE UMA, as alternativas abaixo apresentam acontecimentos relacionados às formas de resistência dos escravos negros à dominação escravista na experiência histórica do Brasil, desde o século XVI. Assinale-a.
		
	
	Foi durante o período da ocupação holandesa no atual Nordeste que o quilombo dos Palmares consolidou sua posição de "Estado negro" encravado na colônia escravista.
	
	Surgido em terras de um abolicionista, o quilombo do Jabaquara constituiu-se em exemplo da complexa negociação social e política que distinguiu a resistência escrava nos anos finais da escravidão.
	
	Ao reivindicarem o direito de "brincar, folgar e cantar", por ocasião do levante no Engenho Santana de Ilhéus, em 1789, os escravos demonstravam que também lutavam por uma vida espiritual autônoma.
	 
	A publicação do livro "O Abolicionismo", de Joaquim Nabuco, em 1883, constituiu-se em significativo libelo anti-escravista ao afirmar que o escravo e o senhor eram dois tipos contrários e, no fundo, os mesmos.
	
	Ocorrida em Salvador no ano de 1835, a revolta dos malês somava-se às revoltas escravas de 1814 e 1816 na Bahia, embora a elas não se comparasse em amplitude.
	
	 
	Ref.: 201408433609
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
		
	 
	O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial.
	
	Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
	
	Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal.
	
	Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos
	
	Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo.
	
	 
	Ref.: 201408629221
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram rapidamente vendidos. O que acontecia com aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados?
		
	
	Eram vendidos mais barato porque o dono assumia o custo do tratamento;
	
	Recebiam um rápido atendimento e eram designados para desempenhar tarefas leves e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
	 
	Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
	
	Assim que estivessem mais fortes, eram levados de volta à África.
	
	Em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil;
	
	 
	Ref.: 201408442623
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Sobre a importância da mão de obra indígena, podemos afirmar que:
		
	
	A troca da mão de obra indígena pela africana foi o fator que possibilitou a introdução da lavoura açucareira no Brasil pois os índios não se adaptaram a este tipo de atividade.
	
	A troca da mão de obra africana pela indígena aconteceu por que os africanos eram mais adaptáveis ao trabalho na lavoura açucareira e à escravidão por serem menos rebeldes do que os índios.
	 
	Os índios foram os primeiros escravos da lavoura açucareira e, mesmo após a introdução dos escravos africanos eles permaneceram escravizados.
	
	O período de sua utilização foi muito curto pois eles eram preguiçosos não se adptando assim a lógica da lavoura açucareira.
	
	O conhecimento do território e o fato do indígena considerar o trabalho na gricultura humilhante tornaram inviável sua escavização.
	
	 
	Ref.: 201408443045
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode-se destacar:
		
	
	A formação de quilombos exclusivamente por escravos negros fugidos, evitando contato com indígenas, para assim manter suas práticas culturais intactas.
	
	A prática, entre as escravas negras, de amamentar os filhos dos donos para estreitar assim seus vínculos com a família.
	 
	A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para quilombos.
	
	A conversão de negros e índios ao catolicismo.
	
	O uso de seus conhecimentos medicinais para o auxílio aos senhores em troca de sua alforria.
	
	 
	Ref.: 201408626504
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para:
		
	
	O Mercado Europeu
	
	O mercado americano
	
	A exportação e larga escala
	
	O Tráfico Atlântico
	 
	A subsistência da Colônia.
	
	 
	Ref.: 201408442601
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial?
		
	
	O fato dos povos indígenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras portuguesas, que não tiveram gastos salariais, aumentando assim sua margem de lucro.
	 
	A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	Graças a uma assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de maneira produtiva ao constituir uma força de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional.
	
	No Brasil recém colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos indígenas maioria seria mais barato fazê-los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil.
	
	Apesar da assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles não se encaixaram de maneira produtiva portanto, naõ constituíram a força de trabalho escrava necessária ao desenvolvimento nacional.

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