Remuneração e Recompensas

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Introdução 
No passado não existia preocupações relevantes em se cativar os servidores, simplesmente havia um baixo acréscimo em seu salário para que para que os empregados ficarem por satisfeitos. Porque tinha se a visão que a remuneração cobriria outros benefícios como alimentação, plano de saúde e aposentadoria complementar.
Nos dias atuais com o desenvolvimento de novas tecnológica a visão é outra, os pensamentos e planos passaram por modificações culturais e de valores. Hoje em dia os salários modificados não satisfazem mais os empregados, há diferentes fatores que surgiram para fornecer o contentamento e o desenvolvimento nos resultados do empresário e dos seus servidores.
Em meio a essas reivindicações há o reconhecimento profissional e as compensações trabalhistas, sendo assim, a tática propositada usada como feitio de vencer a desmotivação dos empregados diante do mercado rival, bem como adicionar importâncias institucionais, profissionais e pessoais.
Neste presente estudo veremos as diferenças do método tradicional e abordagem moderna, o que as empresas hoje podem oferecer para motivar seus empregados. 
 
Remuneração e Recompensas
A remuneração é vista como um dos fundamentais fatores que determinam quais as melhores empresas e melhores empregos. O mercado de trabalho está cada dia mais exigente, os candidatos procuram o diferencial nas corporações e as corporações procuram o mesmo nos candidatos e, também ter a disponibilização os melhores produtos, serviços ou tecnologias, automaticamente surge os melhores salários e benefícios.
A palavra “Recompensa” constitui uma retribuição, prêmio ou prestígio pelo trabalho bem feito de alguma pessoa. 
Os procedimentos para recompensa são elaborados pelas empresas, são grandes e de variabilidade enorme. Há organizações que ainda usam metodos fixos e de grande rigides, genéricos e padronizados, tradicionais e antigos, enquanto algumas não utilizam processos elaborados com sofisticação, mais desenvolvidos e sofisticados para estipular e influenciar motivação nos servidores da empresa.
Em situações gerais a motivação é um fator crucial em ambientes concorrentes e complicados, mas tem-se que determinar qual fator motivacional será sugerido para os melhores profissionais que pretendem a receber mais e melhor. Deste modo, a maior evidência com ênfase está no pagamento é precisamente o quanto custa o profissional atualmente ou qual ordenado que o mercado esteja pronto a pagar por um profissional qualificado que promova mudanças na área de trabalho.
Abordagens 
ABORDAGEM TRADICIONAL
Prevalece a pressuposição de que as pessoas são incentivadas somente por incentivos salariais, financeiros e materiais;
A remuneração segue metodos exigentes e que não costumam mudar, atende a métodos padronizados que realiza analises de cargos, dentro de uma política de generalização que se age com todos os funcionários, indistintamente, sem se preocupar com a diferença dos empregados, sem pautar suas caracteristicas e desempenho.
 A remuneração é influenciada pelo tempo de cada um na empreas, não é determinada pelo desenvolvimento que possam ter, se da mais atenção no passado do funcionário e em valores fixos e estatísticos. 
ABORDAGEM MODERNA
 Sobressai a preposição de que os servidores são influenciados por enormes variedades de incentivos (salários, recompensas, objetivos, metas a atingir, satisfação no cargo e na organização, necessidade de auto-realização, etc)
A remuneração segue moldes mais flexíveis, que visam se aperfeiçoar com os dias atuais, obedece a métodos personalizados, adentro de uma administração de adaptação que existe nas diferenças individuais dos trabalhores e em seus desempenhos.
A remuneração e fundamentada nos objetivos e resultados a serem alcançados pelas pessoas, com ênfase no desempenho futuro e em valores variáveis e flexíveis.
Presentemente, os benefícios sociais são notados como ”Os planos de ofícios e benefícios sociais são projetados para dar assistência ao servidor em três áreas de sua vida, nas atividades da sua posição; fora dela, mas dentro da corporação; e, finalmente, fora da empresa” (CHIAVENATO, 2000). Os benefícios sociais proporcionam qualidade de vida ao trabalhador e sua família.
Pode-se conferir que os benefícios sociais provocam contrapesos à firma, pois, beneficiam a produtividade, melhoria do clima organização, proporcionar garantias a nenhuns danos ou perdas à integridade pessoal ou física dos empregados.
Mais um feitio relevante no que diz respeito sobre a valorização de coparticipantes nas administrações, são os benefícios, pois, os próprios representam regalias indiretas sobre a remuneração. Em muitos episódios, são as vantagens que determinam as melhores companhias para se trabalhar ou os melhores profissionais que desempenham suas atividades nas próprias, ou seja, a recíproca é verdadeira.
Tanto os benefícios como as remunerações carecem de estudo e prudência para sua aplicabilidade e as normas desses pagamentos precisarão estar de combinação com as condições financeiras da firma, os interesses dos contribuintes e a média salarial exercida no mercado para que não haja irregularidades em sua prática.
Conclusão
Com a elaboração deste artigo foi possível averiguar o processo empregado para pagar e recompensar servidores e observar que por meio das modificações viventes dentre os diferentes aspectos e cargos profissionais notou-se que a preferência de estratégias é eficaz para se recompensar de forma justa cada um dos empregados envolvidos no processo organizacional, seja pela qualificação, pela a capacidade ou até mesmo pela função. Entendemos até mesmo que quão mais elevado o grau de qualificação do contribuinte ele incluirá maior atuação, desempenho e, por conseguinte uma melhor remuneração. 
Hoje empresas de grandes nomes empregam sistemas que valorizam seus empregados conforme seu desenvolvimento na empresa. Conforme haja mais contribuição eficaz os servidores são mais valorizados e ganham mais remuneração e recompensas, dessa forma os profissionais se motivam e produzem mais, gerando mais qualidade para as empresa. 
Referências
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, 3. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH (de centro de despesa) em um centro de lucro. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
FLANNERY, Thomas P., HOFRICHTER, David e PLATTEN, Paul E. (1997) - Pessoas, desempenho e salários: as mudanças na forma de remuneração das empresas. São Paulo: Futura.