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ESTRUTURA DO TCR

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ESTRUTURA DO TCR
Duas cadeias polipeptídicas transmembrana denominadas α e β covalentemente ligadas entre si por pontes dissulfeto. 
 Cada cadeia α e β consiste de um domínio variável (V) e um domínio constante (C).
Região variável: assim como no CDR do HMC , possui 3 regiões hipervariaveis. 
Para estabilizar o TCR estão presentes as proteínas CD3 e Zeta, e são idênticas em todos os TCRs. 
CD3
Um lado épsilon e delta no outro épsilon e gama
Partes N terminal possui região semelhante a imunoglobulina
ZETA
Curta cadeia extra celular e longa intra
TCR reconhece o antígeno e partes acessórias ativam o linfócito 
Coestimuladores
CD28 do linfócito reconhece B7 do APC emitindo assim um sinal para produção de proteínas antiapoptoticas, fatores de crescimento, citocinas, podendo promover proliferação e diferenciação dos linfócitos. 
Caso CD28 se ligue a CTLA-4 e PD-1 haverá inibição destes fatores
Linfócito T reconhece o antígeno levando a expressão de CD40L do linfócito que reconhece CD40 da APC. Isso leva a expressão de B7 e consequentes reações
CTL?
MOLÉCULAS DE ADESÃO
Selectinas: processo de rolamento
Integrinas: maior afinidade , interagem com as células endoteliais.
CD44: gera a transmigração do linfócito
Produção de IL-2 : manutenção da funcionalidade das cél.T, proliferação e manutenção
6 FASES DE AÇÃO
Alteração das moléculas de superfície
Secreção de IL-2 e expressão do receptor
Expansão clonal das cél.T
Diferenciação das cél.T
Formação das cél.T de memória
Declínio da resposta imune

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