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Legislação Aduaneira
Aula 04
1
Legislação Aduaneira – Edital 2014
11. Procedimentos Gerais de Importação e de Exportação
	11.1.	Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros (arts. 808 a 814)
	11.2.	Despacho Aduaneiro de Importação (arts. 542 a 579; IN SRF 680/2006) e 	Despacho Aduaneiro de Exportação (arts. 580 a 596; IN SRF 28/1994)
		11.2.1.	Disposições Gerais (imp: arts. 542 a 549; exp: arts. 580 a 583)
		11.2.2. 	Modalidades (imp: D 6759/2009, art. 579; IN 680/2006, arts. 4º, 15, 17, 47, 61 e 62; exp: D 6759/2009, art. 595; IN 28/1994, arts. 15-A e 52)
		11.2.3. 	Documentos que os Instruem (imp: arts. 553 a 563; exp: art. 588)
		11.2.4.	Casos Especiais de Importação e de Exportação Previstos na	Legislação (arts. 597 a 637)
	11.3.	Espécies de Declaração de Importação e de Declaração de Exportação (imp: arts. 548, 551 e 552, IN 611/2006, arts. 2º a 28, IN 1073/2010, arts. 2º, XII, e 25, IN 1385/2010, art. 2º, IN 101/1991, parágrafo 2, IN 1245/2012, art. 16; exp: arts. 586 a 587; IN 611/2006, arts. 29 a 50, IN 1073/2010, art. 40)
	11.4.	Declaração de Importação (arts. 551 e 552)
	11.5.	Conferência e Desembaraço na Importação e na Exportação (imp: arts. 564 	a 576; exp: arts. 589 a 593)
	11.6.	Cancelamento da Declaração de Importação e da Declaração de Exportação 	(imp: art. 577; exp: art. 594)
	11.7.	Lançamento dos Impostos Incidentes sobre a Importação (arts. 570, 571, § 	1º, 638 e 744)
Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros
 São atividades relacionadas ao despacho aduaneiro de mercadorias, inclusive bagagem de viajante, na importação, na exportação ou na internação, transportadas por qualquer via, as referentes a (art. 808):
preparação, entrada e acompanhamento da tramitação e apresentação de documentos relativos ao despacho aduaneiro;
subscrição de documentos relativos ao despacho aduaneiro, inclusive termos de responsabilidade
ciência e recebimento de intimações, de notificações, de autos de infração, de despachos, de decisões e de outros atos e termos processuais relacionados com o procedimento de despacho aduaneiro
acompanhamento da verificação da mercadoria na conferência aduaneira, inclusive da retirada de amostras para assistência técnica e perícia
recebimento de mercadorias desembaraçadas
Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros
 Poderá representar o importador, o exportador ou outro interessado, no exercício dessas atividades (art. 809):
o dirigente ou empregado com vínculo empregatício exclusivo, munido de mandato que lhe outorgue plenos poderes para o mister, no caso de operações efetuadas por pessoas jurídicas de direito privado
o funcionário ou servidor, especialmente designado, no caso de operações efetuadas por órgão da administração pública direta ou autárquica, federal, estadual ou municipal, missão diplomática ou repartição consular ou representação de órgãos internacionais
o empresário, o sócio da sociedade empresária ou pessoa física nomeada pelo habilitado, nos casos de importações ao amparo do RTU
o próprio interessado, no caso de operações efetuadas por pessoas físicas
o mandatário de PF residente no País, quando RPI ou bens de viajante
o despachante aduaneiro, em qualquer caso
As operações de importação e exportação dependem de prévia habilitação do responsável legal da pessoa jurídica interessada, bem como do credenciamento das pessoas físicas que atuarão em seu nome no exercício dessas atividades, de conformidade com o estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros
 Despachante aduaneiro (art. 810) – exercício somente permitido à pessoa física inscrita no Registro de Despachantes Aduaneiros, mantido pela RFB. Hoje exigido, entre outros, aprovação em exame de qualificação técnica. Não possui vínculo com a administração. 
 Operador de Transporte Multimodal (art. 811) – exercício depende de habilitação da RFB.
 Atividades de unitização e desunitização de carga (art. 812) – quando realizadas em locais e recintos alfandegados, serão feitas somente por agentes previamente credenciados pela RFB.
 Perícia e assistência técnica (arts. 813 e 814) – proporcionada pelos laboratórios da RFB; por órgãos ou entidades da administração pública; ou por entidades privadas e técnicos, especializados, previamente credenciados.
Despacho Aduaneiro de Importação
Disposições Gerais
 Despacho de importação é o procedimento mediante o qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo importador em relação à mercadoria importada, aos documentos apresentados e à legislação específica (art. 542), e poderá ser efetuado em zona primária ou em zona secundária (art. 544)
 Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto de importação, deverá ser submetida a despacho de importação, que será realizado com base em declaração apresentada à unidade aduaneira sob cujo controle estiver a mercadoria (art. 543)
 O despacho de importação se inicia com o registro da DI (art. 545)
Despacho Aduaneiro de Importação
Disposições Gerais
 O despacho de importação deverá ser iniciado em até (art. 546):
 90 dias da descarga, se a mercadoria estiver em recinto alfandegado de ZP
 45 após esgotado o prazo de permanência da mercadoria em recinto alfandegado de ZS
 90 dias do recebimento do aviso de chegada da remessa postal
 Mala diplomática e mala consular – entrada no país dispensada de despacho de importação (art. 547)
 Urna funerária – caráter prioritário mediante rito sumário (art. 548)
 As declarações do importador subsistem para quaisquer efeitos fiscais, ainda que o despacho de importação seja interrompido e a mercadoria abandonada (art. 549)
Despacho Aduaneiro de Exportação
Disposições Gerais
 Despacho de exportação é o procedimento mediante o qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo exportador em relação à mercadoria, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas a seu desembaraço aduaneiro e a sua saída para o exterior (art. 580)
 Toda mercadoria destinada ao exterior, inclusive a reexportada, está sujeita a despacho de exportação, com as exceções estabelecidas na legislação específica (art. 581)
 Mercadoria a ser devolvida antes do despacho de importação – dispensada de despacho de exportação (art. 581, parágrafo único)
 Mala diplomática – saída do país dispensada de despacho de exportação (art. 582)
 Urna funerária – caráter prioritário mediante rito sumário (art. 583)
Despacho Aduaneiro de Importação
Modalidades
 Via de regra, o despacho aduaneiro de importação se inicia após a chegada da carga no recinto alfandegado onde o despacho será processado. Exceção à regra, existem situações em que a natureza da mercadoria, a qualidade do importador ou a via de transporte utilizada ensejam a permissão do registro da declaração de importação antes da chegada da mercadoria, ou de sua totalidade.
Despacho normal
Despacho com registro antecipado da DI
Despacho com entrega antecipada
Modalidades de Despacho
Despacho com entrega fracionada
Despacho Aduaneiro de Importação
Modalidades
IN SRF 680/2006
	Art. 4o A Declaração de Importação (DI) será formulada pelo importador no Siscomex e consistirá na prestação das informações constantes do Anexo Único, de acordo com o tipo de declaração e a modalidade de despacho aduaneiro.
	(Despacho normal) Art. 15. O registro da DI caracteriza o início do despacho aduaneiro de importação, e somente será efetivado:
	I - se verificada a regularidade cadastral do importador;
	II - após o licenciamento da operação de importação, quando exigível, e a verificação do atendimento às normas cambiais, conforme estabelecido pelos órgãos e agências da administração pública federal competentes;
	III - após a chegada da carga, exceto na modalidade de registro antecipado da DI, previsto no art. 17;
	IV - após a confirmação pelo banco da aceitação do débito relativo aos tributos, contribuições e direitos devidos, inclusive da Taxa de Utilizaçãodo Siscomex;
	V – se não for constatada qualquer irregularidade impeditiva do registro.
Despacho Aduaneiro de Importação
Modalidades
IN SRF 680/2006
	(Despacho com registro antecipado da DI) Art. 17. A DI relativa a mercadoria que proceda diretamente do exterior poderá ser registrada antes da sua descarga na unidade da SRF de despacho, quando se tratar de:
	I - mercadoria transportada a granel, cuja descarga deva se realizar diretamente para terminais de oleodutos, silos ou depósitos próprios, ou veículos apropriados;
	II - mercadoria inflamável, corrosiva, radioativa ou que apresente características de periculosidade;
	III - plantas e animais vivos, frutas frescas e outros produtos facilmente perecíveis ou suscetíveis de danos causados por agentes exteriores;
	IV - papel para impressão de livros, jornais e periódicos;
	V - órgão da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, inclusive autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas; e
	VI - mercadoria transportada por via terrestre, fluvial ou lacustre.
Despacho Aduaneiro de Importação
Modalidades
IN SRF 680/2006
	(Despacho com entrega antecipada) Art. 47. O importador poderá ter, a seu requerimento, autorizada a entrega da mercadoria antes da conclusão da conferência aduaneira, nas seguintes hipóteses:
	I - indisponibilidade de estrutura física suficiente para a armazenagem ou inspeção da mercadoria; 
	II - necessidade de montagem complexa da mercadoria para a realização de sua conferência física; 
	III - inexistência de meios práticos no recinto do despacho para executar processo de marcação, etiquetagem etc. 
	IV - mercadoria que está sujeita a confirmação, por exame técnico-laboratorial, de atendimento a requisito de norma técnica para sua comercialização no País; 
	V - necessidade imediata de retirada da mercadoria do recinto, para preservar a salubridade ou segurança do local, ou por motivo de defesa nacional;
	VI - em situação de calamidade pública ou para garantir o abastecimento da população, atender a interesse da ordem ou saúde públicas, defesa do meio ambiente ou outra urgência pública notória; 
Despacho Aduaneiro de Importação
Modalidades
IN SRF 680/2006
	(Despacho com entrega fracionada) Art. 61. Nas importações por via terrestre será permitida a entrega fracionada da mercadoria que, em razão do seu volume ou peso, não possa ser transportada em apenas um veículo ou partida e quando for efetuado o registro de uma única declaração para o despacho aduaneiro, correspondente a uma só importação e a um único conhecimento de carga.
	§ 2º A entrada no território aduaneiro de toda a mercadoria declarada deverá ocorrer dentro dos quinze dias úteis subseqüentes ao do registro da declaração.
	(RA, art. 61) § 1o A entrada, no território aduaneiro, dos lotes subsequentes ao primeiro deverá ocorrer dentro de trinta dias contados do início do despacho de importação. (Redação dada pelo Decreto nº 7.213, de 2010).
	§ 3o No caso de descumprimento do prazo a que se refere o § 2o, será exigida a retificação da declaração no Siscomex, tendo por base a quantidade efetivamente entregue, devendo, o saldo remanescente, ser objeto de nova declaração.
	§ 4o Por ocasião do despacho do último lote relativo à DI o desembaraço aduaneiro será registrado no Siscomex.
Despacho Aduaneiro de Exportação
Modalidades
 Na exportação, a declaração de exportação deve ser registrada antes do embarque da mercadoria no veículo que a levará para o exterior. Há situações, no entanto, que ensejam a permissão do registro da declaração de exportação após o embarque da mercadoria ou de sua saída do território nacional.
DE anterior ao embarque
DE posterior ao embarque
Modalidades de Despacho
Despacho Aduaneiro de Exportação
Modalidades
IN SRF 28/1994
	(Despacho com DE anterior ao embarque) Art. 15-A. Depois do registro da declaração para despacho, deverá ser confirmada a presença da carga:
Despacho Aduaneiro de Exportação
Modalidades
IN SRF 28/1994
	(Despacho com DE posterior ao embarque) Art. 52. O registro da declaração para despacho aduaneiro de exportação, no SISCOMEX, poderá ser efetuado após o embarque da mercadoria ou sua saída do território nacional, nos seguintes casos:
	I - fornecimento de combustíveis e lubrificantes, alimentos e outros produtos, para uso e consumo de bordo em aeronave ou embarcação de bandeira estrangeira ou brasileira, em tráfego internacional;
	II - venda no mercado interno a não residente no País, em moeda estrangeira, de pedras preciosas e semi-preciosas, suas obras e artefatos de joalharia, relacionados pela Secretaria de Comércio Exterior - SECEX; e
	III - venda em loja franca, a passageiros com destino ao exterior, em moeda estrangeira, cheque de viagem ou cartão de crédito, de pedras preciosas e semi-preciosas nacionais, suas obras e artefatos de joalharia, relacionados pela SECEX.
Despacho Aduaneiro de Exportação
Modalidades
IN SRF 28/1994
	Parágrafo único. A critério do chefe da unidade local da SRF, o registro da declaração poderá ser efetuado após o embarque da mercadoria ou sua saída do território nacional, na exportação:
	I - de granéis, inclusive petróleo bruto e seus derivados;
	II - de produtos da indústria metalúrgica e de mineração;
	III - de produtos agroindustriais acondicionados em fardos ou sacaria;
	IV - de pastas químicas de madeira, cruas, semibranqueadas ou branqueadas, embaladas em fardos ou briquetes;
	V - de veículos novos;
	VI - realizada por via rodoviária, fluvial ou lacustre, por estabelecimento localizado em município de fronteira sede de unidade da SRF;
	VII - de mercadorias cujas características intrínsecas ou extrínsecas ou de seus processos de produção, transporte, manuseio ou comércio impliquem variação de peso decorrente de alteração na umidade relativa do ar;
	VIII - de mercadorias cujas características intrínsecas ou extrínsecas ou de seus processos de produção, transporte, manuseio ou comércio exijam operações de embarque parcelado e de longa duração;
	IX - de produtos perecíveis; ou 
	X - de papel em bobinas. 
	
Despacho Aduaneiro de Importação
Documentos que os Instruem
A declaração de importação será obrigatoriamente instruída com (art. 553)
a via original do conhecimento de carga ou documento de efeito equivalente;
a via original da fatura comercial, assinada pelo exportador; e
o comprovante de pagamento dos tributos, se exigível.
Poderão ser exigidos outros documentos instrutivos da declaração aduaneira em decorrência de acordos internacionais ou por força de lei, de regulamento ou de outro ato normativo. 
Conhecimento de Carga
prova de posse ou de propriedade da mercadoria (art. 554)
cada conhecimento corresponde a uma DI, salvo exceções (art. 555)
Despacho Aduaneiro de Importação
Documentos que os Instruem
Fatura comercial deverá conter (art. 557):
nome e endereço, completos, do exportador
nome e endereço, completos, do importador /adquirente/encomendante
especificação das mercadorias, com todos os elementos para a sua perfeita identificação
marca, numeração e, se houver, número de referência dos volumes;
quantidade e espécie dos volumes;
peso bruto dos volumes
peso líquido da mercadoria
país de origem (país de produção ou onde tiver ocorrido a última transformação substancial)
país de aquisição
país de procedência (onde se encontrava a mercadoria no momento de sua aquisição)
preço unitário e total de cada espécie de mercadoria
frete e demais despesas	
condições e moeda de pagamento
INCOTERM 
Despacho Aduaneiro de Importação
Documentos que os Instruem
Equipara-se à fatura comercial, para todos os efeitos, o conhecimento de carga aéreo que contenham as indicações de quantidade, espécie e valor das mercadorias (art. 560)
No caso de mercadoria que goze de tratamento tributário favorecido em razão de sua origem, a comprovação desta será feita por qualquer meio julgado idôneo, em conformidade com o estabelecido no correspondente acordo internacional(art. 563) – Certificado de Origem
Despacho Aduaneiro de Exportação
Documentos que os Instruem
A declaração de exportação será instruída com (art. 588):
a primeira via da nota fiscal;
a via original do conhecimento e do manifesto internacional de carga, nas exportações por via terrestre, fluvial ou lacustre; e
outros documentos exigidos na legislação específica. 
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Entorpecentes (arts. 597 e 598)
as partes envolvidas nas operações de importação, exportação, reexportação, transporte, distribuição, transferência e cessão de produtos químicos que possam ser utilizados como insumo na elaboração de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência química ou psíquica, deverão possuir licença de funcionamento (art. 597)
 a importação, exportação ou reexportação desses produtos exige autorização prévia do Departamento de Polícia Federal (art. 597, § 3º)
a importação, exportação ou reexportação de drogas ou matéria-prima destinada à sua preparação, que estejam sob controle do órgão competente do Ministério da Saúde, exige licença da autoridade competente (art. 598)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Fumo e seus sucedâneos (arts. 599 a 604)
importação exige registro especial na RFB (art. 599, parágrafo único)
vedada importação de marca não comercializada no país de origem (art. 600)
 vedada importação de marcas de cigarro anteriormente comercializadas por fabricantes ou importadores que tiveram o registro especial cancelado (DL 1593/1977, art. 2º-D, com a redação dada pela Lei 12715/2012, art. 68) 
cigarros para exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no País (art. 603)
ressalvadas as aquisições feitas por comerciais exportadoras, a exportação de tabaco em folha só poderá ser feita por empresas registradas para a atividade de beneficiamento e acondicionamento por enfardamento (art. 604) 
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Produtos com marca falsificada (arts. 605 a 608)
não existe hipótese de pena de perdimento
poderão ser retidos, de ofício ou a requerimento do interessado, no curso da conferência aduaneira (art. 605)
após a retenção, será notificado o titular dos direitos da marca para que, no prazo de 10 dias úteis, promova, se for o caso, a correspondente queixa e solicite a apreensão judicial (art. 606)
no caso de falsificação, alteração ou imitação de armas, brasões ou distintivos oficiais nacionais, estrangeiros ou internacionais, sem a necessária autorização, o AFRFB promoverá a devida representação fiscal para fins penais (art. 606, § 2º)
passados os 10 dias sem que a autoridade aduaneira tenha sido informada de que o titular da marca tomou as medidas cabíveis para apreensão judicial das mercadorias, o despacho aduaneiro poderá ter prosseguimento, desde que cumpridas as demais condições (art. 607) 
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Fonogramas, livros e obras audiovisuais (arts. 609 e 610)
os fonogramas, os livros e as obras audiovisuais, importados ou a exportar, deverão conter selos ou sinais de identificação, emitidos e fornecidos na forma da legislação específica, para atestar o cumprimento das normas legais referentes ao direito autoral (art. 609)
aplica-se, no que couber, às importações ou às exportações de mercadorias onde haja indício de violação ao direito autoral, os mesmos procedimentos aplicáveis aos produtos com marca falsificada (art. 610)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo (arts. 611)
É vedada a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir (art. 611)
excetuam-se da proibição referida no caput as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército (art. 611, parágrafo único) 
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Bens sensíveis (arts. 612 a 614)
dependerá de prévia autorização do Ministério da Ciência e Tecnologia a exportação de bem constante das listas de bens sensíveis (art. 612)
Consideram-se bens sensíveis os bens de uso duplo e os bens de uso na área nuclear, química e biológica (§ 1º)	
bens de uso duplo = bens de aplicação generalizada, desde que relevantes para aplicação bélica (§ 2º)
bens de uso na área nuclear = os materiais que contenham elementos de interesse para o desenvolvimento da energia nuclear, bem como as instalações e equipamentos utilizados para o seu desenvolvimento ou para as inúmeras aplicações pacíficas da energia nuclear (§ 2º)
bens químicos ou biológicos = os que sejam relevantes para qualquer aplicação bélica e seus precursores (§ 2º)
A importação e a exportação de materiais nucleares (art. 613) e a exportação de produtos que contenham elementos nucleares em coexistência com outros elementos ou substâncias de maior valor econômico (art. 614) dependerão de autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos (art. 615)
a importação e a exportação de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos, bem como produtos de higiene, cosméticos, perfumes, saneantes domissanitários, produtos destinados à correção estética e outros de natureza e finalidade semelhantes, será permitida apenas às empresas e estabelecimentos autorizados pelo Ministério da Saúde e licenciados pelo órgão sanitário competente (art. 615)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Produtos contendo organismos geneticamente modificados (art. 616)
os organismos geneticamente modificados e seus derivados destinados a pesquisa ou a uso comercial só poderão ser importados ou exportados após autorização ou em observância às normas estabelecidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança ou pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização (art. 616)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Biodiesel (arts. 617 e 618)
a importação de biodiesel deve ser efetuada exclusivamente por pessoas jurídicas constituídas na forma de sociedade sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, beneficiárias de autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e que mantenham Registro Especial na Secretaria da Receita Federal do Brasil (art. 617)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Gás Natural (art. 618-A)
qualquer empresa ou consórcio de empresas, desde que constituídos sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, poderão receber autorização do Ministério de Minas e Energia para exercer as atividades de importação e exportação de gás natural (art. 618-A)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Agrotóxicos e seus componentes e afins (arts. 619 e 619-A)
os agrotóxicos, seus componentes e afins só poderão ser importados ou exportados se previamente registrados em órgão federal, de acordo com as diretrizes e as exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura (art. 619)
é proibida a importação, a exportação e o armazenamento de diclorodifeniltricloretano (DDT) (art. 619-A)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Animais e seus produtos (arts. 620 a 625)
nenhuma espécie animal da fauna silvestre, assim considerada os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora do cativeiro, poderá ser introduzida no País sem parecer técnico e licença expedida pelo Ministério do Meio Ambiente (art. 620)
é proibida a exportação de peles e couros de anfíbios e répteis, em bruto (art. 621)
a importação de espécies aquáticas para fins ornamentais e de aquicultura,em qualquer fase do ciclo vital, dependerá de permissão do órgão competente (art. 623)
é proibida a exportação de cavalos importados para fins de reprodução, salvo quando tiverem permanecido no País, como reprodutores, durante o prazo mínimo de três anos consecutivos (art. 624)
os eqüídeos importados, em caráter temporário, para participação em competições turfísticas, de hipismo e pólo, exposições e feiras, e espetáculos circenses, deixarão o País no prazo máximo de sessenta dias, contados do término do respectivo evento, sendo facultada sua permanência definitiva, mediante processo regular de importação (art. 625)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Objetos de interesse arqueológico ou pré-histórico, numismático ou artístico (arts. 626 e 627)
nenhum objeto que apresente interesse arqueológico ou pré-histórico, numismático ou artístico poderá ser transferido para o exterior, sem licença expressa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (art. 626)
a inobservância do previsto no art. 626 implicará apreensão sumária do objeto a ser transferido, sem prejuízo das demais penalidades a que estiver sujeito o responsável, sendo o objeto apreendido entregue ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (art. 627)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Obras de arte e ofícios produzidos no País, até o fim do período monárquico (arts. 628 a 630)
é proibida a saída do País, ressalvados os casos de autorização excepcional pelo Ministério da Cultura, de (art. 628):
quaisquer obras de artes e ofícios tradicionais, produzidos no Brasil até o fim do período monárquico, abrangendo não só pinturas, desenhos, esculturas, gravuras e elementos de arquitetura, como também obras de talha, imaginária, ourivesaria, mobiliário e outras modalidades;
obras da mesma espécie das referidas no inciso I, oriundas de Portugal e incorporadas ao meio nacional durante os regimes colonial e imperial; e
obras de pintura, escultura e artes gráficas que, embora produzidas no estrangeiro no decurso do período mencionado nos incisos I e II, representem personalidades brasileiras ou relacionadas com a História do Brasil, bem como paisagens e costumes do País. 
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Obras de arte e ofícios produzidos no País, até o fim do período monárquico (arts. 628 a 630)
a tentativa de exportação de quaisquer dessas obras e objetos será punida com a apreensão dos bens pela autoridade aduaneira, em nome da União, devendo a destinação dos bens ser feita em proveito de museus no País (art. 629)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Livros antigos e conjuntos bibliográficos brasileiros (arts. 631 e 632)
é proibida a saída do País, ressalvados os casos autorizados pelo Ministério da Cultura, de (art. 631):
bibliotecas e acervos documentais constituídos de obras brasileiras ou sobre o Brasil, editadas nos séculos XVI a XIX;
obras e documentos compreendidos no inciso I, que, por desmembramento dos conjuntos bibliográficos, ou isoladamente, hajam sido vendidos; e
coleções de periódicos que já tenham sido publicados há mais de dez anos, bem como quaisquer originais e cópias antigas de partituras musicais. 
a infringência será punida com a apreensão dos bens, cuja destinação será feita em proveito do patrimônio público, após a manifestação do Ministério da Cultura (art. 632)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Diamantes brutos (arts. 633 a 636)
a importação e a exportação de diamantes brutos dependem de apresentação do Certificado do Processo de Kimberley, em conformidade com as exigências estabelecidas no Processo de Kimberley (art. 633) 
denomina-se Processo de Kimberley todas as atividades internacionais relacionadas à certificação de origem de diamantes brutos (art. 633, § 2º)
são proibidas as atividades de importação e exportação de diamantes brutos originários de países não-participantes do Processo de Kimberley (art. 634)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Diamantes brutos (arts. 633 a 636)
na exportação de diamantes brutos produzidos no País, a emissão do Certificado do Processo de Kimberley compete ao Departamento Nacional de Produção Mineral, devendo a RFB emitir o Certificado do Processo de Kimberley em substituição ao certificado original, transcrevendo os dados do certificado substituído, se necessária a abertura de invólucro contendo os diamantes a serem exportados (art. 635) 
compete à RFB examinar e manusear os lotes de diamantes brutos submetidos a despacho aduaneiro, com vistas a verificar sua conformidade com o conteúdo do Certificado do Processo de Kimberley (art. 636)
Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação
Casos Especiais
Resíduos Sólidos e Rejeitos (art. 636-A)
É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à saúde pública e animal ou à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reuso, reutilização ou recuperação (art. 636-A) 
Na devolução ao exterior de resíduos ou rejeitos deve-se observar, no que couber, o disposto na Convenção da Basileia sobre o controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e seu depósito, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 34, de 16 de junho de 1992, e promulgada peloDecreto nº 875, de 19 de julho de 1993 (art. 636-A, § 2º)
Espécies de Declaração de Importação
IN SRF 680/2006
	Art. 1o A mercadoria que ingresse no País, importada a título definitivo ou não, sujeita-se a despacho aduaneiro de importação, que será processado com base em declaração formulada no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), salvo exceções previstas nesta Instrução Normativa ou em normas específicas.
	Art. 2o O despacho aduaneiro de importação compreende:
	I - despacho para consumo, inclusive da mercadoria:
	a) ingressada no País com o benefício de drawback;
	b) destinada à ZFM, à Amazônia Ocidental ou a ALC;
	c) contida em remessa postal internacional ou expressa ou, ainda, conduzida por viajante, se aplicado o regime de importação comum; e
	d) admitida em regime aduaneiro especial ou aplicado em áreas especiais, na forma do disposto no inciso II, que venha a ser submetida ao regime comum de importação; e
	II - despacho para admissão em regime aduaneiro especial ou aplicado em áreas especiais, de mercadoria que ingresse no País nessa condição.
Espécies de Declaração de Importação
Com Registro no Siscomex
Sem Registro no Siscomex
Espécies
Declaração de Importação (DI)
Declaração Simplificada de Importação (DSI)
DSI em formulário
Declaração de Importação de Remessa Expressa (DIRE)
Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV)
Nota de Tributação Simplificada (NTS)
Declaração de Importação no sistema RTU
Rito Sumário
Espécies de Declaração de Importação
Declaração de Importação (Decreto 6.759/2009 e IN SRF 680/2006)
	Art. 551. A declaração de importação é o documento base do despacho de importação. 
	Art. 4º A Declaração de Importação (DI) será formulada pelo importador no Siscomex e consistirá na prestação das informações constantes do Anexo Único, de acordo com o tipo de declaração e a modalidade de despacho aduaneiro.
Espécies de Declaração de Importação
Declaração Simplificada de Importação (IN SRF 611/2006)
	Art. 3o A DSI apresentada de conformidade com o estabelecido no caput do art. 2o poderá ser utilizada no despacho aduaneiro de bens:
	- importados por PF ou PJ, inclusive RPI, abaixo de US$ 3,000.00;
	- recebidos, a título de doação, de governo ou organismo estrangeiro por:
		a) órgão ou entidade da administração pública; ou
		b) instituição de assistência social;
	- regime de admissão temporária, nas hipóteses do art. 4o da IN 285/03;
	- reimportados, em cumprimento do regime de exportação temporária;
	- que retornem ao País em virtude de:
		a) não efetivação davenda, quando enviados em consignação;	
		b) defeito técnico, para reparo ou substituição;	
		c) alteração nas normas de importação do país importador; ou
		d) guerra ou calamidade pública;
	- integrantes de bagagem desacompanhada;
	- importados com isenção pelo CNPq ou por cientistas, pesquisadores ou entidades sem fins lucrativos, até o limite de US$ 10.000,00.
Espécies de Declaração de Importação
DSI formulário (IN SRF 611/2006)
	Art. 4º Poderão ser utilizados os formulários de Declaração Simplificada de Importação (DSI), Folha Suplementar e Demonstrativo de Cálculo dos Tributos, nos modelos constantes respectivamente dos Anexos II a IV desta Instrução Normativa ou, alternativamente, esses mesmos formulários no formato de planilha eletrônica, disponibilizada no sítio da RFB na Internet no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br, instruídos com os documentos próprios para cada caso, quando se tratar do despacho aduaneiro de:
	- amostras sem valor comercial;
	- livros, jornais, periódicos, documentos, folhetos etc, importados sem finalidade comercial, desde que não estejam sujeitos ao pagamento de tributos;
	- outros bens importados por PF, sem finalidade comercial, até US$ 500.00;
	- órgãos e tecidos humanos para transplante;
	- animais domésticos, sem cobertura cambial e sem finalidade comercial;
	- quando impossível acesso ao Siscomex, por problemas técnicos, + 4 h;
	- bens de caráter cultural;
	- bens importados por órgão ou entidade da AP, até US$ 500.00;
	- medicamentos, sob prescrição médica, importados pela PF a que se destine
	
Espécies de Declaração de Importação
Declaração de Remessa Expressa – Importação (IN RFB1073/2010)
	Art. 2º. Para os efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por:
	XII - Declaração de Importação de Remessa Expressa (DIRE), declaração eletrônica formulada no sistema REMESSA que ampara o despacho aduaneiro de importação de remessa expressa;
	Art. 25. O registro da DIRE caracteriza o início do despacho aduaneiro de importação de remessa expressa.
Espécies de Declaração de Importação
Declaração Eletrônica de Bens de Viajante – e-DBV (IN RFB 1.385/2013)
	Art. 2º O viajante que ingressar no território brasileiro e estiver obrigado a dirigir-se ao canal “bens a declarar”, nos termos do disposto no art. 6º da Instrução Normativa nº 1.059, de 2010, deverá declarar o conteúdo de sua bagagem mediante o programa Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV) disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço eletrônico <www.receita.fazenda.gov.br>, e apresentar sua e-DBV para registro e submissão a procedimentos de despacho aduaneiro no local alfandegado de entrada no País, como condição para a liberação dos bens nela declarados.
Espécies de Declaração de Importação
Nota de Tributação Simplificada (IN SRF 101/1991)
	2. Os COMPROVANTES, impressos pela ECT, serão preenchidos em três vias, pelo órgão competente da Receita Federal, de acordo com as instruções anexas e encaminhados à ECT, juntamente com as Notas de Tributação Simplificada - NTS, modelo anexo, que os encaminhará às agencias postais, em duas vias, juntamente com as remessas postais correspondentes, objeto de tributação.
Declaração de Importação no sistema RTU (IN RFB 1245/2012)
	Art. 16. As mercadorias importadas ao amparo do RTU sujeitam-se a despacho aduaneiro de importação simplificado, que tem início com o registro da Declaração de Importação no sistema RTU por representante credenciado pela empresa microimportadora, efetuado a partir dos dados da fatura emitida e transmitida eletronicamente pelo vendedor habilitado.
Espécies de Declaração de Importação
Rito Sumário (Decreto 6.759/2009)
	Art. 548. O despacho de importação de urna funerária será realizado em caráter prioritário e mediante rito sumário, logo após a sua descarga, com base no respectivo conhecimento de carga ou em documento de efeito equivalente. 
	Parágrafo único. O desembaraço aduaneiro da urna somente será efetuado após a manifestação da autoridade sanitária competente. 
Espécies de Declaração de Exportação
Com Registro no Siscomex
Sem Registro no Siscomex
Espécies
Declaração de Exportação (DE)
Declaração Simplificada de Exportação (DSE)
DSE em formulário
Declaração de Remessa Expressa – Exportação (DRE-E)
Rito Sumário
Espécies de Declaração de Exportação
Declaração de Exportação (Decreto 6.759/2009)
	Art. 586. O documento base do despacho de exportação é a declaração de exportação. 
Declaração Simplificada de Exportação (IN SRF 611/2006)
	 Art. 30 A DSE apresentada nos termos do caput do art. 29 poderá ser utilizada no despacho aduaneiro de bens:
	- exportados PF ou PJ, com ou sem cobertura cambial, até US$ 50,000.00;
	- sob o regime de exportação temporária;
	- reexportados, quando anteriormente admitidos em admissão temporária;
	- que devam ser devolvidos ao exterior por:
		a) erro manifesto ou comprovado de expedição;
		b) indeferimento de concessão de regime aduaneiro especial;
		c) não atendimento a controle sanitário, ambiental ou de segurança.
	- contidos em RPI ou EAI, até o limite de US$ 50,000.00;
	- integrantes de bagagem desacompanhada.
	Parágrafo único. A DSE de que trata este artigo será utilizada, ainda, no despacho aduaneiro de veículo para uso do viajante no exterior, exceto quando sair do País por seus próprios meios.
Espécies de Declaração de Exportação
DSE formulário (IN SRF 611/2006)
	 Art. 31. O despacho aduaneiro de exportação poderá ser processado com base em declaração formulada mediante a utilização dos modelos de formulários Declaração Simplificada de Exportação - DSE ..., quando se tratar de:
	- amostras sem valor comercial;
	- PF ou PJ, sem cobertura e sem finalidade comercial, até US$ 1,000.00;
	- missão diplomática, repartição consular de carreira ...;
	- reexportação veículo, viajante residente exterior, em admissão temporária;
	- bens de caráter cultural;
	- animais domésticos, sem cobertura cambial e sem finalidade comercial;
	- quando impossível acesso ao Siscomex, por de problemas técnicos, + 4h; 
	- bens destinados a emprego militar e apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar força de paz em território estrangeiro; 
	- bens destinados a assistência e salvamento em situações de guerra, calamidade pública ou de acidentes de que decorra dano ou ameaça de dano à coletividade ou ao meio ambiente.
Espécies de Declaração de Exportação
Declaração de Remessa Expressa – Exportação (IN RFB 1073/2010)
	 Art. 40. O despacho aduaneiro de exportação de remessas expressas poderá ser processado com base em Declaração de Remessas Expressas de Exportação (DRE-E), conforme modelo constante do Anexo VIII.
Rito Sumário (Decreto 6.759/2009)
	 Art. 583. O despacho de exportação de urna funerária será realizado em caráter prioritário e mediante rito sumário, antes de sua saída para o exterior, com base no respectivo conhecimento de carga ou em documento de efeito equivalente, observado, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 548. 
Declaração de Importação
 A declaração de importação é o documento base do despacho de importação (art. 551)
 A declaração de importação deverá conter (§ 1º):
	I - a identificação do importador; e
	II - a identificação, a classificação, o valor aduaneiro e a origem da mercadoria. 
 A RFB poderá (§ 2º):
	I - exigir, na declaração de importação, outras informações, inclusive as destinadas a estatísticas de comércio exterior; e
	II - estabelecer diferentes tipos de apresentação da declaração de importação, apropriados à natureza dos despachos, ou a situações específicas em relação à mercadoria ou a seu tratamento tributário. 
 A retificação da declaração de importação, mediante alteração das informações prestadas, ou inclusão de outras, será feita pelo importador (antes do desembaraço) ou pela autoridade aduaneira (após o desembaraço), na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (art. 552)Conferência e Desembaraço na Importação
 A conferência aduaneira na importação tem por finalidade identificar o importador, verificar a mercadoria e a correção das informações relativas a sua natureza, classificação fiscal, quantificação e valor, e confirmar o cumprimento de todas as obrigações, fiscais e outras, exigíveis em razão da importação(art. 564)
 Canais de conferência:
 Verde – sem conferência
 Amarelo – conferência documental
 Vermelho – conferência documental e verificação da mercadoria
 Cinza – conferência documental, verificação da mercadoria e aplicação de procedimento especial de controle aduaneiro
 A conferência aduaneira poderá ser realizada na zona primária ou na zona secundária (art. 565)
 A conferência aduaneira, quando em ZS, poderá ser feita (§ 1º)
	- em recintos alfandegados;
	- no estabelecimento do importador:
		a) em ato de fiscalização; ou
		b) como complementação da iniciada na zona primária; ou
	- excepcionalmente, em outros locais, com prévia anuência da autoridade
Conferência e Desembaraço na Importação
 A verificação da mercadoria, no curso da conferência aduaneira ou em qualquer outra ocasião, será realizada por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, ou sob a sua supervisão, por servidor integrante da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil, na presença do viajante, do importador ou de seus representantes (art. 566)
 Na hipótese de mercadoria depositada em recinto alfandegado, a verificação poderá ser realizada na presença do depositário ou de seus prepostos, dispensada a exigência da presença do importador (§ 1º)
 A verificação de bagagem ou de outra mercadoria que esteja sob a responsabilidade do transportador poderá ser realizada na presença deste ou de seus prepostos, dispensada a exigência da presença do viajante ou do importador (§ 2º)
 Nas hipóteses dos §§ 1o e 2o, o depositário e o transportador, ou seus prepostos, representam o viajante ou o importador, para efeitos de identificação, quantificação e descrição da mercadoria verificada (§ 3º)
Conferência e Desembaraço na Importação
 A bagagem dos integrantes de missões diplomáticas e de repartições consulares de caráter permanente não está sujeita a verificação, salvo se existirem fundadas razões para se supor que contenha bens (art. 567):
	- destinados a uso diverso do previsto nas respectivas Convenções de Viena sobre Relações Diplomáticas e Consulares; ou
	- de importação proibida. 
 A verificação da bagagem, havendo as fundadas razões a que se refere o caput, deverá ser realizada na presença do interessado ou de seu representante formalmente autorizado (parágrafo único)
Conferência e Desembaraço na Importação
 Na verificação da mercadoria submetida a despacho de importação, poderão ser adotados critérios de seleção e amostragem, de conformidade com o estabelecido em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil (art. 568)
 Na quantificação ou identificação da mercadoria, a fiscalização aduaneira poderá solicitar perícia, observado o disposto no art. 813 e na legislação específica (art. 569)
Conferência e Desembaraço na Importação
 Constatada, durante a conferência aduaneira, ocorrência que impeça o prosseguimento do despacho, este terá seu curso interrompido após o registro da exigência correspondente, pelo AFRFB responsável (art 570)
 Caracterizam a interrupção do curso do despacho, entre outras ocorrências (§ 1º)
	- a não-apresentação de documentos exigidos pela autoridade aduaneira, desde que indispensáveis ao prosseguimento do despacho; 
	- o não-comparecimento do importador para assistir à verificação da mercadoria, quando sua presença for obrigatória. 
 Na hipótese de a exigência referir-se a crédito tributário, o importador poderá efetuar o pagamento correspondente, independentemente de processo (§ 2º)
 Havendo manifestação de inconformidade, por parte do importador, em relação à exigência de que trata o § 2o, o AFRFB deverá efetuar o respectivo lançamento, na forma prevista no Decreto no 70.235/72 (§ 3º)
Conferência e Desembaraço na Importação
 Desembaraço aduaneiro na importação é o ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira (art. 571)
 Não será desembaraçada a mercadoria cuja exigência de crédito tributário no curso da conferência aduaneira esteja pendente de atendimento, salvo nas hipóteses autorizadas pelo Ministro de Estado da Fazenda, mediante a prestação de garantia ou enquanto não apresentados os documentos obrigatórios (§ 1º)
(IN SRF 680/2006, art. 48) § 1o A mercadoria objeto de exigência fiscal de qualquer natureza, formulada no curso do despacho aduaneiro, somente será desembaraçada após o respectivo cumprimento ou, quando for o caso, mediante a apresentação de garantia, conforme estabelecido na Portaria MF nº 389, de 13 de outubro de 1976.
 Também não será desembaraçada a mercadoria estrangeira cuja importação não seja autorizada por órgão anuente com fundamento na legislação relativa a saúde, metrologia, segurança pública, proteção ao meio ambiente, controles sanitários, fitossanitários e zoossanitários (Lei 12.715, art. 46).
Conferência e Desembaraço na Importação
 Após o desembaraço aduaneiro de mercadoria cuja declaração tenha sido registrada no SISCOMEX, será emitido eletronicamente o documento comprobatório da importação (§ 2º)
 O desembaraço fica condicionado à informação do pagamento do AFRMM (art. 575), inclusive nos casos de entrega antecipada (§ 1º)
 A entrega de mercadoria após o desembaraço só será autorizada mediante a comprovação do pagamento do ICMS (art. 576) 
Conferência e Desembaraço na Exportação
 A conferência aduaneira na exportação tem por finalidade identificar o exportador, verificar a mercadoria e a correção das informações relativas a sua natureza, classificação fiscal, quantificação e preço, e confirmar o cumprimento de todas as obrigações, fiscais e outras, exigíveis em razão da exportação (art. 589)
Conferência e Desembaraço na Exportação
 A verificação da mercadoria, no curso da conferência aduaneira ou em qualquer outra ocasião, será realizada por AFRFB, ou sob a sua supervisão, por servidor integrante da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil, na presença do viajante, do exportador ou de seus representantes (art. 590) 
 Na hipótese de mercadoria depositada em recinto alfandegado, a verificação poderá ser realizada na presença do depositário ou de seus prepostos, dispensada a exigência da presença do exportador (§ 1º)
 A verificação de bagagem ou de outra mercadoria que esteja sob a responsabilidade do transportador poderá ser realizada na presença deste ou de seus prepostos, dispensada a exigência da presença do viajante ou do exportador (§ 2º)
 Nas hipóteses dos §§ 1o e 2o, o depositário e o transportador, ou seus prepostos, representam o viajante ou o exportador, para efeitos de identificação, quantificação e descrição da mercadoria verificada (§ 3º)
Conferência e Desembaraço na Exportação
 Desembaraço aduaneiro na exportação é o ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira, e autorizado o embarque ou a transposição de fronteira da mercadoria (art. 591)
 Constatada divergência ou infração que não impeça a saída da mercadoria do País, o desembaraço será realizado, sem prejuízo da formalização de exigências, desde que assegurados os meios de prova necessários (parágrafo único)
 A mercadoria a ser reexportada somente será desembaraçada após o pagamento das multas a que estiver sujeita (art. 592)
 A averbação do embarque consiste na confirmação da saída da mercadoria do País (art. 593)
Cancelamento da Declaração de Importação
 A autoridade aduaneira poderá cancelar declaração de importação já registrada, de ofício ou a pedido do importador, observadas as condições estabelecidas em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil (art. 577)
 O cancelamento da declaração não exime o importador da responsabilidade por eventuais infrações (parágrafo único)
Cancelamento da Declaração deImportação
 (IN SRF 680/2006) Art. 63. O cancelamento de DI poderá ser autorizado pelo chefe do setor responsável pelo despacho aduaneiro com base em requerimento fundamentado do importador, por meio de função própria, no Siscomex, quando:
	- ficar comprovado que a mercadoria não ingressou no País;
	- no caso de despacho antecipado, a mercadoria não ingressou no País ou foi descarregada em recinto alfandegado diverso daquele indicado na DI;
	- for determinada a devolução da mercadoria ao exterior ou a sua destruição, por não atender à legislação de proteção ao meio ambiente, saúde ou segurança pública e controles sanitários, fitossanitários e zoossanitários;
	- a importação não atender aos requisitos para a utilização do tipo de declaração registrada e não for possível a sua retificação;
	- ficar comprovado erro de expedição;
	- a declaração for registrada com erro relativamente:
		a) ao número de inscrição do importador no CPF ou no CNPJ, 	exceto quando se tratar de erro de identificação de 	estabelecimentos da mesma empresa, passível de retificação no 	sistema; ou
		b) à unidade da SRF responsável pelo despacho aduaneiro.
	- for registrada, equivocadamente, mais de uma DI, para a mesma carga;
	- for indeferido o requerimento de concessão do regime de AT
Cancelamento da Declaração de Importação
§ 1º O cancelamento de DI poderá também ser procedido de ofício pelo chefe do setor responsável pelo despacho aduaneiro ou pelo AFRFB que presidir o procedimento fiscal, nas mesmas hipóteses previstas caput deste artigo. 
§ 2º O cancelamento de que trata este artigo fica condicionado à apresentação da mercadoria para despacho ou devolução ao exterior, excetuadas as hipóteses dos incisos I, II e VII do caput. 
§ 3º Não será autorizado o cancelamento de declaração, quando: 
I - houver indícios de infração aduaneira, enquanto não for concluída a respectiva apuração; 
II - se tratar de mercadoria objeto de pena de perdimento. 
§ 4º O cancelamento da declaração, nos termos deste artigo, não exime o importador da responsabilidade por eventuais delitos ou infrações que venham a ser apurados pela fiscalização, inclusive após a efetivação do cancelamento. 
§ 5º A competência de que trata o caput será do chefe da unidade da RFB responsável pelo despacho aduaneiro quando se tratar de cancelamento a ser realizado após o desembaraço aduaneiro de mercadoria submetida a canal amarelo, vermelho ou cinza de conferência aduaneira, não podendo a mesma, nesses casos, ser delegada. 
Cancelamento da Declaração de Importação
(IN SRF 680/2006) Art. 64. O Superintendente da Receita Federal da respectiva Região Fiscal poderá autorizar o cancelamento de DI em hipótese não prevista nesta Instrução Normativa, com base em proposta devidamente justificada pela unidade da SRF de despacho aduaneiro sobre a necessidade e a conveniência do cancelamento.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, a Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF) informará à Coana sobre a autorização concedida, no prazo máximo de trinta dias, contado da data da concessão da autorização.
Cancelamento da Declaração de Exportação
 A autoridade aduaneira poderá cancelar declaração de exportação já registrada, de ofício ou a pedido do exportador, observadas as condições estabelecidas em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil (art. 594)
 O cancelamento da declaração não exime o exportador da responsabilidade por eventuais infrações (parágrafo único)
Cancelamento da Declaração de Exportação
(IN SRF 28/1994) Art. 31. O despacho será cancelado:
I - automaticamente, decorrido o prazo de 15 (quinze) dias de que trata o art. 15-B sem que tenha sido registrado, no Sistema, o Envio de Declaração para Despacho Aduaneiro; e 
II - pela fiscalização aduaneira:
a) de ofício:
1. quando constatada, em qualquer etapa da conferência aduaneira, descumprimento das normas estabelecidas nesta Instrução Normativa; 
2. na hipótese de que trata o § 2º do artigo 36 (indícios de avaria ou falta de mercadoria ou violação dos elementos de segurança) desta norma; e
3. decorrido o prazo de 15 (quinze) dias de que trata o art. 18 sem que tenha sido registrada, no Sistema, a recepção dos documentos; ou 
b) a pedido formal do exportador, quando constatado erro involuntário, em registro efetuado, no Sistema, não passível de correção na forma dos arts. 24 e 28, ou ainda, quando ocorrer desistência do embarque, acompanhado da pertinente comprovação documental.
§ 1º Em qualquer das hipóteses previstas no inciso II deste artigo, deverá ser registrado, no Sistema, o motivo do cancelamento.
§ 2º O cancelamento do despacho não implica cancelamento dos registros de exportação correspondentes, que poderão, observados seus prazos de validade e após as correções devidas, ser utilizados em novo despacho de exportação.
Lançamento dos Impostos Incidentes sobre a Importação
Decreto 6759/2009
Art. 744. Sempre que for apurada infração às disposições deste Decreto, que implique exigência de tributo ou aplicação de penalidade pecuniária, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil deverá efetuar o correspondente lançamento para fins de constituição do crédito tributário.
Lançamento dos Impostos Incidentes sobre a Importação
 Lançamento do ofício
 Antes do desembaraço (art. 570 e 571 – IN SRF 680/2006, art. 48)
 AFRFB faz a exigência
 Importador poderá pagar com multa de ofício, mesmo sem processo
 Havendo inconformidade, AFRFB lavra AI (Decreto 70235/72)
 Mercadoria desembaraçada mediante prestação de garantia
 Após o desembaraço
 AFRFB lavra AI (Decreto 70235/72)
 Importador tem 30 dias para pagar ou recorrer
 Se não se manifestar no prazo é declarada a revelia
 Se pagar tem redução de 50% nas multas (40% se parcelar)
 Se recorrer vai para julgamento da DRJ
 DRJ mantendo o AI, contribuinte pode recorrer ou pagar
 Se pagar tem redução de 30% nas multas (20% se parcelar)
 Se recorrer vai para julgamento do Carf
 No Carf, transita em julgado na esfera administrativa

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