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Luís Henrique T. Zorzetto Página 1 MED 104 Resumo Sistema Nervoso Autônomo (SNA) Capítulo 13 - Sistema Nervoso Autônomo: Aspectos Gerais O sistema nervoso é dividido em somático e visceral. O somático é denominado sistema nervoso da vida de relação, ou seja, aquele que relaciona o organismo com o meio, conduzindo ao centro impulsos gerados perifericamente e a parte eferente leva aos músculos o comando dos centros resultando em movimentos que gerar mais interação com o meio. O sistema nervoso visceral relaciona-se com estruturas viscerais e é importante para integração da atividade destas no sentido da homeostase, e assim como o somático tem parte aferente (conduz impulsos originados nos visceroceptores a áreas especificas do SNC) e eferente (impulsos de centros nervosos até as estruturas viscerais terminando em músculos liso, glândulas ou músculo cardíaco). Por definição, denomina-se SNA apenas o componente eferente do sistema nervoso visceral e que é dividido em simpático e parassimpático. Apenas as fibras eferentes viscerais gerais integram esse sistema. Possui parte no SNC e perifericamente. As fibras viscerais aferentes conduzem impulsos nervosos originados em receptores (visceroceptores) e estas integram nervos predominantemente viscerais junto com fibras do SNA. A maioria das fibras que veiculam a dor visceral acompanha o SN simpático com exceção de algumas fibras pélvicas que acompanham o parassimpático. Os impulsos antes de penetrar no SNC passam por gânglios sensitivos. No caso dos impulsos que penetram pelos nervos espinhais, os gânglios são espinhais não havendo gânglios diferentes para as fibras eferentes viscerais e somáticas. Ao contrario das que se originam em receptores somáticos, grande parte das fibras viscerais conduz impulsos que não se tornam conscientes (ex: informações sobre O2 no sangue e sobre a pressão arterial). Há alguns tipos de visceroceptores especializados para detectar estímulos inconscientes, dentre os quais o seio carotídeo (variação da PA) e do glomo carotídeo (O2 no sangue) próximo a bifurcação da artéria carotídea. Impulsos neles originados são levados ao SNC pelo n. glossofaríngeo. No entanto muitos impulsos viscerais tornam-se conscientes manifestações como sede, fome, dor, etc. A sensibilidade visceral difere da somática por ser mais difusa e o estimulo é diferente sendo adaptado em cada área para alertar sobre uma possível lesão. Para gerar esses alertas muitas vezes temos as dores referidas, como por exemplo, a hipersensibilidade cutânea na parede abdominal quando ocorre uma apendicite. Os impulsos que seguem pelo SN somático eferente terminam em musc estriado esquelético enquanto os que seguem pelo SNA terminam em musc estriado cardíaco, musc liso ou glândula. Assim o eferente somático é voluntario enquando SNA é involuntário. Do ponto de vista anatômico temos a diferença entre o numero de neurônios que ligam o SNC ao órgão efetor sendo 1 nos somáticos (corpo dele localiza-se na coluna anterior da medula saindo pelo axônio da raiz anterior e termina em placas motoras nos músculos estriados esqueléticos) enquanto no SNA são 2 unindo SNC ao efetuador (1 com corpo no SNC /medula ou tronco encefálico, e outro com corpo no SNP. Corpos de neurônios fora do SNC tendem a se agrupar formando dilatações chamadas gânglios. Assim os neurônios do SNA cujos corpos estão situados fora do SNC em gânglios são chamados neurônios pós-ganglionares e aqueles que tem os corpos dentro do SNC são os pré-ganglionares. Os neurônios pré e pós-ganglionares são elementos fundamentais da organização periférica do SNA. Os corpos dos neurônios pré localizam-se na medula e no tronco encefálico. Neste ultimo, agrupa-se formando os núcleos de origem de alguns n. cranianos, como o vago. Na medula ocorrem de T1 a T12, depois L1 e L2 e S2,S3 e S4. Na porção toraco-lombar (T1-L2), os pré se agrupam formando a coluna lateral situada entre as colunas anterior e posterior da subst cinzenta. O axônio do neurônio pré, envolto na bainha de mielina e bainha de neurilema, constitui a chamada fibra pré-ganglionar assim chamada por estar situada antes de um gânglio onde termina fazendo a sinapse com neurônio pós. Os corpos do pós estão situados nos gânglios do SNA onde são envolvidas por um tipo especial de células neurogliais denominadas anficitos. São neurônios multipolares se diferenciando dos sensitivos localizados em Luís Henrique T. Zorzetto Página 2 MED 104 gânglios. O axônio envolvido pela bainha do neurilema constituindo a fibra pós-ganglionar. Portanto a fibra pós se diferencia histologicamente da pré por ser amielinica com neurilema. As fibras pós terminam em vísceras em contato com glândulas, musc cardíaco e musc liso. Nos gânglios do SNA a proporção entre as fibras varia muito, porem, usualmente uma fibra pré faz sinapse com grande numero de neurônios pós. Há áreas no telencefalo e diencéfalo como sistema límbico e hipotálamo que regulam funções viscerais, comportamentais, etc. Os impulsos originados nelas são levados por fibras especiais que terminam fazendo sinapse com neurônios pré do tronco encefálico. Assim, o SNC influencia no funcionamento das vísceras. Diferenças Anatômicas entre Simpático e Parassimpático Posição dos neurônios pré: no simpático localizam-se na medula torácica e lombar (T1-L2), já no parassimpático localiza-se no tronco encefálico (crânio) e medula sacral. Posição dos neurônios pós: no simpático os pós/gânglios ficam longe das vísceras e próximos da coluna formando os ganglios para-vertebrais e pré-vertebrais. No parassimpático os pós localizam-se próximo ou dentro das vísceras Tamanho das fibras pré e pós: No simpático temos pré curta e pós longa enquanto no parassimpático a pré é longa e pós é curta. Ultra estrutura das fibras pré e pós: As simpáticas pós possuem vesículas granulares (adrenalina) enquanto na parassimpática predomina as agranulares (acetilcolina) Diferenças Farmacológicas entre Simpático e Parassimpático Existem drogas simpaticomiméticas que imitam a ação do SN simpático e as parassimpaticomimeticas que imitam as ações do parassimpático. Com a descoberta dos NT, descobriu-se que a ação da fibra nervosa se faz por liberação de NT sendo os mais importantes a acetilcolina e noradrenalina. As fibras que liberam acetilcolina são chamadas colinérgicas e as que liberam noradrenalina, adrenérgicas. As fibras pré tanto simpáticas como parassimpáticas e as pós parassimpáticas são colinérgicas. Contudo a maioria das pós são adrenérgicas. Como exceção temos as fibras das glândulas sudoríparas e dos vasos de músculos estriados esqueléticos que apesar de simpáticas são colinérgicas. Diferenças Fisiológicas O sistema simpático tem ação antagonista ao parassimpático, porem não é valido em todos os casos (ex: gl salivar, em ambos os casos é estimulada, porém o grau é maior na parassimpática). Apesar de antagônicos, trabalham na manutenção da harmonia na atividade visceral adequando o funcionamento de cada órgão as situações em que são submetidos. Histoquimicamente pode- se identificar as fibras parassimpáticas pela ação da acetilcolinesterase e as simpáticas pela visualização direta da noradrenalina. Compreende-se então que na maioria dos órgãos a inervação é mista porem há órgãos exclusivamente simpáticos (glândulas sudoríparas, músculos eretores do pelo e corpo pineal). As glândulas normalmente não são inervadas apenas os vasos (simpáticos) e o tecido parenquimatoso no caso da lacrimal (parassimpática). Há exceção também na sublingual que é exclusivamente parassimpática. O parassimpático (com gânglios próximos as vísceras, fazendo poucas sinapses com fibras pós)normalmente tem ações localizadas a um órgão ou setor enquanto o simpático (contrario do parassimpático) tende a ter ação difusa atingindo vários órgãos. Em certas situações o simpatico é ativado em uma descarga em massa, ativando a medula da supra-renal liberando adrenalina no sangue que age em todo o organismo, sendo essa uma reação de alarme (síndrome de emergência de Cannon) em que o individuo deve estar preparado pra lutar ou fugir. Em um individuo que é surpreendido por um animal, temos que os impulsos da visão são levados ao cérebro resultando no medo, dali (hipotálamo), os impulsos descem pelo tronco encefálico e medula ativando neurônios pré simpáticos da coluna lateral, de onde os impulsos nervosos ganham os órgãos iniciando a reação de alarme, visando preparar o corpo para a situação. Há maior transformação de glicogênio em glicose, lançada no sangue, Luís Henrique T. Zorzetto Página 3 MED 104 aumentando as possibilidades de consumo de energia pelo organismo, aumentando também o suprimento sanguineo nos musculos esqueléticos, necessário pra levar a eles mais glicose e oxigênio e facilitar remoção de CO2. O aumento das condições hemodinâmicas se da por aumento do ritmo cardíaco (acompanhado de aumento da circulação coronariana) e vasoconstrição nos vasos mesentéricos e cutâneos. Há também aumento da PA (pode levar a morte por ruptura de vasos cerebrais), dilatação dos brônquios, dilatação das pupilas, diminuição do peristaltismo, fechamento dos esfíncteres,aumento da sudorese, ereção dos pelos. Estes são sinais de ação do simpatico e por oposição as do parassimpatico. Vale ressaltar que nos órgãos genitais o simpatico é responsável pela ejaculação e o parassimpatico pela ereção. Capítulo 14 – Sistema Nervoso Autônomo: Anatomia do Simpático, Parassimpático e dos Plexos Viscerais Sistema Nervoso Simpático A principal formação desse sistema é o tronco simpático, formado por uma cadeia de gânglios unidos por ramos ganglionares. Cada tronco estende-se de cada lado, da base do crânio ate o cóccix, onde termina unindo-se com lado oposto. Os gânglios do tronco dispõem-se de cada lado da coluna vertebral em toda sua extensão e são gânglios paravertebrais. Na porção cervical do tronco temos 3 gânglios: cervicais superior,médio e inferior. O cervical médio não existe em animais domésticos e no homem, o inferior usualmente esta fundido com o primeiro torácico formando o gânglio cervico-toracico ou estrelado. O nº de gânglios da porção torácica do tronco é usualmente menor que o dos nervos espinhais torácicos, pois pode haver fusão de gânglios vizinhos. Na porção lombar, temos de 3 a 5 gânglios, na sacral de 4 a 5 e na coccigea apenas 1, o gânglio impar, para o qual convergem e terminam os troncos de cada lado. Da porção torácica do tronco temos a partir de T5 os nervos esplâncnicos (maior, menos e imo) que tem trajeto descendente e atravessam o diafragma e penetram na cavidade abdominal onde terminam os gânglios pré-vertebrais.Estes localizam-se anteriormente à coluna vertebral e à Luís Henrique T. Zorzetto Página 4 MED 104 aorta abdominal em geral próximo a origem dos ramos abdominais dessa artéria. Há 2 gânglios celíacos (dir e esq), 2 gânglios aórtico-renais, 1 gânglio mesentérico superior e outro mesentérico inferior. Os n. esplâncnico maior e menor terminam nos gânglios celíaco e aórtico-renal respectivamente. Estes n. são constituídos de fibras pré-ganglionares alem de um nº considerável de fibras viscerais aferentes. Unindo tronco simpatico aos nervos espinhais há filetes nervosos chamados ramos comunicantes que são de dois tipos, brancos e cinzentos. Os brancos ligam a medula ao tronco simpatico, pois é constituído de fibras pré alem de fibras viscerais aferentes. Já os cinzentos são de fibras pós, sendo amielinicas são mais escuras. Como os pré so existem de T1 a L2, as fibras pré so emergem de ramos brancos nas regiões torácica e lombar alta. Já os cinzentos ligam tronco a todos esses nervos espinhais. Como o nº de ganglios é frequentemente menor que o de nervos espinhais, de 1 ganglio podem emergir mais de uma ramo cinzento, como ocorre na região cervical onde há 3 ganglios pra 8 nervos. Do tronco e dos ganglios pré-vertebrais saem filetes nervosos que acolam à adventícia das artérias e seguem com elas às vísceras. Assim do pólo cranial do ganglio cervical superior sai o n. carotídeo interno que pode ramificar-se formando o plexo carotídeo interno que penetra no crânio nas paredes da carótida interna. Dos ganglios pré-vertebrais , filetes acolam-se a aorta abdominal e seus ramos. Do tronco emergem filetes que chegam as vísceras por um trajeto independente das artérias. Entre esses temos os n. cardíacos cervicais superior,médio e inferior que se destacam dos ganglios cervicais dirigindo-se ao coração. As fibras pré-ganglionares saem pelas raízes ventrais, ganham o tronco do nervo espinhal e seu ramo ventral de onde passam ao tronco pelos ramos brancos. Estas fazem sinapse com os pós que podem estar em 3 posições: a) Mesmo ganglio paravertebral no mesmo nível de onde saiu o ramo branco b) Ganglio paravertebral acima ou abaixo e neste caso as pré chegam ao ganglio pelos ramos interganglionares que são formados por um grande numero de fibras. Por esse trajeto no interior do próprio tronco, as fibras pré chegam em ganglios situados acima de T1 ou abaixo de L2, em níveis onde não emergem fibras pré simpáticas da medula e não existem ramos brancos. c) Ganglio pré-vertebral onde as fibras chegam pelos nervos esplâncnicos que poderiam ser considerados verdadeiros ramos brancos muito longos. As fibras pré que seguem esse trajeto passam pelo ganglio paravertebral sem fazer sinapse. Os neurônios pré estão nos ganglios para e pré vertebrais de onde saem as fibras pós cujo destino é sempre uma glândula, musc liso ou cardíaco. As fibras pós podem seguir esses trajetos: a) Por intermedio de n. espinhal: fibras voltam ao n. espinhal pelo ramo cinzento e distribuem pelo territorio de inervação. Assim todos os n. espinhais possuem fibras simpáticas pós que desta forma chegam aos musc eretores do pelo, glândulas sudoríparas e vasos cutâneos b) Intermedio de nervo independente: nervo liga ganglio diretamente a víscera, por exemplo os nervos cardíacos cervicais do simpatico. c) Por intermedio de artéria: fibras pós se acolam a artéria e acompanham seu territorio de vascularização, assim as fibras pos que se originam nos ganglios pré-vertebrais inervam as vísceras do abdômen seguindo na parede os vasos que irrigam estas. Da mesma forma fibras pós originadas no ganglio cervical superior formam nervo e plexo carotídeo interno e acompanham artéria carótida interna em seu trajeto intracraniano, inervando os vasos intracranianos, corpo pineal, hipófise e pupila. Fibras pré relacionadas com inervação da pupila originam-se de neurônios da coluna lateral da medula torácica alta (T1 e T2). Estas saem pelas raízes ventrais, ganhando os n.espinhais Luís Henrique T. Zorzetto Página 5 MED 104 correspondentes e passam ao tronco simpatico pelos ramos brancos. Sobem no tronco e estabelecem sinapses com neurônios pós do ganglio cervical superior. As fibras pós sobem no nervo e plexo carotídeo interno e penetram no crânio com a artéria carotídea interna. Quando esta atravessa o seio cavernoso, estas se destacam passando sem fazer sinapse pelo ganglio ciliar que pertence ao parassimpatico e através dos n. ciliares curtos ganham o bulbo ocular onde terminam formando um plexo no musc dilatador da pupila. Nesse trajeto as fibras pra pupila podem ser lesadas por processos compressivos (tumores, aneurismas,etc.) da região torácica ou cervical. Nesse caso a pupila do lado da lesão ficara em miose por ação so parassimpatico sendo o principal sinal da síndrome de Horner, caracterizada por miose, queda de pálpebra (ptose por paralisia do m. tarsal que auxilia no levant da palpebra) e vasodilatação cutânea e deficiência de sudorese na face (interrupção da inervação simpática na face). Sistema Nervoso Parassimpatico Parte craniana é constituída de alguns núcleos do tronco encefálico, ganglios e fibras nervosas em relação com alguns nervos cranianos. Nos núcleos localizam-se os corpos dos neurônios pré cujas fibras pré atingem os ganglios através dos pares cranianos III, VII, IX e X. Dos ganglios saem fibras pós para as glândulas, músculo liso e cardíaco. Os ganglios com suas conexões: a) Ganglio ciliar: na cavidade orbitaria, lateralmente ao n. óptico, relacionando com ramo oftálmico do trigêmeo. Recebe fibras pré do III par e envia através dos n. ciliares curtos fibras pós, que ganham o bulbo ocular e inervam m. ciliar e esfíncter da pupila. b) Ganglio pterigopalatino: na fossa pterigopalatina ligado ao ramo maxilar do trigêmeo e recebe fibras pré do VII par e envia fibras pós para a glândula lacrimal. c) Ganglio óptico: junto ao ramo mandibular do trigêmeo abaixo do forame oval, recebendo fibras pré do IX par e manda fibras pós para a parótida pelo nervo auriculotemporal d) Ganglio submandibular: junto ao n. lingual no ponto em que se aproxima da glândula submandibular , recebe fibras pré do VII par e manda fibras pós para as glândulas submandibular e sublingual. É interessante notar que estão relacionados com os ramos do trigêmeo, que ao emergir do crânio, no entanto, não tem fibras parassimpáticas recebendo-as durante o trajeto pelas anastomoses com os nervos VII e IX. Há ainda na parede ou proximidade das vísceras, do tórax e do abdome um grande número de gânglios parassimpáticos, em geral pequenos. Nas paredes do tubo digestivo integram o plexo submucoso (de Meissner) e mioenterico (de Auerbach). Esses recebem fibras pré do vago e dão fibras pós curtas para as vísceras. Convém acentuar que o trajeto da pré ate o ganglio pode ser complexo, frequentemente chega ao ganglio por um n. diferente do que saiu no tronco encefálico. Assim as fibras pré que fazem sinapse no ganglio submandibular saem do encéfalo pelo n. intermedio e passam para o n. lingual por meio da corda do tímpano. Do mesmo modo, fibras pré que se destinam ao ganglio pterigopalatino relacionadas com inervação das gl lacrimais emergem do tronco encefálico pelo VII par e ao nível do ganglio geniculado, destacam-se para através do n. petroso maior e do n. do canal pterigóideo, chegar ao ganglio pterigopalatino. Parte sacral do Parassimpatico: os neurônios pré estaos nos segmentos sacrais em S2, S3 e S4. As fibras pré saem pelas raízes ventrais dos n. sacrais correspondentes, ganham o tronco destes nervos, dos quais se destacam para formar os nervos esplâncnicos pélvicos. Por meio destes nervos atingem vísceras da cavidade pélvica, onde terminam fazendo sinapse nos ganglios (neurônios pós) ai localizados. Os nervos esplâncnicos pélvicos são também chamados de nervos eretores pois estão ligados a tal fenômeno e sua lesão causa impotência. Luís Henrique T. Zorzetto Página 6 MED 104
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