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Prática Profissional: Leitura e interpretação de textos historiográficos
	Teoria da história é aqui entendida A
	O historiador não possui uma máquina D
	O primeiro passo para trabalhar E
	O historiador e o poeta não se distinguem A
	Enredado em uma maneira E
	A narração de acontecimentos do passado D
	Ricoeur rebate a crítica de que a C
	A recuperação histórica do passado C
	Isso significa que toda a pretensão A
	Conforme vimos, as limitações C
	O que Michel de Certeau nos faz D
	A narrativa que o historiador utiliza C
	Sempre, de alguma maneira, B
	A atividade de narrar uma história B
	Já o historiador José Carlos Reis E
	Esta imagem de espaço-tempo A
	O pensamento teórico pressupõe uma A
	Como já foi colocado, tal atividade só B
	Nesse sentido, sugere o abandono E
	Thompson está atento em evitar A
	Aurell propõe a análise da escrita C
	Os documentos são sempre a nossa A
	Certeau argumenta que a escrita Bqua
	A ‘explicação histórica’, tal como é pensada B
	Não é adequado falar em C
	Nesse sentido, ao levar os alunos a B
	No texto analisado a reconstrução E
	Naturalmente, é de conhecimento A
	Enquanto a pesquisa é interminável A
	O primeiro passo para trabalhar E
	A historiografia francesa sofrerá B
	Na narrativa histórica, para o autor, a B
	Contudo, o patriotismo dos E
	Seu objetivo [de Jorn Rusen] é tanto C
	O filósofo francês Paul Ricoeur D
	Para nós, futuros historiadores C
	Esta imagem de espaço-tempo A
	O conhecimento se renova C
	A narrativa que o historiador utiliza C
	Portanto, a construção do texto de E
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Prática Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes
	No que tange especificamente ao ensino de B
	Em 1942, tratando de um governo C
	Com o advento das inovações E
	Assim como o documento reflete C
	Privilegiar a linguagem musical no A
	Cada pessoa, cada historiador tem um olhar B 
	O deslocamento temporal A
	A partir de 1930 a História do C
	A música é uma linguagem A
	Ao utilizarmos a música como B
	O que se apresenta como central, B
	Em resumo, a tarefa de ‘disciplinarização’ B 
	Com a redemocratização em 1985, B
	A afirmação das identidades A
	O passado deve ser interrogado B
	O uso do cinema no ensino 2-3-4-1
	Serrano se frustrou com as películas B 
	Ferro [...] coloca que a recusa do historiador A
	Uma das estratégias de que, muitas B
	[...] as discussões e ideias que C
	A partir da década de 1970, no Brasil A
	Em se tratando de um governo ditatorial C
	Os estudos relacionados ao ensino de E
	Em meados da década de 1980, em vários estados E
	É através da percepção de suas A
	As finalidades do ensino A
	Nesse sentido, ainda que B
	Em fins do século, com o C
	Em meados da década de 1980, em E
	Alguns educadores frustraram-se D
	O que se apresenta como central B
	A utilização de diferentes linguagens A
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Discursiva Pratica Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes
1 – A história para os positivistas, era a busca de uma única ‘verdade’...
O conceito de história que flui dos programas e dos currículos, e assim, basicamente aquele que identifica ao passado e portanto a realidade vivida negando sua qualidade de representação do real, produzida reelaborada, na maioria das vezes a anos, décadas ou até mesmo séculos depois do acontecido. Foi o aspecto oficial na qual os únicos agentes visíveis do movimento social eram os estados e elites.
2 – Desde o final dos anos 1980 e início dos anos 1990 tenho registrado um dos caminhos de...
A revolução documental abriu espaço para novos vestígios que pudessem ser adotados como fontes para pesquisa histórica, como as imagens, filmes, obras de arte, relatos de viagens, etc.
3 – Em nível historiográfico, na década de 1970 o debate acerca da história regional...
A totalidade das propostas, estas variadas, complexas e diferenciadas quanto ao seu conteúdo, método ou estratégias de ensino. Algumas se caracterizavam por sua natureza inovadora e progressista, outras pelo tom repetitivo e conservador, onde todas enfim ansiavam por superar a ficção da escolaridade obrigatória de oito anos.
4 – Ao constatar que nem sempre é possível recuperar o passado através...
O documento é um rastro deixado pelo passado construído intencionalmente pelos homens e pelas circunstâncias históricas das gerações anteriores. O documento não é mais uma encarnação da verdade, nem mesmo pode ser considerado verdadeiro ou falso. O ofício do historiador deixa de ser ou de estudar os documentos para verificar sua veracidade e passa a ser o de marcar as condições políticas de sua produção. O documento monumento é um engenho político, um instrumento de poder e ao mesmo tempo uma manifestação dele.
Discursiva Prática Profissional: Leitura e interpretação de textos historiográficos
1 – O ‘historiador de ofício’ fala, portanto, a partir de um...
No espaço delineado pelas regras historiográficas estão presentes tanto a escrita quanto a leitura da história, pois é através dessas duas ações que o saber histórico se torna legítimo e ganha autonomia como discurso. A leitura deve ser um olhar crítico tanto sobre a história como devir, como sobre a história na forma narrativa. Levar em consideração que, ao se falar em escrita da história, não se deve perder de vista que essa história também é lida e que o ato de leitura ali implicado é parte constitutiva do que se pode chamar de conhecimento histórico.
2 – Algumas concepções teóricas são consideradas fundamentais...
As narrativas recortam, reorganizam e transformam o tempo da natureza em um tempo que faz sentido, ocupa um lugar fundamental na compreensão que podemos ter de nossa própria vida, pois é em grande parte por meios das histórias que ouvimos e contamos que interpretamos e damos sentido a ela. A narrativa é uma parte fundamental de nossas experiências, um aspecto fundamental da vida humana, aquilo que, no fim das contas é o objeto e o objetivo de toda história, porque a narrativa é a organização, classificação e significação linguística que o historiador dá aos eventos históricos, transformando o tempo da natureza em tempo humano.
3 – Não quero dizer [...] que nós simplesmente inventamos histórias sobre o mundo...
Como historiadores estamos na mesma situação do personagem William, fazemos perguntas para o mundo, queremos conhecer o passado e tudo o que ele nos pode contar são histórias, temos que aceitar que a humanidade é uma contadora de histórias.
4 – É verdade que muitas das limitações descritivas que aprisionam o historiador...
A linguagem não é neutra, interferindo assim no conteúdo das fontes e no trabalho do historiador. Os sentidos não nos fornecem dados organizados. Os eventos históricos são descontínuos e indevidamente brutos e é o historiador que deve arranjá-los e relacioná-los, explica-los e dar sentido. Na historiografia esse problema da linguagem se torna ainda mais complexo devido a variedade de fontes históricas e suas lógicas.
5 – O texto historiográfico o produto acabado (por contraposição a matéria...
Fatores físicos, o lugar de produção, é o espaço físico em que o texto é produzido, momento de produção, a extensão de tempo durante a produção do texto, as pessoas do texto, o interlocutor, a quem o texto se destina. Fatores sociais, local social onde o texto é produzido, posição social do produtor, diz respeito ao papel social do produtor do texto, posição social do interlocutor, papel social do receptor do texto. Objetivos da interação diz respeito ao querer dizer do texto.
6 – Ferbve dedicou atenção especial ao estudo das ideias...
Os historiadores renascentistas tinham dado contribuições importantes aos estudos históricos ao fazer certa crítica aos documentos com a ajuda da filosofia e ao começarem a eliminar mitos e lendas.
ESTUDO DE CASO
1 ) Em que posição os negros e indígenas são retratados, em relaçãoaos brancos?
2 ) A estrutura e as relações sociais estabelecidas durante o período colonial (e demonstradas nas imagens acima) influenciaram na forma como a sociedade brasileira está organizada nos dias atuais?
Em relação aos brancos, os negros e os indígenas são retratados como indivíduos inferiores em todos os aspectos sociais, perante aos brancos, eles são vistos com muita desigualdade ainda nos dias atuais, sofrem os mais variados preconceitos. O que devemos pensar é que não existem culturas superiores e inferiores, mas sim, culturas diferentes, com processos históricos diversos, os quais proporcionam organizações sociais com determinadas peculiaridades. Dessa forma, podemos pensar na seguinte questão: o que caracteriza a cultura brasileira? Certamente, ela possui suas particularidades quando comparada ao restante do mundo, principalmente quando olhamos para o passado marcado pela miscigenação racial. Como sabemos, não foi um processo amistoso entre colonizadores e colonizados, entre brancos, índios e negros. Essa aproximação foi marcada pela exploração e pela violência imposta pelos brancos. Ainda hoje, existe quem acredite que nossa mistura étnica tenha promovido uma democracia racial ao longo dos séculos, com maior liberdade, respeito e harmonia entre as pessoas e suas origens e suas cores, porém, não são poucas as pessoas que apontaram a falsidade dessa democracia racial, o que podemos perceber na atualidade é um racismo velado. Precisamos considerar que a escravidão trouxe consequências gravíssimas de ordem econômica para a formação da sociedade brasileira, e hoje o que podemos ver é um forte preconceito de raça, cor e classe social. Dessa forma o que vemos é que nosso país da diversidade é ao mesmo tempo um país de desigualdade.

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