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GABARITO CASO CONCRETO: Sim, pois Janaina era estável decenal, nos termos do art. 492, da CLT, uma vez que não era optante pelo sistema do FGTS e já tinha completado 10 (dez) anos de trabalho na empresa, antes do advento da Constituição da República e, portanto, o contrato só poderia ser rompido por decisão judicial na ação de inquérito judicial. A estabilidade decenal foi mantida para os que já tinham adquirido esse direito pelas regras vigentes antes da CRFB/88, como dispõe o art. 14, da Lei n º 8.036/90. No caso, em virtude da estabilidade decenal, o empregador não pode dispensar a empregada, mesmo por justa causa, na medida em que o rompimento contratual só pode ser realizado mediante o ajuizamento do inquérito judicial, nos termos do art. 494, da CLT. O empregador deveria afastar a empregada e ajuizar o inquérito judicial para apuração da falta grave. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA D, S. 244, II, C. TST e OJ nº 399, SDI-I, do TST. Considerações Adicionais GABARITO CASO CONCRETO: A) Os requisitos necessários para a concessão da estabilidade acidentária são: afastamento superior a 15 (quinze) dias e a consequente percepção do auxílio doença acidentário, salvo se constatada após a despedida doença profissional ou doença do trabalho que guardam relação de causalidade com a execução do contrato, nos termos da Súmula n º 378, TST. A garantia de emprego é assegurada pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses da cessação do auxílio doença acidentário, independentemente da percepção do auxílio acidente, conforme o art. 118, da Lei nº 8.213/91. B) Não, pois a incapacidade para o trabalho não ultrapassou o prazo de 15 (quinze) dias. Assim, não tem assegurada a estabilidade decorrente do acidente de trabalho, prevista no art. 118, da Lei nº 8.213/91. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA D – Súmula nº 379, TST – art. 543, §3º, da CLT c/c art. 474, CLT c/c Súmula nº 62, TST e art. 10, II, “a”, do ADCT c/c art. 165, CLT. Consid GABARITO CASO CONCRETO: A) Não assiste razão a Sandro, uma vez que de acordo com o entendimento contido na Súmula n º 390, II, do TST, o empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista não é detentor da estabilidade prevista no art. 41, da CRFB/88, mesmo que tenha ingressado por concurso público. Isso porque, nos termos do art. 173, §1º, II, da CRFB/88, a sociedade de economia mista é pessoa jurídica de direito privado e está sujeita ao mesmo regime jurídico das demais empresas privadas. B) Não procede a alegação de Sandro, pois conforme entendimento contido na OJ n º 247, I, do TST, a dispensa de empregado de empresa pública e sociedade de economia mista, mesmo que admitido mediante concurso público, não depende de motivação para sua validade. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA D, conforme art. 3º §9º, Lei nº 8.036/90 Considerações Adicionais GABARITO CASO CONCRETO: A) Benedito não deve ser enquadrado como bancário, pois de acordo com o entendimento contido na Súmula n º 257, do TST, não é bancário o vigilante contratado diretamente por banco ou por intermédio de empresas especializadas. Isso porque, o vigilante é considerado categoria profissional diferenciada, nos termos do art. 511, §3 º, da CLT, sendo sua atividade regida pela Lei nº 7.102/1983. B) Não, pois não sendo enquadrado como bancário, Benedito não tem direito a jornada reduzida dos bancários, prevista no art.224, da CLT. Logo, tem jornada de 8 (oito) horas. Sendo indevidas as horas extras, pois não trabalhou além da 8 ª hora diária. Plano de Aula: DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO TRABALHO II Estácio de Sá Página 1 / 2 A) Benedito não deve ser enquadrado como bancário, pois de acordo com o entendimento contido na Súmula n º 257, do TST, não é bancário o vigilante contratado diretamente por banco ou por intermédio de empresas especializadas. Isso porque, o vigilante é considerado categoria profissional diferenciada, nos termos do art. 511, §3 º, da CLT, sendo sua atividade regida pela Lei nº 7.102/1983. B) Não, pois não sendo enquadrado como bancário, Benedito não tem direito a jornada reduzida dos bancários, prevista no art.224, da CLT. Logo, tem jornada de 8 (oito) horas. Sendo indevidas as horas extras, pois não trabalhou além da 8 ª hora diária. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA A, art. 8º, I, da CRFB/88. Considerações Adicionais GABARITO CASO CONCRETO: A) Sim, pois de acordo com a nova redação da Súmula n º 277, do TST, as cláusulas normativas previstas em convenção e acordos coletivos integram os contratos individuais de trabalho, só podem ser suprimidos ou modificados mediante negociação coletiva de trabalho. B) Não, porque de acordo com o entendimento consagrado na OJ 17 da SDC do TST, bem como no Precedente Normativo n º 119 do TST, a contribuição confederativa só obriga os associados, por ser ofensiva ao direito de livre associação sindical constitucionalmente assegurado. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA D - aplicação do princípio da norma mais favorável ao trabalhador. A) Não, pois na greve em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação, nos termos do art. 13, da lei nº 7.783/89. O art. 10, da lei de greve prevê que o transporte coletivo é atividade essencial. B) Não, porque de acordo com o art. 7º da Lei nº 7.701/88, a greve acarreta a suspensão do contrato de trabalho. Assim, embora a greve seja um direito garantido constitucionalmente Plano de Aula: DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO TRABALHO II Estácio de Sá Página 1 / 2 A) Não, pois na greve em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação, nos termos do art. 13, da lei nº 7.783/89. O art. 10, da lei de greve prevê que o transporte coletivo é atividade essencial. B) Não, porque de acordo com o art. 7º da Lei nº 7.701/88, a greve acarreta a suspensão do contrato de trabalho. Assim, embora a greve seja um direito garantido constitucionalmente (art. 9º da CRFB/88,), a lei de greve não impõe o pagamento dos salários no período da paralisação. Contudo, o pagamento dos salários pode ser objeto de negociação coletiva. GABARITO CASO CONCRETO: A) Sim, pois de acordo com o entendimento consagrado na Súmula n º 369, III do TST, o empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só tem direito à estabilidade assegurada no art. 543, §3 º da CLT e art. 8º, VIII da CRFB/88, se exercer na empresa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente. No caso apresentado, Cristóvão Buarque foi eleito dirigente sindical do sindicato dos advogados, fato que não garante a estabilidade na Universidade Campo Belo na qual exerce a função de professor. B) A conduta faltosa seria enquadrada como indisciplina, em virtude do descumprimento de ordens genéricas, indiretas e impessoais do empregador, com previsão no art. 482, alínea h, da CLT. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA A – A Constituição Federal restringe a estabilidade provisória ao dirigente sindical. O disposto no art. 543, §3º, da CLT, em relação ao Plano de Aula: DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO TRABALHO II Estácio de Sá Página 1 / 2 B) A conduta faltosa seria enquadrada como indisciplina, em virtude do descumprimento de ordens genéricas, indiretas e impessoais do empregador, com previsão no art. 482, alínea h, da CLT. GABARITO QUESTÃO OBJETIVA: LETRA A – A Constituição Federal restringe a estabilidade provisória ao dirigente sindical. O disposto no art. 543, §3º, da CLT, em relação ao dirigente de associação profissional, não foi recepcionado, em virtude da perda da ratio legisque justificava a estabilidade do dirigente de associação profissional. A partir da Constituição Federal de 1988, a associação deixou de ser um requisito necessário para o surgimento de um sindicato. Consi
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