Apresentação SEMIC

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Patologias de pavimentos em pontos críticos da cidade de Uruaçu.
Jessica Azevedo Coelho (Coorientadora)
Jhonatan Curtolo Garcia 
Marcos Felipe Freitas Lopes
Vilma França Monteiro (orientadora)
Vilmone Ruither Fidelis Pereira
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Problema
Investigação patológica em pavimentos asfálticos urbanos.
Por que muitos pavimentos asfálticos na cidade de Uruaçu apresentam baixa resistência e durabilidade?
Objetivos
Geral
Identificar e compreender quais os agentes patológicos, que contribuíram para à danificação da estrutura asfáltica na Avenida Gaudino Moreira.
Específicos
Fazer um levantamento das principais patologias encontradas;
Descobrir em qual camada do revestimento o problema se encontra;
Propor melhorias para os órgãos competentes do município;
Justificativa
Vários são problemas que as cidades brasileiras enfrentam atualmente a cerca da infraestrutura. Um deles e o mais inquietante é o mal estado das malhas viárias urbanas.
O histórico de críticas e reclamações dos moradores de Uruaçu, sobre problemas apresentados nos veículos, ocorrências de acidentes e outros, estão relacionados à situação das vias. 
Busca por melhorias do bem estar social dos moradores e da manutenção da infraestrutura local.
Referencial teórico
Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, e a propiciar aos usuários melhoria nas condições de rolamento, com conforto, economia e segurança (2008, p. 9). 
Referencial teórico
Considerando a NORMA DNIT 005/2003- TER (2003), que trata e distingue os possíveis problemas encontrados em asfaltos, Uruaçu apresenta como defeitos em sua estrutura asfáltica fendas, afundamentos, ondulações, escorregamentos, desgastes, panelas e remendos.
Bernucci et al (2008) define que pavimentos asfálticos são misturas de agregados e ligantes que formam basicamente quatro camadas que são: subleito, sub-base, base e revestimento asfáltico, sendo este último que recebe as ações do tráfego e das intempéries.
Metodologia
O método de procedimento foi divido em duas etapas, sendo elas, primeira pesquisa bibliográfica e a segunda será pesquisa “in loco” e experimental.
As técnicas de pesquisa utilizadas nesta pesquisa foram: a documentação indireta e a direta.
Laboratórios de Construção Civil.
NBR 7182 - Solo 
Andamento da pesquisa
Tabela 1: Dados do ensaio de granulometria.
Andamento da pesquisa
Tabela 2: Limite de liquidez.
Andamento da pesquisa
Tabela 3: Limite de plasticidade.
Andamento da pesquisa
Tabela 3: Limite de plasticidade.
Figura 1: Extensão Avenida Contorno
Andamento da pesquisa
Figura 2: Canaleta pluvial.
Andamento da pesquisa
Figura 3: Galeria Pluvial.
Referências
BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação asfáltica: Formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: 2008. Disponível em: < http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2011/08/Pavimenta%C3%A7%C3%A3o-Asf%C3%A1ltica-cap1.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2017.
BRASIL. NBR 7182: Solo- Ensaio de Compactação. Ago. 1986.Disponivel em: <https://pt.scribd.com/document/327210054/NBR-7182-Ensaio-de-Compactacao-pdf>. Acesso em 05 abr. 2017.
BRASIL. NBR 7217: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Ago. 1987. Disponível em: <http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-7.217-Determina%C3%A7%C3%A3o-da-composi%C3%A7%C3%A3o-granulom%C3%A9trica.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2017.
Referências
BRASIL. Norma DNIT 005/2003-TER: Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos Terminologia. Ago. 2003. Disponivel em:< http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf>. Acesso em 02 abr. 2017.
GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Disponível em <http://docente.ifrn.edu.br/mauriciofacanha/ensino-superior/redacao-cientifica/livros/gil-a.-c.-como-elaborar-projetos-de-pesquisa.-sao-paulo-atlas-2002./view>. Acesso em: 04 abr. 2017.
GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Cidades@. Uruaçu, [2016]. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=522160>. Acesso em: 01 abr. 2017.
MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em: < https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india>. Acesso em: 10 abr. 2017.
MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Disponível em: < https://www.drive.google.com/file/d/0B1iza4kSZJExZmxyY0M4eTVsaXc/view>. Acesso em: 02 abr. 2017.
Agradecimentos