Principos da Ética e Res. Social e a Ética

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Introdução
Tem aumentado o movimento pela ética e responsabilidade social nas empresas, na política, escolas e no meio dos cidadões. Aumentou o número de eventos nacionais e internacionais com o alvo de discutir conceitos, práticas e identificadores que possam efetivamente definir uma corporação ou instituição como cidadã.
Perante o conjunto de necessidade, dos sérios problemas que convivemos em termos de educação, saúde, desemprego, violência e de atos que extinguem o nosso ecossistema, é salutar que as empresas admitam o sua função e cooperem eficientemente para o desenvolvimento sustentável e progresso da qualidade de vida da terra. E que pelo meio desta ação e do exemplo dos seus chefes colaborem para desempenhar a ética no relacionamento humano, no mercado e no serviço público.
Verifica-se, assim, uma disposição que principia a se consolidar em acontecimentos que podem tentar alguma esperança e otimismo no futuro, a partir da consciência, tanto dos líderes políticos e atuantes públicos, quanto dos dirigentes e profissionais de empresas, que prezam a ética em suas relações, chegando a população que quer consumir com a confiança de que estão cooperando com alguma boa causa e aguardam que os poderes públicos tragam como alternativa política o respeito aos princípios éticos que carecem orientar a prestação do serviço público.
 Princípios da Ética
A ética diz que a liberdade está corelacionada com responsabilidade, uma vez que a pessoa tem todo o direito de ter a liberdade, desde que esse ato não falte com respeito de ninguém, não aconteça por cima de fundamentos éticos e legais. Para a filosofia, a liberdade é o conjunto de direitos de cada pessoa, esteja ela sozinha ou em grupo.
Solidariedade etimologicamente constitui “dar a quem está só”; assim ela sugere uma inter-relação ou uma interdependência. 
A solidariedade é, então, é um auxílio recíproco. 
Implicando nitidez de intenção, a honestidade, pela qual o homem adquiriu a si próprio, definindo e determinando seus atos, sendo uma passagem do meio entre o medo e a precipitação. A honestidade é a decorrência mais próxima da justiça; é a qualidade ou a característica ligada à integridade, à honradez, à inocência e à dignidade; assim sendo, é uma afeição, é estima pelos atos bons.
Justiça é a distinção do que é justo e correto, como o respeito à igualdade de todos os homens e mulheres, por exemplo. Etimologicamente, este é um termo que vem do latim justitia. É o fundamento básico que sustenta a ordem social através da prevenção dos direitos em sua forma legal.
Em uma corporação o individuo justo se preocupa não apenas com seu bem-estar, mas igualmente com seu entorno, dedicando atenção, por exemplo, tanto às questões interpessoais quanto socioambientais.
O respeito é um das estimas mais importantes do ser humano e tem ampla importância na interação social. O respeito impede que uma pessoa tenha atitudes condenáveis em relação a outra. 
A confiança supõe uma suspensão, pelo menos temporária, da incerteza relativamente às ações dos outros. Quando alguém confia no outro, está convicto de que consegue prever as ações e os comportamentos deste. A confiança vem portanto simplificar as relações sociais.
Do ponto de vista social, a disciplina ainda representa a boa conduta do indivíduo, ou seja, a característica da pessoa que cumpre as ordens existentes na sociedade.
Responsabilidade Social
O tema em questão está em destaque e pode ser analisado como uma tendência no mundo, tanto nas instituições privadas quanto públicas. Mas, afinal, o que é a denominada Responsabilidade Social?
Responsabilidade Social pode ser definida como sendo uma obrigação da organização de ter ações de modos que convenham tanto aos seus próprios interesses, tanto ao seu público exterior; ou seja, é adotar deliberações e atos que irão colaborar para o mais perfeito bem-estar, como também para os interesses da própria organização e da sociedade.
Na ótica de Maximiano (2004), a responsabilidade social das corporações e o comportamento ético dos gestores estão entre as disposições mais importantes que entusiasmam a teoria e a prática da administração no início do terceiro milênio.
O debate sobre a ética e a responsabilidade social é antiga e acentuou-se devido a problemas como poluição, corrupção, desemprego e proteção dos consumidores, entre muitos outros que abrangem as organizações, públicas ou privadas.
Muito do debate sobre a ética nas empresas tem sua ascendência na opinião de que as coordenações têm responsabilidades sociais, elas têm o comprometimento de atuar no melhor interesse da sociedade. Assim sendo, necessitam pautar sua atuação pelo princípio do estágio pós-convencional de desenvolvimento moral. Esse argumento concede um aumento da ideia da responsabilidade social dos indivíduos, ideia que, assim como toda ao debate sobre ética, é herança que a sociedade moderna ganhou da antiguidade clássica. No conjunto da responsabilidade social, a ética debate essencialmente das afinidades entre pessoas. Se cada um deve tratar os outros como gostaria de ser tratado, o mesmo vale para as empresas. 
Ética, é então, uma ação de qualidade das relações humanas e apontador da fase do desenvolvimento social. 
Conclusão
Com esse estudo podemos observar que os princípios éticos é o que vivemos em nosso dia á dia, são questões que devemos vem surgem sempre em nossas mentes, em varias situações, esses princípios estão totalmente correlacionados com a responsabilidade social. 
As empresas assim como nos cidadões tem que ponderar os princípios nas situações da sua administração, os funcionários das corporações tomam decisões todos os dias para poderem fazer o melhor para empresa, porem o que é melhor para as empresas muitas vezes não são boas ações para a sociedade a qual ela está inserida, então a equipe desta empresa deve pautar qual a melhor escolha a se fazer, porque eles têm que cumprir sua responsabilidade social, nenhuma empresa que ser mal vista por pela população, porque até então podem perde lucros. 
Assim como os cidadões as organizações devem refletir antes de tomar qualquer atitude para que a responsabilidade social funcione de forma adequada. 
Referências
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de. WHITAKER, Maria do Carmo. José Maria Rodriguez. Fundamentos da Ética empresarial e economia. 4 ed. São Paulo/SP: Atlas 2009
KARKOTLI, GILSON. Responsabilidade Social: Uma contribuição à gestão transformadora das organizações. 5 Ed. Petrópolis: Vozews 2012
RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius Vicente. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas.
2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005.