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Faculdade Estácio do Recife
Disciplina: Ensino Clínico V- Teórico
Unidade I
Conceitos Básicos de Enfermagem Perioperatória
Profº: Eliane Mota
Recife, 2017
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Faculdade Estácio do Recife
Unidade I
Evolução Histórica da cirurgia
Classificação das Cirurgias
Terminologia Cirúrgica
Fases do Perioperatório
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Aspectos Histórico
Cirurgia Vem do grego kheirourgia = Trabalho manual.
Definição Especialidade que trata doenças e traumatismo por processos operativos manuais e instrumentais.
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Papiros e estruturas ósseas confirmam procedimentos cirúrgicos realizados por povos primitivos.
Aspectos Histórico
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A mais antiga cirurgia relatada pelos judeus foi a circuncisão de Abraão aos 90 anos de idade em 1900 A.C. 
Aspectos Histórico
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Na Babilônia em 2.242 A.C. cirurgiões pertenciam a uma classe inferior e eram severamente controlados e punidos com amputações dos dedos em casos de erros. (código da Hamurabi).
Aspectos Histórico
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Cirurgias na idade média eram realizadas em:
Campos de batalha;
Casas dos cirurgiões;
Debaixo do convés dos navios de guerra.
Aspectos Histórico
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Tipos de cirurgias:
Amputação de membros;
Drenagem de abcessos;
Exerese de tumores.
Técnica:
Uso das mãos, auxílio de instrumentos.
Aspectos Histórico
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O paciente precisava superar problemas e complicações como:
Dor;
Hemorragias;
Infecções.
Aspectos Histórico
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 Hemorragia – Recursos utilizados
 Hemorragia- estancada com óleo fervente ou ferro em brasa.
Aspectos Histórico
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Infecção:
Passou a ser estudada após o advento do antibiótico e descobertas relativas a prevenção.
Aspectos Histórico
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*
Evolução da cirurgia – Controle da dor.
Recursos da antiguidade – Povo do Oriente Médio.
Uso de ópio;
Cânfora;
Técnicas de hipnose.
Resultados insatisfatório 
Aspectos Histórico
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Evolução da cirurgia – Controle da dor.
1846 – Grande descoberta para anestesia com a NARCOSE através de:
Inalação de éter:
 Procedimento cirúrgico indolor.
Aspectos Histórico
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Evolução da cirurgia – Obstáculos:
 Instrumentais inadequados;
Inexistência de antibióticos;
Incapacidade para Hemotransfusões.
Aspectos Histórico
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Evolução da cirurgia
Semmelweis (1818), pioneiro com a lavagem das mãos, prevenir infecções, desconhecia microorganismos patógenos.
Pasteur (1822-1885), papel das bactérias como patológicas.
Aspectos Histórico
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Evolução da cirurgia
Lister (1827-1912) conjugou as descobertas de Semmelweis e Pasteur e iniciou uso de antissépticos para prevenir infecções.
Lister (1865) ácido carbólico (fenol) efetivo agente anti-séptico.
Aspectos Histórico
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Evolução da cirurgia
Von Radeck (1869) – uso de máscara;
Halstead (1890) – luvas de borracha,
Schimmelbusch (1891) – dergermação das mão;
Roentgen (1895) – raio x.
Aspectos Histórico
*
*
Histórico da enfermagem cirúrgica
Primórdios resumia-se a:
Auxílio na restrição do paciente;
Limpeza e manutenção do ambiente.
Aspectos Histórico
*
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Histórico da enfermagem cirúrgica
A partir de 1900 – início do reconhecimento da enfermagem.
Orientação do paciente no domicilio relativo a:
Repouso;
Hiperalimentação;
Banhos de sol pela manhã;
Higienização do corpo.
Aspectos Histórico
*
*
Histórico da enfermagem cirúrgica
No dia da cirurgia o enfermeiro chega horas antes para:
Colher a história do paciente e família;
Selecionar o quarto para realização da cirurgia;
Ferver lâminas e os instrumentos cirúrgicos;
Preparar o ambiente para cirurgia.
Aspectos Histórico
*
*
Histórico da enfermagem cirúrgica
A partir de 1920 o tratamento cirúrgico começa a ser realizado nos hospitais.
Enfermeira – papel importante na preparação física e emocional do paciente.
Aspectos Histórico
*
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Histórico da enfermagem cirúrgica - século XX e XXI
As atividades do enfermeiro perioperatório hoje são focados na competência técnico-cientifica de profissionais envolvidos:
Previsão e provisão de recursos materiais e humanos;
Relacionamento multi e interdisciplinar;
Interação com paciente e família.
Aspectos Histórico
*
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Histórico da cirurgia - século XX
Evolução de técnicas cirúrgicas;
Anastomose;
Instrumentos próprios;
Anestesia geral;
Técnicas assépticas.
Aspectos Histórico
*
*
Histórico da cirurgia - século XX XXI
Avanço tecnológico;
Diversas especialidades cirúrgicas;
Uso da robótica.
Aspectos Histórico
*
*
 Classificação das Cirurgias
O tratamento cirúrgico pode ser classificado de acordo com:
O momento operatório;
A finalidade da cirurgia;
O risco cardiológico;
A duração da cirurgia;
O potencial de contaminação.
*
*
Denominação das cirurgias segundo cada tipo de classificação:
 Classificação Tipos de cirurgia
 
 Cirurgia de Emergência 
 1- Momento operatória Cirurgia de Urgência
 Cirurgia Eletiva 
 Classificação das Cirurgias
*
*
 Classificação das Cirurgias
Denominação das cirurgias segundo cada tipo de classificação:
 Classificação Tipos de cirurgia
 Cirurgia Paliativa
 Cirurgia Radical
2- Finalidade da Cirurgia Cirurgia Plástica
 Cirurgia Diagnóstica
*
*
 Classificação das Cirurgias
Denominação das cirurgias segundo cada tipo de classificação:
 Classificação Tipo de cirurgia
 Cirurgia de pequeno porte
3- Risco Cardiológico Cirurgia de médio porte
 Cirurgia de grande porte
 
*
*
 Classificação das Cirurgias
Denominação das cirurgias segundo cada tipo de classificação:
 
 Classificação Tipo de cirurgia
 Cirurgia de porte I
 4- Duração Cirurgia de porte II 
 Cirurgia de porte III
 Cirurgia de porte IV
*
*
 Classificação das Cirurgias
Denominação das cirurgias segundo cada tipo de classificação:
 
 Classificação Tipos de Cirurgia
 Cirurgia limpa
 Cirurgia Potencialmente Contaminada
5- Potencial 
de contaminação Cirurgia Contaminada
 Cirurgia Infectada
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*
 Classificação das Cirurgias
1- Momento Operatório
É determinação do momento propício à realização da cirurgia e depende de:
Da evolução do quadro clínico;
Da avaliação das vantagens e desvantagens da espera relacionado as condições do paciente.
*
*
 Classificação das Cirurgias
1- Momento Operatório
Cirurgia de Emergência: devido a gravidade
 intervenção imediata
EX: Ferimento por arma de fogo ou branca, hemorragia, etc.
 
*
*
 Classificação das Cirurgias
1- Momento Operatório
Cirurgias de urgência
Intervenção imediata podendo esperar algumas horas,ou até dias, o paciente fica em observação clínica e laboratorial.
EX: Abdome agudo inflamatório, exerese de tumores.
*
*
 Classificação das Cirurgias
1- Momento Operatório
Cirurgias eletivas
Tratam a condição clínica e podem ser realizadasem datas pré-agendadas.
EX: Cirurgias de catarata, adenóide, etc. 
*
*
 Classificação das Cirurgias
2- Finalidade da Cirurgia
Depende da finalidade a que se destina.
Cirurgia paliativa
Visam melhorar as condições clínicas como: Aliviar dor, qualidade de vida.
Ex: Gastrostomia
*
*
 Classificação das Cirurgias
2- Finalidade da Cirurgia
Cirurgia Radical
Retirada parcial ou total de um órgão ou segmento corporal.
Ex: Colecistectomia, mastectomia.
*
*
 Classificação das Cirurgias
2- Finalidade da Cirurgia
Cirurgia plástica
Com finalidade reparadora ou estética
Ex: Blefaroplastia,mamoplastia.
*
*
 Classificação das Cirurgias
2- Finalidade da Cirurgia
Cirurgia diagnóstica
Extração de fragmentos de tecidos para exame microscópio com fins diagnósticos.
Ex: Biópsias
*
*
 Classificação das Cirurgias
3- Risco Cardiológico
Na eminência da perca de fluidos e sangue no procedimento poderá apresentar complicações cardiológicas. 
*
*
 Classificação das Cirurgias
3- Risco Cardiológico
Cirurgia de pequeno porte
Probabilidade de reduzida perda de sangue e fluídos.
EX: Cirurgia oftálmicas
*
*
 Classificação das Cirurgias
3- Risco Cardiológico
Cirurgia de médio porte
Probabilidade mediana de perda de fluídos ou sangue.
 
Ex: Prostatectomia, histerectomia.
*
*
 Classificação das Cirurgias
3- Risco Cardiológico
Cirurgia de grande porte
Probabilidade de maior perda de fluído e sanguínea.
Ex: Correção de aneurisma, transplante.
*
*
 Classificação das Cirurgias
4- Duração da Cirurgia
 De acordo com a duração do ato cirúrgico, quanto maior o tempo maior é o porte e maior é o risco para complicações no pós-operatório.
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 Classificação das Cirurgias
4- Duração da Cirurgia
Cirurgia de porte I
Tem duração de até 2 horas.
Ex: Amigdalectomia, curetagem uterina, etc.
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 Classificação das Cirurgias
4- Duração da Cirurgia
Cirurgia de porte II
Duram em média de 2 a 4 horas.
Ex: Histerectomia, colecistectomia, etc.
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 Classificação das Cirurgias
4- Duração da Cirurgia
Cirurgia de porte III
Tem duração de 4 a 6 horas.
Ex: Revascularização miocárdica, craniotomia, etc. 
*
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 Classificação das Cirurgias
4- Duração da Cirurgia
Cirurgia de porte IV
A duração ultrapassa 6 horas.
Ex: transplantes, aneurismectomia, etc.
*
*
 Classificação das Cirurgias
5- Potencial de Contaminação
É o risco de infecção ao qual o paciente é exposto.
*
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 Classificação das Cirurgias
5- Potencial de Contaminação
Cirurgias Limpas
Em tecidos estéreis ou passiveis de descontaminação;
Ausência de processos infecciosos e inflamatório local;
Eletivas atraumáticas;
Sem penetração nos tratos digestório respiratório.
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 Classificação das Cirurgias
5- Potencial de Contaminação
Cirurgia Potencialmente Contaminada
Em tecidos colonizados por flora microbiana residente pouco numerosa;
Ausência de supuração;
Tecido de difícil descontaminação;
Quando ha penetração nos tratos digestório, respiratório, urinário sem contaminação significante.
Risco de infecção- 8 a 15%
EX: Colecistectomia, prostatectomia, histerectomia.
*
*
 Classificação das Cirurgias
5- Potencial de Contaminação
Cirurgias contaminadas
Tecidos traumatizados recentemente e abertos;
Tecidos colonizados por flora bacteriana abundante;
Tecidos de descontaminação difícil ou impossível;
Falhas de técnicas assépticas na cirurgia;
Falhas na antissepsia ou degermação;
Cirurgias no trato respt.alto,cavid. bucal,íleo,cólon,anus,vagina;
Incluem feridas traumáticas ocorridas 4 a 6h antes
Risco de infecção- 15 a 20%
EX: Cirurgia de cólon, dentárias, apendicectomia.
*
*
 Classificação das Cirurgias
5- Potencial de Contaminação
Cirurgia Infectadas
Realizada em presença de processo infeccioso com supuração local;
De feridas trumáticas contamd. c/ fezes, sujeira ambiental;
De fraturas expostas e perfurações de vísceras ocas do abdome;
Tecido necrótico ou corpo estranho.
Risco de infecção >50%
EX: Cirurgias de reto e ânus com fezes ou pus, desbridamento de escaras, amputação de pé diabético.
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Conceito:
Terminologia – conjunto de termos próprios de uma arte ou ciência.
Nomenclatura – identificação e delimitações de conceitos peculiares a qualquer ciência, profissão, arte, ofício, etc.
Terminologia Cirúrgica 
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Objetivos
Fornecer uma definição do termo cirúrgico;
Descrever tipos de cirurgias;
Facilitar o preparo das salas cirúrgicas;
Universalizar a linguagem.
Terminologia Cirúrgica 
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1- Prefixos cirúrgicos
 
Terminologia Cirúrgica 
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2- Sufixos cirúrgicos
Terminologia Cirúrgica 
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3- Termos cirúrgicos: cirurgias, procedimentos e exames. Cirurgias com sufixos-ectomia:
Terminologia Cirúrgica 
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3- Termos cirúrgicos
Cirurgias com sufixo- tomia:
Terminologia Cirúrgica 
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*
3- Termos cirúrgicos
Cirurgias com sufixo-stomia
Terminologia Cirúrgica 
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4-Terminologia diversas
Terminologia Cirúrgica 
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5- Epônimos
É a designação de doença, estrutura, operação, processo, etc pelo nome da pessoa que descobriu ou que primeiro descreveu. 
Terminologia Cirúrgica 
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Fases do Perioperatório
Conceito
É um período caracterizado por uma assistência específica ao paciente cirúrgico e envolve:
O preparo do paciente para a cirurgia;
O ato anestésico-cirúrgico;
A recuperação após a cirurgia.
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Fases do Perioperatório
Objetivo 
Promover uma assistência de enfermagem específica nas três fases do processo cirúrgico:
1- Pré-operatório;
2- Trans-operatório;
3- Pós-operatório.
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Fases do Perioperatório
 Na década de 1990 foi preconizado por Castellanos e Joudas o sistema de assistência de enfermagem perioperatória (SAEP).
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Fases do Perioperatório
1- Fase Pré-operatória
Inicia-se com a decisão da intervenção até a transferência para o bloco cirúrgico, compreende: 
Pré-operatório mediato: desde o internamento até 24 horas antes da cirurgia;
Pré-operatório imediato: 24 horas antes da cirurgia. 
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Fases do Perioperatório
1- Fase Pré-operatória
Objetivos da assistência do paciente cirúrgico:
Ajudar o paciente e a família a entender o problema de saúde, tratamento proposto e consequências;
Ajuda-los no enfrentamento da situação doença;
Ajudar a diminuir riscos no ambiente cirúrgico.
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Fases do Perioperatório
1- Fase Pré- operatória
Avaliação pré-operatória inclui:
Entrevista com o paciente e família;
Dados do prontuário (histórico de enfermagem, registros médicos, exames pré-operatórios);
Levantamento de problemas;
Planejamento de assistência de enfermagem;
Implementação da assistência de enfermagem- FAOSE (fazer, ajudar, orientar, supervisionar).
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Inicia-se com a entrada no centro cirúrgico até seu encaminhamento para sala de recuperação pós-anestésica (SRPA).
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Assistência de enfermagem no trans- operatório inclui:
 
Recepção do paciente;
Planejamento e implementação dos cuidados para realizações do ato anestésico-cirúrgico;
Encaminhamento para SRPA;
Cuidados com a sala de operação ao término.
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Assistência de enfermagem no trans- operatório inclui:
 
Recepção do paciente;
Planejamento e implementação dos cuidados para realizações do ato anestésico-cirúrgico;
Encaminhamento para SRPA;
Cuidados com a sala de operação ao término.
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Alerta! 
 Na recepção checar:
Nome;
Idade;
Tipo de cirurgia;
Termo de consentimento;
Doenças de base;
Alergias;
Exames;
Remoção de prótese adornos;
Tricotomia;
Jejum. 
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Assistência de enfermagem no trans- operatório inclui:
 
Recepção do paciente;
Planejamento e implementação dos cuidados para realizações do ato anestésico-cirúrgico;
Encaminhamento para SRPA;
Cuidados com a sala de operação ao término.
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Montagem da sala;
Controle de temperatura;
Conhecimento da equipe sobre o tipo de cirurgia;
Previsão e provisão de recursos;
Avaliação constante;
Suprir imediatamente as intercorrências;
Necessidade de transfusão;
Fixar indicadores de qualidade de esterilização no prontuário;
Posicionamento do paciente na mesa;
Colocação da placa dispersiva.
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Término desligar equipamento;
Não deixar paciente só na mesa;
Avaliar vias aéreas, nível de consciência, infusões, drenagens, curativos;
Aquecimento do paciente;
Anotações do intra-operatório.
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Fases do Perioperatório
2- Fase Trans-operatória
Transporte com segurança;
Acompanhamento do anestesista e enfermagem;
Passagem do paciente ao colega da SRPA;
Aviso aos familiares.
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Fases do Perioperatório
3- Fase Pós- operatório
Inicia-se na SRPA até avaliação no ambiente hospitalar ou domiciliar e divide-se em:
Pós-operatório imediato: primeiras 24 horas
Pós-operatório mediato: após 24 horas até 7 dias
Pós-operatório tardio: após 7 dias
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Fases do Perioperatório
3- Fase Pós- operatório
Desmontagem da sala e encaminhamento de materiais;
Limpeza concorrente.
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