Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Nome Mecanismos de Ação Via Indicação do Tratamento Efeitos Adversos Contra-‐Indicações Histamina Amina biologicamente ativa encontrada em muitos tecidos. Em caso de hipoacidez Rubor, hipotensão, cefaléia, pápulas, broncocostrição, mal-‐ estar gastrointestinal Pacientes asmáticos que apresentam úlcera ativa ou sangramento. Alternativa: Impromidina Cromoglicato de Sódio Profilaxia em processos alérgicos, antes da exposição ao alérgeno. Rinite, asma, conjuntivite, alergia alimentar. Tosse, boca seca, náuseas, sedação. Cetotifeno e Epnastina 1ª GERAÇÃO Etanolaminas Carbinoxamina Dimenidrinato (Dramin®) Difenidramina Doxilamina Etilaminodiaminas Pirilamina Tripelenamina Piperazina Hidroxizina Ciclizina Meclizina Alquilaminas Bromofeniramina Clorfeniramina Fenotiazinas Prometazina (Fenergan®) 2ª GERAÇÃO Fexofenadina Loratadina (Claritin®) Observações Meia-‐Vida HISTAMINA Menor risco de arritmia Ação mais prolongada Inibição competitiva dos receptores H1 (encontrados no músculo liso brônquico, músculo liso intestinal, endotélio, cérebro, terminações sensitivas e áreas centrais. Normalmente, a ativação desses receptores determina um aumento da hidrólise de fosfoinositol (IP) e aumento do Ca intracelular. Outros efeitos não causados pela inibição dos receptores histaminérgicos: sedação, ação antinauseante e antiemética, efeito anti-‐ parkinsonismo, ação bloqueadora de serotonina, anestesia local, ações anti-‐ receptores colinérgicos e ações bloqueadoras dos receptores adrenérgicos. Sedação leve a moderada Sedação intesa, contra cinetose Sedação intensa Sedação leve, atividade contra cinetose Sedação leve, atividade contra cinetose Sedação intensa, antiemético BLOQUEADORES H1-‐HISTAMINÉRGICOS Sedação intensa, contra cinetose Sedação intensa, disponível apenas em "soníferos" sem receita Sedação moderada, componente de soníferos Sedação moderada Reações alérgicas, cinetose e distúrbios vestibulares, náuseas e vômitos na gravidez. Sedação, ação muscarínica, excitação e convulsões em crianças, hipotensão postural, alergia à droga, boca seca, redução da secreção, náuseas, vômitos, anorexia. Interações farmacológicas: agentes microbianos (Cetoconazol, Eritromicina, Itraconazol) -‐-‐> toxicidade cardíaca, arritmias ventriculares. Drogas que promovem depressão do SNC -‐-‐> sedação oxidatiavo. Drogas muscarínicas e bloqueadores alfa -‐-‐> efeito bloqueador autônomo. Importante na sereção de ácido clorídrico no estômago, atuar como neurotransmissor e neuromodulador, atua na quimiotaxia de leucócitos, importante modulador inflamatório ANTI-‐HISTAMÍNICOS INIBIDORES DA LIBERAÇÃO DE HISTAMINA Inibição da liberação de histamina e de agentes que são co-‐liberados na hipersensibilidade. Age nos mastócitos (pulmonares, mucosa gástrica, conjuntival, nasal) e bloqueia o acesso de Ca para essas células. Novos fármacos que bloqueiam também receptores H1-‐histaminérgicos. Cimetidina Ranitidina Famotidina Nizatidina Ácido Salicílico Aspirina (ASS) Antiagregante plaquetária (doenças tromboembólicas, ataques isquêmicos transitórios, ngina instável), antipirético (Melhoral® infantil), analgésico (dor leve a moderada, artrite, mialgia, cefaléia), antiinflamatório (doses muito altas), prevenção de pré-‐eclâmpsia, prevenção de CA de cólon, redução das formações de cataratas, aplicação tópica. Síndrome de Reye's (principalmente em crianças, insuficiência hepática fulminante gravíssima, doença viral + AAS). Alcalose respiratória, acidose metabólica. No tratamento da intoxicação deve constar lavagem gástrica com carvão ativado. Dengue Diflunisal Analgésico para CA com metástase óssea, controle álgico em cirurgia dentária, AR. Desconforto GI, úlceras, sangramentos, pseudoporfiria. Para-‐aminofenol Paracetamol (Tylenol®) Fenazonas Dipirona Raramente causa aplasia de medula. Ácido Propiônico Ibuprofeno Naproxeno, Fenoprofeno e Oxaprozin AINEs NÃO-‐SELETIVOS ANALGÉSICO, ANTI-‐TÉRMICO e ANTI-‐INFLAMATÓRIO. 1/2 vida curta, mas efeito prolongado. Absorção rápida no íleo. 80 a 90% se liga à albumina, formando um complexo. Efeito dose dependente. Doses baixas -‐-‐> antiagregante plaquetário. Doses médias -‐-‐> efeito analgésico. Doses maiores -‐-‐> efeito antiinflamatório. Metabolismo hepático e excreção renal Inibição das enzimas COX-‐1 (constitutiva, produção de Tromboxano A2, produção de TGE2 e PGI2 pela mucosa gástrica, produção de PEG2 nos rins), e COX-‐ 2 (induzida, processos inflamatórios e em processos essenciais à vida, principalemente protegendo os rins). ANALGÉSICO e ANTI-‐TÉRMICO (não tem efeito anti-‐inflamatório porque é degradado por espécies reativas de oxigênio, as quaisestão presentes na inflamação). 1/2 vida curta, mas efeito prolongado. Metabolismo hepático. Comparando com a AAS, tem pouca intolerância gástrica e não provoca sangramentos indesejados. Tem bem menos reações alérgicas. Erupção cutânea, febre medicamentosa (alegia), discrasias sanguíneas (raras), IRA/NTA, coma glicêmico. No tartamento por intoxicação (primeiro sinal é dor abdominal), deve-‐se fazer lavagem gástrica e compostos Sulfidrílicos. Deve-‐se suspender o fármaco. Em doses elevadas (10 comprimidos) causa Insuficiência Hepática Fulminante. ANALGÉSICO, ANTI-‐TÉRMICO e ANTI-‐INFLAMATÓRIA (mínima). ANALGÉSICO, ANTI-‐TÉRMICO e ANTI-‐INFLAMATÓRIA (importante). Irritaçãoe sangramentos GI, sintomas GI, erupção cutânea, prurido, cefaléia, tontura, meningite asséptica (LES) e reação hídrica. BLOQUEADORES H2-‐HISTAMINÉRGICOS Competição reversível de receptores H2-‐histaminérgicos (encontrados no músculo liso vascular, mucosa gástrica, músculo cardíaco, mastócitos, cérebro). Normalmente, a ativação desses receptores aumenta o AMPc intracelular. Náuseas, viomitos, diarréia, cefaléia, tontura, sonolênica, mialgia, rash cutâneo, alterações endócrinas (galactorreia, amenorreia, ginecomastia, redução de libido), delírios e alucinações (altas doses), confusão mental (idosos). Úlcera péptica com hipersecreção ácida, hemorragias por stress, hérnia de hiato, gastrites, esofagite por refluxo, leucemia basofílica, Síndrome de Zollinger-‐Ellison. Interações medicamentosas: (cimetidina) redução do metabolismo hepático quando usadas junto com Varfarina, Propanolol, Meoprolol, Quinidia, Lidocaína, Diazepam, Etanol, Antidepressivos. Ácido Acético Heteroacil Diclofenaco (Cataflan) Katerolac Ácidos Enólicos Piroxicam Meloxicam e Tenoxicam Ácido Acético Indene Meloxicam e Tenoxicam Ácido Antranílico Ácido Mefenâmico Rofecoxibe Celecoxibe (Celebra) Etodolac Nimesulide Naturais Cortisol e Corticoesterona Sintéticos Dexametasona e Prednisona GLICOCORTICÓIDES 90% se ligam à globulina de ligação dos corticoesteróides (CBG), meia-‐vida de 60 a 90 minutos, metabolismo hepático e excreção renal. Atravessam a membrana celular das células-‐ alvo e se ligam a receptores intracelulares (complexo glicocorticoide-‐receptor), interagem com o DNA e aumentam ou inibem a transcrição de certos genes. Semelhante ao dos glicocorticoides naturais Absorção rápida, metabolismo hepático e excreção renal, ligação com proteínas plasmáticas (albumina, por isso apresentam maior meia-‐vida). Diferem dos naturais por apresentarem potência glicocorticóide muito superior ao cortisol e alguns apresentam atividade mineralocorticoide menor (Prednisona) ou nula (Dexametazol) Reposição de glicocorticóides (insuficiência adrenal aguda, hiperplasia adrenal congênita). Doenças reumatológicas (AR, LES, tendinite), Doenças Renais (GN lesão mínima, nefrite lúpica), doenças alérgicas, asma e DPOC, infecções (em associação), doenças oftalmológicas (uso tópico), doenças cutâneas, doença de Crohn, RCU, doenças hepáticas (autoimune), neoplasias malignas, edema cerebral, imunossupressor em transplantes. Desequilíbrio hidroeletrolítico, alterações metabólicas (metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas), estrias roxas e equimoses (fragilidade capilar), giba de búfalo e fáceis de lua cheia (uso crônico), depressão do sistema imune, úlceras no TGI (bloqueio da COX e inibição de prostaglandinas), miopatia, ansiedade, insônia, psicose e depressão. Osteoporose e osteonecrose, alterações no cresciemento e desenvolvimento OUTROS EFEITOS: Sobre os carboidratos → estimulação da gliconeogênese, diminuição da captação de glicose, HIPERGLICEMIA. Sobre proteínas → diminuição da síntese proteica e aumento do catabolismo nos tecidos extra-‐ hepáticos, aumento da disponibilidade de aminoácidos ao fígado, que são utilizados na gliconeogênese. Sobre lipídeos → mobilização de lipídeos no tecido adiposo, aumentando a concentração de ácido graxo como forma de obtenção de energia, ATERATOGÊNESE. Sobre Na/K/Ca → aumento da reabsorção de Na e água nos rins e espoliação de potássio (atividade mineralocorticoide). Diminuição da absorção intestinal de Ca, resultando em maior produção de paratormônio, que tem efeito hipercalcemiante, OSTEOPOROSE.. Aparelho cardiovascular → aumento da PA (os glicocorticoides têm ação permissiva para catecolaminas, favorecem a absorção de Na e água a nível renal e levam ao aumento da RVP), HIPERTENSÃO. Favorecimento da aterogênese, miocardiopatia hipertensiva, fibrose cística, enfraquecimento do músculo cardíaco. SNC → insônia, euforia, depressão, psicose. Sangue → baixa de linfócitos, aumento de leucócitos, policitemia. Ação sobre a inflamação e Sistema Imune → efeito antiinflamatório (inibição da fosfolipase A2 e COX), efeito imunossupressor (diminuição de linfócitos e anticorpos), antialérgicos (para alergias leves a moderadas). ANTI-‐INFLAMATÓRIO, ANTI-‐TÉRMICO, ANALGÉSICO. Inibidor altamente seletivo edema e HAS SELETIVOS COX-‐2 Mais direcionado à inibição da COX-‐2 e quase não interferem com a COX-‐1. Menos efeitos GI indesejados (úlceras, sangramentos), não influenciam na agregação plaquetária. Inibem a COX-‐2 expressa normalmente no rim, podendo exibir efeitos tóxicos para o Rim. Podem aumentar o risco de fenômenos tromboembólicos cardiovasculares. ANTI-‐INFLAMATÓRIO, ANTI-‐TÉRMICO, ANALGÉSICO. Ótimo ANTI-‐INFLAMATÓRIO. Nas doses terapêuticas é seletivo. Efeito ANTI-‐INFLAMATÓRIO muito potente, mas muitos efeitos adversos, por isso não é muito utilizado para esse fim. ANALGÉSICO importante, efeito ANTI-‐INFLAMATÓRIO. Inibição das enzimas COX-‐1 (constitutiva, produção de Tromboxano A2, produção de TGE2 e PGI2 pela mucosa gástrica, produção de PEG2 nos rins), e COX-‐ 2 (induzida, processos inflamatórios e em processos essenciais à vida, principalemente protegendo os rins). ANTI-‐INFLAMATÓRIO importante, ANTI-‐TÉRMICO mínimo. Concentração ótima na articulação.Em altas doses está associado a ocorrência ocasional de edema e HAS. ANTI-‐INFLAMATÓRIO (potente), ANTI-‐TÉRMICO e ANALGÉSICO. Anti-‐inflamatório com ótima concentração articular. Distúrbios GI, sangramenteo GI oculto, ulceração gástrica, comprometimento da TFG e aumento das transaminases. ANALGÉSICO, ANTI-‐TÉRMICO e ANTI-‐INFLAMATÓRIA (importante). 1/2 vida prolongada. Em altas doses tamb´m inibe a migração de leucócitos, PMN, diminui a produção de radicais livres e inibe a função leucocitária. Efeitos tóxicos no TGI, tonteira, zumbido, cefaléia e erupções cutâneas. O risco de úlcera péptica e sangramentos é 9,5 vezes maior que em outros AINEs. Carbonato de Lítio -‐ Carbolitum Fase depressiva do Transtorno Bipolar. Agentes Tricíclicos Imipramina Amitriptilina Clomipramina Nortripilina Agentes Heterocíclicos e Atípicos Maprotilina Trazodona Brupopiona Nefazodona Brupopiona Nefazodona Inibidores da Captação de Serotonina (IRSS) Fluoxetina (Prozac) Paroxetina (Pondera) Sertralina (Zoloft) Fluvoxamina (Luvox) Amineptina Tianeptina Citalopran Outros Duloxetina 3ª Geração Mianserina Mirtazapina Quase que seletiva por Serotonina. Inibidores da captação de neurotransmissores pelos terminais pré-‐ sinápticos. Tem como objetivos aumentar a concentração de aminas na fenda e, a longo prazo, down regulation da sensibilidade dos receptores pós-‐sinápticos beta e HT2. Elevam o humor do indivíduo deprimido em 2 a 3 semanas. Boa absorção oral. Os alimentos podem interferir com a absorção, principalmente os mais antigos (tricíclicos). Grande biodisponibilidade. Ampla ligação a proteínas plasmáticas, metabolismo hepático e excreção renal. Seletiva para noradrenalina. 1/2 vida de 5 horas (não é usado) 1/2 vida proporciona o uso diário. Tempo de latência menor (ação mais rápida). Menor incidência de efeitos adversos, principalmente centrais e antimuscarínicos. Menor toxicidade aguda em caso de super dosagem. Apresentam bastante eficácia em indivíduos que respondem pouco a outros antidepressivos. Bastante empregado, eficaz. Não é seletivo como os IRSS. Bloqueio dos receptores alfa-‐2 pré-‐sinápticos e triptaminérgicos 2 e 3 pós-‐sinápticos. Não aumentam diretamente a oferta de noradrenalina. BLOQUEADORES DA CAPTAÇÃO DE MONOAMINAS Inibem a capacitação de noradrenalina e serotonina. São muito bem conhecidos clinicamente por serem usados há muito tempo. Mais usados e mais baratos. Inibe quase que seletivamente a capacitação de noradrenalina. Seletivo à Serotonina. Inibe receptores H1 (central). Utilizado em dependentes de nicotina. Bloqueador não-‐ seletivo. Pode interferir na caotação de Dopamina. Depressão (principalmente endógena/orgânica e fase depressiva da psicose maníaco depressiva), síndrome do pânico, compulsão/TOC (Fluoxetina), enurese em crianças (IRSS e Imipramina), bulimia e anorexia nervosa, dor crônica (neuropatias/câncer). 1. Centrais (sedação, sonolênica, fadiga, fraqueza); 2. Antimuscarínicos, cuidado (xerostomia, midríase -‐ cuidado com glaucoma -‐, taquicardia, constipação instestinal, retenção urinária); 3.Bloqueio alfa-‐1 adrenérgico (vasodilatação -‐ hipotensão postural, congestão nasal -‐, redução da ejaculação); 4. Cardíacos (taquicardia, bloqueio de AV, depressão ventricular, arritmias ventriculares -‐ agentes tricíclicos); 5. Sudorese intensa; 6. Transição maníaca (mais comum em idosos com disfunção renal que retem o fármaco -‐ alucinações, delírios, convulsões -‐ trata-‐se com Fisiostigmina IV ou anti-‐ psicótico; 7. Raros (icterícia colestática e priapismo). Interações Medicamentosas: 1. Que aumentam (contraceptivos, antiarrítmicos, salicilatos, glicocorticóides, neurolépticos); 2. Que reduzem (barbitúricos, carbamazepina, álcool); 3. Que são aumentados pelos antidepressivos (álcool, barbitúricos, opióides, anti-‐histamínicos,). Não se usa com Antimuscarínicos. ANTIDEPRESSIVOS SAIS DE LÍTIO Não muito utilizados. Demora a agir (5 a 10 dias). Baixo índice terapêutico. Sedação, edema discreto inicial (aumento da liberação de aldosterona inicial do fármaco), poliúria (inibem a função do ADH), polidipsia, reações alérgicas, bócio (elelvação do TSH, pois inibe a captação de iodoeto, diminuindo T3 e T4), arritmias cardíacas, náusea, vômito, diarréia, nefropatia tubular, tremores, confusão mental, convulsões. Redução da síntese de mediadores intracelulares (AMOc e IP3) e redução da excitabilidade da célula nervosa Irreversíveis Fenelzina Tranilcipromina Irreversíveis Moclobemida Alta Eficácia Morfina Heroína Fentanil, Sulfentanil (Anestesias) Meperidina Metadona Baixa Eficácia Codeína Propoxifeno Fenelzina Tranilcipromina Naloxona Naltrexona Loperamina OUTROS Principalmente agonista dos receptores µ. Não tem ação no SNC. Indicado para diarréias. Receptores acoplados à proteína G, diminuem a síntese de AMPc, levando à:neurônio pré-‐sináptico → diminuição de cálcio no neurônio pré-‐terminal, diminuindo a liberação de neurotransmissores e consequentemente interrompendo a passagem do estímulo nervoso; neurônio pós-‐sináptico → aumento do fluxo de potássio, hiperpolarizando o neurônio e interrompendo a passagendo do estímulo Efeitos no SNC (Analgesia, euforia/disforia, sedação, depressão respiratória, supressão do reflexo datosse, miose, náuseas e vômitos) e efeitos no TGI (constipação, devido ao aumento do tônus e diminuição da motilidade, retardo do esvaziamento gástrico), Indicação: dores fortes (opióides mais fortes), dores moderadas (opióides fracos + AINEs). Agudo → náuseas, vômitos, constipação, sedação, retenção urinária, depressão respiratória, broncoaspriração, hipotensão. Crônico → euforia, tolerância, dependência. Intoxicação → miose, sedação intensa, depressão respiratória, coma (tratar com Naloxona IV) Lesão cerebral, uso crônico durante a gravidez, disfunção pulmonar, insuficiência hepática e renal (baixas doses) Antagonistas de todos os receptores, usados em caso de intoxicação. Tratamento de overdose e depressão respiratória em neonatos. Indicado para dor aguda e crônica. ANTAGONISTA Meia-‐vida de 15 a 40 horas, VO e parenteral. Indicado para evitar síndrome de abstinência, dor crônica. Agonista dos receptores µ, κ, Ω. Meia-‐vida de 2 a 4 horas (VO ou parenteral). Agonista dos receptores µ, κ, Ω. Indicado para diarréia, supressão da tosse, dor leve. Meia-‐vida de 6 a 12 horas (VO, parenteral). Indicado para supressão da tosse, dor leve. AGONISTA -‐ ANTAGONISTA Meia-‐vida de 2 horas (VO ou parenteral). Agonista dos receptores µ, κ, Ω. Indicado para dor aguda e crônica. Agonista dos receptores µ, κ, Ω. Agonista dos receptores µ, κ, Ω.Via adesivo transdérmico parenteral. Indicado para dor aguda e crônica. Meia-‐vida de 3 a 4 horas Meia-‐vida de 3 a 4 horas, VO e parenteral. Dores mais fortes, agudas. ANALGÉSICOS OPIÓIDES AGONISTAS PUROS INIBIDORES DA MONOAMINOOXIDASE (IMAO) Uso limitado. Menor potência, maior interação com outros fármacos, hepatopatia é comum, interagem com o alimento (alimentos ricos em Tiamina). Mais novos. Seletivos MAO-‐A. Menor incidência e severidade de efeitos adversos, tantos centrais, quanto muscarínicos, menor interação com aminas simpaticomiméticas. Não associado com hepatopatias. Elevação do humor (14 a 21 dias) tanto em indivíduos com depressão quanto em indivíduos normais. Depressão endógena/exógena/maníaco depressiva. Campo não tão amplo quanto os inibidores de captação. Muito bem absorvido via oral, ampla distribuição no organismo. Centrais insônia → insônia (intensa redução do sono REM), irritabilidade, transição maníaca. Cardiovasculares → hipotensão postural. Antimuscarínicos → boca seca e constipação. Graves → necrose hepato celular. Interações Medicamentosas: Que potencializam o efeito → depressores centrais (álcool, barbitúricos, opióides), Tiramina (queijos envelhecidos, vinho, cerveja, levedura, chocolate, fígado. Por ser degradada pela MAO, pode ter seu nível aumentado, podendo gerar emergência hipertensiva e até AVE), beta-‐bloqueadores adrenérgicos, antimuscarínicos, antidepressivos tricíclicos. Fenotiazídicos Clorpromazina, Levomepromazina, Tioridazina, Triofluperazina, Amisulprida Butirofenonas Fufenazina, Haloperidol, Penfluridol, Pimozida, Pipotiazina, Zuclopentixol. Clozapina Olanzapina Risperidona Amilsuprida, clozapina, olanzapina, quetiapina, risperidona, ziprazidona, aripiprazol, zuclopentixol, asenapina(deposito) e sertindole. NAP Anatensol, haloperidol, paliperidona Mecanismo de ação desconhecido, mas se acredita que haja através do bloqueio combinado dos receptores dopaminérgicos D2 e dos serotoninérgicos S2. Bloqueia também os receptores alfa-‐3-‐adrenergicos e histaminérgicos H1. MEDICAÇÃO DE DEPÓSITO Absorção, metabolismo e eliminação mais lentos. IM (não sofrem primeira passagem no fígado). Não tem efeito imediato. Depois de aplicado, efeito não pode ser revertido e leva 1 mês para ser completamente eliminado. De todos os anti-‐psicóticos: Bloqueiam ora os receptores adrenérgicos e serotoninérgicos, ora os colinérgicos e histaminérgicos, mas a principal ação é o bloqueio dos receptores dopaminérgicos pós-‐ sinápticos (principalmente o D2). Duas vias: mesolímbicas (inervas núcleos subcorticais do sistema límbico) e mesocorticais (terminações sinápticas localizadas no córtex frontal) estão envolvidas nos efeitos terapêuticos e de dependendo da via efeitos colaterais diferentes. De todos os anti-‐psicóticos: Síndrome extrapiramidal, reação distônica aguda, parkinsonismo medicamentoso, acatisia, discinesia tardia, Síndrome neuroléptica maligna. Outros: efeitos autonômicos, cardiovascular, endócrinos, GI, oftalmológicos, dermatológicos. De todos os anti-‐psicóticos: Esquizofrenia, Fase maníaca do transtorno afetivo bipolar, Psicose induzida por substâncias, Transtorno delirante persistente. Piores fases dos transtornos esquizoides, paranoides e obsessivos compulsivos de personalidade. Crianças: hiperatividade grave, síndrome de Gilles de la Tourette, autismo infantil, demência senil, dor neurogênica crônicae tratamento coadjuvante tétano. De todos os anti-‐psicóticos Depressão grave SNC, Estados comatosos, Doenças cardiovasculares graves, Mal de Parkinson, epilepsia, glaucoma, transtorno depressivo. ATÍPICOS E DE ÚLTIMA GERAÇÃO Ação antipsicotica e anti esquizofrênica (bloqueio seletivo dos receptores dopaminérgicos, tanto D1 quanto D2 no sistema límbico). Leve efeito sobre os níveis de prolactina. Bloqueio seletivo explica a ausência de fenômenos extrapiramidais. Efeito advers: Discrasia sanguínea Atua principalmente sobre os receptores de serotonina, mas também sobre os dopaminérgicos, adrenérgicos e histamínicos. Reduz seletivamente a descarga de neurônios dopaminérgicos mesolímbicos, com menor efeitos na vias estriatais, envolvidas na função motora. SEDATIVOS Ação ansiolítica (redução indireta dos estímulos sobre o sistema reticular do talo) e sedação(bloqueio alfa-‐ adrenergico). Efeitos adversos: hipotensão e sedação. Ação anti-‐psicotica (bloqueio dos receptores pos-‐ sinapticos dopaminérgicos D2 nos neurônios do SNC -‐ sistema límbico e corpo estriado). Ha também bloqueio muscarinico, alfa-‐1-‐adrenergico e bloqueio H1 histaminergico. INCISIVOS ANTI-‐PSICÓTICOS Fenitoína Crises parciais e tônico-‐ clônicas generalizadas SNC: Ataxia, vertigem, cefaleia, nistagmo; TGI: Náusea, êmese, constipação; outros: Hirsutismo, hiperplasia gengival, reação de hipersensibilidade, trombocitopenia, leucopenia, anemia megaloblástica, hepatite e lesão hepática. NUNCA na crise de Ausência e em grávidas ou mulheres em idade gestacional – teratogênico – Síndrome da hidantoína fetal – fenda leporina, alterações cardíacas congênitas, inibição do crescimento e retardo mental. Carbamazepina Crises Parciais e Tônico-‐ clônicas generalizadas Neuralgia do trigêmeo – analgésico Neuropatia diabética, Transtorno bipolar SNC: Diplopia, ataxia, fadiga, vertigem, sonolência, cefaleia; TGI: Náusea, vômito, êmese, xerostomia; Erupções cutâneas; Leucopenia transitória, anemia aplástica, retenção hídrica no idoso. *Altas doses provoca aumento da freq. das crises; teratogênico em indivíduos deficientes da enzima que degrada a droga. NUNCA na crise de Ausência e em grávidas ou mulheres em idade gestacional – teratogênico – Síndrome da hidantoína fetal – fenda leporina, alterações cardíacas congênitas, inibição do crescimento e retardo mental. Ácido Valpróico / Valproato de Sódio TODAS as crises, incluindo a de ausência Anorexia, náuseas, vômitos; Tremores; aumento de peso; alopecia – rara e reversível, erupções cutâneas – raro; hepatotoxicidade – insuficiência hepática; pancreatite aguda – altas doses; trombocitopenia e alteração de agregação plaquetária; teratogênico Gestação Etossuximiba PRIMEIRA ESCOLHA – Crise de Ausência – se isolada Náuseas e vômitos; Sonolência e letargia; cefaleia, inquietação, ansiedade, erupções cutâneas; eosinofilia e alterações hematológicas. Gestação Trimetadiona Crise de Ausência Sedação muito grande; compromete adaptação visual; teratogênica. Gestação Barbitúricos Crises parciais e tônico-‐ clônicas generalizadas Sedação – doses terapêuticas; ataxia, nistagmo, vertigens; Tolerância/dependência: efeito de sonolência é perdido; confusão e agitação – idoso; Superdosagem: convulsão, coma, depressão respiratória Cuidado: fenobarbital + fármacos que deprimem o SNC – álcool, benzodiazepínicos: risco muito aumentado de parada respiratória Bloqueia canais de Ca do tálamo Muito segura Bloqueia canais de Ca do tálamo Metabolizada em dimetadiona – mesmo efeito da etossuximiba Usada quando os outros falham Interação alostérica com o receptor GABA-‐A – Entra mais íon cloreto causando uma hiperpolarização, dificultando a passagem do potencial de ação Fenobarbital: Gardenal Vo/Ve, absorção completa e lenta, meia-‐vida em torno de 100h, circula parcialmente ligado à albumina e provoca indução enzimática. Baixo custo; ANTI-‐CONVULSIONANTES Bloqueia canais de Na inibindo a deflagração de alta frequência e potencial de ação – aumenta o período refratário. Farmacocinética imprevisível – Inicia com doses baixas e depois aumenta e dosa a fenitoína plasmática – Padrão não linear entre a dose e a concentração plasmática. Interação medicamentosa – indutores enzimáticos (cabamazepina, fenobarbital) reduz fenitoína; Inibidores enzimáticos (Isoniazida, cinetidina) aumento do efeito da fenitoína *qualquer droga que circule ligada à albumina compete com a fenitoína – pode causar intoxicação – fenilbutazona, sulfonamidas. Inibe canais de Na, porém necessita de mais tempo para seu efeito. Tegretol muito utilizado – seguro; Fácil ajuste de dose Metabólito 10,11 epóxido é teratogênico, sendo mais segura a Oxcarbazepina por não gerar esse metabólito e provocar pouca indução das enzimas hepáticas. *monoterapia recomendada; Monitorização dado nível plasmático; monitorar função renal, hepática e hematológica Bloqueia canais de Na e Cálcio (tálamo); Aumenta atividade gabaérgica Circula ligado à albumina, metabolização hepática e meia vida longa. Menor efeito sedativo de todos – utilizado em crianças Primidona Crises parciais e tônico-‐ clônicas generalizadasMais seguro que o fenobarbital; Menos sonolência, visão turva – dose dependente – no início; Benzodiazepínicos DURANTE a crise para interrompê-‐la Diazepam/Lorazepam: Crise epiléptica Clonazepan: Crises parciai/generalizadas Sonolência, confusão mental; ataxia, fadiga, letargia; tolerância – uso crônico; dependência – síndrome de retirada. Lomotrigina Crises parciais, generalizadas, e mioclônicas Tonteira, cefaleia, ataxia, diplopia, náuseas, sonolência, erupção cutânea Cabapentina Crises parciais e tônico-‐ clônicas generalizadas – adjuvante, dor neuropática diabética, neuralgia pós-‐ herpética. Sonolência, tonteira, ataxia, cefaleia e tremor Vigabatrina Uso como coadjuvante em crises tônico-‐clônicas generalizadas e parciais Sedação e sonolência, tolerância com o uso, fadiga tontura, nervosismo, irritabilidade, confusão mental, perda de memória Tiagabina Crises parciais -‐ adjuvante Nervosismo, tonteira, sonolência, tremor, ataxia, dificuldade de concentração, reações idiossincráticas – exantemas, depressão e psicose –raro. Felbamato Crises refratárias -‐ adjuvante Toxicidade: metabólito reativo (2-‐ fenilpropenal + glutationa); toxicidade hepática e da medula óssea – Insuficiência hepática e anemia aplásica Anemia e Hepatite grave limitam MUITO o uso -‐ só usada em falta de alternativa Topiramato Crises tônico-‐clônicas generalizadas , crises parciais, ausência – adjuvante, depressão bipolar – menor dose Sonolência, distúrbio da fala, nervosismo, ataxia, déficit cognitivo, confusão mental, parestesia difusa Gestação Inibe a receptação do GABA (GAT-‐1) Bloqueia receptores de NMDA/AMPA, canais de Na e Ca. Bloqueia canais de Na e Ca, potencializa o efeito inibitório do GABA, bloqueia o receptor AMPA Bloqueia canais de Na e Ca Início lento de ação, meia-‐vida em torno de 24h Bloqueia canais de Ca e altera o metabolismo do GABA, sua liberação ou sua receptação Aminoácido análogo do GABA Inibe a GABA transaminase – que o degrada Interação alostérica com o receptor GABA-‐A – Entra mais íon cloreto causando uma hiperpolarização, dificultando a passagem do potencial de ação Metabolizada em fenobarbital e feniletil-‐ malonamida(PEMA) Vo uma vez ao dia, meia-‐vida prolongada, ajuste de dose com o tempo. Interação alostérica com o receptor GABA-‐A – antagonizado pelo flumazenil – reverter toxicidade Uso crônico: mais ação como calmante. Absorção rápida; ligação à albumina; metabolização hepática NOVOS ANTI-‐EPILÉTICOS Benzodiazepínicos (BZD) Clordiazepóxido; Diazepam; Lorazepam; Oxazepam; Bromazepam; Clonazepam; Alprazolam; Clonaxolam; Flurazepam; Flunitrazepam; Nitrazepam; Midazolam; Estazolam Estados de ansiedade, insônia (quando dor contínua e prejudicial, decorrente de estresse, mudança de fuso-‐ horário e pessoas muito fatigadas), condições associadas a epilepsia (tem ação anticonvulsivante), controle dos estados de abstinência de etanol. Bloqueio neuromuscular periférico (em doses muito altas), amnésia anterógrada (flunitrazepam, lorazepam), depressão respiratória (idosos e pacientes com problemas respiratórios), hipotensão e choque (doses muitos altas). Pode induzir tolerância (fazer intervalos de uso). Intoxicação é revertida com Flumazenil. Uso com cautela na gravidez (atravessam a barreira placentária, podendo causar depressão das funções vitais do recém-‐nascido e são detectáveis no leite materno, podendo exercer efeitos depressores no lactente). Barbitúricos Alívio da ansiedade, insônia, sedação antes de procedimentos cirúrgicos, epilepsia e estados convulsivantes, componente da anestesia balanceada, relaxamento muscular em distúrbios neuromusculares específicos. Sedação intensa, risco de depressão respiratória, tolerância e dependência física. Pode induzir tolerância, exceto no seu efeito anticonvulsivante. Absoluta em pacientes com histórico de porfiria. Buspiridona Ansiedade generalizada, ansiedade da depressão. Cefaleia, náuseas, tonturas, taquicardia e hipertensão. Tem tendência mínima a causar dependência e não afeta a capacidade de dirigir. Zolpidem Tratamento da insônia Amnésia anterógrada, alterações da percepção visual, vertigem, cefaleia e pesadelos. Gestação, lactação, crianças e jovens, evitar uso acima de 4 semanas. FÁRMACOS MAIS NOVOS Agonista parcial de receptores triptaminérgicoos do tipo 1A, o que aumenta a condutância ao potássio, levando à resposta inibitória. Via oral. Meia-‐vida de 2 a 4 horas. Semelhante aos benzodiazepínicos. Via oral. Meia-‐vida de 1,5 a 3,5 horas. Ação antagonizada pelo flumazenil. SEDATIVOS-‐HIPNÓTICOS Se liga a um sítio do complexo receptor do GABA, modificando sua conformação e aumentado sua afinidade pelo GABA. Essa ligação leva a abertura de canais de cloreto, levando ao influxo de cargas negativas, o que reduz a transmissão sináptica. Tem ação tanto pré como pós-‐sináptica. Oral, IM (pouco utilizada), IV e sublingual (clonazepam). Distribuição ampla (ligação proteica), muito lipossolúveis. A maioria, quando sofre a primeira metabolização, ainda tem metabólitos ativos, o que é importante para a continuidadedo efeito. Potencialização da transmissão gabaérgica (aumento da duração de abertura do canal de cloreto); inibição das correntes de sódio associadas aos receptores nicotínicos (efeito relaxante muscular). Via oral e parenteral. São drogas ácidas, muito bem absorvidas por via oral, muito lipossolúveis distribuem-‐se amplamente no organismo (principalmente nos tecidos mais vascularizados). Eram muito utilizadas no passado, mas por terem muitos efeitos adversos e a toxicidade ser usual, são pouco indicados hoje em dia. Meia vida de 18 a 48 horas (secobarbital e pentobarbital) e 4 a 5 dias (fenobarbital). Estatinas Sinvastatina, Atorvastatina (19h), Pravastatina, Rosuvastatina (14h), Lovastatina, Fluvastatina Altos níveis de LDL séricos e pós-‐IAM (estabilizam lesões ateroscleróticas por diminuir inflamação vascular e estresse oxidativo) Elevação das transaminases séricas (parar medicação qndo 3x o normal ou sinais de hepatotoxicidade como mal-‐estar e anorexia), rabdomiólise e consequente IRA (aumenta a atividade da CPK plasmática). Outros:miocardiopatias, dor abdominal, insônia e constipação Mulheres grávidas, em lactação ou passíveis de engravidar Niacina (Ácido Nicotínico ou Vitamina B3) Terapia mais eficaz pra aumenta HDL Vasodiltação inócua e sensação de calor após dose (associação com AAS ou Ibuprofeno diminuem esse efeito), uricária, hepatoxicidade, acantose nigrans (CI em resistentes a insulina), desconforto abdominal e náuseas (CI em pctes com doença péptica), hiperuricemia (precipita gota em predisponentes) Atenção para associação com anti-‐hipertensivos (potencializa seu efeito), devendo reajusta a dose do anti-‐hipertensivo Fibratos (Derivados de Ácido Fíbrico) Genfibrozil, Fenofibrato, Benzafibrato, Ciprofibrato, Etofibrato Hipertrigliceridemias com altos níves de VLDL Baixa de leucócitos ou do Htc e cálculos biliares. Raramente hepatotoxicidade, erupções cutâneas, sintomas GI, rabdomiólise, arritmias e hipocalcemia Atenção para uso com Estatinas, pois aumenta risco de miopatias Ezetimibe (Inibidor da Absorção Intestinal de Esterol) Sinergismo com Estatinas, reduzindo ainda mais o colesterol das LDL Reações de hipersensibilidade e hepatotoxicidade (principalmente qndo associados a Estatinas). Mais raramente: artralgias, lombalgia e dor abdominal) Atenção para uso com Estatinas, pois aumenta risco de miopatias Ácidos graxos Ômega-‐3 (Óleo de Peixe) Dispepsia e eructação. Gosto ruim. Genfibrozil atua no PPAR-‐alfa como ligante da transcrição nuclear, aumentando a lipólise dos triglicerídeos das lipoproteínas enquanto a lipólise intracelular no tecido adiposo encontra-‐se diminuída. Ocorre diminuição de VLDL e LDL (na maiora das pessoas) pela secreção hepática diminuída -‐Fenofibrato: age no PPAR-‐alfa mas provoca maior queda no LDL Indicação: Hipertrigliceridemias com altos níves de VLDL Genfibrozil: meia-‐vida de 90 min e excreção é 70% renal inalterada Fenofibrato: meia-‐vida de 20h e excreção em 60% renal na forma de glicouronídeo e 25% nas fezes Inibidor seletivo da absorção intestinal de colesterol e fitoesteróis. Eficaz ate mesmo na ausência de colesterol dietético, já que inibe reabsorção do colesterol excretado na bile. Meia-‐vida: 22h Excreção: 80% nas fezes Contém ácidos graxos relacionados a ativação do PPAR-‐alfa e pode ser utilizado como adjuvante na redução de triglicerídeos. Apesar de elevarem LDL, apresentam propriedades anti-‐inflamatórias. Meia-‐vida: 22h Excreção: 80% nas fezes PAINEL 2 DISLIPIDEMIAS Inibem parcialmente a HMG-‐CoA redutase, induzindo aumento do numero de receptores de LDL de alta afinidade, aumentando seu catabolismo e extração hepática de precursores da LDL, diminuindo drasticamente LDL. Diminui moderadamente triglicerídeos e aumenta moderadamente HDL Meia-‐vida: 2-‐3h (exceto as Atorvastatina e Rosuvastatina) Excreção: bile (90%) e rins Adiministração antes de dormir (biossíntese de colesterol maior a noite) Inibe secreção de VLDL e consequentemente, diminui produção de LDL. A depuração aumentada de VLDL pela via LDL diminui níveis de Triglicerídeos. O catabolismo de HDL diminui Excreção: rins (inalterada oou metabólitos) Resinas de Ligação de Ácidos Graxos (Resinas de Troca) Colestipol e Colestiramina Principalmente constipação e sensação de distensão abdominal (aliviadas com dieta rica em fibras, e por isso, CI em pctes com diverticulite); pode ocorrer diarreia, pirose e estatorreia em pctes com doença intestinal ou colestase preexistentes. Raramente: má-‐absorção de vit K e de ácido fólico, ressecamente e descamação de pele, cálculos biliares Qualquer medicação adicional (exceto Niacina) deve seradm 1h antes ou 2h depois da Resina de Troca, de modo a garantir uma absorção adequada Sibutramina Doença cardiovascular, doença arterial coronariana, AVC ou ataque isquêmico transitório, Arritmia cardíaca, ICC, HAS não controlada. Orilistate (Xenical®) Fezes amolecidas, esteatorréia, urgência fecal, , incontinência fecal, flatulência, dores abdominais e retais >> Observados mais no início do tratamento e reduzem com dieta adequada. Anfepramona Femproporex Mazindolol Catecolarminégico que age no SNC Sensação de Saciedade; Boca seca, insônia, irritabilidade, euforia, taquicardia; Dependência; HAS e doença cardiovascular; Bloqueia a receptação de noradrenalina nas terminações pré-‐sinápticas no SNC Sensação de Saciedade; Boca seca, constipação, náuseas, distúrbios do sono e tonturas;; Inibidor das lipases gástricas e pancreáticas: ligação covalente com o sítio ativo inativando as lipases. Perda de peso superior a dieta isolada; Previne a recuperação do peso perdido; Diminui: IMC e circunferência abdominal, PA sistólica e diastólica, glicemia de jejum, hemoglobina glicada, colesterol total e HDL.. Mais comuns – Boca seca, constipação, cefaleia, insônia Menos comuns – Irritabilidade, náuseas, taquicardia, e ansiedade; Uso prolongado: Insônia, equimoses, HAS, IAM e AVC Não há estudos em gestantes ou lactentes Hipersensibilidade, colestase, e síndrome da má absorção crônica. Interações medicamentosas: Varfarina (monitorar INR); ciclosporina (monitorar níveis plasmáticos); Amiodarona (possível redução do efeito terapêutico). Catecolarminégico que age no SNC Inibe a fome. Formulação de ação rápida e lenta Boca seca, constipação, cefaleia, insônia; Dependência; HAS e doença cardiovascular Reduzem a absorção intestinal de ácidos biliares e consequentemente de colesterol e há supra regulação dos receptores de alta afinidade das LDL nas membranas celulares, principalmente no fígado. OBESIDADE Tratamento farmacológico em pacientes com falha do tratamento não farmacológico, IMC > 30 ou >25 associado a fatores de risco; circunferência abdominal > = 102 cm em homens e 88 cm em mulheres. Tratamento de primeira linha Sibutramina e Orlistate Anfepramona, Femproporex e Mazindol Fluoxetina e Sertralina; Outros: Efedrina, Fenilpropanolamina, Fentermina Inibe a recaptação de serotonina e noradrenalina no SNC Aumenta a saciedade Aumenta a perda de peso Melhora parâmetros da síndrome metabólica, como: glicemia de jejum, hemoglobina glicada, triglicérides, HDL. Fentermina Gestantes – risco de má formação fetal, pacientes com glaucoma e hipertireoidismo, derrame ou IAM recente (<6 meses), IC grave, HAS moderada a severa ou hipertensão arterial pulmonar já que pode aumentar o ritmo cardíaco Fenikpropanolamina (PPA) Pacientes com hipersensibilidade às aminas simpatomiméticas; Hipertensão grave, doença coronariana grave, glaucoma de ângulo estreito, com retenção urinária, em terapia com IMAO. Efedrina Sertralina Se ingeridos com IMAO pode resultar em hipertermia e choque cardiovascular possivelmente fatal; Fluoxetina Se ingeridos com IMAO pode resultar em hipertermia e choque cardiovascular possivelmente fatal; Sildenafil Vardenafil Taladafil Carbonato de Iodenafil Meia-‐vida: 3-‐5h Efeito: 7h após absorção Meia-‐vida: 17,5h A PDE-‐5 é uma enzima que atua degradando o GMPc formado a partir do estímulo do NO, provocando o retorno do pênis ao estado flácido. Sua inibição aumentará a concentração de GMPc e, conseqüentemente, um maior tempo de relaxamento do músculo liso vascular peniano após o estímulo sexual, conferindo uma ereção mais duradoura e maior acúmulo de sangue nos sinusóides cavernosos, levando à ereção mais rígida. Principalmente do Sildenafil: Cefaleia, rubor facial, epigastralgia e congestão nasal são os mais comuns, pela vasodilatação de outros leitos vasculares. Raros distúrbios visuais ocorrem pela inibição da PDE-‐6 presente na retina, sendo contraindicado em pacientes com doenças degenerativas hereditárias da retina. INIBIDORES DA ENZIMA FOSFODIESTERASE-‐5 Agente antidepressivo inibidor seletivo da receptação da serotonina (ISRS) Consideradas ferramentas úteis no tratamento de obesos com síndromes depressivas; Curiosamente, também é constatada a eficácia para tratamento da bulimia; Os efeitos adversos são comuns aos ISRS DISFUNÇÃO ERÉTIL Interação medicamentosa: nitratos, causando forte hipotensão e alfa-‐ bloqueadores, causando hipotensão Liberação de noradrenalina e aumento da termogênese; PMuito presente nas formulações para emagrecimento; Associação de efedrina com metilxantina ou aspirina = maior duração da atividade da noradrenalina; Perda de peso – pp quando associada Ocorrência de IAM, arritmia cardíaca, hipertensão grave, hepatite, convulsões e acidente vascular cerbral (superestimulação do sistema adrenérgico e efeitos cardiovasculares). Inibidor seletivo da receptação de serotonina (ISRS) – aumenta a concentração extracelular de serotonina ao inibir a sua receptação pelo neurônio pré-‐sináptico, aumenta a serotonina disponível para se ligar ao receptor pós-‐sináptico; Depressão maior e transtornos (Obsessivo-‐ compulsivo (TOC); Pós-‐traumático(TEPT), transtorno disfórico pré-‐ menstrual (TDPM) e da fobia social). Transtorno de compulsão alimentar, ejaculação precoce, síncope neurocardiogênica refratária. Diarreia, boca seca, dispepsia, náusea, anorexia, tontura, sonolência, tremor, insônia e disfunção sexual; Estimula o SNC a liberar neurotransmissores > aumento da FC e da PA > supressão da fome; Obesidade IMC > 30 ou > 27 associado a comorbidades. Fentermina + topiramato (Qnexa®) – A vantagem é que reduz os efeitos colaterais e a perda de peso é maior. Constipação, cefaleia, boca seca, formigamento das mãos e dos pés, diminuição do libido, ansiedade, insônia e alguns mais graves, como arritmias, edema de face e MMII e confusão mental; Uso prolongado pode causar dependência e o corpo pode criar tolerância à droga. Aumenta a liberação de noradrenalina e dopamina dos terminais nervosos (mecanismo de ação indireto) e estimula diretamente os receptores adrenérgicos alfa-‐ 1 (mecanismo direto); Possui ação anorexígena e estimulante do SN; Produz aumento da FC, do DC e da excitabilidade do músculo cardíaco; Taquicardia, extra-‐sístoles, HAS, tremor, cefaleia, alterações no estado mental, hemorragias ou hematomas. Alprostadil (Prostovasin®, Caverject®) Trimix (PGE1, fentolamina e papaverina): Associação de medicamentos que diminui os efeitos colaterais Apomorfina (Uprima®) Cálcio e Vitamina D Reposição de Estrógeno Raloxifeno Rubor, ondas de calor, câimbras, edema periférico e doença tromboembólica. Calcitonina Bifosfonados Hipersensibilidade, acalasia e estenose esofágica, função renal comprometida, hipocalcemia, impossibilidade de se manter em ée por 30 mins Renelato de Estrôncio Náusea, diarreia, fezes moles, cefaleia, dermatite e eczema. Desonumab Grávidas, hipocalemia e hipersensibilidade.s PTH Tibolona Anti-‐reabsortiva e anabólica da matriz óssea Osteoporose da pós menopausa para reduzir o risco de fratura vertebral e de quadril. Hipersensibilidade, doença tromboembólica, imobilização temporária ou permanente, acometimento renal, síndrome de Stevens johnsons, paciente fenilcetonuricos e mulheres lactantes. Inibe a estimulação aos osteoclastos, atingindo a diminuição da remodelação óssea e o aumento da massa óssea. Mulheres que fazem terapia pós menopausa, aumento de massa óssea em homens com alto risco de fratura, homens que fazem terapia para ca de próstata e mulheres que fazem terapia para ca de mama. Dor nas costas, artralgia, mialgia, pancreatite e hipercolesterolemia mulheres pos menopausa e nasofaringites em homens. Inibição da reabsorção óssea pelos osteoclastos. A secreção é controlada pelo concentração plasmática de cálcio. Reduzir a concentração plasmática de cálcio em pacientes com hipercalcemia e analgesia no alivio da dor em fraturas por osteoporose, metástases/neoplasias, doença de paget e pancreatite aguda. Náuseas, vômitos, calor e vermelhidão facial. Alguns pacientes se tornam resistentes a longo prazo Diminuem a reabsorção óssea(inibem recrutamento e induzem apoptose dos osteoclastos). Pouco absorvidos VO, afetada pelo leite. Excretados inalterados pelo rim. Principal alternativa terapêutica para prevenção secundaria e tratamento da osteoporose. Irritação do esôfago (VO), osteonecrose da mandíbula, fibrilação atrial e fraturas atípicas. Efeitos anti-‐reabsortivos no osso. Via oral (metabolismo de 1 passagem no fígado inibe a lipase hepática, estimulando a síntese de HDL, excretados pela urina e bile), parenteral, trandérmica, a nasal, a vaginal e a intra-‐uterina Tratamento da osteoporose pós menopausa. A longo prazo eventos vasculares e ca de mama. Moduladores seletivos dos receptores de estrógeno. Se ligam ao receptor de estrogênio e exercem efeitos estrogênicos nos ossos. Prevenir a osteoporose em mulheres pós-‐menopausa e reduzir a incidência de fraturas vertebrais. Interação com colestiramina: inibe a absorção. Interacao com ampicilina: reduz velocidade de absorção. Contra-‐indicacações: hipersensibilidade, gestantes, pré-‐ menopáusicas com sinstomas agudos e em uso de terapia de reposição hormonal, mulheres que possam vir a engravidar e em condições tromboembólicas. Fármaco sintetizado a partir da morfina na forma de comprimidos sublinguais. Meia-‐vida de 2 a 3 horas Não possui propriedades analgésicas decorrentes de sua similaridade estrutural com a morfina, e nem capacidade de induzir dependência. Em conjunto, estes dados apontam para a apomorfina como alternativa eficaz para o tratamento de diversos casos de disfunção erétil. tontura, náuseas, cefaléia, rubor facial e sonolência, sendo contraindicado o uso de nitratos. OSTEOPOROSE PROSTAGLANDINA E1 Medicamento injetado nos corpos cavernosos Possui uma rápida metabolização intracavernosa, o que diminui significativamente os casos de priapismo e fibrose dos corpos cavernosos. Apresenta a desvantagem de provocar intensa dor local e hematomas. A PARTIR DA MORFINA Iodo Radioativo (¹³¹I) Emite raios beta, que destroem o parênquima tireoidiano. VO Tratamento da tireotoxicose. Gestantes (atravessa a placenta e destrói a tireóide do fetoe é secretado pelo feto). Beta-‐bloqueadores (Propanolol) Ao bloquearem os receptores beta-‐ adrenérgicos causam melhoras dos sintomas da tireotoxicose (taquicardia, hipertensão, fibrilação), uma vez que muitos desses sintomas simulam aqueles associados a estimulação simpática. VO Fase aguda da tireotoxicose. Hipotensão grave, bradicardia, agravamento de quadros asmáticos. Meios de Contraste Iodado (Diatrizoato, ioexol, ipodato, ácido iopanóico) Inibem rapidamente a conversão de T4 em T3 no fígado, rins, hipófise e cérebro. VO/IV Hipertireoidismo e são indicados como adjuvantes no tratamento da tempestade tireoidiana. Não são comuns, mas incluem erupção acneiforme, aumento das glândulas salivares, ulcerações das mucosas, conjuntivite, rinorreia, febre medicamentosa, gosto metálico, distúrbios hemorrágicos. Iodetos Inibe a liberação do hormônio tireoidiano, possivelmente através da inibição da proteólise da tireoglobulina. Além disso, diminuem a vascularização, o tamanho e a fragilidade da glândula hiperplásica. VO Tireotoxicose (só deve ser usado após o início do tratamento com tionamidas). O efeito é rápido (2 a 7 dias) Não são comuns, mas incluem erupção acneiforme, aumento das glândulas salivares, ulcerações das mucosas, conjuntivite, rinorreia, febre medicamentosa, gosto metálico, distúrbios hemorrágicos. Gravidez (atravessam a placenta e podem causar bócio no feto). Inibidores Aniônicos (Tiocianato, Perclorato) Bloqueiam a captação de iodo pela tireóide através da inibição competitiva do mecanismo de transporte do iodeto. Hipertireoidismo causados por aumento do aporte de iodeto (ex.: hipertireoidismo induzido por amiodarona). Anemia aplásica. Tioaminas (Metimazol, Propiltiouracil) Inibem a síntese de T3 e T4 por diversos mecanismos (inibição da tireoide peroxidase; bloqueio da organificação do iodo; bloqueio do acoplamento das iodotirosinas). VO Principais fármacos utilizados no tratamento da tireotoxicose. Comuns (náusea, desconforto gastrointestinal e rash maculo-‐ papular pruriginoso); raros (rash urticário, vasculite, reação lúpus-‐ like, linfadenopatia, hipoprotrombinemia, dermatite esfoliativa, poliserosite, elevação assintomática de transaminases e artralgia aguda); raros graves (hepatite, icterícia colestática e agranulocitose), Gravidez (atravessam a placenta, podendo ocasionar hipotireoidismo no concepto). Seus efeitos podem ser revertidos com o uso de grandes quantidades de iodetos, por isso sua eficácia é um tanto previsível. Como afetam mais a síntese do que a liberação dos hormônios tireoidianos, o início de ação é lento, exigindo de 3 a 4 semanas para ocorrer depleção das reservas de T4. O metimazol é cerca de 10 vezes mais potente do que o propiltiouracil. É secretado no leite, porém em níveis considerados seguros. FÁRMACOS BIOLÓGICOS Os medicamentos conhecidos como agentes biológicos são moléculas de natureza proteica produzidas com o auxílio da engenharia genética, através de técnicas como a do DNA recombinante e o uso de hibridomas (linhagens celulares desenvolvidas para produzir um anticorpo desejado). São moléculas altamente complexas, quase sempre proteínas de alto peso molecular, resultantes de processos igualmente complexos que envolvem desde a seleção da molécula viva inicial (clonagem, microrganismos geneticamente modificados) até todo o processo de produção. São produzidos para o tratamento de doenças crônicas como as hepatites B e C, a artrite reumatóide e vários tipos de câncer. Proteínas que são muito semelhantes as produzidas pelo nosso organismo (ex.:hormônio de crescimento ou eritropoietina). Anticorpos monoclonais que são anticorpos semelhantes àqueles produzidos no corpo. Estes anticorpos são adaptados para reagir especificamente sobre alvos selecionados. Proteínas de fusão são baseadas em receptores naturais do corpo como por exemplo, o receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) usado no tratamento de várias formas de câncer. ANTITIREOIDIANOS Fácil de usar, relativamente barato e não causa dor. São usados como adjuvantes. Meia vida: 3 a 6hrs O efeito prolongado da supressão de T4 e de T3 sugere que a inibição da liberação de hormônio, devido ao iodo liberado, pode constituir um mecanismo adicional de ação. São alternativas, quando os iodetos ou tionamidas estão contra-‐indicados. Por tornar a glândula menor, menos vascularizada e menos friável, é muito usado antes de cirurgias. Não deve ser usado isoladamente. Sua suspensão ou uso crônico pode provocar hipertireoidismo de rebote. Etanercept (Enbrel) Adalimumab (Humira) Infliximab (Remicade) Rituximab (Mabthera) Tocilizumabe (Actemra) Abatacepte (orência) Belimumab (Benlysta) Anticorpor Monoclonal: inteiramente humano, capaz de se ligar ao chamado estimulador de linfócitos B, inibindo especificamente a sua atividade. O bloqueio desta molécula diminui a ativação do sistema imunológico via célula B, reduzindo a resposta inflamatória à doença. Imunossupressão (risco aumentado de infecções), intolerância
Compartilhar