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CITOLOGIA O curso será ministrado na forma de aulas teóricas e seminários, conforme descrito no programa. 5. Avaliação 1a prova – 30%; 2a prova – 30%; 3a prova – 30%; Seminário – 10%. A média mínima final será 5,0, sem arredondamento. Revisão de menção somente mediante pedido oficial junto a secretaria do Departamento de Biologia Celular. Obs: Haverá apenas uma prova de reposição no final do semestre, envolvendo toda a matéria. Essa prova de reposição destina-se exclusivamente aos alunos que perderam uma das provas parciais. 6. Bibliografia Alberts et al. (2010) Biologia Molecular da Célula 5a edição. Alberts et al. (2014) Molecular Biology of the Cell 6a edição. Alberts et al. (2011) Fundamentos da Biologia Celular 3ª edição Lodish et al. (2012) Molecular Cell Biology 7a edição Revistas: Scientific American, Science, Trends in Cell Biology. SEMINÁRIOS 29/03 distribuição dos seminários 19/04 Seminários 1,2 03/05 Seminários 3,4 31/05 Seminários 5,6 SEMINÁRIOS 1. Os alunos deverão formar seis (6) grupos de no máximo seis (7) pessoas até o dia 29 de março de 2018; 2. Os seminários serão entregues aleatoriamente aos grupos; 3. Os seminários serão sobre tópicos de interesse geral da Citologia; 4.Pelo menos três (3) alunos do grupo deverão apresentar o seminário para os colegas; 5. Um responsável pela avaliação do grupo estará disponível no laboratório de microscopia eletrônica para tirar possíveis dúvidas sobre o texto e/ou apresentação do seminário; 6. A apresentação do seminário não poderá ultrapassar 45 minutos; 7. É obrigatório entregar um resumo de no máximo duas (2) páginas, pelo menos três (3) dias antes do seminário. Caso isso não aconteça, o grupo perderá pontos na nota final do seminário; 8. O resumo corrigido do seminário deverá ser disponibilizado para todos os alunos da turma. Além disso, enviar uma cópia eletrônica por e-mail para o endereço: bergmann@unb.br até o dia da apresentação. Microscopia de luz • Estrutura celular vista ao microscópio de luz • Célula animal = 10 a 20 mm em diâmetro • Uso de corantes no século XIX. •O microscópio de luz pode distinguir detalhes separados por 0,2 mm •Limite de resolução de um microscópio •comprimento de onda da luz visível = 0,4 a 0,7 mm. Comparação de imagens Microscópio inventado pelo britânico Robert Hooke por volta de 1670 Microscópio simples ou lente de aumento usada por Anton von Leeuwenhoek Microscópios compostos desenvolvidos durante os séculos XVII e XVIII Microscópios do final do século XIX Micrsocópio moderno Luz Ocular Objetiva Condensadora Suporte Microscópio de luz Luz Lente condensadora Lente Objetiva Lente Ocular Observador Esquema simplificado do caminho da luz em um microscópio de luz comum m AN= n.senm 10x/0,25 Limite de resolução de um microscópio de Luz = LR= 0,61 x l / AN 0,61 = K l = Comprimento de onda da luz visível (0.4 a 0,7 mm) AN = Abertura numérica da lente objetica n = índice de refração entre do meio entre o objeto e a lente Objeto Efeitos de difração da luz em um sistema óptico A B Pontos focais Plano do objeto Lente Objetiva Aberração Esférica A B Pontos focais Plano do objeto Lente Objetiva Aberração Cromática Aumento Abertura numérica da lente objetiva Distância da amostra para a lente (mm) 10x 0,25 5,5 20x 0,54 1,4 40x 0,65 0,6 100x 1,32 0,1 100 x óleo de imersão 40 x Óleo Objeto Objetiva Objetiva •Congelamento •Fixação: estabilização do material, preservando a sua estrutura. •pode ser usado calor, solventes orgânicos (álcool), ácidos e aldeídos Processamento de material biológico H C O H Fixadores C O HH O C CH2-CH2-CH2 Formol Glutaraldeído •Os tecidos são normalmente fixados e cortados para a microscopia de luz •Desidratação: substituiçao da água por soluções miscíveis no meio de inclusão: álcool e acetona •Inclusão: Endurecimento do material biológico, parafina e resinas plásticas •Microtomia: Seccionamento em aparelho denominado micrótomo: cortes de 1 a 10 mM •Coloração: •Corantes básicos- Azul de toluidina, Azul de metileno, Hematoxilina = coloração de substâncias basófilas (DNA, RNA, glicoproteínas ácidas) •Corantes ácidos- Eosina, Orange G, Fucsina = coloração de substâncias acidófilas (proteínas básicas citoplasmáticas) •Diferentes componentes celulares podem ser seletivamente corados Filtro 1 Condensadora Objeto Objetiva Filtro 2 Imagem Microscópio de Fluorescência Fluorescência COO- O- O O Fluoresceína COO- N O N CH3 CH3 CH3 CH3 Rodamina •Fluorescína = azul (450 nm ou 0,45mm) verde (510 nm ou 0,51mm) •Rodamina = verde/amarelo (530 nm ou 0,53 mm) vermelho (700 nm ou 0,7 mm) Proteínas fluorescentes • Proteínas que emitem na faixa do laranja e vermelho foram obtidas a partir da anemona do mar Discosoma striata e de corais pertencentes à classe Anthozoa. Proteína fluorescente verde isolada da agua viva Aequorea victoria Proteínas fluorescentes Proteínas fluorescentes Divisão celular • Células vivas podem ser claramente visualizadas nos microscópios de contraste de fase/interferência. • COMO OBTER CONTRASTE EM MICROSCOPIA DE LUZ: • A= CÉLULA CORADA =AMPLITUDE DA ONDA LUMINOSA DIMINUI • B= CÉLULA NÃO CORADA = MUDANÇA DE FASE Microscopia de contraste de fase Microscópio de contraste de fase Anel de Fase Condensadora Objeto Objetiva Disco de fase Imagem Luz desviada Luz não desviada Interferência Interferência Contraste de fase Comparação de imagens Luz comum (campo claro) Contraste de fase Campo escuro Contraste interferencial (DIC) Luz polarizada Condensadora Objeto Objetiva Disco de fase Imagem Luz desviada Luz não desviada Microscópio de campo escuro Campo escuro •IMAGENS DE OBJETOS TRI-DIMENSIONAIS COMPLEXOS É POSSÍVEL COM O MICROSCÓPIO CONFOCAL patenteado por Marvin Minsky em 1957, entretanto, levou 30 anos para o desenvolvimento de Lasers para esse microscópio e no final da década de 80 ficou disponível. Confocal Confocal Confocal Microscópio confocal Medula humana MF MC Fibra muscular Pólen de girasol • 1. Células vivas podem ser isoladas de um tecido e separadas em diferentes tipos celulares • # Tecidos fetais (enzimas + agentes quelantes de Ca2+) •A separação de tipos de células diferentes de um tecido pode ser por: CENTRIFUGAÇÃO, ADESÃO A PLÁSTICO OU VIDRO, ANTICORPOS, FLUORESCENCE ACTIVATED CELL SORTER (FACS). Células de inseto em cultura Aedes albopictus (C6/36) Anticarsia gemmatalis (UFL-Ag-286) Separador celular ativado por fluorescência Diferentes células podem se multiplicar em um frasco de cultura IN VITRO e IN VIVO Meio de cultura definido e indefinido. Meio de cultura livre de soro permite a identificação de fatores de crescimento específicos Meio definido Sem soro fetal bovino Meio indefinido Com soro fetal bovino Composição de um meio de cultura para células de mamíferos Aminoácidos Vitaminas Sais vários proteínas necessárais aos meios definidos Arginina Cisteína Glutamina Histidina Isoleucina Leucina Lisina Metionina FenilalaninaTr eonina Triptofano Tirosina ValinaBiotina Colina Folato Nicotinamina Pantotenato Piridoxal Tiamina Riboflavina NaCl KCl NaH2P O4 NaHC O3 CaCl2 MgCl2 Glicose Penicilina Estreptomi cina Vermelho fenol Soro fetal Insulina Transferina Fatores de crescimento específicos As linhagens celulares de células de eucariotos são as mais usadas como fonte de células homogêneas. LINHAGEM CELULAR, LINHAGEM CELULAR TRANSFORMADA E CLONAGEM CELULAR. Células podem ser fundidas para formar células híbridas. Linhagem Celular Origem 3T3 Fibroblasto (rato) BHK21 Fibroblasto (Hamster) MDCK célula epitelial (cahorro) Hela Célula epitelial (humana) PtK1 Célula epitelial (rato) L6 Mioblasto (rato) Células em estufa com temperatura controlada Células-tronco ARTIGOS PUBLICADOS COM O TERMO ‘‘STEM CELL’’ MARÇO/2018 Potencial das células-tronco Produção de células-tronco embrionárias para tratamento humano Engenharia de tecidos Calcium Phosphate Scaffold
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