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AVALIAÇÃO PARCIAL HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL EAD ESTACIO

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HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
	Avaliação Parcial: CEL0517_SM_201607033232 V.1 
	Aluno(a): JORGE MAURICIO AMARO
	Matrícula: 201607033232
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 17/04/2018 11:06:27 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201607132074)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Independência do Brasil, a separaão dos Impérios lusitano e brasileiro, apesar de seu caráter supostamente pacífico, não ocorreu sem conflitos. Aponte uma das causas para sua ocorrência:
		
	
	a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em proclamar a República, como as Cortes por-tuguesas haviam ordenado
	
	a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em realizar a redistribuição das sesmarias, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
	 
	a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em retornar a Portugal, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
	
	a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em destronar o pai, D. João VI, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
	
	a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em abolir a escravatura, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201607133056)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 beneficiou principalmente:
		
	 
	à Ingleterra que passou a ter benefícios alfandegários especiais no mercado do Brasil
	
	ao Brasil que após a transferência da corte tornou-se um país independente economicamente.
	
	ao Brasil que após os Tratados de Aliança e comércio passou a depender economicamente apenas de seu comércio
	
	a França que após a transferência de D. joão, foi o país que mais manteve relações comerciais com o Brasil.
	
	a Portugal que continuou a ter as melhores tarifas alfandegárias após os Tratados de 1810
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201607739540)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sabe-se que a questão do tráfico dominou o relacionamento Brasil-Inglaterra, nas décadas de 1830-1840. A partir de que momento o governo brasileiro passou a combater e fiscalizar, realmente, a prática do comércio de escravos.
		
	
	Bill Aberdeen, 1840.
	
	Lei Palmerston, 1839.
	
	Tratado Brasil-Inglaterra de 1826, ratificado em 1827.
	
	Lei de 1831.
	 
	Lei Euzébio de Queiroz, 1850.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201607656119)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sabe-se que o governo imperial sofria pressão internacional para por fim a escravidão no Brasil. Assinale a lei que suprimiu definitivamente o comércio de escravos para o Brasil.
		
	
	1888 (Lei Áurea)
	 
	1850 (Lei Eusébio de Queiroz)
	
	1871 (Lei do Ventre Livre)
	
	1845 (Lei Aberdeen)
	
	1885 (Lei do Sexagenário)
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201607132180)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"A Constituição de 1824 simbolizava o verdadeiro caráter ideológico da aristocracia rural da época: liberal na forma, conservadora na pratica." 
Marque a alternativa que melhor explica a frase supracitada.
		
	
	O sistema político brasileiro, após a independência, era descentralizado, isto é, os governos municipais eram independentes dos governos provinciais e estes por sua vez eram independentes do governo central.
	
	Rompendo com a tradição colonial, a igreja católica não ficou mais subordinada ao Estado brasileiro.
	 
	Com a constituição de 1824, além dos poderes executivo, legislativo e judiciário, o imperador poderia contar ainda com o poder moderador. Poder pessoal e exclusivo que legalizava o seu absolutismo. Era ainda assessorado pelo conselho de Estado, que também era vitalício e nomeado pelo imperador.
	
	Após a independência do Brasil, alguns grupos interessados em promover o desenvolvimento da indústria nacional e abolir o tráfico de escravos ganharam força.
	
	As elites que tomaram o poder, em 1822, não eram ligadas á economia de exportação e importação e, portanto, não tinham o interesse de manter as tradicionais estruturas de produção, cuja base era o trabalho escravo e a grande propriedade. Almejavam profundas mudanças estruturais.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201607279141)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ao proclamar a sua emancipação, Dom Pedro I deu o pontapé inicial para a formação da nação brasileira. Mas, por que não podemos falar em nação antes do período da independência?
		
	 
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava só começando.
	
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava terminado.
	
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação era impossível.
	
	Proclamar a república foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava só começando.
	
	Proclamar a independência foi um erro. A construção da nação estava só começando.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201607703397)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(PUC-PR) A Inglaterra pressionou Portugal para que este reconhecesse a independência do Brasil, o que proporcionaria o reconhecimento por outras potências europeias. Para fazê-lo, Portugal exigiu e o Brasil assinou um tratado em que:
		
	
	o Príncipe D. Miguel ficava reconhecido sucessor de D. Pedro I no trono do Brasil.
	
	estabelecia um tribunal de exceção para julgar os portugueses que se envolvessem em delitos no Brasil.
	 
	pagava 2 milhões de libras esterlinas como compensação pelos interesses lusos deixados em sua antiga colônia.
	
	se comprometia a abandonar a Província Cisplatina ou Uruguai.
	
	estabelecia que somente os portugueses poderiam futuramente fixar-se no Brasil como imigrantes.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201607287517)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Assinale a opção na qual podemos ver a ruptura entre Brasil e Portugal como o resultado da conjugação de três ambições.
		
	 
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português.
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Arthur, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Russo;
	
	As ambições colonizadoras do movimento conservador português, a falta de ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação de Portugal à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário russo, a ambição de certos grupos da América Espanhola em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	As ambições colonizadoras do movimento conservador espanhol, a ambição de certos grupos da América Latina em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	
	Gabarito Coment.9a Questão (Ref.:201607801409)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a Guerra da Cisplatina assinale a afirmativa INCORRETA:
		
	
	O Tratado de paz que pôs fim ao conflito propiciou o surgimento do Uruguai como um país independente.
	
	Considerada um desastre militar para os brasileiros.
	
	Considerada uma catástrofe financeira para o Brasil.
	 
	A paz foi alcançada com a mediação dos franceses.
	
	Foi um dos fatores que contribuíram para o desgaste da figura pública de d. Pedro I.
	
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201607132186)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O estudo comparativo das Constituições Brasileiras de 1824 (Carta Outorgada, Imperial) e de 1891 (Carta promulgada, Republicana) não permite afirmar:
		
	
	A Carta de 1824 criou o Unitarismo como forma de Estado, mesmo porque as Províncias eram destituídas de preparo político.
	
	Enquanto o estatuto Imperial recebeu uma emenda, o Ato Adicional, um progresso rumo à federação, a Carta republicana foi emendada em 1926, com fortalecimento do Poder Central
	
	A Carta de 1891 estabeleceu a Federação como forma de Estado.
	
	A Carta Imperial criou 4 (quatro) poderes, mas o documento republicano estabeleceu somente 3 (três).
	 
	A Carta Republicana teve inspiração européia, ao passo que a lei maior imperial buscou seguir o modelo norte-americano.
	
	
	Gabarito Coment.

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