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Preparado por: Suzana Hecksher CONTEXTO MUDANÇAS NO AMBIENTE COMPETITIVO (MERCADO, CONCORRÊNCIA, FORNECEDORES, POLÍTICA, ECONOMIA, SOCIEDADE, TECNOLOGIA) MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS (PROCESSOS, PESSOAS, TECNOLOGIA, INFORMAÇÕES, INFRAESTRUTURA ETC.) . ALINHAMENTO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO & ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO Preparado por: Suzana Hecksher Mercado Japonês limitado e segmentado = Necessidade de grande variedade e baixa escala Força de trabalho de Japoneses <> Imigrantes nos EUA Leis trabalhistas e restrição à demissão Pouco capital para investimento em tecnologias avançadas de produção em massa Capital de giro restrito > Necessidade de reduzir estoques SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO CONTEXTO JAPONÊS Preparado por: Suzana Hecksher O Sistema Toyota de Produção (STP) foi desenvolvido na Toyota a partir da gestão de Taiichi Ohno, a partir de 1945. Muitos outros nomes são adotados como, por exemplo: JIT/TQC (Just-In-Time), Sistema de Produção com Estoque-Zero (SPEZ), Kanban e Produção Enxuta A denominação Kanban não é apropriada uma vez que o Sistema Toyota de Produção é um completo sistema de produção e o método Kanban é meramente um meio de controlá-lo, um sistema administrativo simplificado. SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Preparado por: Suzana Hecksher Adoção do princípio do não-custo. A Toyota assume que, ao invés do custo é o mercado quem determina o preço dos produtos., concluindo que o LUCRO = PREÇO DE VENDA – CUSTO O lucro é o que resta depois de subtrair o custo deste preço final, definido pelo mercado. Quando a redução do custo se torna o meio para a empresa manter ou aumentar os lucros a empresa ficará motivada para eliminar totalmente o desperdício. SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO * Preparado por: Suzana Hecksher JUST-IN-TIME “NO MOMENTO CERTO” (JUST-ON-TIME) + PRODUÇÃO COM ESTOQUE ZERO = ITENS NECESSÁRIOS, NA QUANTIDADE NECESSÁRIA, NO MOMENTO NECESSÁRIO FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher JUST-IN-TIME “A filosofia JIT constitui-se em uma estratégia de competição industrial, desenvolvida inicialmente no Japão, e que objetiva fundamentalmente dar uma resposta rápida e flexível às flutuações do mercado (orientado para o consumidor), e isto associado a um elevado nível de qualidade e custos reduzidos para os produtos. Ou seja, trata-se de uma estratégia que dá ênfase à redução da quantidade de produtos em processo, de matérias-primas e de produtos acabados, o que acaba proporcionando uma maior circulação do capital.” (Antunes Júnior & Kliemann Neto, 1993) * Preparado por: Suzana Hecksher OJETIVOS O STP opera em uma lógica de melhoria contínua, de busca da perfeição: a) Defeito zero b) Quebra zero c) Estoque zero d) Lead-time zero FONTE: SHINGO; 1996 Preparado por: Suzana Hecksher A noção de Estoque-Zero deve ser compreendida a partir da ótica japonesa. No Japão a terminologia zero, ao contrário do ocidente, não tem um significado de nulo mas sim de busca de perfeição. O Estoque-Zero é uma conseqüência. Chegar ao Estoque-Zero implica em atuar nas causas fundamentais dos defeitos do Sistema Produtivo de forma sistemática. SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Preparado por: Suzana Hecksher * Preparado por: Suzana Hecksher Pensamento Enxuto ou Lean Thinking pode ser descrito como uma metodologia de trabalho que tem como objetivo reduzir as perdas existentes no processo produtivo. Valor é definido como todas as características do produto desejadas pelo usuário, ou seja, aquilo que o cliente está disposto a pagar. Deve-se refletir sobre como cada atividade da organização agrega valor ou não: “O cliente está disposto a pagar por isto?” Portanto, quem define o valor do produto é o cliente e não quem o idealiza, projeta ou produz. Enfim, desperdício é tudo aquilo que NÃO apresenta valor para o cliente (Womack et al., 1996) SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Agregando Valor e Evitando Desperdícios * Preparado por: Suzana Hecksher PROCESSOS E OPERAÇÕES Mecanismo da Função Produção é formado por dois eixos inter-relacionados: o eixo dos processos e o eixo das operações. Processo é o caminho pelo qual a matéria-prima é transformada em produto. Consiste em 4 fenômenos: processamento, inspeção, transporte e estocagem. Também é neste eixo que ocorrem as esperas. Operações são as ações efetuadas sobre o material pelos trabalhadores e pelas máquinas. FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas Shigeo Shingo, do Sistema Toyota de Produção (STP), identificou sete perdas na cadeia de valor de um produto ou serviço, são elas: Estoque Superprodução; Transporte; Espera Processamento inadequado Movimentos desnecessários; Defeitos; * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 1. Perdas no estoque: Um dos paradigmas derrubados pelo STP é o de que havia necessidade de formação de estoques no processo produtivo (estoque em processo) ou no almoxarifado/expedição (matéria-prima/produto acabado). O Just-in-Time comprovou que a existência de estoques apenas encobre imperfeições, constituindo-se em desperdício. FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 Desperdício de estoques Reduzir flutuações de demanda Sincronismo de fluxos Redução de setups Prevenir defeitos * Preparado por: Suzana Hecksher Filosofia Just in Time FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 * Preparado por: Suzana Hecksher Filosofia Just in Time FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 * Preparado por: Suzana Hecksher Filosofia Just in Time FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 2. Perdas por transporte: A atividade de transporte é uma operação que não agrega valor ao produto. Busca-se a eliminação desta operação pela mudança do leiaute das instalações. Mecanizar um transporte pode ocasionar uma redução dos custos, mas a eliminação é o objetivo. Desperdício de transporte Layout celular ou em linha FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 3. Perdas no processamento: A inúmeras atividades podem ser realizadas sem que contribuam para a melhoria da qualidade do produto sendo desta forma desnecessárias. É preciso um trabalho de investigação pela agregação de valor para a identificação das mesmas e eliminação deste tipo de perdas. FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 Desperdício de processamento Engenharia e análise de valor * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 4. Perdas por defeitos: A fabricação de produtos defeituosos, que não atendam às especificações de qualidade projetadas, constitui um desperdício que aumenta os custos de produção. Deve-se identificar e prevenir a ocorrência destes produtos, atacando a causa e não a conseqüência. FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 Desperdício de produzir defeitos Responsabilidade pela qualidade construir qualidade, disciplina controle de processo e não apenas de produto poka Yoke visibilidade * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 5. Superprodução (quantitativa e por antecipação): Perdas decorrentes da produção antecipada de produtos, imobilizando-se produtos finais antes do necessário ou devido à produção excessiva, nas quais se produz mais do que a demanda. Consome capacidade de produção, podendo causar atrasos de outros produtos que não dispõem de capacidade. Desperdício de superprodução Redução de setups coordenação produção-demanda layout celular projeto modular padronização FONTE DA FIGURA: CORREA,GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 6. Perdas nos movimentos: As perdas por movimento são aquelas relacionadas com os movimentos feitos pelos trabalhadores sem que estes sejam necessários FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 Desperdício de movimento Estudos de tempos e movimentos * Preparado por: Suzana Hecksher Evitando Desperdícios as sete perdas 7. Perdas por espera: A falta de balanceamento no processo de produção ocasiona a paralisação de postos de trabalho resultando em baixa taxa de ocupação de equipamentos e paralisação da atividade humana, Pode ocorrer também durante setup dos equipamentos. Busca-se a redução através da Troca Rápida de Ferramentas – TRF. FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 FONTE: ANTUNES; KLIPPEL; 2002 Desperdício de espera Ênfase nos fluxos balanceamento de linhas e células algum excesso de capacidade * Preparado por: Suzana Hecksher Melhoria contínua do processo Zero defeitos Setup zero Estoques zero Quebra zero Lead time zero Lote unitário Filosofia Just in Time - qualidade total FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 * Preparado por: Suzana Hecksher Filosofia Just in Time - qualidade total FONTE DA FIGURA: CORREA, GIANESI E CAON, 2004 * Preparado por: Suzana Hecksher SISTEMAS E TÉCNICAS O STP opõe-se ao estabelecimento de estoques de amortecimento, eliminando suas justificativas de ocorrência, utilizando algumas técnicas e sistemas: a) TRF -Troca Rápida de Ferramenta; b) Autonomação e Poka-Yoke; c) TPM – Manutenção Produtiva total; d) Operação-padrão e) Sistema Kanban f) Layout Celular f) Grupos de melhoria FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) FOCO NA REDUÇÃO DE TEMPOS DE SETUP. O TRF desempenha um papel fundamental na capacidade de adaptação do STP às oscilações de mercado, pois possibilita a flexibilização da produção. SMED (Single Minute Exchange of Die) - troca de ferramentas procedida num espaço de tempo inferior a 10 minutos OTED (One Touch Exchange of Die) - a troca em menos de 1 minuto é classificada como OTED ("Um toque"). FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) Setup interno: atividades de preparação que só podem ser feitas com a máquina parada. Setup externo: atividades de preparação que podem ser feitas enquanto a máquina está em operação. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) O processo de troca rápida se subdivide em oito etapas: Documentar cada elemento; Separar atividades internas e externas; Converter atividades internas em externas; Identificar atividades paralelas; Dinamizar atividades internas e externas; Selecionar idéias para a implementação; Testar/verificar o novo procedimento; Documentar os procedimentos nas folhas de processo. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher AUTONOMAÇÃO O outro pilar do STP é chamado autonomação, que não deve ser confundida com automação. A autonomação consiste em facultar ao operador (ou à máquina) a autonomia de interromper a operação sempre que ocorrer alguma situação anormal ou quando a quantidade planejada de produção for atingida. Pode ser aplicada em operações manuais, mecanizadas ou automatizadas. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher AUTONOMAÇÃO FOCO NA ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS Quando detectam problemas, as máquinas param e disparam alarmes luminosos que sinalizam o tipo de problema. Operadores podem para processo para identificar e corrigir causas fundamentais. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher AUTONOMAÇÃO / POKA-YOKE Poka-yoke é um dispositivo a prova de erros destinado a evitar a ocorrência de defeitos em processos de fabricação e/ou na utilização de produtos. Ex: Encaixes em sentido único, impedindo montagem errada (bateria de celular). Ex: Impossibilidade de remover a chave da ignição de um automóvel se a sua transmissão automática não estiver em "ponto morto", assim o motorista não pode cometer o erro de sair do carro em condições inseguras. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher SEPARAÇÃO TRABALHADOR/MÁQUINA OBJETIVO: AUMENTO DA EFICIÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DO TRABALHO HUMANO. ETAPAS DE EVOLUÇÃO: TRABALHO MANUAL ALIMENTAÇÃO MANUAL COM USINAGEM AUTOMÁTICA ALIMENTAÇÃO E USINAGEM AUTOMÁTICA SEMI-AUTOMÁTICA (só detecção e correção de anomalias é feita pelo trabalhador) PRÉ-AUTOMAÇÃO (só A correção de anomalias é feita pelo trabalhador) AUTOMAÇÃO (processamento, detecção e correção feitos de forma automática) FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher OPERAÇÃO MULTIMÁQINAS CADA OPERADOR OPERA VÁRIAS MÁQUINAS. É PREFERÍVEL TER MÁQUINAS OCIOSAS DO QUE OPERADORES OCIOSOS. PORQUE O CUSTO-HORA DO OPERADOR É GERALMENTE MUITO MAIOR QUE O CUSTO-HORA DE UM EQUIPAMENTO. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher TPM (MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL) O objetivo é a redução do tempo de parada por quebra de máquina: Foco na manutenção preventiva e preditiva; Operador treinado e progressivamente responsável pelas atividades de manutenção (inspeção, limpeza, lubrificação, regulagem etc.); Metas de aumento do tempo médio entre falhas (TMF) e redução de tempo médio de reparo (TMR). Busca e eliminação das causas fundamentais. FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher LAYOUT CELULAR E PRODUÇÃO EM FLUXO UNITÁRIO “a abordagem básica de um problema de Layout consiste em reduzir o transporte a zero” (Shingo, 1996b, p.273 22 apud ANTUNES Jr; KLIPPEL). Adoção de Layouts que permitam simultaneamente, sempre que possível, alcançar a linearização do fluxo produtivo e responder com flexibilidade à(s) alteração(ões) do mix de produtos e do volume de produção. (OHNO, 1997, p. 22 apud ANTUNES Jr; KLIPPEL) FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher OPERAÇÃO-PADRÃO Operação-Padrão objetiva balancear a carga de trabalho na manufatura, estabelecer uma seqüência de trabalho padrão. Conforme Ohno “a folha de trabalho padrão combina efetivamente materiais, trabalhadores e máquinas para produzir eficientemente” (OHNO, 1997, p. 22 apud ANTUNES Jr; KLIPPEL) FONTE: SHINGO; 1996 * Preparado por: Suzana Hecksher MELHORIA CONTÍNUA O ciclo de PDCA é um método estruturado para solução de problemas e melhoria contínua. Problema é um resultado indesejado, como por exemplo, uma meta não alcançada. O método PDCA deve ser usado na identificação, planejamento, execução e controle das mudanças necessárias para a melhoria contínua do desempenho competitivo. * Preparado por: Suzana Hecksher Método PDCA PLAN DO CHECK ACTION Fonte: Campos (1994) * Preparado por: Suzana Hecksher Rodando o PDCA Identificar Problema Observar Problema Analisar Problema Definir Planos de Ação Implementar Planos de Ação Verificar Concluir Bloqueio OK? Não P D C A Questão: O processo realmente termina aqui?? Não. Os processos adequados devem ser padronizados e as pessoas treinadas em sua execução Fonte: Campos (1994) * Preparado por: Suzana Hecksher Ferramentas para melhoria contínua Tempestade de idéias (Brainstorming) Diagrama de causa e efeito (Espinha de Peixe) Plano de ação (5W 1H) Relatório de verificação (3 Gerações) Padronização * Preparado por: Suzana Hecksher Diagrama de causa e efeito O diagrama de causa e efeito (Ishikawa ou espinha de peixe) deve ser preenchido após uma seção de brainstorming. As causas levantadas devem ser analisadas na busca das causas fundamentais (técnica dos 5 porquês) e das categorias de recursos associadas. EFEITOMATÉRIAS-PRIMAS MÁQUINAS (INFORMAÇÕES) MEDIDAS MÃO-DE-OBRA (PESSOAS) MÉTODOS MEIO AMBIENTE (PRODUTO) (PROCESSO) Fonte: Adaptado de Ishikawa (1990) CAUSAS * Preparado por: Suzana Hecksher Gerenciamento da Rotina O Gerenciamento da Rotina é centrado: Na definição da autoridade e responsabilidade de cada pessoa; Na padronização dos processos de trabalho; Na monitoração dos resultados destes processos; Na ação corretiva nos processos com problema (meta não atingida); Num bom ambiente de trabalho e na máxima utilização do potencial mental das pessoas; Na busca contínua da perfeição. * Preparado por: Suzana Hecksher PRODUÇÃO EMPURRADA X PRODUÇÃO PUXADA A distinção básica entre operações empurradas e operações puxadas reside em determinar se é o fornecedor ou o cliente que controla o fluxo produtivo. Em operações empurradas, o fornecedor envia o resultado do seu trabalho sem que haja solicitação por parte do receptor. Em operações puxadas, por sua vez, o receptor precisa sinalizar para que o fornecedor lhe envie o resultado do seu trabalho. FONTE: SHINGO; 1996 Preparado por: Suzana Hecksher Bibliografia ANTUNES Jr; KLIPPEL; Análise crítica do inter-relacionamento das perdas e dos subsistemas do Sistema Toyota de Produção; XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção Curitiba – PR, 2002. CORREA, GIANESI, CAON; Planejamento, Programação e Controle da Produção MRPII/ERP, Editora Atlas, São Paulo, 2004 GHINATO, Paulo. Sistema Toyota de Produção: mais do que simplesmente just-in-time. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 1996 PAIVA; CARVALHO; FENSTERSEIFER; Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores práticas, visão de futuro; São Paulo. Artmed Editora; 2004. SHINGO, S., 1996, Sistema Toyota de Produção: do Ponto de Vista da Engenharia de Produção. Ed. Bookman. WOMACK, James P. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992 * 1 * 2 * 3 *
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