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DANTIELE PASSOS DE JESUS FLÁVIA MARIA TEIXEIRA ARAÚJO JESSICA CARINE VAZ DA CRUZ ORGANISMOS BENTONICOS NO MONITORAMENTO AMBIENTAL Salvador 2014 ORGANISMOS BENTONICOS NO MONITORIAMENTO AMBIENTAL DANTIELE PASSOS DE JESUS FLÁVIA MARIA TEIXEIRA ARAÚJO JESSICA CARINE VAZ DA CRUZ Trabalho apresentado ao professor Gabriel Barros da disciplina Biologia Aplicada, turno noturno do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade de Ciência e tecnologia – ÁREA 1. Salvador 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Diversas atividades antrópicas como lançamentos de efluentes domésticos e indústrias não tratados, construção de barragens e represas, retificação e desvio do curso natural dos rios e uso inadequado do solo em regiões ripárias tem causado alterações nos ecossistemas aquáticos, em função dessas alterações na biodiversidade aquática, ocorrem uma perda significante da qualidade ambiental (GOULART &CALLISTO, 2003). Uma maneira muito utilizada para avaliar os impactos da poluição nos corpos hídricos são as comunidades biológicas residentes no ecossistema, estas representam importante função quanto ao monitoramento das atividades antrópicas (KUHLMANN; et.al., 2013). Deste modo os chamados bioindicadores são utilizados em monitoramentos, afim de obter respostas biológicas para encontrar informações úteis a um programa de controle de qualidade, onde posteriormente poderá ser descritas numa avaliação de impactos ambientais, processos de licenciamentos, plano de recuperação de área degradas entre outros. Por apresentar características importantes em seu ciclo de vida a comunidade bentônica é muito utilizada para avaliar a qualidade do ecossistema aquático (HEPP; RESTELLO, 2007). Estes organismos têm uma íntima relação com o substrato e em sua maioria são invertebrados, sensíveis aos impactos ambientais quando submetidos a condições adversas são os primeiros a sofrerem as consequências (CALLISTO, 2000; GOULART &CALLISTO, 2003). O uso dos organismos bentônicos para monitoramento da qualidade de ecossistemas aquáticos começou no início do século XX, desde então vários pesquisadores passaram a utilizar este meio para avaliar os ecossistemas (CAIRNS & PRATT; 1993). Desta forma o objetivo desta pesquisa foi analisar e descrever a importância destes organismos para o monitoramento ambiental. 2 ORGANISMOS BENTÔNICOS Entende-se por bentos um conjunto de seres, que vivem ao menos uma parte da vida, intimamente ligados ao substrato, mesmo que não estejam no fundo. Podem ser encontrados em ecossistemas aquáticos, oceânicos ou costeiros. A palavra benthos vem do grego e está relacionada à animais ou vegetais, que vivem ligados a um substrato, seja estes consolidados (e.g. recifes rochosos, recifes de corais) ou não consolidados (e.g. lama, areia), (BARROS, F. et al., 2012). Ao se alimentarem, os organismos bentônicos transformam matéria orgânica em biomassa animal, que futuramente irá servir de alimento a diversos tipos de peixes que vivem a maior parte do tempo em associação com o substrato (AMARAL & MIGOTO, 1980; KAWAKAMI & AMARAL, 1983; SOARES et al., 1993; AMARAL et al., 1994). A comunidade bentônica pode ser classificada em relação a capacidade de movimentação podendo ser: Sésseis - Não possui a habilidade de se locomover. Ex: Craca (Figura 1) Sedentários - Possuem pouca locomoção. Ex: Moluscos (Figura 2) Figura 1 – Cracas Fonte: Cito fauna Figura 2 – Moluscos Fonte: Cito fauna Vágeis – Possuem total liberdade de locomoção. Ex: Crustáceos (Figura 3) Figura 3 – Crustáceo Fonte: Cito fauna Outra forma de classificar os bentos está em seu tipo de habitat, podendo ser substratos consolidados ou não consolidados, o primeiro inclui organismos da epifauna, estes tem grande capacidade de movimentação e locomovem-se sobre o substrato, podem ser sedentários ou vágeis. Já a endofauna apresenta organismos que escavam, perfuram ou enterram-se no substrato que sua maioria não é consolidado (CRESPO & SOARES, 2009). Segundo Esteves (1988) a comunidade bentônica é formada pelos animais (zoobentos) e vegetais (fitobentos), sendo os fitobentos mais comuns em áreas litorâneas por receber a luz necessária para realizar a fotossíntese. Os zoobentos podem ser vertebrados ou invertebrados, sendo classificados pelo seu tamanho, que é medido através de peneiras com malhas de diferentes aberturas. De acordo com essa classificação estes organismos podem ser microbentos, meiobentos, macrobentos ou megabentos. Os macrobentos ficam retidos em peneiras de malha 0,5 mm e por serem fáceis de estudar são os mais utilizados em monitoramentos ambientais, dentre estes organismos podemos destacar os poliquetas, crustáceos, equinodermos e moluscos. Figura 4 – Poliquetas Fonte: Cito fauna Figura 5 – Equinodermos Fonte: Cito fauna Os seres que ficam retidos na peneira de malha a 0,062mm pertencem ao grupo dos meiobentos, representados por copépodas e nematódeas. Figura 9– Nematódeas Fonte: Cito fauna Figura 7 – Copépodas Fonte: Cito fauna As bactérias, microalgas e protozoários, que passam pela peneira de malha de 0,0062mm fazem parte do grupo dos microbentos. Figura 8 - Microalgas Fonte: Cito fauna A alimentação dos zoobentos está direcionada a detritos orgânicos de origem autóctone ou alóctono e, em regiões litorâneas estes detritos são originados principalmente por vegetais superiores e a partir do perifiton, para os zoobentos de regiões profundas a fonte dos detritos é o fitoplâncton (ESTEVES, 1988). 2.1 PRINCIPAIS SISTEMAS BENTÔNICOS A fauna e flora bentônica compreendem grandes grupos taxonômicos, nos quais podemos citar: Platyhelminthes, Annelida, Crustácea, Mollusca e Insecta. 2.1.1 PLATYHELMINTHES Barnes (2005) afirma que o filo Platyhelminthes é composto por vermes, geralmente pequenos, aquáticos, flácidos, achatados dorso ventralmente e pertencentes a epifauna, características como protostômicos, acelomados e triploblásticos também são agregadas a este filo (BAGUNA & RIUTORT, 2004). Suas espécies livres são encontradas apenas na classe Turbellaria, sendo todos os outros representantes, parasitas, das classes Monogenea, Trematoda e Cestoda (HICKMAN JUNIOR, 2004). Via de regra possuem intestino complexo entretanto incompleto onde uma única abertura possuí função excretora e alimentícia (BRUSCA & BRUSCA, 2007). Figura 9– Turbellaria Fonte: Cito fauna Figura 10 – Cestoda Fonte: Toda Matéria 2.1.2ANNELIDA Neste grupo destacam-se os oligoquetas e os hirudíneos por exercerem função importante quanto a dinâmica de nutrientes, pois transportam materiais do fundo do sedimento para a superfície e participam da decomposição de matéria orgânica. Os tubificídeos organismos também presentes neste grupo, são portadores de pigmentos semelhantes à hemoglobina, que lhes possibilita suportar baixa concentração de oxigênio, motivo pelo qual são encontrados em altas densidades em lagos muito produtivos durante o período de estratificação térmica e em ambientes com poluição orgânica (ESTEVES, 1988). Figura 10– Oligoqueta Fonte: Cito fauna Figura 11 – Tubificídeos Fonte: Marne Campos 2.1.3 CRUSTÁCEA Os crustáceos mais comuns são os misidáceos, cladóceros, anfípodes, decápodes, copépodes, isópodes e ostrácodes, ambos alimentam-se de bactérias, detritos e algas (CRESPO & SOARES, 2009). Os misidáceos preferem água frias por isso são mais frequentes em lagos de regiões temperadas, os decápodes representam os camarões de água doce sendo encontrados em maior quantidade em águas continentais brasileiras, os isotópodes geralmente são terrestre e de águas marinhas, contudo algumas espécies são de águascontinentais, os ostrácodes são compostos por duas conchas pequenas e variam de 1 a 7mm. Figura 12– Copépodes Fonte: Cito fauna Figura 13 – Misidáceos Fonte: Cito fauna 2.1.4 MOLLUSCA Os moluscos deriva do grego Molluscus que significa mole, dividem-se em gastrópodes, bivalves, monoplacófaras, poliplacófaras, octópode e decápodes a maioria destes animais são aquáticos e possuem corpo mole (CRESPO & SOARES, 2009). Possuem esqueleto externo, as chamadas conchas. Figura 13– Gastrópodes Fonte: Cito fauna Figura 14 – Bivalves Fonte: Cito fauna 2.1.5 INSECTA Segundo Esteves, (1988) muitos insetos vivem na água pelo menos uma parte de sua vida, assim podemos afirmar que a maioria destes organismos são bentônicos, onde destacam-se os dípteros, efemerópteros, plecópteros, odonatas, hípteros, coleópteros, neurópteros, tricópteros e lepdópteros. Sua incidência maior é em água doce, apresenta dificuldade de locomoção devido ao movimento da água e seu sistema respiratório é adaptado para déficit de oxigênio. Figura 13– Ninfas de libélulas Fonte: Walther Ishikawa 2.2 ZONEAMENTO Os organismos bentônicos apresentam uma heterogeneidade de habitats muito extensa, tendo como principais: Supralitoral – Sempre exposta ao ar, fica imersa somente quando submetida a grandes tempestades esta localizada na região restrita, acima do nível do mar, onde só chegam o spray marinho. Poucas espécies habitam esta zona. Litoral – Submersa na alta e exposta na baixa-mar, este habitat é o mais conhecido e estudado, nele estão os organismos sésseis, já adaptados a esta mudança diária. Infralitoral- Permanentemente submersa, começa no limite da maré baixa e segue até a quebra da plataforma continental. A medida que a profundidade aumenta diminui a quantidade de substrato consolidados, logo os substratos não consolidados aumentam. 2.3 TIPOS DE SUBSTRATO A forma de adaptação dos bentos depende da natureza do substrato onde ele vive, estes podem ser substrato consolidado ou não consolidado. Os consolidados servem de fixação para organismos que se mantem parado na mesma posição por toda sua vida (organismos sésseis) como cracas, mexilhões e esponjas, este ambiente servem também para refugiar organismos vágeis. Colchões rochosos e recifes de coral são exemplos de comunidades de substratos consolidados. Os substratos não consolidados oferecem moradia e alimento à organismos escavadores que formam túneis, galerias e outros tipos de abrigos. Entre as comunidades de substratos não consolidados podemos citar: manguezais, baías, estuários, praias arenosas, pradarias gramíneas marinhas, florestas de algas e oceano profundo. 3 ESTUDO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Ao final do século XX ao marco do progresso industrial e econômico, surgiram muitos questionamentos a respeito dos critérios de projetos em relação ao meio ambiente, desencadeando a insatisfação de ambientalistas (RAMOS & LUCHIARI). Levando os movimentos ambientais, os Estados Unidos em 1969 criou uma legislação ambiental, que serviu de base para outros países criassem suas próprias legislações (GOULART, & CALISTO, 2003). Assim, em 1981 surgiu no Brasil baseada na legislação dos EUA, a Lei Federal nº 6.938 que estabelecia as diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente, como instrumento desta foram elaboradas as diretrizes da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) e seus complementares, sendo estes o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), (RAMOS; LUCHIARI). A Avaliação de Impacto Ambiental tem como finalidade identificar, prever e interpretar os efeitos causados no ambiente por uma ação do homem, ela tem como complemento o EIA, que é realizado por uma equipe multidisciplinar afim mensurar o grau de contaminação de um local, como resultado do EIA tem-se o RIMA, uma relatório de linguagem simples para ser socializado com a comunidade. 4 MONITORAMENTO AMBIENTAL Segundo Ramos e Luchiari o monitoramento ambiental consiste em coletar dados, estudar e acompanhar as variáveis ambientais a fim de avaliar e identificar o estado do meio ambiente, incluindo as variáveis sociais, pois estas também possuem influências sobre os recursos naturais. No monitoramento dos recursos hídricos tem-se como objetivos: Monitorar as alterações da qualidade da água; Elaborar previsões de comportamento; Desenvolver instrumentos de gestão; Auxiliar em medidas saneadoras. Para implantar o monitoramento ambiental utiliza-se indicadores biológicos (QUEIROZ; et.al.), um bioindicador é todo parâmetro biológico qualitativo ou quantitativo, medido ao nível de individuo, população, guilda ou comunidade, que tem uma grande chance de sucesso em indicar condições ambientais particulares que correspondem a uma variação natural (CAIRNS & PRATT, 1993). O bioindicador apropriado para determinar a qualidade do sistema, deve demonstrar as condições de estresse do qual o sistema esta exposto, outras informações como qual comunidade biológica será utilizada, sua taxonomia e variedade são cruciais para o sucesso do monitoramento. De acordo com Callisto, Gonçalves e Moreno o uso de bioindicadores esta associado ao princípio de que os organismos de um dado ecossistema estão adaptados as condições ambientais daquele local, logo eles refletem as condições ambientais do ecossistema. Figura 13– Etapas do biomonitoramento ambiental 5 ORGANISMOS BENTONICOS NO MONITORIAMENTO AMBIENTAL Os organismos mais utilizados para a avaliação de impactos ambientais em ecossistemas aquáticos são os macroinvertebrados bentônicos, por habitarem fundo dos ecossistemas e ficarem associados a diversos tipos de substratos, são os primeiros a sentirem as alterações ambientais (ROSENBERG & RESH, 1993). Além disso, os organismos bentônicos têm um satisfatório ciclo de vida no que se refere a tempo, deste modo possibilita maior tempo de efeito dos poluentes sem deixar de ter respostas rápidas, outra vantagem destes organismos é que eles são sedentários e mais simples de serem amostrados (BEDÊ et. al.,1993; PELLI et. al., 1997). Por apresentarem uma diversidade biológica muito grande, possuem variações de respostas ao diferentes impactos, também exercem papel importante no ecossistema aquático por servirem de alimento para outras espécies e auxiliarem no processamento de matérias orgânicas e ciclagem de nutrientes. Sua diversidade esta associada à fatores como substrato, nutrientes e vegetação (ROSENBERG & RESH, 1993; WARD et. al., 1995; REECE & RICHARDSON, 1999; CALLISTO et. al., 2001). Os organismos bentônicos podem ser classificados quanto seu grau de tolerância a condições adversas, sendo resistentes, tolerantes ou intolerantes. O último necessita que seu ambiente apresente alta concentração de oxigênio, os tolerantes necessitam de menos oxigênio dissolvido na água, pois parte destes organismos utilizam o oxigênio atmosférico, já os resistentes conseguem viver em ambiente sem nenhuma concentração de oxigênio por algumas horas e por se alimentarem de matéria orgânica encontrada no fundo de sedimentos podem viver em diversos ambientes (GOULART & CALISTO, 2003). Para realizar o monitoramento ambiental com macroinvertebrados bentônicos deve-se seguir uma série de ações, iniciando com a determinação das características da área a ser monitorada em seguida estabelecendo pontos fixos para coletar e analisar variáveis como pH da água, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, matéria orgânica no sedimento entre outras. Feito isto, o próximo passo consiste em coletar os organismos bentônicos, identifica-los bem como analisa-los de forma qualitativa e quantitativa, estes dados são coletados e analisados em períodos distintos a fim de obter bons parâmetros para identificar corretamente a qualidade do recurso hídrico (ABÍLIO. et al). Após as análises laboratoriais pertinentes, são feitas as interpretações dos dados, onde a quantidade de organismos resistente,a perda bentos intolerantes bem como incidência de algumas substâncias, indicam uma determinada condição ambiental. Por meio destes resultados, são elaborados relatórios que auxiliam na tomada de decisões caso, impactos negativos seja constatados (GRANVILLE; et.al., 2001). 6 CONCLUSÃO Neste trabalho foi possível observar a importância dos organismos bentônicos no monitoramento ambiental, respaldando a ampla utilização destes organismos como bioindicadores para a avaliação de impactos ambientais na atualidade. Por habitarem o fundo de ecossistemas aquáticos associados em substratos, são sensíveis a mudanças que ocorrem no ambiente, assim são caracterizados bioindicadores eficientes, rápidos e econômicos características desejáveis segundo Harris e Silveira, (1999). Avaliar a diversidade destes organismos em conjunto com o monitoramento da qualidade da água e da estrutura de habitats são atividades importantes para a preservação da integridade do ecossistema como dito por Karr em 1999. Os macroinvertebrados bentônicos quando submetidos a características adversas se adaptam ou morrem, partindo deste princípio os seres que habitam determinado recurso hídrico apresentam as condições daquele local, logo suas características morfológicas indicam a qualidade do ecossistema. Via de regra os macroinvertebrados bentônicos indicam impactos referentes à poluição orgânica, uma vez que a crescente urbanização vem causando a poluição desenfreada dos recursos hídricos. Contudo existem várias ações capazes de restaurar, recuperar e reabilitar os ecossistemas, mantendo assim a diversidade do mesmo. 7 REFERÊNCIAS ALBERTO, Luís; VERDUM, Roberto. Avaliação de Impacto Ambiental: Eia e Rima como instrumento técnicos e de gestão ambiental. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/pgdr/arquivos/674.pdf>. Acesso em: 24/05/2014. RAMOS, Nilza Patrícia; LUCHIARI, Ariovaldo. Monitoramento Ambiental. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de-acucar/arvore/CONTAG01_73_711200516719.html>. Acesso em: 23/05/2014. SILVEIRA, M.P. “Aplicação do biomonitoramento para avaliação da qualidade da água em rios”. – Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente. 2004. SILVEIRA, M.P., QUEIROZ, J.F., BOEIRA, R.C. “Protocolo de colecta e preparação de amostras de macroinvertebrados bentônicos em riachos”. Embrapa Meio Ambiente. 2004. ABÍLIO, F.J.P et al. Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade em corpos aquáticos da Caatinga. PB, 2005. 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