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SISTEMA NERVOSO CENTRAL Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Medicina Profa. Leonora Maciel de Souza Vianna • DOENÇAS INFECCIOSAS • EDEMA, HIDROCEFALIA, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA E HERNIAÇÃO • DOENÇAS CEREBROVASCULARES • DOENÇAS TRAUMÁTICAS • DOENÇAS DEGENERATIVAS • TUMORES DOENÇAS INFECCIOSAS FORMAS DE AGRESSÃO • Ação direta do agente infeccioso • Toxinas bacterianas • Autoimune VIAS DE ENTRADA • Disseminação hematogênica • Implantação direta • Extensão local • Flebite retrógrada (otite média, mastoidite purulenta) • Extensão de osteomielite (etimoidite, petrosite e mastoiditema • Malformações • SNP raiva e herpes-zoster Meningite Leptomeningite ou meningite • Meninge (pia-aracnóide e espaço subaracnóideo) • LCR Paquimeningite • Duramater • Meningoencefalite • Meninges e encéfalo • LCR • parênquima cerebral Meningite • Infecciosa • Piogênica aguda (bacteriana) • Asséptica • Viral • Química • Crônica • Tuberculose • Espiroqueta • Fungos • Carcinomatose meníngea Meningite LCR BACTERIANA ASSÉPTICA ABSCESSO TUBERCULOSE turvo Límpido Límpido/Turvo pressão Pressão Normal pressão Células (até 900000) Ly Células Moderado mononucleares proteínas proteínas proteínas proteínas glicose Glicose N Glicose N Glicose N ou Bactérias Ausência microorganismos Meningite Piogênica Aguda AGENTE ETIOLÓGICO • Neonatos • Escherichia coli • estreptococos do grupo B • Lactentes/crianças • Streptococcus pneumoniae (Haemophilus influenzae) • Adolescentes/adultos jovens • Neisseria meningitides • Idosos • Streptococcus pneumoniae • Listeria monocytogenes Meningite Aguda CLÍNICA * Sinais gerais de infecção • Sinais de irritação meníngea e neurológicos • Cefaléia • Fotofobia • Irritabilidade • Perda de consciência • Rigidez de nuca Síndrome de Waterhouse- Friderichsen Meningite Aguda H. influenzae Pneumococo Meningite Aguda Líquor Meningite Aguda Meningite Aguda CONSEQÜÊNCIAS * Óbito - meningite fulminante * Fibrose leptomeníngea►hidrocefalia * Aracnoidite aderente crônica (pneumococo) * Cura sem seqüela Infecções Supurativas Focais Agudas * Abscesso cerebral * Empiema subdural * Abscesso epidural/extradural ESPAÇO EPIDURAL/ EXTRADURAL► entre osso e dura-mater. ESPAÇO SUBDURAL► estre dura-mater e aracnóide. ESPAÇO SUBARACNÓDEO ► entre aracnoide e piamater. ABSCESSO Vias de entrada • Implantação direta de microorganismos • Extensão local de focos adjacentes (mastoidite, sinusite paranasal) • Disseminação hematogênica (foco primário coração, pulmões, ossos, dentários) ABSCESSO Patologias predisponentes Endocardite bacteriana Cardiopatia congênita cianótica Infecção pulmonar crônica (bronquiectasia) ABSCESSO CEREBRAL EMPIEMA EPIDURAL Acúmulo de pus no espaço epidural, entre o osso e a duramater. • Osteomielite ou infecção do seio frontal e mastóide • Trauma • Cirurgia EPIDURAL/ EMPIEMA SUBDURAL Acúmulo de pus no espaço subdural, entre a duramater e a aracnóde. • Sinusite • Otite • Osteomielite • Extensão direta • Fraturas+abscessos epidurais ABSCESSO EPIDURAL • Osteomielite tóraco-lombar • Empiema pleural • Abscesso subdiafragmático • Abscesso perirrenal • Analgesia peridural ABSCESSO • Necrose liquefação • Fibrose • Gliose • Edema • FRONTAL • PARIETAL • CEREBELO ABSCESSO CLÍNICA • Déficits focais progressivos • Sinais de hipertensão intracraniana ► herniação progressiva • LCR • Hipertenso • proteínas • leucócitos • Glicose N ABSCESSO EVOLUÇÃO • Cirurgia e antibióticos reduz taxa mortalidade a 10% • Hipertensão intracraniana e herniação progressiva • Ruptura • Ventriculite • Meningite • Trombose sinusal Meningite Crônica Bacteriana • Bacteriana • M. tuberculosis • Treponema pallidum • Espécies de Borrellia LEPTOMENINGITE TUBERCULOSA • Via hematogênica • Disseminação pelo líquor • Meninge • Região subpial e subependimária • Plexo coroide TUBERCULOSE • Leptomeningite tuberculosa • Tuberculoma • Medula espinhal LEPTOMENINGITE TUBERCULOSA LEPTOMENINGITE TUBERCULOSA LEPTOMENINGITE TUBERCULOSA COMPLICAÇÕES • Fibrose aracnóidea • hidrocefalia • endarterite obliterante►oclusão arterial ►infarto • Tuberculoma NEUROSÍFILIS • Estágio primário • Cancro duro • Estágio secundário • Exantema palmar e plantar • Linfadenopatia • Condiloma latum • Estágio terciário • Neurossífilis • Meningovascular • Parética • Tabes dorsalis • Aortite • Hepar lobatum • Gomas • Congênita NEUROSSÍFILIS MENINGOVASCULAR • Meningite crônica • Base do cérebro • Convexidades cerebrais • Leptomeninges espinhais • Endarterite obliterativa • Gomas sifilíticas • Meninges • Hemisférios cerebrais • Medula NEUROSSÍFILIS PARÉTICA • Invasão parênquima cerebral pelo treponema • Perda progressiva das funções mentais► demência. • Atrofia cerebral • Meningite hemorrágica TABES DORSALIS Perda do axônio e da mielina das raízes dorsais Meningite Asséptica Irritação meníngea, febre, alterações de consciência de início agudo, sem AE identificável. 80% Enterovírus não-pólio Ruptura cisto epidermóide Química MENINGOENCEFALITE VIRAL Quase sempre é uma meningoencefalite com envolvimento simultâneo de medula (encefalomielite). MENINGOENCEFALITE VIRAL Meningoencefalite transmitida por artrópodos Herpesvírus simples dos tipos 1 e 2 Vírus varicela-zóster (Herpes-Zóster) Citomegalovírus Raiva Poliomielite MENINGOENCEFALITE VIRAL • Infiltrados perivasculares e parenquimatosos de mononucleares • Reação de cels gliais • Neuronofagia ENCEFALITE HERPÉTICA Extensa necrose dos lobos frontal e temporal POLIOMIELITE • Enterovírus ► gastroenterite subclínica ► SNC ► meningite asséptica. • Medula espinhal ► neurônios motores do corno anterior ► paralisia flácida. • Atrofia neurogênica dos músculos desnervados • MORTE • paralisia dos músculos respiratórios • miocardite POLIOMIELITE CITOMEGALOVÍRUS • Ventrículoencefalite necrosante hemorrágica • Coróide plexite • Radiculoneurite dolorosa • Feto • Microcefalia • Microcalcificações CITOMEGALOVÍRUS RAIVA RAIVA • Transmissão► mordedura de cães e morcegos raivosos • Vírus chega ao SNC por ascensão pelos nervos periféricos a partir do local da ferida • Período de incubação (1 a 3 meses) RAIVA Sintomas gerais Mal-estar, cefaléia, febre e parestasias locais ao redor da ferida. Excitabilidade do SNC Contratura da musculatura (hidrofobia) faríngea Meningismo Paralisia flácida RAIVA Degeneração neuronal com inflamação ► tronco encefálico, núcleos da base, medula espinhal, gânglios das raízes dorsais. Corpúsculo de Negri ► hipocampo e cels Purkinje. Zica Vírus Múltiplas calcificações no cérebro e na placenta Múltiplas calcificações corticais e subcorticais Apagamento dos giros Gânglios da base pouco desenvolvidos Ventrículos laterais dilatados Zica Vírus Jernej Mlakar et al. Zika Virus Associated with Microcephaly. The new england journal of medicine, February 10, 2016 MENINGOENCEFALITE FÚNGICA • Cérebro► estágios avançados • 3 padrões • Meningite crônica • Vasculite • Invasão parenquimatosa MENINGOENCEFALITE FÚNGICA * Candida albicansMucor * Aspergillus fumigatus * Cryptococcos neoformans * Histoplasma capsulatum * Coccidioides immitis * Blastomyces dermatitidis OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS • Protozoários • Malária • Toxoplasmose • Amebíase • Tripanosomíase • Riquetsioses • Tifo epidêmico • Febre mac. das montanhas rochosas • Metazoários • Cisticercose • Hidatidose • Helmintos • Esquistossomose • Cisticercose • Strongyloidíase • Prions • Encefalopatia enpongiforme transmissível EDEMA HIPERTENSÃO INTRACRANIANA HIDROCEFALIA Pressão Intracraniana Edema cerebral generalizado Volume LCR (hidrocefalia) Lesão expansiva EDEMA CEREBRAL Edema vasogênico - barreira hematoencefálica comprometida. Ex: Inflamação, neoplasia Edema citotóxico - aumento do líquido intracelular secundário a lesão celular. Ex: Hipóxia/isquemia generalizada. EDEMA CEREBRAL Giros alargados, achatados HIPERTENSÃO INTRACRANIANA E HERNIAÇÃO Herniação subfoicial - desloca o giro cíngulo sob a foice. Herniação transtentorial - face medial do lobo temporal é comprimida contra a tenda do cerebelo. Herniação tonsilar - deslocamento das tonsilas cerebelares pelo foramen magno. HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, HERNIAÇÃO CONSEQÜÊNCIAS Herniação subfoiçal • Compressão ramos da artéria cerebral anterior Herniação transtentorial • Compressão do 3º par craniano com dilatação das pupilas e movimentos oculares do lado da lesão • Compressão da artéria cerebral post. ► déficit córtex visual • Lesões hemorrágicas no mesencéfalo e ponte ►Hemorragias secundárias do tronco encefálico ou de Duret. Herniação tonsilar • Compressão do tronco encefálico ► déficit centros respiratórios HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, HERNIAÇÃO Hemorragia de Duret EDEMA CEREBRAL HIDROCEFALIA PC Ventrículos laterais Forame de Monro Forame de Luschka Forame de Magendie Arqueduto de Sylvius PC 3º Ventrículo Medula Cérebro PC 4º Ventrículo HIDROCEFALIA PROBLEMA NA PRODUÇÃO, CIRCULAÇÃO E ABSORÇÃO LCR ▼ ACÚMULO LCR SISTEMA VENTRICULAR ▼ DILATAÇÃO SISTEMA VENTRICULAR + PERDA PARÊNQUIMA CEREBRAL ▼ AUMENTO CABEÇA NB: Ocorre antes do fechamento das suturas. HIDROCEFALIA HIDROCEFALIA HIDROCEFALIA ADULTO • Comprometimento da memória • Marcha irregular • Incontinência urinária HIDROCEFALIA DOENÇAS CEREBROVASCULARES Hipóxia, Isquemia e Infarto Doença Cerebrovascular Hipertensiva Hemorragia Intracraniana DOENÇAS CEREBROVASCULARES O cérebro é um tecido altamente aeróbico, com um alto consumo de glicose e oxigênio. 15% do DC 20% do consumo corporal total de O2. DOENÇAS CEREBROVASCULARES CLASSIFICAÇÃO • Clínica • Trombose • Embolia • Hemorragia • Fisio e Anatomopatológica • Hipoxemia, isquemia, infarto • Hemorragia ISQUEMIA • Isquemia cerebral global (encefalopatia hipóxico-isquêmica) - redução generalizada da perfusão cerebral • Parada cardíaca • Choque • Hipotensão grave • Isquemia cerebral focal - redução ou cessação do fluxo • Grande vaso (oclusão arterial embólica ou trombótica) • Pequeno vaso (vasculite) Encefalopatia hipóxico-isquêmica difusa, que qdo intensa leva ao infarto difuso do cérebro, “morte encefálica” com: • lesão cortical difusa irreversível (eletroencefalograma isoelétrico) • lesão do tronco encefálico • ausência de reflexos e de impulso respiratório ISQUEMIA CEREBRAL GLOBAL ENCÉFALO DO RESPIRADOR ISQUEMIA CEREBRAL GLOBAL Neurônios do hipocampo Cels. de Purkinje cerebelo Neurônios piramidais corticais Astrócitos e oligodendróglia ISQUEMIA CEREBRAL GLOBAL FASES HISTOPATOLÓGICAS Fase Aguda 12 a 24h após - microvacuolização e eosinofilia no citoplasma dos neurônios, picnose e cariorrexe nuclear. ISQUEMIA CEREBRAL GLOBAL FASES HISTOPATOLÓGICAS Fase Subaguda 24h a 2 semanas - necrose, proliferação vascular e gliose reativa. ISQUEMIA CEREBRAL GLOBAL FASES HISTOPATOLÓGICAS Reparo após 2 semanas - reparação tecido necrótico ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL • Polígono de Willis ► > fonte fluxo colateral, reforça parcialmente a superfície do cérebro. • Vasos penetrantes profundos (tálamo, núcleos da base e subst. Branca profunda) ► pouco ou nenhum fluxo colateral. • Infarto de zona limítrofe. ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL tamanho infarto circulação colateral localização infarto dependem duração isquemia forma do infarto magnitude e rapidez redução fluxo ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL CAUSAS trombose “in situ” embolização ateroesclerose vasculite hipercoabilidade drogas ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL OCLUSÃO TROMBÓTICA Bifurcação carótida Origem cerebral média Artérias basilares EMBOLIA Artéria cerebral média TROMBO ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL EMBOLIA – cerebral média ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL Obstrução fluxo Embolia Anticoagulantes contra-indicados ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL ISQUEMIA CEREBRAL FOCAL DOENÇA CEREBROVASCULAR HIPERTENSIVA Artérias perfurantes cerebrais/ arteríolas: Hemisférios cerebrais Núcleos da base Tronco encefálico DOENÇA CEREBROVASCULAR HIPERTENSIVA Infartos lacunares Hemorragia em fenda Hemorragia intracerebral hipertensiva maciça Encefalopatia hipertensiva DOENÇA CEREBROVASCULAR HIPERTENSIVA INFARTO LACUNAR HEMORRAGIA INTRACRANIANA Hemorragia intracerebral (intraparenquimatosa) Hemorragia subaracnoides Ruptura de aneurisma HEMORRAGIA INTRACRANIANA * Hemorragias no espaço epidural e subdural ► traumatismo. * Hemorragias intraparenquimatosa e no espaço subaracnóideo ► doença cerebral subjacente HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA 60a >ruptura de pequenos vasos intraparenquimatosos CAUSAS: 50%► hipertensão arterial ►ateroesclerose microaneurismas de Charcot-Bouchard Angiopatia cerebral amiloide Distúrbios da coagulação Neoplasias Vasculites, etc...... HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA Localização =Putâmen 50 a 60% casos = Tálamo, ponte, hemisférios cerebrais = Outras regiões HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA CAUSAS: = Ruptura de aneurisma sacular (+ comum) = Hematoma traumático = Ruptura de uma hemorragia intracerebral hipertensiva para dentro do sistema ventricular = Malformação vascular = Distúrbios hematológicos = Tumores HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA ANEURISMAS SACULARES * 2% população * Etiologia desconhecida * 90% - circulação anterior, próximos ramificação principais artérias * 20 a 30% - múltiplos HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA ANEURISMAS SACULARES DOENÇAS TRAUMÁTICAS CONSEQÜÊNCIAS • Localização •Capacidade limitada de reparo Fratura craniana Lesões parenquimatosas Lesão vascular FRATURAS CRANIANAS Queda ► lesão occiptal no crânio Perda de consciência ► lesão frontal Fratura base crânio ► nervos cranianos inferiores e coluna cervical, hematomas orbitais e de matóide LESÕES PARENQUIMATOSAS Concussão Lesão direta do parênquima Contusão Por golpe Por contragolpe Laceração Lesão axonal difusa CONCUSSÃO LESÕES PARENQUIMATOSAS CONTUSÃO LESÃO VASCULAR TRAUMÁTICA LESÃO VASCULAR TRAUMÁTICA EPIDURAL SUBDURALDOENÇAS DESMIELINIZANTES Esclerose múltipla DOENÇAS DESMIELINIZANTES Distúrbios adquiridos caracterizados pela destruição da mielina normal com relativa preservação dos axônios. Esclerose múltipla Encefalomielite disseminada aguda Encefalomielite hemorrágica necrosante aguda Esclerose Múltipla CARACTERÍSTICA Mais comum em mulheres Parece haver uma influência geográfica Fatores genéticos têm uma certa influência. Estudos imunológicos levam a pensar no papel de uma desordem autoimune. Esclerose Múltipla PATOLOGIA Placas de tamanho variável, raramente > 2cm Atingem principalmente a subst. branca Tem predileção pelos nervos ópticos e pelo quiasma Distribuição ao acaso cérebro, cerebelo, tronco cerebral e medula espinhal Esclerose Múltipla Placas adjacentes aos ângulos laterais dos ventrículos laterais Esclerose Múltipla Placas na superfície da ponte e na medula espinhal. Esclerose Múltipla Placas na ponte Esclerose Múltipla Desmielinização na ponte Esclerose Múltipla Nervo óptico com mielinização somente nas fibras periféricas Esclerose Múltipla MICROSCOPIA Perda seletiva da mielina com preservação do axônio Linfócito se agrupam próximo a veias e artérias Influxo de macrófagos Edema considerável Esclerose Múltipla Substância Branca Normal Esclerose Múltipla Desmielinização ativa Infiltrado de Ly e macrófagos Desmielinização axônio Início remielinização Esclerose Múltipla ÁREA PRESERVADA ÁREA DESMIELINIZADA DOENÇAS DEGENERATIVAS • Doenças da substância cinzenta com perda progressiva de neurônios associadas com alterações secundárias da substância branca. • Agregados proteicos resistentes a degradação do sistema proteosoma-ubiquitina ► inclusões. DOENÇAS DEGENERATIVAS CÓRTEX CEREBRAL Doença de Alzheimer Demências Frontotemporais Doença de Pick Paralisisa Supranuclear Progressiva NÚCLEOS DA BASE E TRONCO ENCEFÁLICO Parkinsonismo DOENÇAS DEGENERATIVAS • Causa + comum demência em idosos. • Desorientação progressiva ► perda memória e afasia (disfunção cortical grave) ► incapacitação (mudo, afásico). • Incidência idade. 50ª • > casos é esporádico porém pode ter um componente familiar. DOENÇA DE ALZHEIMER Atrofia cortical mais acentuada em lobos frontais, parietais e temporais. DOENÇA DE ALZHEIMER DOENÇA DE ALZHEIMER DOENÇA DE ALZHEIMER PLACAS NEURÍTICAS (SENIS) DOENÇA DE ALZHEIMER EMARANHADO NEUROMUSCULAR PLACAS NEURÍTICAS (SENIS) PRATA PRATA IMUNO • Sinais de parkinsonismo progressivo (tremor, rigidez e bradicinesia) responsivos a L-DOPA. • Ausência de outra etiologia. DOENÇA DE PARKINSON DOENÇA DE PARKINSON CORPÚSCULO DE LEWIS
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