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Exercício: CEL0032_EX_A5_201408361132_V1 
	12/04/2018 19:25:48 (Finalizada)
	Aluno(a): KARKIANE CARMELIA FALLER
	2018.1
	Disciplina: CEL0032 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES 
	201408361132
	 
	Ref.: 201408664803
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresente essa relação.
		
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela negociação.
	 
	Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão, também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
	
	As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela repressão.
	
	A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado que vem sendo desmentido pela historiografia mais recente a respeito do período.
	
	Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos movimentos indígenas sempre houve a negociação por parte da metrópole.
	
	 
	Ref.: 201408443028
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
		
	
	Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do Vaticano.
	
	Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador visando a destituição do mesmo(o dominador).
	 
	Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros, pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
	
	Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria.
	
	Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar suas vidas.
	
	 
	Ref.: 201408990015
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A resistência contra a escravização vem desde o início da colonização, através de formas variadas:
		
	
	A religiosidade nunca foi usada como forma de resistência por índios e afrodescendentes.
	
	O suicídio não pode ser considerado uma forma de resistência.
	 
	Os quilombos eram aldeamentos compostos principalmente por negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver comunitariamente.
	
	As formas passivas eram fugas isoladas, assassinato de senhores e feitores, formação de quilombos, revoltas rurais e urbanas
	
	As formas ativas podem ser exemplificadas pela negociação.
	
	 
	Ref.: 201409308641
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(CESGRANRIO/RJ) No Brasil, o quilombo foi uma das formas de resistência da população escrava. Sobre os quilombos no Brasil, é correto afirmar que a(o):
		
	
	E) maior número de quilombos se concentrou na região nordeste do Brasil, em função da decadência da lavoura cafeeira, já que os fazendeiros, impossibilitados de sustentar os escravos, incentivavam-lhes a fuga.
	 
	C) população dos quilombos também era formada por indígenas ameaçados pelos europeus, brancos pobres e outros aventureiros e desertores, embora predominassem africanos e seus descendentes;
	
	A) existência de poucos quilombos na região norte pode ser explicada pela administração diferenciada, já que, no Estado do Grão-Pará e Maranhão, a Coroa Portuguesa havia proibido a escravidão negra;
	 
	D) maior dos quilombos brasileiros, Palmares, foi extinto a partir de um acordo entre Zumbi e o governador de Pernambuco, que se comprometeu a não punir os escravos que desejassem retornar às fazendas;
	
	B) quase inexistência de quilombos no sul do Brasil se relaciona à pequena porcentagem de negros na região, e que também permitiu que lá não ocorressem questões ligadas à segregação racial;
	
	 
	Ref.: 201408626579
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Entre 1554 e 1567, ocorreu uma revolta dos tupinambás contra a escravização. Estamos falando de qual movimento?
		
	
	Revolta da Armada
	 
	Confederação dos Tamoios
	
	Quilombo dos Palmares
	
	Santidade
	
	Revolta dos Tupis
	
	 
	Ref.: 201409038977
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A Lei Eusébio de Queirós visava, a partir de 1850:
		
	
	extinguir o casamento religioso
	 
	extinguir o tráfico negreiro
	
	regularizar a prática do aborto
	
	permitir legalmente a eutanásia
	
	implantar o divórcio em substituição ao desquite
	
	 
	Ref.: 201408492917
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Os africanos no Brasil encontraram várias formas de manifestar seu inconformismo diante da escravidão. Dentre as formas mais usuais podemos citar: 
I - Fugas, suicídios, infanticídios. 
II - Formação de quilombos. 
III - Estabelecimento de associações de auxílio mútuo como sindicatos, só que clandestinos.
		
	
	apenas I está correta.
	
	apenas I e III estão corretas.
	
	apenas III está correta.
	
	apenas II está correta.
	 
	apenas I e II estão corretas.
	
	 
	Ref.: 201408584883
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares". Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
		
	
	com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo religioso, em que conseguiam praticar sua religião ancestral;
	
	os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham qualquer contato com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
	
	a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que organizou a comunidade de Palmares;
	 
	além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de resistir à condição de escravo;
	
	a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.

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