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Slides Apresentação - Ciências Ambientais

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CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Professora: Joseane G. K. Ribeiro Rubin, Ma Engenharia Ambiental
Curso: Gestão Ambiental
CAROS ESTUDANTES
 
Este roteiro é somente introdutório. 
Faça uma leitura aprofundada, crítica e reflexiva do Caderno de Estudos, bem como das demais bibliografias que são recomendadas.
Consulte também os materiais que estão disponíveis na Trilha de Aprendizagem da disciplina publicada no AVA.
Socialize suas ideias e construa novos conhecimentos junto ao Fórum preparado especialmente para esta disciplina. 
Votos de bons estudos pela frente!
UNIDADE 1 
SISTEMAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Bem vindos a disciplina de Ciências Ambientais
O nosso Planeta está sofrendo as consequências do crescimento populacional e da melhora da qualidade de vida, que prolongou a idade média da população. Essas consequências são aquecimento global, depleção da camada de ozônio, águas contaminadas, poluição no ar e no solo, entres outros, que acarretam em doenças aos seres humanos e animais. Esses são os custos do progresso, da ganância do Ser Humano, que quer lucro sem pensar no futuro da sua população, usando os recursos do Planeta de forma irresponsável. 
Podemos verificar o descaso com o meio através da seguinte reportagem: http://www.envolverde.com.br/opiniao/da-lama-ao-caos-o-pais-que-nao-queremos/
Direito Ambiental
As primeiras regras jurídicas de preservação de um habitat natural foram as normas americanas no final do século XIX, que criou os parques nacionais.
Em 1923 foi realizado em Paris o I Congresso Internacional para a Proteção da Natureza. 
Em 1940 em Washington, foi adotada a Convenção para a Proteção da Fauna e da Flora e das Belezas Cênicas Naturais dos Países da América.
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Conferencia de 1972, realizada em Estocolmo, foi o ponto de partida para o movimento ecológico;
Conferencia de 1992, ECO-92, aonde os princípios normativos foram a Declaração do Rio de Janeiro sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e a importante AGENDA 21
Alguns princípios foram gerados na declaração de Estocolmo:
Princípio da soberania permanente sobre os recursos naturais;
Princípio do direito ao desenvolvimento;
Princípio do patrimônio comum da humanidade;
Princípio da responsabilidade comum, mas diferenciada;
Princípio da precaução;
Princípio do poluidor pagador;
Princípio do dever de não causar dano ambiental;
Princípio da responsabilidade estatal.
Declaração de Estocolmo
Legislação Ambiental Brasileira
	As leis ambientais brasileiras são consideradas bastante avançadas e bem elaboradas, no que diz respeito ao objeto proposto. O problema está na aplicação destas, que por fatores dos mais diversos, em diversos casos inviabiliza e torna falha a sua execução.
Código Florestal ( Lei 4.771 de 15/09/65)
Define as APPs ( Áreas de Preservação Permanente);
Tem a função de preservar os recursos hídricos, a biodiversidade, a estabilidade geológica, proteger o solo e assegurar o bem-estar da populações.
Define a Reserva Legal: Percentual mínimo necessário em cada propriedade rural que deverá ficar com a sua cobertura vegetal nativa.
LEI DA FAUNA SILVESTRE
A Lei n° 5.197 classifica como crime o uso, perseguição, apanha de animais silvestres, a caça, o comércio de espécimes da fauna silvestre e produtos que derivam de sua caça, além de proibir a introdução de espécie exótica e a caça amadora sem autorização do IBAMA.
ATIVIDADES NUCLEARES (Lei Nº 6.453 de 17/10/77)
Define como crime produzir, processar, fornecer, usar, importar ou exportar material nuclear sem autorização legal, extrair e comercializar ilegalmente minério nuclear, bem como transmitir informações consideradas sigilosas nesta área.
IBAMA (Lei Nº 7.735 de 22/02/89)
Essa lei criou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Ao IBAMA compete executar e fazer executar a Política Nacional do Meio Ambiente, atuando para conservar, fiscalizar, controlar e fomentar o uso racional dos recursos naturais.
AGROTÓXICOS (LEI N° 7.802, DE 11/07/89)
Essa lei regulamenta a pesquisa, experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.
RECURSOS HÍDRICOS (Lei Nº 9.433 de 08/01/97)
É a lei que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Recursos Hídricos.
São instrumentos da nova política das águas:
planos de recursos hídricos;
outorga de direitos de uso das águas;
cobrança pelo uso das águas;
enquadramento dos corpos d’água.
Agência Nacional
de Águas – ANA (Lei Nº 9.984 de 17/07/00)
A ANA obedece aos fundamentos, objetivos, diretrizes e instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, cabendo-lhe:
fiscalizar o uso dos recursos hídricos;
outorgar o direito de uso dos recursos hídricos;
estimular e apoiar iniciativas para a formação de Comitês de Bacia Hidrográfica;
planejar e promover ações para prevenir ou minimizar secas e inundações, em apoio aos Estados e Municípios.
SISTEMA NACIONAL
DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – SNUC
Objetivos:
proteger as espécies ameaçadas de extinção;
promover o desenvolvimento sustentável;
promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza;
proteger e recuperar recursos hídricos;
recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;
proteger as espécies ameaçadas de extinção.
POLÍTICA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE (Lei Nº 6.938 de 31/08/81)
A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana [...].
SISTEMA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE – SISNAMA
O objetivo do Sistema Nacional o Meio Ambiente (SISNAMA) é tornar realidade o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme está previsto na Constituição Federal e nas normas infraconstitucionais nas diversas esferas da federação.
CRIMES AMBIENTAIS
A Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9.605 de 12/02/98) considera que a pessoa jurídica, autora ou coautora da infração ambiental pode ser penalizada. Consideram também como crime os atos de pichar edificações urbanas, fabricar ou soltar balões, realizar desmatamento sem autorização prévia, entre outros. As multas variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
O CONAMA tem a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida. (Lei no 6.938, de 31/08/1981. Art. 6, Inciso II)
EIA/RIMA
EIA obedecerá a diretrizes e deverá identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras; ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Resolução CONAMA Nº 237, de 19/12/1997. Art. 1°, Inciso I).
SISTEMA DE GESTÃO
DA QUALIDADE AMBIENTAL
A ISO (International Organization for Standarization) é uma entidade não governamental, criada em 1947, com sede em Genebra, Suíça. Seu objetivo é promover o desenvolvimento da normalização e atividades relacionadas com a intenção de facilitar o intercâmbio internacional de bense de serviços e desenvolver a cooperação nas esferas intelectual, científica, tecnológica e de atividade econômica.
NORMA NBR ISO 14001
A norma ISO 14001 apresenta os requisitos e a estrutura básica de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) a ser implantado em organizações e a sua adoção passa a ser uma forma de reduzir o ônus associado ao processo de fiscalização ambiental por parte dos governos, porque a empresa terá de cumprir a legislação para obter a certificação de seu SGA, passando a se autofiscalizar.
O SGA segundo a norma ISO 14001 está estruturado de acordo com o ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act), ferramenta de controle tradicionalmente utilizada nos processos de gestão.
Os objetivos do SGA
Assegurar conformidade com a política ambiental, incluindo o compromisso com a melhoria contínua e a prevenção de poluição;
Demonstrar essa conformidade a partes interessadas; 
Buscar a certificação ou reconhecimento.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABoNAAA/tcc-iso-14001-como-ferramenta-ambiental-empresarial-fonteine-laysa?part=3
UNIDADE II
RECURSOS E SISTEMAS AMBIENTAIS
RECURSOS NATURAIS
Recursos naturais são os elementos da natureza com utilidade para o homem, com o objetivo do desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral.
Renováveis: elementos naturais que usados da forma correta podem se renovar. Exemplos: solo, vegetação, ar, água, fauna. 
Não-renováveis: São aqueles que de maneira alguma se renovam, ou demoram muito tempo para se transformar. Exemplos: o alumínio, o carvão mineral, o minério de ferro, o petróleo, o estanho, o níquel e muitos outros. 
RECURSOS CULTURAIS
Os recursos culturas são aqueles que estão ligados a cultura de um povo. São constituídos por bens materiais ou imateriais. Entre os bens materiais temos os imóveis, como igrejas, casarões históricos, castelos, praças, além dos locais com valor expressivo para a paleontologia, arqueologia, história e ciência em geral.
RECURSOS ARTIFICIAIS
Recursos artificiais são aqueles resultantes das transformações produzidas pelo homem, como por exemplo, o papel, as edificações, o plástico.
RECURSOS ENERGÉTICOS
http://rusoares65.pbworks.com/w/page/35825245/Wiki%20Recursos%20Energ%C3%A9ticos
MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL
Matriz energética é uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.
http://blog-energia.com/fontes-de-energia-disponiveis-no-nosso-planeta.htm
http://economia08unipamplona.jimdo.com/energ%C3%ADas-alternativas/
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-a-crise-econ%C3%B4mica-mundial-e-o-brasil
PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA
http://www.neosolar.com.br/aprenda/saiba-mais/energias-renovaveis-ou-energias-alternativas
IMPACTOS AMBIENTAIS
NA EXTRAÇÃO E USO DA ENERGIA
Todas as fontes energéticas provocam impactos no meio ambiente, algumas bastante polêmicas como o caso dos resíduos nucleares, outras de menores proporções como as consideradas “limpas”, caso da energia eólica, solar, das ondas e da biomassa.
PRINCIPAIS ACIDENTES AMBIENTAIS
No decorrer das últimas décadas ocorreram vários acidentes ambientais, gerando graves consequências para o meio ambiente.
Verifique no seu caderno de estudos quais foram eles!
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas, químicas ou biológicas desse meio, afetando, ou podendo afetar, a saúde das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato como ele.
ASSOREAMENTO
http://www.agxambiental.com.br/assoreamento.html
DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS
http://www.geologo.com.br/deslizamentosmortais3.asp
https://noticias.terra.com.br/mundo/mais-de-170-mil-pessoas-sao-afetadas-por-inundacoes-na-america-do-sul,23ef39a37e13ee9bbcfd7e519281025cdemmr15b.html
INUNDAÇÕES
http://meioambiente.culturamix.com/desastres-naturais/o-historico-de-enchentes-no-brasil-causas-e-tragedias
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
http://meioambiente.culturamix.com/poluicao/viloes-da-poluicao-ambiental
EFEITO ESTUFA
http://escola.britannica.com.br/assembly/134410/A-energia-solar-aquece-a-superficie-e-a-atmosfera-terrestres
AQUECIMENTO GLOBAL
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aquecimento_global
CHUVA ÁCIDA
https://www.youtube.com/watch?v=eE4pDJqo6w0
CAMADA DE OZÔNIO
http://www.hoholinks.com/en/News/news_contents.aspx?AID=45439
POLUIÇÃO HÍDRICA
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABWRIAJ/poluicao
POLUIÇÃO DO SOLO
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABWRIAJ/poluicao
POLUIÇÃO SONORA
A poluição sonora ocorre quando, em um determinado ambiente, o som altera a condição normal de audição, causando vários danos ao corpo e à qualidade de vidas das pessoas.
POLUIÇÃO VISUAL
Uma grande quantidade de outdoors, placas, painéis luminosos, cartazes, anúncios, destinados à comunicação visual, causam desconforto visual para a população. Este dispositivos estão mais concentrados nos centros urbanos, e é caracterizado como poluição visual.
SANEAMENTO BÁSICO
http://tudosobreouruguai2014.blogspot.com/2014/07/saneamento-basico.html
RESÍDUOS SÓLIDOS
A norma brasileira ABNT NBR 10004: 2004 – Resíduos Sólidos – Classificação, define resíduos sólidos como:
Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição [...].
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduos Classe I – Perigosos (São os resíduos inflamáveis, corrosivos, tóxicos, reativos, patogênicos, os resíduos que apresentam periculosidade, bem como os listados nos anexos A e B da norma. Ex.: Restos de tintas, de solventes).
Resíduos Classe II – Não perigosos
Sendo os resíduos classe II divididos em:
Resíduos Classe II A – Não Inertes: Podem ter propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Ex.: Restos de alimentos, resíduo de madeira.
Resíduos Classe II B – Inertes: São os resíduos que, sob condições específicas, não apresentam solubilidade de seus constituintes a concentrações superiores ao padrão de potabilidade de águas, excetuando-se turbidez, cor, aspecto, dureza e sabor. Ex.: Pneus, vidros, polímeros.
TIPOS DE RESÍDUOS
http://pt.slideshare.net/MasterAmbiental/resduos-slidos-domiciliares
DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
	Em seu artigo 14, a Política Nacional de Resíduos Sólidos considera como planos de resíduos sólidos:
I - o Plano Nacional de Resíduos Sólidos;
II - os planos estaduais de resíduos sólidos;
III - os planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas;
IV - os planos intermunicipais de resíduos sólidos;
V - os planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos;
VI - os planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
FONTE: Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei n°12.305, de 02/08/2010, Art. 14.
UNIDADE 3
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
EVOLUÇÃO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS
http://pt.slideshare.net/JulioCsar26/seguranca-do-trabalho-gestao-ambiental
RELATÓRIO BRUNDTLAND
I – propor estratégias ambientais de longo prazo para obter um desenvolvimento sustentável por volta do ano 2000 e daí em diante;
II – recomendar maneiras para que a preocupação com o meio ambiente se traduza em maior cooperação entre países em desenvolvimento e entre países em estágios diferentes de desenvolvimento econômico e social e leve à consecução de objetivos comuns e interligados que considerem as inter-relações de pessoas, recursos, meio ambiente e desenvolvimento;
III – considerar meios e maneiras pelos quais a comunidade internacional possa lidar mais eficientemente com as preocupaçõesde cunho ambiental;
IV – ajudar a definir noções comuns relativas a questões ambientais de longo prazo e os esforços necessários para tratar com êxito os problemas da proteção e da melhoria do meio ambiente (CMMAD, 1988, xi).
Dimensões da sustentabilidade
http://pt.slideshare.net/helionet/sustentabilidade-conceitos-e-definies
http://slideplayer.com.br/slide/1861235/
MECANISMOS
DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
O MDL permite fornecer Unidades de Redução Certificada de Emissões (CERs) aos países que transfiram tecnologias limpas ou financiem projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento.
http://eletromartins.com.br/saly/site/index.php?start=8
Créditos de Carbono
projetos de recuperação de gás de aterro sanitário;
energias limpas (biomassa, PCHs, eólica, solar etc.);
troca de combustíveis (óleo por gás ou biomassa etc.);
projetos florestais (reflorestamento ou florestamento);
melhorias/tecnologias industriais;
eficiência energética e eficiência em transporte.
PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L)
http://www.revistaespacios.com/a15v36n01/15360106.html
ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE
http://pt.slideshare.net/RoqueFraga/economia-e-meio-ambiente-apa-do-pratigi
O PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR
http://slideplayer.com.br/slide/1800591/
CONTABILIDADE AMBIENTAL
A contabilidade financeira ambiental tem o objetivo de registrar as transações das empresas que impactam o meio ambiente e os efeitos das mesmas que afetam, ou deveriam afetar, a posição econômica e financeira dos negócios da empresa, devendo assegurar que:
	- os custos, os ativos e os passivos ambientais estejam contabilizados de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade ou, na sua ausência, com as práticas contábeis geralmente aceitas;
	- o desempenho ambiental tenha a ampla transparência de que os usuários da informação contábil necessitam.
CICLO DE VIDA
http://comprassustentaveis.com/acv-analise-do-ciclo-de-vida/
Bons Estudos!!!
http://www.qualimaster.com.br/img/areas/c18b4a66b5d5495fb969f7c6031645ba.jpg

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