MAPA - FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS E ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

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	Acadêmico: Hemanuelle dos Santos Rodrigues
	R.A.: 1744124-5
	Curso: GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
	Disciplina: FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS E ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
	Valor da atividade: 1.5
	
Prazo para postagem: 29/03 até 19/04 às 23h59 – horário de Brasília.
A Educação como papel transformador para combater a discriminação racial.
Mesmo após a abolição da escravidão os negros não foram inseridos corretamente na sociedade e passaram a viver à margem da mesma. Com o passar do tempo pouco foi mudado em relação a isso e o país, mesmo com uma cultura de miscigenação, continuou racista. Ainda hoje há quem diga que não há preconceito no Brasil ou que são casos isolados. Mas ao ouvir a história da vida de ao menos um negro nota-se uma realidade completamente oposta e cruel. Mas ninguém nasce racista, o racismo é ensinado. A conscientização de que isso é a raiz do problema é fundamental.
O que foi ensinado para esse aluno para que ele tenha se tornado preconceituoso? É a primeira pergunta que o educador se precisa fazer. Não se pode negligenciar a bagagem que o aluno traz quando inicia a sua vivência escolar na educação básica. O ambiente escolar tem o fator decisivo para que o aluno compreenda na sua vivência prática de que todos os humanos são, na sua pluralidade e diversidade, dotados de qualidades, defeitos e emoções. Quando as pessoas têm medo do novo a causa é justamente o desconhecimento sobre ele. Não apenas nesse caso, a educação tem um papel transformador no indivíduo e na sua atuação na sociedade. Uma sociedade saudável e bem estruturada tem como um dos pilares a educação, onde se investe em práticas de leitura e debates. O conhecimento traz questionamentos, o que gera a produção de mentes pensantes e, principalmente, mais tolerantes.
A educação quando atua como arma contra o preconceito e a discriminação racial esclarece que não há superioridade de pessoas, todos humanos são igualmente merecedores de respeito e cuidados sociais. O esclarecimento proporciona o entendimento de que a luta pelo fim do preconceito gera maior igualdade e oportunidades para aqueles que são marginalizados pela sociedade. E também informa que a diferença é uma característica inerente ao ser humano e é preciso ser contemplada.