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O processo de ativação dos linfócitos Imunologia Médica Profª Tatiana Karla dos Santos Borges Ativação dos linfócitos T auxiliares Locais de resposta inicial aos antígenos Requisito – 1º sinal – Ativação do linfócito T via TCR Abbas e cols, 7ª ed , 2012 Requisito – 2º sinal - Necessidade de co-estimulação Importância das co- estimulações Impacto da co-estimulação via CD28 Papel da IL-2 na ativação dos linfócitos Expressão de receptores ao longo da ativação As expansão de células T é infinita? A ativação das células T pode ser controlada Função de outros co-estimuladores Formação da sinapse imunológica Lipid raft Balsas lipídicas O que ocorre durante a ativação do linfócito T? Eventos de sinalização intracelular durante ativação do LT Ativação dos linfócitos T citolíticos A ativação dos linfócitos T citolíticos Abbas e cols, 7ª ed , 2012 Ativação dos linfócitos B Ativação Timo-dependente A ativação das células B foliculares é dependente das células T Abbas e cols, 7ª ed , 2012 As células B podem ser ativadas em focos diferentes Abbas e cols, 7ª ed , 2012 Requisito 1 – ativação via TCR Requisito 2 – ativação via CD40 Charlie Osborn Com sete semanas de vida apresentou pneumonia causada por um vírus muito agressivo chamado Metapneumovirus humano Passou seu primeiro ano consultando com vários médicos devido às várias otites, gripes e viroses. Durante esse tempo começou a apresentar inapetência. Não se alimentava direito e perdeu muito peso. Receberia, então, uma sonda estomacal, mas no exame clínico, apresentava-se anêmico, febril com tosse e eletrólitos muito baixos. Estava infectado com três vírus diferentes. Posteriormente, observou-se que os níveis séricos de IgG eram muito baixos. Foi diagnosticado então com síndrome do Hiper- IgM. Reconhecimento pelo receptor BCR Transdução do sinal pelo complexo BCR Ativação Timo-independente As células B podem ser ativadas sem a necessidade de cooperação das células T Papel do complemento e dos PRR na ativação da célula B A ativação dos linfócitos B promove a resposta humoral Como os linfócitos B são desativados Importância Imunodeficiências Ausência de CD40: Síndrome do Hiper IgM Mutações em CD3, CD45, STIM1 e ORAI1: defeitos na imunidade celular e humoral Autoimunidades Mutações no gene (2q33) CTLA-4: Diabetes do tipo 1 e artrite reumatoide Mutações no gene (10p15) receptor da IL-2: Diabetes do tipo 1 e esclerose múltipla Polimorfismos no gene que codifica FcγRIIB: lúpus eritematoso sistêmico Fases de resposta dos linfócitos Abbas e cols, 7ª ed , 2012
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