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Análise da obra - O Pequeno Príncipe Saint-Exupéry

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TURMAS AD1A – AD1B13 – 4ª FEIRA MANHÃ
	NOME: Bruno Rangel Da Silva
	RA: C144BB9
	TURMA: AD1B13
	SALA: 301
	DATA: 21/05/2014
Instruções:
I-Não é necessário fazer uma capa para o trabalho.
II-Não esqueça de preencher corretamente todos os campos no quadro acima.
III-Responda cada pergunta abaixo da mesma, em negrito. O arquivo está em word, o que permite que você utilize quanto espaço for necessário.
IV-Seja objetivo em suas respostas.
V-Data de entrega: 21/05/2014
VI-Valor do trabalho: 1,0 ponto
Análise da obra “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry
QUESTÃO 01-O romance “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry, embora a princípio, pareça um romance simples, apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros.
Se você tivesse que trocar de lugar com um dos personagens do romance, qual seria? Por que?
RESPOSTA: Eu trocaria com a raposa, pos dos personagens foi a que mais o ensinou e o fez intender o motivo de sua rosa ser pra ele unica e especial quis a ele como um amigo e fez com que ele a cativasse para que ela nunca mas o esquecesse hoje em dia é tão raro ver uma rosa ou mesmo fazer um amigo então pra mim dos personagens a raposa e o mais interresante e o que eu gostaria de ser ou trocar pos sempre podemos aprender algo com alguem e cativar ou ser cativado por um novo amigo.
QUESTÃO 02- O romance mostra uma profunda mudança de valores e, sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos e, como eles podem nos levar à solidão. O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.
Na sua opinião, por que somos levados ao longo da vida a nos distanciarmos cada vez mais, do nosso “eu criança”?
RESPOSTA: Creio que nos perdemos em nos mesmo e em nossas atitudes o homen de negocios serio que nao tem tempo de levantar a face pra ver quem o fala, o beberão que bebe para esquecer o que nem ele mesmo sabe muitas vezes damos valor a coisas que tem mais valor material e esquecemos daquelas que faz bem pra alma pro coração se tornamos espertos demais cheio de sí demais pra enchergamos coisas que estão em nossa frente e quando somos crianças o pouco pra nos e muito uma pedaço de madeira vira um brinquedo e uma bola vira um troféu os valores são trocados apartir do momento que pensamos ser grandes por um todo mais somos grandes apenas por fora e pouco por dentro
QUESTÃO 03- Leia abaixo, uma, das várias reflexões do autor e, em seguida, comente.
‘Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso.’
RESPOSTA: Todos os dias conhecemos pessoas algumas apenas passam rapido nao convivemos com elas temos muito pouco contato e essa de nos muitas vezes levam pouco e nos deixa pouco delas pelo fato de nos compartilharem pouco e vice e versa, outras ja conhecemos mais pronfundamente nos compratilha suas historias compartilhamos nossas historias e passamos fazer parte da vida delas mais a fundo a conhecemor suas essencia suas particularidades aquilo que as torna unicas passamos aprender com elas e elas com nos a compartilhar momentos a fazer uma historia conjunta, a maior responsabilidade e cativar e ser cativado, convidara a um envolvimento ser marcado por outra personalidade e deixar impressa a sua na dele, aprender algo novo tirar algo bom de alguem ou de alguma situação ou mesmo algo ruim mais que o faça aprender a lição de nao comenter os mesmo erros e a certeza que tudo que acontece em nossas vidas vem com um proposito seja bom o ruim algo tiraremos daquela situação ou daquela pessoa que passa em nossa vida.
QUESTÃO 04-O Pequeno Príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.
Na sua opinião, qual o sentido de uma pessoa deixar tudo para trás e sair em busca de algo que nem sempre é muito claro e, que às vezes, nem ela mesma sabe o que é?
RESPOSTA: Muitas vezes o que a gente tem pra nos não basta o ser humano nunca esta satisfeito e sempre busca um algo mais mesmo sem saber em exato o que lhe falta o mesmo que busca muitas vezes pra alguem a pessoa tem tudo mais pra ela mesmo falta algo eu creio que temos sempre que ir atras daquilo que nos faça bem mesmo sem ter a certeza se aquilo nos fara bem mesmo no final mesmo que as pessoas a nossa volta nao concordem mesmo que nos final venha a decpção de não ter alcançado aquilo que esperavamos o mais importante e a satisfação propria de ter buscado de ter ido atras daquilo que voce acreditava seja la o que você tenha em mente ou almeje. 
QUESTÃO 05-Em criança, o autor ao apresentar seu primeiro desenho aos adultos, foi repreendido, tendo que esconder sua criatividade para não se afastar do normal. O medo de que seus pais deixassem de lhe amar se ele fosse diferente fez com que ele negasse e abandonasse o direito à sua inteligência, como forma de manter-se na forma medíocre da sociedade atual.
Em outros momentos do livro, o autor relata nas ‘pessoas grandes’ o efeito desta mutilação, um enrijecimento dos adultos. Todos apresentam uma postura repetitiva, compulsiva, que busca incessantemente pelo nada. Estando eles cercados por um muro, não compreendem a realidade e acreditam que a simples idiotice própria é sinal de seriedade e maturidade.
Você acredita que ao abrirmos mão de alguns sonhos, o fazemos única e exclusivamente por causa da necessidade de parecermos aos outros mais maduros e sérios, ou isso acontece devido ao fato de sermos humanos e, como tal, sermos passíveis de medos e incertezas? Justifique sua resposta.
RESPOSTA: Creio que um pouco das duas coisas quando falamos de sonhos dependendo dos sonhos as pessoas tendem a não crer que iremos concretizá-los e isso dependendo da situação nos faz temer por não conseguir mesmo nos tendência a desistir ou mesmo deixá-los de lado ao menos temporariamente ou muitas vezes de vez e essa incerteza e medo de não alcançarmos tais objetivos muitas vezes não vem de nos mesmo, vem da influencia de quem nos cerca porem cabe a cada um ir em busca ou não de deus sonhos.
QUESTÃO 06-No livro, a raposa ensina ao Pequeno Príncipe a importante lição de que as coisas só ganham sentido quando se conhece a amizade. O Pequeno Príncipe compreende que apesar de o mundo ter milhares de rosas, a rosa de seu planeta era única, pois somente ela era mantenedora de seu amor, de seu afeto.
É estranho conceber que o processo de individualização não esteja ligado única e exclusivamente ao próprio sujeito que busca este estágio, mas tornar-se individuo só é possível quando existe o outro. Não é possível ser único, se não for para alguém.
Voltando à lição da raposa, ela diz: “o essencial é invisível aos olhos”. A individualidade se faz nas pequenas coisas, nos detalhes que muitas vezes são esquecidos. É através do afeto direcionado ao objeto que faz com que ele se torne diferente dos demais objetos. Um jeito de sorrir, um pequeno defeito, ou mesmo uma mania apaixonante são os reais responsáveis para que o sujeito possa ser, então, considerado único. Do contrário, sem estes atestados de afeto tão simples e quase imperceptíveis, todo o resto seria desperdiçado e o indivíduo não passaria de mais um entre muitos.
Como diz o Pequeno Príncipe,“o que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar”. Quando ganhamos um presente, ele carrega o sorriso de quem o deu, a expectativa no desembrulhar. Se fosse somente o presente em si, este não seria nada além de uma casca.
Poucos são os capazes de desfrutar destes pequenos detalhes, a maioria acaba acreditando que estas cascas são o conteúdo que buscam. Nunca encontrarão felicidade, viverão nessa eterna busca que não chega a lugar algum. Mas sobre isso, prefiro que o próprio Pequeno Príncipe dê seu conselho:
“_ Os homens de teu planeta cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim... e não encontram o que procuram...”
“_ E, no entanto, o que eles procuram poderia ser encontrado numa só rosa, ou num poço de água.”
“_ Mas os olhos são cegos. É preciso ver com o coração...”
Esta parte do romance fala claramente sobre a formação da individualidade do ser humano. Para você, o que isso significa?
RESPOSTA: Que cada um é único em sua essência tem suas características que o diferem dos demais sua forma de agir em determinada situação sua forma de pensar sobre determinado assunto, um conjunto de qualidades que compõe sua originalidade e o diferencia dos outros seres humanos.
QUESTÃO 07-Comente a frase: “Tu te tornas responsável por aquilo que cativas.”
RESPOSTA: Você é causa e causador de tudo aquilo que desperta ou manifesta em alguém se despertar coisas boas terá o mesmo em troca se despertar coisas ruins terá O mesmo de volta, a cada ação uma reação cada atitude uma conseqüência.
QUESTÃO 08-Você diria que o autor realmente conheceu o Pequeno Príncipe ou tudo não passou de um delírio pertinente ao estado em que ele se encontrava por estar no deserto?
RESPOSTA: Creio que foi algo criado pela imaginação do autor, uma fábula com o intuito de passar uma mensagem para que os adultos não esqueçam certos valores morais e para que as crianças valorizem os desde cedo. 
QUESTÃO 09-O que você achou do romance?
RESPOSTA: Creio ser um dos melhores livros que já li tem uma didática boa não é uma leitura pesada é muito agradável de ser lido conforme a historia vai se desenrolando mais interessante a leitura vai se tornando, personagens bons e que se encaixam perfeitamente no contexto da historia particularmente a raposa e minha predileta gostei muito do dialogo entre os dois e as lições que ela deu a ele o fato dele não responder a nada que a ele é perguntado chega a se tornar um tanto quanto cômico em certos momentos realmente é um ótimo livro agora entendo tamanho sucesso me lembro que na infância assistia o desenho animado na televisão porem não gostava muito, mas o livro me surpreendeu pretendo reler muitas outras vezes.
QUESTÃO 10 – Se você tivesse que indicar esse livro para um amigo, você o faria? Por que?
RESPOSTA: Sim, É um livro muito interessante a historia apaixona e agradável de ler tem uma didática boa não tem diálogos tão complexos de serem entendidos, ensina lições e mostra relações interpessoais muito parecidas com as que vemos nos dias de hoje creio um bom livro pra ser ler na pré-adolescência acho um pouco pesado no sentido literário pra crianças lerem sozinhas mais as figuras são interessantes para esse publico e seria um bom conto pra se ler a seu filho.

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