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APARELHO GENITAL MASCULINO Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Medicina Profa. Leonora Maciel de Souza Vianna Pênis Anomalias Congênita •HIPOSPÁDIA E EPISPÁDIA Falência de descida dos testículos Malformações do trato urinário Infecções Dificuldade de ejaculação normal FIMOSE Orifício do prepúcio pequeno Aberturas anormais epispádia hipospádia (superfície ventral) (superfície dorsal) Infecções INFECÇÕES ESPECÍFICAS INFECÇÕES INESPECÍFICAS INFECÇÕES ESPECÍFICAS sífilis cancro mole herpes genital gonorréia linfogranuloma venéreo INFECÇÕES INESPECÍFICAS balanopostites Cândida albicans Bactérias anaeróbicas Gardnerella Bactérias piogênicas Cancro duro (Sífilis primária) Cancro Mole Hemophilus ducreyi GRAM PRATA Herpes genital Herpes simple Linfogranuloma venéreo Clamidia trachomatis (sorotipo L) Gonorréia Neisseria gonorréia Tumores •Benignos •Condilomas •Malignos •Carcinoma in situ •Carcinoma invasor Condiloma • CONCEITO – Tumor benigno relacionado com o papilomavírus humano(HPV) • ETIOLOGIA Condiloma acuminado Condiloma plano (Verruga vulgar) HPV 6 e 11 HPV 16 e 18 CONDILOMA MACRO • C. acuminado (HPV 6, 11) Condiloma CONDILOMA MACRO • C. plano (HPV 16 e 18) Condiloma plano Acantose Hiperceratose Hipergranulosa Hiperplasia da basal Papilomatose Coilocitose Tumores Carcinoma in situ •Conceito •Lesão intra-epitelial sem invasão da MB •Associadas ao HPV •Tipos •Doença de Bowen - 35a •Eritroplasia de Queyrat HPV 16 - 80% •Papulose Bowenóide – mais precoce Tumores Carcinoma in situ •Patologia •D. Bowen – CORPO DO PÊNIS E ESCROTO placa solitária, espessada, crostosa, com ulceração superficial –10% dos casos Ca invasor •Eritroplasia de Queyrat – GLANDE E PREPÚCIO placas vermelho brilhantes , as vezes aveludadas, únicas ou múltiplas •Papulose Bowenóide –Lesões papulares múltiplas, podendo ser verrucóides –Câncer invasivo nunca Papulose Bowenóide Condiloma ERITROPLASIA ERITROPLASIA CRIPTOCOCOSEERITROPLASIA Carcinoma Invasivo •Conceito •Mais freqüente na Ásia, África e América do Sul • Incidência é menor em pacientes circuncizados • Brasil 2% total neoplasias > incidência Norte e Nordeste •Pode estar relacionado ao HPV (16 e 18) •Acomete pacientes entre 40 e 70a PLANO PAPILAR (Massa vegetante) Carcinoma Verrucoso lesão verrucosa (~ condilona gigante) localmente invasivo metástases raras Carcinoma Invasivo Carcinoma Invasivo • Clínica •Lesões de crescimento lento •Dor se relaciona com ulceração ou infecção •Metástases para linfonodos ilíacos e inguinais •Disseminação generalizada é rara Estadiamento • pTx – Tu primário não pode ser avaliado. • pT0 – Não há evidência de tu primário. • pTis – Ca in situ. • pTa – Ca verrucoso não invasivo. • pT1a -Bem diferenciado com invasão conjuntivo subepitelial sem invasão vascular. • pTb – Bem diferenciado com invasão conjuntivo subepitelial com invasão vascular. • pT2 - Invade corpo cavernoso e esponjoso • pT3 – Invade uretra • pT4 – Invade estruturas adjacente Fatores Prognósticos • Envolvimento do corpo esponjoso. • Envolvimento do corpo cavernoso • Percentagem de tumor pouco diferenciado • Profundidade de invasão carcinoma verrucoso • Envolvimento linfonodo: – Sem envolvimento de linfonodos – sobrevida de 5a em 66% – Com envolvimento linfonodos – sobrevida 5a em 27% • Tamanho linfonodo com metástase • Estatus do HPV Testículo e Epidídimo Anomalias Congênitas •Criptorquidia • Falência completa ou incompleta de descida de um ou ambos os testículos •Ausência congênita • De um ou ambos os testículos •Sinorquia • Fusão dos testículos •Cistos • Clinicamente insignificantes ANEL INTERNO CANAL INGUINAL CANAL INGUINAL ANEL EXTERNO CANAL INGUINAL NORMAL ESCROTAL SUPERIOR (48%) INGUINAL (42%) ABDOMINAL (10%) Transabdominal – abdome inferior ou borda pélvica (substância inibidora mulleriana ) Inguinoescrotal – canal inguinal saco escrotal (hormônios androgênicos) Criptorquidia • 1% meninos com 1a, assintomático, unilateral > casos • Outras malformações hipospádia Criptorquidia Patologia •Alterações histológicas iniciam aos 2a • Alterações malignas no testículo contralateral fala a favor da teoria hormonal Criptorquidia •Evolução • Acompanha hérnia inguinal em 10 a 20% dos casos • Criptorquidia uni ou bilateral esterelidade • > risco de câncer • Correção cirúrgica antes dos 2a de idade • Trauma ou esmagamento dos testículos no canal inguinal Inflamação •Epididimite e orquites inespecíficas * Crianças – gram negativos * Adultos - < 35a (C. trachomatis e N. gonorrhoeae) - > 35a (E. coli e Pseudomonas) •Orquite granulomatosa (auto-imune) •Infecções específicas •Gonorréia •Caxumba •Tuberculose •Sífilis Orquite e Epididimite Inespecífica Infecção trato urinário Canais deferentes ou Linfáticos do canal espermático Conjuntivo intersticial ou túbulos epidídimo Testículo Fibrose Esterelidade Orquite e Epididimite Inespecífica Cels de Leydig geralmente são parcialmente poupadas Preservação atividade sexual Orquite Viral Orquite Granulomatosa • Homens de meia-idade • Aparecimento insidioso de aumento de volume testicular ou de massa simulando tumor, podendo ser associado a febre • Micro: Granulomas confinados aos tubos seminíferos • Discute-se uma origem autoimune Tuberculose testicular Transtornos vasculares • Torção –Neonatal –Adulto • Tumores do cordão espermático Torção • Interrupção da drenagem venosa e arterial • Causas – Movimento violento ou trauma – Fatores predisponentes » descida incompleta » ausência de ligamentos escrotais ou do gubernáculo testicular » atrofia • Clínica – Dor de início súbito, sem qualquer causa aparente • Tratamento – Reposicionamento cirúrgico 6h após a torção. – Orquipexia fixação testículo ao escroto. Torção Tumores Cordão Espermático e Paratesticulares • Benignos • Lipoma • Tumor adenomatóide • Malignos • Adulto – lipossarcoma • Criança - rabdomiossarcoma TUBOS SEMINÍFEROS DUCTOS DEFERENTES TUMORES DAS CÉLULAS GERMINATIVAS (95%) TUBOS SEMINÍFEROS TUMORES DAS CÉLULAS DE SEROLI TUMOR DAS CÉLULAS DE LEYDIG Tumores Testiculares •Classificação •Tumores Germinativos •Seminoma •Seminoma espermatocítico •Carcinoma embrionário •Tumor do saco vitelino (seio endodérmico) 95% •Coriocarcinoma •Teratoma •Tumores do estroma - cordão sexual •Tumos das células de Leydig •Tumor das células de Sertoli 5% Seminomas Células Germinativa Seminais Tumores não Seminomatosos Carcinoma embrionário Teratomas Tumor do Saco Vitelino Coriocarcinoma Tumores de Células Germinativas •Conceito •global da incidência •Incidência > entre 15 e 34a • 40% único padrão histológico • 60% mistos • ORIGEM células germinativas intra-tubulares ITGCN • ITGCN não tratados em 5a progridem para carcinomas em 50% casos Tumores de Células Germinativas •Etiologia desconhecida •Fatores predisponente:• Criptorquidia qto + alto o testículo > risco • Síndrome de disgenesia testicular •Criptorquidia •Hipospádia •Espermatozóides deficientes • Fatores genéticos •Negros africanos tem incidência muito baixa •Filhos de pais afetados tem um risco 4x> •Irmãos de indivíduos afetados tem risco10x > • Alterações no braço curto do cromossomo 12 Neoplasia de Células Germinativas Intra-tubular Seminoma •Característica gerais •Tipo + comum (50% dos tumores de testículo) •Incidência > 3º a 5ª década. Raro em crianças •Disgerminoma – seminoma no ovário Seminomas Grandes massas (10x > testículo N) Albugínea não é atingida Seminoma -AFP e HCG; + FA placentária Seminona anaplásico Seminoma espermatocítico Carcinoma Embrionário •Mais agressivos que os seminomas •Faixa etária 20 e 30a Carcinoma Embrionário Aspecto variado + múltiplos focos de hemorragia e necrose < semonimas e não substituem todo o testículo Expandem para a túnica albugínea e cordão espermático Carcinoma Embrionário •Cels. Indiferenciadas com padrão alveolar ou tubular • Intenso pleomorfismo nuclear • + HCG e AFP Coriocarcinoma • Altamente maligno • Raro na forma pura • Cels do cito e do sincíciotrofoblasto • Outras origens: –Placenta –Ovário –Cels totipotentes (mediastino, abdome) Coriocarcinoma Forma pura pequenos, raramente >5cm Crescimento rápidohemorragia+necrose desaparecimento tumor Metástases Coriocarcinoma Citotrofoblasto (único núcleo central) Sincíciotrofoblasto (múltiplos núcleos) HCG nas cels. do sinciciotrofoblasto Tumor do Saco Vitelino + comum em lactentes e crianças <3ª Raro em adultos Tumor do Saco Vitelino Corpos de Schiller-Duval AFP + e 1 antitripsina+ Teratoma •Características gerais • Componentes normais de mais de uma camada germinativa • Ocorrem em qualquer idade - infância adulta • 45% combinação com outros tipos histológicos • Forma pura comum em crianças e adolescentes •Teratomas maturos bem diferenciados em crianças tem comportamento benigno Teratomas 5 a 10cm Heterogêneo áreas sólidas, cartilaginosas e císticas Hemorragia + necrose associação coriocarcinoma e ou Ca. embrionário Teratomas Tumores Misto •Compostos por mais de um dos padrões puros • +60% dos tumores de testículo • Misturas mais comuns : –Seminoma + carcinoma embrionário e tumor do saco vitelino –Seminoma + carcinoma embrionário –Carcinoma embrionário + teratoma Tumores Mistos Clínica dos Tumores de Testículo •Clinicamente são separados em: •Seminomatosos •Não seminomatosos •Massa testicular sólida neoplásia biópsia congelação orquiectomia •Disseminação: •VIA LINFÁTICA gânglio retroperitoneais para-aórticos mediastinais/ supraclaviculares. •VIA HEMATOGÊNICA pulmões, fígado, cérebro e ossos. •Metástases padrão morfológico diferente do tumor primário Clínica dos Tumores de Testículo Seminomatosos Não seminomatosos • 70% em estágio I • Metástases tipicamente são linfáticas com disseminação hematogênica tardia • Extremamente radiossensíveis • Melhor prognóstico • 60% em estágio II e III • Metástases mais precoces e com disseminação hematogênica mais rápida • Pouco radiossensíveis • Pior prognóstico Estadiamento •Estágio I •Tumor confinado ao testículo, epidídimo e cordão espermático •Estágio II •Disseminação linfonodos retroperitoneais abaixo do diafrágma •Estágio III •Disseminação além dos linfonodos retroperitoneais ou acima do diafrágma Marcadores Biológicos •Tipos: •-fetoproteína (AFP) •Gonadotropina coriônica (HCG) •Fosfatase alcalina placentária •Lactato desidrogenase (LDH) •LDH –não é específico (músculo esquelético e cardíaco) •AFP – produzida no intestino fetal, cels plamáticas e saco vitelino. •HCG – sintetizada pelo sincício trofoblasto Marcadores Biológicos • Avaliação das massas testiculares • Estadiamento dos tumores de células germinativas • Avaliação do tamanho do tumor • Monitoramento da resposta terapêutica • ITGCN AFP e HCG Próstata ZONA INTERNA Transição Uretra proximal ZONA EXTERNA Periférica Apical Uretra distal Central Ductos ejaculadores ZONA INTERNA Transição Uretra proximal ZONA EXTERNA Periférica Apical (UD) Central Ductos ejaculadores Inflamação Hiperplasias Tumores malignos Prostatite Prostatite bacteriana Aguda Crônica Prostatite abacteriana crônica Prostatite granulomatosa Prostatite Bacteriana Aguda – Gram negativos • refluxo (uretra posterior ou bexiga) • via linfo-hematogênica – Causas manipulação – Clínica Febre, calafrios, disúria – Toque próstata amolecida – Diagnóstico cultura + achados clínicos Prostatite Bacteriana Crônica Clínica Dor lombar baixa Desconforto supra-púbico e perineal Disúria Infecção recurrente do TU Diagnóstico Leucocitose em secreções prostáticas Cultura Prostatite Abacteriana Mais frequente Sem história de infecção recurrente (Chlamidia trachomatis, Mycoplasma, Ureaplasma arealyticum e Trichomonas vaginalis) Diagnóstico Leucocitose em secreção prostática Cultura negativa Prostatite Granulomatosa Específica BCG Fungos Tb Inespecífica Hiperplasia Nodular •Conceito •Hiperplasia do estroma e das células epiteliais Nódulos na região periuretral. •Incidência •20% aos 40a •70% aos 60a •90% aos 80a •50% desenvolvem sintomas •Patogenia LHRH (Hipotálamo) LH (Hipófise) TESTOSTERONA (Células Leydig) PRÓSTATA TESTOSTERONA (SR) FSH (Hipófise) MATURAÇÃO ESPERMATOZÓIDE •Patogenia •Diidrotestosterona (DHT) • Metabólito da testosterona, mediador final do crescimento prostático •Testosterona •Mediador 10x menos potente do crescimento prostático •Estrogênio •Torna as células mais suscetíveis ao DHT •Adrenorreceptores 1 •Mediadores da tensão do músculo liso prostático •Patologia •Aspecto multinodular comprometendo a zona de transição •Nódulos glandulares + esponjoso, bem demarcados, flui líquido leitoso. •Nódulos estromais + densos, não flui líquido, limites menos nítidos •Patogenia •Aspecto multinodular proliferação de glândulas e do estroma •Glândulas cisticamente dilatadas revestidas por 2 camadas de células •Metaplasia escamosa •Áreas de infarto Hiperplasia Nodular •Dificuldade micção pela compressão da uretra •Infecção •Hipertrofia bexiga •Trabeculação • Formação de divertículos • Freqüência •Noctúria Clínica •Retenção de urina na bexiga Hiperplasia Nodular •Tratamento •Clínico •Redução da ingesta líquida. •Moderação na ingesta de alcool e produtos com cafeína. •Bloqueadores de receptores tônus do músculo liso prostático •Inibidores da 5 redutases DHT. •Cirúrgico •RTU •Prostatectomia aberta (Nodulectomia) Adenocarcinoma •Incidência •Forma mais comum de câncer em homens •2ª maior causa de morte por câncer •20% homens com mais de 50ª •70% homens com mais de 70 a 80ª •Triagem 40ª, 45ª e 50ª •> negros •> orientais que migram e aderem a outra dieta ( Influência ambiental? Dieta?) Adenocarcinoma • Etiologia • Fatores de risco: idade, raça, história familiar, níveis hormonais, influência ambiental, produtos dietéticos (licopeno, vitA, selênio e produtos da soja) • Mutações no gene receptor de androgênio (AR) • 1 parente10 grau > risco 2x • 2 parentes 10 grau > risco 5x Adenocarcinoma Adenocarcinoma • Patologia • Macro • 70% inicia na zona periférica da glândula • Nódulo firme, amarelado, endurecido, freqüentemente de difícil visualização Adenocarcinoma Metástase • Contiguidade – Vesículas seminais – Base da bexigaobstrução uretral • Linfática – Linfonodos obturadores – Para-aórticos – Perivesicais – Hipogástricos – Ilíacos – Pré-sacrais • Hematogênica – Ossos (coluna lombar, fêmur proximal, pelve, coluna torácica, costelas) Adenocarcinoma • Micro • Proliferação desordenada de glândulas pequenas, revestidas por um epitélio cubóide ou colunar baixo, sem células basais Adenocarcinoma •Gradação e Estadiamento •Sistema de Gleason baseia-se na: – Arquitetura e diferenciação glandular – Não considera atipias nucleares – Considera os graus predominante e secundário de acordo com a extensão – Graus de 1 a 5 –Contagem final 2 a 10 Ex:Gleason 3+4=7, Gleason 3+5=8 »2 a 4 – bem diferenciados »5 a 7 – moderadamente diferenciados »8 a 10 – pouco diferenciados Gradação •Grau I •Glândulas são agrupadas, sem caráter infiltrativo, pouco espaço entre os ácinos. •Grau II •Maior distância entre os ácinos. •Grau III •Caráter infiltrativo +arranjo cribiforme •Grau IV •Caráter infiltrativo +arranjo cribiforme extenso+fusão de ácinos •Grau V •Arranjo sólido ou trabecular, células isoladas Gleason 3 Gleason 4 Gleason 5 Sistema de Gleason 3+4=73+4=8 Sistema de Gleason 3+5=8 Atipia Nuclear Adenocarcinoma •Diagnóstico é baseado no: –Toque retal –Ecografia –Psa sanguíneo – 4ng/ml •Enfarte •Ejaculação •Hiperplasia •Prostatite •Instrumentação –Biópsia •Metástase em linfonodos contra-indica prostatectomia radical PSA • Densidade do PSA sérico ►PSA sérico total/volume próstata. • PSA específico para a idade – 40 a 49ª ► 2,5ng/mL – 50 a 59ª ► 3,5ng/mL – 60 a 69ª ► 4,5 ng/mL – 70 a 79ª ► 6,5ng/mL • Velocidade de PSA – 0,75ng/mL/ano – Fazer pelo menos 3 medidas entre 1,5 a 3 anos • Elevação significativa do PSA M NÍVEIS DE PSA (ng/ml) GRUPO N o CASOS 0-4 4,1-10 >10 Normais 472 99% 1% 0% HPB 352 80% 18% 2% Carcinoma 605 20% 14% 67% Srougi M. Jornal do Conselho de Saúde Prostática, 1:5-7, 1992 Estadiamento • TNM • T – tamanho do tumor • N – metástase em linfonodos • M – metástases à distância • T1 • Câncer incidental, clinicamente impalpável, descoberto em material de autópsia ou RTU (T1a e b depende do grau e extensão) ou na biópsia de agulha realizada por níveis elevados de PSA(T1c) • T2 • Câncer palpável e visível confinado a próstata • T3 • T3a – extensão extracapsular • T3b - invasão da VS • T4 • Invasão direta de órgãos contíguos
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