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TI XII

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Fazer teste: Trabalho Individual II (2016/2)
 
Parte superior do formulário
Informações do teste
	Descrição
	
	Instruções
	ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
	possui número de tentativas limitadas;
não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
não apresenta as justificativas corretas;
não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas);
possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo;
pode apresentar as questões de forma randômica;
a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
	Várias tentativas
	Este teste permite 5 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
	Forçar conclusão
	Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 
Pergunta 1
	
	a.
	 criticar severamente todos aqueles que fazem pichações.
	
	b.
	 advertir seriamente que as leis devam ser cumpridas.
	
	c.
	 ver com bom humor o desejo de rebeldia do ser humano.
	
	d.
	 demonstrar com ironia que a lei é muito rigorosa.
	
	e.
	 estabelecer uma punição àqueles que picham espaços públicos.
 
1 pontos   
Pergunta 2
Leia o texto.
Os empréstimos na língua portuguesa
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na idade média, o português era falado com uso apenas de 15.000 palavras. Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações, esse número aumentou para 30.000. No fim do século XIX, os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos. Na década de 1980, uma pesquisa da Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000. Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto. Não poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para simplificar, permanece.
Projeto primeiro aprender. Módulo I. p. 236.
Podemos identificar como ponto de vista do autor: 
	
	a.
	 A Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000.
	
	b.
	 Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações, esse número aumentou.
	
	c.
	 Na Idade Média, o português era falado com uso apenas de 15.000.
	
	d.
	No fim do século XIX, os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos.
	
	e.
	 Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto.
 
1 pontos   
Pergunta 3
Leia o texto e as afirmativas que seguem.
 
 
Entre ruelas, primeiro escalão põe o pé na lama
Lula e ministros encerram dia de visita à miséria na favela Brasília Teimosa, no Recife
 
João Domingos – Enviado especial
 
RECIFE – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 29 ministros e secretários encerraram ontem o dia de visita à miséria espremendo-se por ruelas entre os barracos erguidos sobre estacas no leito do mar da Favela Brasília Teimosa, em Recife. Enfiaram o pé na lama, foram aplaudidos, agarrados, cheirados.
Visitaram habitações que não se sabe como permanecem de pé nem como aguentam o peso de dez moradores, como a casa de Erinalda Silva, desempregada, que foi visitada por Lula e a ele entregou um pacote de cartas com pedidos e sugestões da população. Erinalda também fez uma carta pessoal para Lula. Nela, segundo ela, disse que todos ali convivem com ratos, com o perigo de doenças, com falta de saneamento. Os alimentos que ela e seus companheiros de casa recebem são doados pela comunidade, disse.
Nesta segunda etapa da visita, Lula não comentou o contato com as pessoas da palafita de Recife. Segundo o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, o presidente estava muito feliz porque, de todos os documentos recebidos, a maioria não pedia emprego ou ajuda financeira. Sugerem, segundo Palocci, que o governo não esmoreça no combate à fome: “Pedem que não abandonemos nossa fé. Que não nos esqueçamos deles. Que tenhamos força para lutar, para melhorar o País.”
O Estado de S. Paulo, 11 jan. 2003.
I. Emprego de termos bem chamativos na manchete, como é o caso de “põe o pé na lama”.
II. Referência indireta a algum depoimento, como nas expressões “segundo Palocci” e “segundo ela”.
III. Transcrição exata do que disse alguém envolvido no fato, como provam as frases entre aspas.
IV. Manifestação do ponto de vista pessoal do repórter sobre o fato, como na expressão “visita à miséria”.
Com relação às estratégias típicas de uma notícia, está correto o que se afirma apenas em:
 
	
	a.
	I, II e IV.
	
	b.
	I, II e III.
	
	c.
	II, III e IV.
	
	d.
	I, III e IV.
	
	e.
	II e III.
1 pontos   
Pergunta 4
Leia o texto a seguir.
Novo rumo profissional
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra para testá-las”.
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
O conteúdo desse texto, extraído do caderno Emprego do jornal Estado de Minas, está voltado para:
 
	
	a.
	 a seleção deprofissionais capacitados.
	
	b.
	 o surgimento de novas fontes de renda.
	
	c.
	 o desenvolvimento da carreira profissional.
	
	d.
	 a divulgação de oportunidades de emprego.
	
	e.
	 a divulgação de vagas no mercado de trabalho.
 
1 pontos   
Pergunta 5
Leia o texto a seguir.
 
Novo rumo profissional
 
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                 
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra para testá-las”.
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
Segundo a autora, ao mudar de emprego, a pessoa busca:
 
	
	a.
	 segurança.
	
	b.
	 estabilidade profissional.
	
	c.
	 bom salário.
 
	
	d.
	instabilidade emocional
	
	e.
	 novos projetos.
 
1 pontos   
Pergunta 6
Leia o texto abaixo.
 
 
Entre ruelas, primeiro escalão põe o pé na lama
Lula e ministros encerram dia de visita à miséria na favela Brasília Teimosa, no Recife
 
João Domingos – Enviado especial
 
RECIFE – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 29 ministros e secretários encerraram ontem o dia de visita à miséria espremendo-se por ruelas entre os barracos erguidos sobre estacas no leito do mar da Favela Brasília Teimosa, em Recife. Enfiaram o pé na lama, foram aplaudidos, agarrados, cheirados.
Visitaram habitações que não se sabe como permanecem de pé nem como aguentam o peso de dez moradores, como a casa de Erinalda Silva, desempregada, que foi visitada por Lula e a ele entregou um pacote de cartas com pedidos e sugestões da população. Erinalda também fez uma carta pessoal para Lula. Nela, segundo ela, disse que todos ali convivem com ratos, com o perigo de doenças, com falta de saneamento. Os alimentos que ela e seus companheiros de casa recebem são doados pela comunidade, disse.
Nesta segunda etapa da visita, Lula não comentou o contato com as pessoas da palafita de Recife. Segundo o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, o presidente estava muito feliz porque, de todos os documentos recebidos, a maioria não pedia emprego ou ajuda financeira. Sugerem, segundo Palocci, que o governo não esmoreça no combate à fome: “Pedem que não abandonemos nossa fé. Que não nos esqueçamos deles. Que tenhamos força para lutar, para melhorar o País.”
O Estado de S. Paulo, 11 jan. 2003.
A passagem que explica o sentido de “palafita” é
 
	
	a.
	 “...barracos erguidos sobre estacas fincadas no leito do mar...”.
	
	b.
	 “...habitações que não se sabe como permanecem de pé...”.
	
	c.
	 “...todos ali convivem com ratos, com o perigo de doenças...”.
	
	d.
	 “...habitações que não se sabe como aguentam o peso de dez moradores...”.
	
	e.
	 “...que tenhamos força para lutar, para melhorar o país”.
 
1 pontos   
Pergunta 7
	
	a.
	 foi usada em sentido figurado.
	
	b.
	 faz alusão ao comportamento de Mafalda.
	
	c.
	 satiriza o governo.
	
	d.
	 é ambígua.
	
	e.
	 é uma crítica aos amigos de Mafalda.
 
1 pontos   
Pergunta 8
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	II e IV.
	
	c.
	I e III.
	
	d.
	II, III e IV.
	
	e.
	III.
 
1 pontos   
Pergunta 9
Leia o texto que segue.
 
Novo rumo profissional
 
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta
                                                                 
Vanessa Jacinto
 
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num sonho. Ao longo da vida profissional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de profissão em razão de novos projetos, desafios e insatisfações.
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o profissional decide pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são efetivamente realizadas, as transições profissionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade.
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica que, para ter satisfação, é preciso haver identificação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e concretas, outras definidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas oportunidades”, afirma.
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável)para o futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra para testá-las”.
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida profissional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual acredito”, diz.
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz como nunca me senti em toda a minha vida profissional”, completa.
 
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014.
 
Em “Mas ELA não é um tesouro escondido no fundo de cada um”, a palavra destacada se refere a:
 
	
	a.
	 carreira.
	
	b.
	 satisfação.
	
	c.
	 identificação.
 
	
	d.
	especulação.
	
	e.
	 pessoa.
 
1 pontos   
Pergunta 10
Leia o texto.
 
Os empréstimos na língua portuguesa
 
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na idade média, o português era falado com uso apenas de 15.000 palavras. Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações, esse número aumentou para 30.000. No fim do século XIX, os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos. Na década de 1980, uma pesquisa da Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000. Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto. Não poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para simplificar, permanece.
Projeto primeiro aprender. Módulo I. p. 236.
 
A principal ideia defendida pelo autor é de que:
 
	
	a.
	 a Academia Brasileira de Letras é responsável pelo número de vocábulos.
 
	
	b.
	os empréstimos não empobrecem o idioma, mas o tornam abrangente e culto.
 
	
	c.
	antigamente o português era pouco falado.
	
	d.
	 as navegações contribuíram para o aumento do idioma.
 
	
	e.
	o idioma é uma riqueza incalculável para a pátria.
 
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