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Citoesqueleto - Trab. Biologia

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Citoesqueleto (Proteínas Motoras)
Definição, Composição, Funções na célula e Proteínas.
 
O Citoesqueleto é uma espécie de armação (rede), composta por um conjunto de três tipos de filamentos proteicos diferentes que atravessam a célula garantindo-lhe firmeza. São eles: Microtúbulos, Filamentos intermediários e Microfilamentos.
As fibras proteicas de sua composição, que são basicamente: Actina e Tubulina, se associam e formam uma rede citoplasmática bastante complexa. Elas costumam se associar a proteínas motoras, as Cinesinas e Dineínas que são importantes para a construção e mobilidade (Transporte) das estruturas de acordo com a polaridade (+ e -) cada uma num sentido.
*Citoesqueleto auxilia na divisão celular, por isso, em quimioterapia há o bloqueio dos citoesqueletos (e também caem os cabelos que são constituídos de queratina)
 
Microtúbulos (Estrutura): Com 24 nanômetros de diâmetro, Tubos ocos e compridos -(tubulina): tubulina alfa e beta (juntas formam dímeros). Formação estrutural.
São maiores que os demais componentes do citoesqueleto e mais grossos, tendo até 25 nanômetros em seu diâmetro.
As Proteínas que os constituem são chamadas de tubulina que se dispõe em um padrão helicoidal, dando origem à parede do túbulo. Essas moléculas podem se desassociar desfazendo o microtúbulo e, em seguida, se reorganizar para formar novamente o microtúbulo.
Essa constante reorganização ocorre em razão da polimerização dos dímeros de tubulina em uma extremidade (crescimento ou alongamento – extremidade +) e à despolimerização na outra extremidade (diminuição ou encurtamento – extremidade -).
A principal função dos microtúbulos é de fornecer suporte estrutural para manutenção do formato das células e a disposição interna das organelas; 
 Como também a Movimentação dos Cromossomos durante um processo de divisão celular; 
Serve também como uma espécie de esteira rolante que permitirá o deslocamento de substancias, vesículas e organoides com o auxilio de proteínas motoras. Assim as motoras irão se ligar aos microtúbulos por um lado e pelo outro irão se associar as partículas que serão movimentadas.
Ainda são responsáveis pela formação do fuso meiótico e mitótico e origem de centríolos, flagelos e cílios.
**Actina serve para ancorar desmossomos, hemidesmossomos, trabalham pela junção entre as células.
Centrossomo: região onde surgem os microtúbulos.
Cada centríolo tem 27 microtúbulos.
A polimerização dos dímeros de tubulina para formar microtúbulos é regulada por concentração de íons de Ca++ (dá rapidez em polimerização de curta duração) e por MAPs (proteínas associadas aos microtúbulos que participam principalmente das polimerizações mais duráveis).
Cílios e Flagelos
São estruturas móveis, encontradas externamente em células de diversos seres vivos. Os cílios são curtos e podem ser relacionados à locomoção e a remoção de impurezas. Nas células que revestem a traquéia humana, por exemplo, os batimentos ciliares empurram impurezas provenientes do ar inspirado, trabalho facilitado pela mistura com o muco que, produzido pelas células da traquéia, lubrifica e protege a traquéia. Em alguns protozoários, por exemplo, o paramécio, os cílios são utilizados para a locomoção.
Os flagelos são longos e também se relacionam a locomoção de certas células, como a de alguns protozoários (por exemplo, o tripanosssomo causador da doença de Chagas) e a do espermatozoide.
Em alguns organismos pluricelulares, por exemplo, nas esponjas, o batimento flagelar cria correntes de água que percorrem canais e cavidades internas, trazendo, por exemplo, partículas de alimento.
Estruturalmente, cílios e flagelos são idênticos. Ambos são cilíndricos, exteriores as células e cobertos por membrana plasmática. Internamente, cada cílio ou flagelo é constituído por um conjunto de nove pares de microtúbulos periféricos de tubulina, circundando um par de microtúbulos centrais. É a chamada estrutura 9 + 2.
Tanto os cílios como flagelos são originados por uma região organizadora no interior da célula, conhecida como corpúsculo basal. Em cada corpúsculo basal há um conjunto de nove trios de microtúbulos (ao invés de duplas, como nos cílios e flagelos), dispostos em círculo. Nesse sentido, a estrutura do corpúsculo basal é semelhante à de um centríolo. 
Microfilamentos (actina): actina G e F. Fazem a junção intercelular e a mobilidade. Formam pseudópodes. *São constituídos de pequenas unidades proteicas.
São Filamentos bastante finos e também muito flexíveis, tem entre 5 a 7 nanômetros de diâmetro.
Cruzam as células em várias direções, mas são comumente encontrados abaixo da membrana plasmática. Cada filamento é uma cadeia torcida de moléculas globulares de actina idênticas, todas apontando para a mesma direção ao longo do eixo da cadeia, portanto, assim como o microtúbulo, o filamento de actina é polar. A actina associa-se a miosina para formar estruturas contrateis. Todas as proteínas motoras dependentes de actina pertencem à família das miosinas. Elas se ligam a ATP e o hidrolisam, fornecendo energia para o seu movimento ao longo dos filamentos de actina. 
 Eles ajudam a manter o vigor e a forma celular; dão suporte mecânico e colaboram na movimentação e contração muscular (por ser constituído por actina); contribuem com funções da membrana plasmática; migração de células embrionárias; combate a infecções e nos processos de cicatrização da pele.
 
 
 Os filamentos de actina crescem e retraem pela adição/perda de monômeros nas duas extremidades
Filamentos Intermediários (são + estáveis, com função de sustentação e proteção mecânica): queratina. 
Os filamentos intermediários são assim chamados por terem um diâmetro intermediário – cerca de 10 nm – em relação aos outros dois tipos de filamentos protéicos. Possui uma estrutura em alfa-hélice central e domínios globulares em cada extremidade.
Nas células que revestem a camada mais externa da pele existe grande quantidade de um tipo de filamento intermediário chamado queratina (formam também nossos cabelos e unhas). Um dos papeis desse filamento é impedir que as células desse tecido se separem ou rompam ao serem submetidas, por exemplo, a um estiramento. 
Além de estarem espalhadas pelo interior das células, armando-as, moléculas de queratina promovem uma “amarração” entre elas em determinados pontos, o que garante a estabilidade do tecido no caso da ação de algum agente externo que tente separá-las. Esse papel é parecido ao das barras de ferro que são utilizadas na construção de uma coluna de concreto. Outras células possuem apreciável quantidade de outros filamentos intermediários. É o caso das componentes dos tecidos conjuntivos e dos neurofilamentos encontrados no interior das células nervosas; desmina encontrada nas células musculares e ainda a vimentina que compõem os fibroblastos...
Junções de ancoragem - As células nos tecidos e órgãos devem ser ancoradas umas as outras e ligadas aos componentes da matriz extracelular. As células desenvolveram vários tipos de complexos juncionais para servir a estas funções, e em cada caso, as proteínas de ancoragem prolongam-se através da membrana plasmática para ligar as proteínas do citoesqueleto de uma célula às proteínas do citoesqueleto de células vizinhas, bem como às proteínas da matriz extracelular.
São observados três tipos de junções de ancoragem que se diferem uma da outra por sua proteína de âncora do citoesqueleto, bem como a proteína transmembranosa, é garante que se estende através da membrana. 
	Junção
	Âncora no citoesqueleto
	Link transmembrana
	Liga a célula à:
	Desmossomo
	Filamento Intermediário
	Caderina
	Outras Células
	Hemidesmossomo
	Filamento Intermediário
	Integrinas
	Matriz EC
	Junção Aderente
	Filamento de Actina
	Caderina/Integrinas
	Outras Células/A matriz EC
Os tipos de ancoragem não só mantém as células unidasmas também fornecem tecidos com coesão estrutural. Estas junções são mais abundantes em tecidos que são submetidos a tensão mecânica constante, tais como a pele e o coração.
Desmossomos: Eles se assemelham a rebites ao longo da membrana plasmática das células adjacentes. Os filamentos intermédios, compostos por queratina ou desmina são ligados a proteínas de ligação associadas à membrana, formando uma placa densa na face citoplasmática da membrana. As moléculas de caderina formam a âncora se anexando à placa citoplasmática que se estende através da membrana e se ligando fortemente às caderinas que vêm através da membrana da célula adjacente.
Hemidesmossomos: Formam ligações semelhantes a rebites entre o citoesqueleto e os componentes da matriz extracelular, como a lâmina basal que fundamenta os epitélios. Como os desmossomas, elas se unem a filamentos intermédios no citoplasma, mas em contraste com as desmossomas, as âncoras transmembranares são de integrinas, em vez de caderinas.
 
 
Resumo
Estacio de Sá
Campus Cabo Frio / Turma 3020
Professora: Elizabeth 
Turno: Noite (18:50)
Trabalho de Biologia Celular
MOLÉCULAS MECÂNICAS
	
Alunas: 
Silvana Silveira de Pina Mattos
Matricula: 20140219950-3
Izabela da Silva Mello Antunes
Matricula: 20140239466-7

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