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Tópicos Especiais em Materiais II Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Corte em Vidros 1 – Introdução 2 – Processo de Corte 3 – Tipos de Cortes 4 – Vantagens e Desvantagens 5 – Referências bibliográficas Tópicos Especiais em Materiais II Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ A filtração pode ser denominada como a separação de partículas sólidas presente em um fluido atravessando um meio filtrante onde os sólidos se depositam. O fluido circula através do meio filtrante devido a uma diferença de pressão no meio que é a força motriz do processo. Introdução Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Devido a esta diferença de pressão, podemos classificar os filtros operando em: 2. Filtragem Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 2. Filtragem Fatores que influenciam a filtragem: Viscosidade – Em fase liquida, utiliza-se solvente de baixa viscosidade para diluir a alta viscosidade, consequentemente, melhorando a velocidade de filtração. Temperatura – Esta intimamente ligada a viscosidade. O aumento de temperatura provoca redução da viscosidade e maior eficiência. Espessura – A velocidade média de filtrado é inversamente proporcional ao quadrado da espessura da torta. Lavagem – reduz o volume de filtrado residual para a recuperação máxima de filtrado Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Tamanho da partícula – O menor tamanho, reduz a velocidade de filtração, aumentando a retenção de umidade na torta. Porém, em alguns casos, leva a melhor eficiência de lavagem. Meio filtrante – Obter um tamanho de partícula e um tecido com abertura adequada, é fundamental para que não haja entupimentos. 2. Filtragem Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 3. Tipos de Filtros Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 3.1 Filtro Leite Poroso (intermitente) Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 3.2 Filtro Prensa Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Projetado para grandes volumes de líquido e para ter uma lavagem eficiente. Cada folha é uma armação de metal oca coberta por um filtro de tecido. Elas são suspensas em um tanque fechado. 3.3 Filtros de “folhas” Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 3.4 Filtro de Tambor a Vácuo, Rotativo e contínuo Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Conjunto de discos verticais que giram em um eixo de rotação horizontal. Este filtro combina aspectos do filtro de tambor rotativo a vácuo e do filtro de folhas. Cada disco (folha) é oco e coberto com um tecido e é em parte submerso na alimentação. A torta é lavada, secada, e raspada quando o disco gira. 3.5 Filtro Contínuo de discos rotativos Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 3.6 Filtros Cartuchos Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Ao contrário dos filtros convencionais de linha, os filtros coalescentes direcionam o fluxo de ar de dentro para fora. Os contaminantes são capturados na malha do filtro e reunidos em gotículas maiores através de colisões com as microfibras de borosilicato. 3.7 Coalescentes Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4 – Meios de Filtragem 4.1 – Filtração de Ar 4.2 – Filtração Centrífuga 4.3 – Filtração Membrana Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4.1 – Filtração de Ar Esse tipo de filtração normalmente se dá em estágios, dependendo do grau de pureza do ar. E os filtros se classificam de acordo com a necessidade retenção de partículas. Sendo : G (grossa) – Partículas acima de 10 μ F (Fina)– particulas de 1 a 10 μ A ( Absoluta)– Partículas menores 1 μ Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4.1 – Filtração de Ar 3º Estágio 2º Estágio 1º Estágio G3 Filtro F3 Filtro Partículas Micro Partículas Finas Partículas Grossas FLUXO DO AR A3 Filtro A3 G3 Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4.2 – Filtração Centrífuga Outra forma de separação de sólidos insolúveis em líquido é a operação de centrifugação. Nesse caso a força motriz da filtração é centrifugação, onde o fluxo uma suspensão e colocado em um câmara rotativa com paredes perfuradas alinhadas com o meio filtrante. O filtrado passa e a torta fica presa ao meio filtrante através da força centrífuga Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4.2 – Filtração Centrífuga Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4.2 – Filtração Centrífuga Universidade Federal Fluminense – Volta Redonda - RJ 4.3 – Filtração Membrana A membrana age como uma barreira semipermeável e o fluido passa por a ela através de pressão. A filtração por membrana é uma técnica utilizada para separações de solutos (partículas) de diferentes pesos moleculares da solução.
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