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Rochas ígneas: formadas ela extrusão do magma da astenosfera para fora da litosfera. A rocha formada passa por um processo de cristalização, podendo ser: Fanerítica: seve claramente os minerais Afanítica: grãos microscópicos Vítrea Porfiróide: mistura visível dos tipos de cristais Ex.: basalto ou granito Rochas sedimentares: rochas que sofreram processos de intemperismo e erosão (seguidas por transporte, acúmulo e litificação) e foram carregadas para uma bacia sedimentar, agrupadas de forma diferente formando camadas. O intemperismo pode ser físico (alívio de pressão), químico (dissolução) ou biológico (raízes) A erosão pode ser pluvial, fluvial, marinha, eólica, glacial, laminar, lateral, vertical, remontante. O transporte pode acontecer por águas pluviais e fluviais, correntes costeiras, ventos, geleiras, movimentos de massa. A deposição pode ocorrer de forma clástica, bioclástica, bioquímica ou químicos Soterramento A diagênese se dá quando por pressão, calor ou por reações químicas, os sedimentos são litificados transformando-os em rochas sedimentares. Ex.: Arenito Rochas metamórficas: rochas que sofreram processos de aquecimento (metamorfismo de contato), pressão (metamorfismo regional) intensas ou metamorfismo de impacto (pressão e calor de choque) e que foram recristalizadas. Ex. regional: Ardósia e gnaisse Ex. de contato: Mármore e Quartzo Datação: forma de estipular a idade da rocha Datação absoluta diz a idade de acordo com dados matemáticos precisos (usa-se o decaimento de elementos radioativos) Datação radiométrica: usa o decaimento de átomos num isótopo reativo desde o período da cristalização do mineral ou rocha. ½ vida: período que metade dos átomos de um isótopo reativo leva para se desintegrar Decaimento radioativo: quanto é perdido em átomos de um isótopo em um dado tempo Datação relativa diz a idade de acordo com dados paralelos (estratigrafia) Estratigrafia: estudo a partir de dados paleontológicos que busca determinar a idade dos sedimentos e os eventos que ocorreram Princípio da horizontalidade original: todo sedimento se deposita horizontalmente, qualquer mudança foi após a litificação Princípio da superposição: em estratos não perturbados, as camadas mais novas são superiores as mais velhas na base Princípio da continuidade lateral: as camadas estendem-se em todas as direções, com uma ordem vertical contínua Princípio da sucessão faunística: os fósseis contêm sequências definidas (época em que viveu), podendo correlacionar com outras áreas. Princípio das relações entrecortantes dos corpos rochosos: uma erupção ígnea é mais jovem que a rocha. Corpos rochosos mais “frágeis” tendem a se desfazerem na rocha e sobrar um pedaço (como quartzo e basalto), e é mais novo que a rocha Princípio das inclusões: qualquer rocha que tenha fragmento de outra, é mais nova que a primeira Datação relativa por magnetismo: bactérias magnéticas Bioestratigrafia: estudo da sucessão de fósseis nos estratos e camadas Biozona: corpo rochoso que é a caracterizado de acordo com o seu conteúdo fossilífero Zona de conjunto ou cenozona: conjunto de camadas com mais de três fósseis que conviveram e interagiram. Zona de apogeu ou abundância: conjunto de camadas caracterizada pelo volume de determinado táxon Zona de intervalo: conjunto de camadas numa zona de intervalo de aparecimento de determinado táxon Zona de amplitude, extensão vertical ou acrozona: estrato que se encontra a extensão total de determinado táxon (de onde se encontra o 1º fóssil até onde não se vê mais)
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