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Avaliação de Ombro

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Prévia do material em texto

Ossos da Articulação do Ombro 
• O complexo do ombro consiste de: 
• Escápula 
• Clavícula 
• Úmero 
• Costelas 
• Esterno 
A cintura escapular é formada por 3 
articulações diartrodiais: 
glenoumeral, 
 acromioclavicular 
esterno clavicular 
 
Em combinação com uma articulação 
plana de deslizamento entre a escapula e 
o torax, a escapulotoracica. 
OMBRO e CINTURA 
ESCAPULAR 
Possui um enorme arco de movimento. 
• 3 planos e 3 eixos 
Perda de estabilidade (cavidade glenóide 
rasa). 
OMBRO e CINTURA 
ESCAPULAR 
Articulações 
Articulação Gleno-Umeral 
• Articulação mais frequentemente envolvida em 
dores e disfunções: 
 Pobre estabilidade 
 Grande mobilidade 
• Estruturas que a compõem: 
 Cabeça-umeral 
 Cavidade Glenóide da escápula 
 Lábio Glenoidiano 
Mecanismo de Lesão de Ombro 
 
 Traumático – 31% 
 Contato direto 
 Contato indireto 
 
 
 Atraumático – 55,4% 
 Uso Excessivo (“over use”) 
LESÕES 
Disfunções 
1. Síndrome do Impacto 
 
 
 
 
 
 anterior 
2. Instabilidades posterior 
 multidirecional 
Inflamações 
Rupturas Tendinopatias 
Bursopatias 
É definida como uma lesão de repetição pelo 
pinçamento das partes moles no espaço subacromial, 
entre o acrômio e a cabeça do úmero durante a 
elevação do membro superior. 
Síndrome do Impacto 
• Natação; 
• Ginástica Olímpica; 
• Tênis; 
• Esportes de quadra; 
• Golfe; 
• Musculação. 
 
- Tendinite ou 
Ruptura 
Pinçamento 
Supra Espinhal 
Porção Longa do Bíceps 
Infra Espinhal 
Subescapular 
- Bursite Subacromial 
Lesão 
Bursite (inflamação) 
• A inflamação traumática das 
bolsas profundas, resulta em 
perda do revestimento de 
células sinoviais e 
espessamento 
• Causas: trauma, mov. 
repetitivos, distúrbio 
biomecânico, doenças 
reumáticas, sépticas e 
hematológicas 
 
O que é instabilidade ? 
É a incapacidade de manter a cabeça do úmero centrada na cavidade 
glenoidal durante determinados movimentos 
Como a instabilidade se manifesta? 
Luxação – é a completa separação das superfícies articulares, podendo ou 
não ocorrer a redução espontânea e imediata 
Sub-Luxação – é a translação sintomática 
da cabeça do úmero na glenóide sem a 
completa separação das superfícies 
articulares. Ela é geralmente transitória, 
com a cabeça do úmero retornando 
espontaneamente à sua posição original. 
Instabilidade Anterior do Ombro 
“Luxação da articulação glenoumeral” 
Anterior ( 85% - 95% ) 
Posterior 
Multidirecional 
Luxação Perda completa da congruência 
articular ( Trauma ) 
Subluxação Perda parcial da congruência 
articular ( Repetição ) 
Frouxidão Tensão ligamentar ( Assintomática ) 
Smith, Mahaffey - 1999 
Lesão Acrômio Clavicular 
• Força aplicada sobre o acrômio 
com o braço em adução - 
Clássico. 
• Trauma direto. 
• A lesão inicia-se nos lig. AC e 
progride aos lig. CC , resultando 
em desvio da clavícula. 
• A instabilidade leve evolui para 
degeneração = SINOVITE 
Luxação Acrômio Clavicular 
Luxação Acrômio Clavicular 
Luxação Acrômio Clavicular 
Anamnese 
1. Idade do paciente 
- Degeneração do 
Manguito: 40ª 60 anos; 
- Síndrome do Impacto: > 
de 35 anos e/ou 
adolescentes. 
2. Posição de proteção. 
3. Mecanismo de lesão: 
4. Movimento ou posição 
que provocam dor. 
5. Magnitude ou 
comportamento da dor 
(Síndrome do Desfiladeiro Torácico).
 
6. Atividades que 
desencadeiam a dor. 
7. Posição de alívio da dor. 
8. Atividades funcionais. 
9. Tempo de lesão. 
10.Espasmo, deformidade, 
equimose, atrofia, 
parestesia e hipoestesia. 
11.Sensação de fraqueza; 
edema; MS frio ou pálido. 
12.Membro dominante. 
 
• Inspeção estática: 
• Cicatrizes 
• Coloração da pele: eritema (inflamação), equimose 
(trauma) 
• Edema 
• Simetrias 
• Inspeção dinâmica: movimentos (ADM). 
Inspeção 
 
Inspeção 
 
• Anterior 
 - deformidade em degrau (luxação acromioclavicular) 
 →lesão dos ligamentos acromioclavicular e coracoclavicular. 
 - sinal do sulco (instabilidade multidirecional) 
 →tração aplicada no MS causando um sulco ou incisura sob o 
acrômio 
 - achatamento do deltóide ( sinal de luxação anterior da 
art. glenoumeral ou paralisia do m. deltóide) 
 - altura dos ombros 
 
Patologia - Ruptura do Peitoral Maior 
 Estática: 
 Clavícula: Fratura 
Inspeção 
Inspeção 
 
 
•Posterior 
 - contornos ósseos e tecidos moles 
 - hipotrofia: 
 - trapézio 
 - supra e infraespinhoso 
 - posicionamento da escápula (T2-T3 a T7-T9) 
 - escápula alada 
Patologia – Escapula alada 
Exame Físico 
*pode incluir exame da coluna cervical* 
 
1. Movimentos Ativos 
 - arco doloroso 
 - pinçamento subacromial: 60-120° 
 - últimos 10-20° (acromioclavicular) 
 - ritmo escápulo-umeral 
 - ritmo escápulo-umeral inverso 
 - plano escapular 
 - limitação da ADM ativa: 
 - fraqueza muscular 
 - rigidez da acromioclavicular e/ou esternoclavicular 
 - capsulite adesiva 
2. Movimentos Passivos 
3. Teste de Força 
4. Testes Especiais 
PALPAÇÃO 
1. Articulação esterno- clavicular 
2. Clavícula 
3. Articulação acrômio clavicular 
4. Acrômio 
5. Processo coracóide 
6. Espinha da escápula 
7. Tuberosidade maior do úmero 
8. Tuberosidade menor do úmero 
9. Sulco biciptal 
10.Bordo lateral da escápula 
11. Bordo medial da escápula 
 
12.Ângulo superior da escapula 
13.Ângulo inferior da escápula 
14.Bolsa subacromial 
15.Cabeça do úmero 
16.Deltóide 
17. Artéria braquial 
18.Peitoral maior 
19.Grande dorsal 
20.Bíceps braquial 
21.Tríceps braquial 
22.Rombóides 
 
Testes Especiais 
• Testes para estabilidade 
 
 
• Teste para articulação acromioclavicular 
 
 
 
 
• Teste para patologia tendínea 
 
 
 
• Teste para impacto 
 
Cisalhamento 
Teste de Yergason 
Teste de Speed 
Tendinite de supra 
Tendinite de subescapular 
Tendinite de infra e redondo menor 
Jobe 
 
Teste da queda do braço 
Teste de Hawkins 
Teste do Impacto de Neer 
Teste da gaveta anterior 
Teste da Apreensão para luxação anterior 
Teste da Apreensão para luxação posterior 
Teste da gaveta posterior 
 Sinal do Sulco 
Com o paciente sentado, ficar em pé ao lado dele. Abduzir a 90
O
 
e rodar externamente o braço afetado lentamente. 
 
+ olhar de apreensão, ou sensação de luxação 
Teste de Apreensão para deslocamento 
anterior 
Finalidade: Diagnosticar a Instabilidade Anterior Glenoumeral 
Com o paciente sentado, ficar em pé ao lado dele. 
Aduzir e rodar internamente o braço afetado 
lentamente. 
 
+ olhar de apreensão, ou sensação de 
luxação 
Teste de Apreensão para deslocamento posterior 
Finalidade: Avaliar a Instabilidade Posterior Glenoumeral 
Com o paciente em decúbito dorsal, por a mão do paciente 
na axila do examinador. Com sua mão oposta, pegar a 
escápula posterior com seus dedos e colocar o seu 
polegar sobre o processo coracóide estabilizando. Realiza 
tração para anteriorização. 
 
+ quantidade anormal de anteriorização 
Teste de gaveta anterior 
Finalidade: Avaliar a Instabilidade Anterior Glenoumeral 
Com o paciente em decúbito dorsal, pegar o antebraço do 
paciente, flexionar o ombro 90º . Com sua mão oposta, 
estabilizar a escápula com os dedos indicador e médio 
sobre a espinha da escápula e o polegar sobre o processo 
coracoide. A seguircomprimir o olecrano forçando a 
cabeça do úmero posteriormente 
 
+ posteriorização excessiva da cabeça do úmero 
 
 
Teste de gaveta posterior 
Finalidade: Diagnosticar a Instabilidade Posterior Glenoumeral 
Tronco levemente fletido, mão 
na extremidade distal do braço, 
palpar dois dedos abaixo do 
acrômio, traciona o membro p/ 
baixo. 
 
 
+ lacuna, visivel ou 
palpavel 
Sinal do Sulco 
Finalidade: Diagnosticar a Instabilidade Antero-inferior 
Glenoumeral 
Paciente sentado, abduzir o braço até 90o, instruir para 
baixar o braço lentamente ou mantém a 90º e dá um golpe. 
 
+ se o paciente for incapaz de baixar o braço ou se 
cair subitamente – Ruptura de supra-espinhoso 
 
Fundamento: uma laceração do tendão do supra-espinhoso 
causa falta de firmeza do úmero em abdução, fazendo-o cair 
lentamente 
Teste de queda de braço 
Finalidade: Diagnosticar a Ruptura do Tendão Supra Espinhoso 
Paciente sentado com o cotovelo flexionado a 90o , estabilizar o 
cotovelo com uma mão (antebraço com antebraço). Com a mão oposta 
palpar o tendão e pedir uma rotação externa contra resistência do 
terapeuta. 
 
- dor espontânea indica inflamação do tendão do 
bíceps 
+ tendão “saltar” fora do sulco biciptal 
 
Causas: ruptura do ligamento umeral transverso ou frouxidão; 
Teste de Yergason 
Finalidade: Diagnosticar Instabilidade do Tendão da Porção 
Longa do Bíceps 
Paciente com o cotovelo em extensão e antebraço 
supinado. Terapeuta palpa o sulco intertubercular e 
solicita a flexão do ombro contra a resistência. 
 
+ Dor espontânea ou a palpação do sulco biciptal 
é indicadora de tendinite biciptal. 
 
Fundamento: o movimento tensiona o tendão do cabeça 
longa do bíceps 
Teste de Speed 
Finalidade: Diagnosticar Tendinopatia de P Longa do Bíceps 
Como o paciente em pé, flexionar o ombro a 90º , cotovelo a 90º 
a seguir forçar o ombro em uma adução e rotação interna 
(passivamente). 
 
+ dor localizada na inserção do tendão do supra-
espinhoso. 
 
 
Teste de Hawkins Kennedy 
Fundamento: o movimento empurra o tendão do 
supra-espinhoso contra a superfície anterior do 
ligamento coracoacromial. 
Finalidade: Diagnosticar Tendinopatia de Supra Espinhoso 
Posição intermediaria entre a flexão e abdução (plano 
da escapula) em 90º com rotação interna - passivo 
 
+ DOR - Impacto da tuberosidade maior do úmero com o teto 
do acrômio 
Teste de Neer 
Finalidade: Diagnosticar Tendinopatia de Supra Espinhoso 
Posição intermediaria entre a flexão e abdução (plano 
da escapula) em 90º com rotação interna - ATIVO 
 
+ DOR - Impacto da tuberosidade maior do 
úmero com o teto do acrômio -Tendinite de 
supra espinhoso. 
Teste de JOBE 
Finalidade: Diagnosticar Tendinopatia de Supra Espinhoso 
Abdução do ombro a 30º com o braço entre a abdução e 
flexão. Colocar a resistência no cotovelo. Solicitar para o 
paciente realizar uma abdução contra a resistência. 
 
+ dor na inserção do supra-espinhoso 
 
Fundamento: a abdução tensiona o tendão do supra-
espinhoso 
Tendinite de supra espinhoso 
•origem diferente mesma inserção 
• Realizar uma flex. de cotovelo 90º com braço 
aduzido, resistir p/ rot. externa do ombro. 
+ dor no tubérculo maior 
 
Tendinite de redondo menor 
e infra espinhoso 
•Realizar uma flex. de cotovelo 90º com braço aduzido, 
resistir p/ rot. Interna do ombro. 
+ dor no tubérculo maior 
Tendinite de subescapular 
•TESTE PARA INTEGRIDADE DE ARTICULAÇÃO acrômio clavicular 
•Uma mão apoiada na clavícula outra na espinha da escapula, realizar uma 
compressão. 
+ aumenta a dor acromio clavicular 
Teste de Cisalhamento acromio clavicular 
Realizar PASSIVAMENTE uma abdução com rotação 
interna até 90º , se o paciente apresentar dor solicitar 
uma rotação externa. 
 
+ Alivio da dor e aumento da amplitude = indicativo de 
bursite 
Teste de Compressão subacromial 
Finalidade: Diagnosticar Bursite Subacromial

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