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Aula 02 Trib I

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DESPESA PÚBLICA
Corresponde aos gastos públicos efetuados pelo Estado para atendimento das necessidades públicas.
Para Aliomar Baleeiro, despesa pública é “a aplicação de certa quantia em dinheiro, por parte da autoridade ou agente público competente, dentro de uma autorização legislativa, para execução de fim a cargo do governo”.
CLASSIFICAÇÕES
Quanto à Competência do Ente da Federação:
Federal;
Estadual / Distrital;
Municipal.
Quanto à Regularidade:
Ordinárias – despesas constantes. Ex: pessoal, material de consumo.
Extraordinárias – despesas que ocorrem esporadicamente. Ex: decorrentes de calamidade pública, guerra.
Classificação da Lei 4.320/64 (arts. 12 a 21) 
DESPESAS CORRENTES – são aquelas que não enriquecem o patrimônio público e são necessárias à execução dos serviços públicos e à vida do Estado, sendo assim, verdadeiras despesas operacionais e economicamente improdutivas, podendo ser de duas espécies: De Custeio e De Transferências Correntes.
Despesas de Custeio são as feitas efetivamente objetivando assegurar o funcionamento dos serviços públicos, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. Ex: pagamento de pessoal, material de consumo, serviços de terceiros, etc.
Despesas de Transferências Correntes são as que não têm qualquer contraprestação de serviços, são as destinadas ao pagamento de inativos e pensionistas, benefícios previdenciários, subvenções sociais, subvenções econômicas, salário família, etc.
 
DESPESAS DE CAPITAL - são as que determinam uma modificação do patrimônio público através de seu crescimento, sendo, pois economicamente produtivas, e assim se dividem em: De Investimentos, De Inversões Financeiras e De Transferências de Capital. 
Despesas de Investimentos: não têm como fim precípuo a geração de renda para o Estado em que pese o aumento patrimonial estatal. Ex: obras públicas, equipamentos e instalações, etc.
 
Despesas de Inversões Financeiras: são as que correspondem a aplicações feitas pelo Estado e suscetíveis de lhe produzir rendas. Ex: concessão de empréstimos, participação em constituição de capital, etc.
Despesas de Transferência de Capital: são as que correspondem a dotações para investimentos ou inversões financeiras a serem realizadas por outras pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, independente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da lei de orçamento ou de lei especial anterior, bem como dotações para amortização da dívida pública. Ex: auxílio para equipamentos, amortização da dívida pública, etc.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE DA DESPESA PÚBLICA
A despesa pública somente pode ser realizada mediante prévia autorização legal, conforme prescrevem os art. 165, §8º e 167, I, II, V, VI e VII, da CF/88. Esta regra também se aplica às despesas que são objeto de créditos adicionais e visem atender a necessidades novas, não previstas (créditos especiais), ou insuficientemente previstas no orçamento (créditos suplementares).
Acontece que, a exigência de prévia autorização legal, excepcionalmente, não se aplica às despesas extraordinárias porque, sendo urgentes e imprevisíveis, não tem como aguardar todo um processo de elaboração e aprovação normal de uma lei.
Pois bem, para melhor visualização das espécies de créditos adicionais acima mencionados, vejamos o quadro sinóptico adiante:
	TIPOS
	FINALIDADE
	AUTORIZAÇÃO
LEGISLATIVA
	
FORMA DE ABERTURA
	VIGÊNCIA
	PRORROGAÇÃO
	INDICAR FONTE
	SUPLEMENTARES
	
REFORÇAR DESPESAS JÁ PREVISTAS NO ORÇAMENTO.
	
NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO LEGAL.
	
DECRETO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO.
	
NO EXERCÍCIO EM QUE FOI ABERTO
 (ATÉ 31/12).
	
IMPRORROGÁVEL
	
SIM
	ESPECIAIS
	
ATENDER DESPESAS NÃO PREVISTAS NO ORÇAMENTO.
	
NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO LEGAL.
	
DECRETO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO.
	
NO EXERCÍCIO EM QUE FOI ABERTO
 (ATÉ 31/12).
	
SÓ PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE, SE ABERTO NOS QUATRO ÚLTIMOS MESES.
	
SIM
	EXTRAORDINÁRIOS
	
ATENDER A DESPESAS IMPREVISÍVEIS E URGENTES
(EX; GUERRA, CALAMIDADE, ETC).
	
INDEPENDE.
	
UNIÃO:
MEDIDA PROVISÓRIA OU POR DECRETO
(ART. 167, §3°, CF). // ESTADOS, DF, MUNICÍPIOS: DECRETO DO CHEFE DO EXECUTIVO. 
	
NO EXERCÍCIO EM QUE FOI ABERTO
 (ATÉ 31/12)
	
SÓ PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE, SE ABERTO NOS QUATRO ÚLTIMOS MESES.
	
NÃO
Oportuno aqui lembrar que a não observância do princípio da legalidade fará com que o Presidente, os Ministros de Estado, os Governadores, Secretários e Prefeitos incidam na prática de crime de responsabilidade.
ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA (EXECUÇÃO DA DESPESA)
Evidentemente, existe todo um procedimento legal para a realização da despesa pública, mas antes de tudo é necessário que a mesma esteja devidamente autorizada na Lei Orçamentária Anual.
Segundo, ao proceder à contratação de obras, serviços, etc, cabe à autoridade administrativa, em obediência ao disposto no Art. 37, XXI, da CF/88 e Lei 8.666/93, realizar o devido procedimento licitatório.
Cumpridas esses requisitos, a Lei 4.320/64, do art. 58 em diante, estabelece outras regras pertinentes ao processamento da despesa. São os denominados estágios da despesa ou execução da despesa pública, quais sejam:
1ª FASE: EMPENHO (arts. 58 a 61 da Lei 4.320/64)
O empenho é o ato que oficialmente reserva (destaca) um determinado montante de uma dotação orçamentária para fazer frente a uma despesa específica.
Cabe esclarecer que, feito o empenho se o “credor” não executar o serviço ou não proceder a entrega de determinado bem, por exemplo, a administração não estará obrigada a pagar (art. 62 da Lei 4.320/64).
O documento que concretiza o empenho é a chamada “nota de empenho”, que deverá conter uma série de informações como: o nome do credor, a dotação orçamentária, o tipo de empenho, o valor, a especificação da despesa, assinatura da autoridade pública, etc.
2º FASE: LIQUIDAÇÃO (art. 63 da lei 4.320/64)
Consiste na verificação do implemento de condição, ou seja, se o credor cumpriu ou não com a sua parte.
3ª FASE: PAGAMENTO (arts. 62, 64 e 65 da Lei 6.320/64)
Depois de efetuada a liquidação e devidamente comprovado o direito do credor, deverá a administração efetuar o pagamento, recebendo a devida quitação.
Atenção! Despesas que a administração tem que arcar em razão de decisões judiciais transitadas em julgado far-se-ão mediante precatório (art. 100 da CF/88).
DESPESAS COM PESSOAL (arts. 18 a 23 da LRF)
A LRF, regulamentando o art. 169 da Constituição Federal, define e estabelece limites para os gastos com pessoal.
São consideradas despesas com pessoal (art. 18 da LRF):
Os vencimentos e salários dos ativos, os proventos dos inativos e pensionistas, gratificações, horas extras, excetuando-se as verbas de natureza indenizatória;
Os encargos sociais que a Administração seja levada a atender pela sua condição de empregadora;
Os subsídios dos agentes políticos;
O montante despendido com a terceirização de mão-de-obra.
Limites de despesa com pessoal (Art. 19 da LRF):
 União: 50% (cinqüenta por cento) da RCL.
 Estados: 60% (sessenta por cento) da RCL.
 Municípios: 60% (sessenta por cento) da RCL.
Importante! Do controle da despesa com pessoal (LRF)
Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda:
I - as exigências dos arts. 16 e 17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no § 1o do art. 169 da Constituição;
II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo.
Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referidono art. 20.
Além disso, ainda na LRF, temos no art. 42 o seguinte:
 
“ É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito”.
RECEITA PÚBLICA
O Estado para fazer face às suas obrigações e realizar o seu papel conforme preceitua a Constituição Federal necessita obviamente de dinheiro, ou seja, de recursos. Pois bem, o conjunto destes recursos que custearão as despesas públicas é que nós chamamos de Receita Pública. Assim, será através dela que o Estado poderá atender às necessidades da sociedade, como saúde, educação, segurança, etc.
Para Aliomar Baleeiro, “Receita Pública é a entrada que, integrando-se no patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou correspondências no passivo, vem acrescer o seu vulto, como elemento novo e positivo”.
Atenção! O ordenamento jurídico brasileiro, especialmente o artigo 11 da Lei Nº 4.320/64, que se utiliza de critérios econômicos e contábeis, não comporta a conceituação proposta por Aliomar Baleeiro, pois assinala também como receitas públicas, recursos que têm contrapartida no passivo.
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA PÚBLICA
Quanto ao Sentido:
Amplo – é toda entrada ou ingresso de recursos que, a qualquer título, adentra nos cofres públicos, independentemente de haver contrapartida no passivo.
Restrito – é toda entrada ou ingresso de recursos que se incorporam ao patrimônio público sem obrigação de devolução ou recomposição posterior. 
Quanto à Competência do Ente da Federação:
Federal
Estadual /Distrital
Municipal
Quanto à Regularidade:
Ordinárias - aquela arrecadada regularmente em cada período financeiro. São previsíveis. Ex.: impostos.
Extraordinárias - decorrentes de situações excepcionais como calamidade pública, guerra, etc. Ex.: tributo extraordinário, herança vacante.
Classificação da Lei 4.320/64 – art. 11
Receitas Correntes - são as receitas tributárias, de contribuições patrimoniais, de origem industrial, de serviços e, ainda as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.
Receitas de Capital - são as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão em espécie, de bens e direitos; de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o Superávit do Orçamento Corrente (art. 11, §3°,da lei 4.320/64).
Quanto à Coercitividade:
ORIGINÁRIAS (ou de Dir. Privado) - são aquelas oriundas da exploração do próprio patrimônio do Estado, bem como, da atuação do Estado, sob o regime de direito privado, na exploração de determinada atividade econômica, através da cobrança de PREÇO PÚBLICO (TARIFA). Porquanto, consiste numa receita voluntária e contratual.
Ricardo Lobo Torres leciona que as receitas originárias compreendem os preços públicos, as compensações financeiras e os ingressos comerciais. O referido jurista assim explica as referidas receitas: a) preço público ou tarifa correspondem aos ingressos não-tributários devidos ao Estado Administrativo Intervencionista como contraprestação por benefício recebido; b) compensação financeira corresponde à participação dos Estados, DF, Municípios e órgãos da administração direta da União no resultado pela exploração de petróleo, gás natural, recursos hídricos etc (compensação financeira é regulada pela Lei 7.990/89); c) ingresso comercial é o proveniente da exploração de monopólios e da manutenção de empresas estatais.
DERIVADAS – (ou de Dir. Público) - são aquelas obtidas pelo Estado através do seu poder de autoridade (jus imperii), sendo, pois, captadas coercitivamente no patrimônio dos particulares através dos TRIBUTOS.
Tributo, nos termos do artigo 3º do CTN, “é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. 
DISTINÇÃO ENTRE TAXA E PREÇO PÚBLICO
	
TAXA
	
PREÇO PÚBLICO (TARIFA)
	
NATUREZA LEGAL-TRIBUTÁRIA
	
NATUREZA CONTRATUAL
	NÃO HÁ AUTONOMIA DE VONTADE
É COMPULSÓRIA
	DECORRE DA AUTOMIA DA VONTADE
É FACULTATIVA
	
RECEITA DERIVADA
	
RECEITA ORIGINÁRIA
	O SERVIÇO À DISPOSIÇÃO AUTORIZA A COBRANÇA
	A COBRANÇA SÓ OCORRE COM O USO DO SERVIÇO
	SUJEITA AOS PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS (LEGALIDADE, ANTERIORIDADE, ETC.)
	
NÃO SUJEITO AOS PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS
	POSSUI CARÁTER DE ESSENCIALIDADE
	INESSENCIALIDADE
Atenção! Preços públicos podem ser exigidos por pessoas de direito privado, como por exemplo, as concessionárias. As taxas não! Como qualquer tributo taxas só podem ter como sujeitos ativos as pessoas jurídicas de direito público.
ESTÁGIOS DA RECEITA (EXECUÇÃO DA RECEITA)
1°) PREVISÃO – corresponde à estimativa da receita a ser arrecadada pelo Estado. Objetiva o planejamento: receitas x despesas.
2°) ARRECADAÇÃO – consiste no recebimento dos valores devidos ao Estado pelos agentes arrecadadores.
3°) RECOLHIMENTO – consiste no efetivo ingresso das receitas nos cofres públicos.
DÍVIDA ATIVA
Disciplinada no art. 39 da Lei 4.320/64 compreende os créditos da Fazenda Pública, de natureza TRIBUTÁRIA e NÃO-TRIBUTÁRIA, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento, sem que o mesmo seja feito, inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa (Ver arts. 201 ao 204 do CTN e Lei 6830/80).
Conforme disposto no art. 585, VI, do CPC, a Certidão da Dívida Ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, devidamente inscrita, na forma da lei, constitui título executivo extrajudicial. A dívida ativa, regularmente inscrita, goza da presunção de certeza e liquidez (art. 3º da Lei 6.830/80). Registre-se, que tal presunção é relativa (admite prova em contrário).
No âmbito federal, compete a Procuradoria da Fazenda Nacional inscrever e promover as conhecidas “execuções fiscais”. Nos demais entes federativos competirá às respectivas Procuradorias.
Dívida Ativa Tributária – é o crédito da Fazenda Pública proveniente de obrigação legal relativa à tributos e respectivas atualizações monetárias, encargos e multas tributárias*.
(*) – trata-se de uma classificação contábil da Lei 4.320/64, o que não significa dizer que multa seja tributo.
Não incorra em erro! Repita-se multa não é tributo.
Dívida Ativa Não-Tributária - é constituída pelos demais créditos da Fazenda Pública, tais como, os provenientes de alugueres.
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