Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Universidade da Região da Campanha URCAMP 
Campus de Alegrete
Curso de Medicina Veterinária
Prof. Dr.: Marcelo Porciuncula
Alegrete – RS
2018
Acadêmicos(as): Bruna Martins, Claudia Maggio, Luana Caetano, Mariane Antunes e Tassiano de Oliveira.
Afecções do Trato Reprodutivo 
ROTEIRO
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTIVO;
CESARIA EM BOVINOS;
ENDOMETRITE EM ÉGUAS;	
ACROPOSTITE - FIMOSE EM TOUROS;
BRUCELOSE EQUINA;
CONCLUSÂO;
REFERENCIAS.
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA FÊMEA
A constituição do aparelho reprodutor das fêmeas conta com os seguintes órgãos: Ovários, Oviductos, Útero, Cérvix, Vagina e Vulva. 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO MACHO
A constituição do aparelho reprodutor dos machos, conta com os seguintes órgãos: Bolsa escrotal, Testículo, Epidídimo, Ducto deferente, Ampola, Próstata, Vesícula Seminal, Pênis. 
CESARIA EM BOVINOS
Indicada para os diversos tipos de distocia;
É um procedimento emergente;
A cesariana trata-se de uma laparohisterotomia com finalidade de retirar um ou mais fetos, vivos ou mortos, podendo ser conservativa ou total.
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?q=gif+de+vaca&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwibgrGiw8LaAhWGGpAKHb-WC5wQsAQIJw&biw=1366&bih=588
CESARIA EM BOVINOS
 TECNICA CIRÚRGICA 
Pode ser realizada por: 
Incisão Mediana;
Ventro Lateral esquerda;
Ventro Lateral direita;
Incisão Paramamária; 
Incisão:
Mediana: tem restrições para grandes animais pelo volume e peso dos reservatórios gástricos e vísceras em geral, que acabam rompendo a sutura;
Paramamária: proporciona uma agilidade nos casos de distocia e remoção de líquidos e resquícios indesejáveis.
CESARIA EM BOVINOS
PREPARO DO ANIMAL E MATERIAL CIRÚRGICO
O jejum deve ser preconizado;
Cuidados de higiene e antissepsia utilizados;
Preparo do campo cirúrgico.
Preparo do campo cirúrgico:
Tricotomia de todo o flanco esquerdo; 
Lavagem da região com água e sabão;
Aplicação de solução antisséptica.
O material mínimo necessário:
1 bisturi;
2 tesouras;
Pinças hemostáticas;
1 afastador;
1 pinça de preensão do útero;
2 correntes obstétricas providas de cabo para tração;
1 porta agulha;
Agulhas;
Fios de sutura;
campo fenestrado.
Promove-se limpeza com agua e sabão do local
Tricotomia ampla e antissepsia com solução de iodo da região paramamária e coccígea
Aplicar no espaço epidural 6 a 8ml de Lidocaína, anestesia local em L invertido 
TRANS-OPERATÓRIO:
Fazer a incisão longitudinal na pele aproximadamente 30 cm de comprimento com o bisturi.
Músculos que faço a incisão:
 obliquo abdominal externo;
 obliquo interno do abdome e transverso abdominal;
Peritônio;
Logo após o útero.
Neonato já extraído:
Anamnese dos sinais vitais;
 Realizar a limpeza e lavagem do útero com nitro Furazona .
CESARIA EM BOVINOS
Na etapa final:
A histerorrafia realizar com fio orgânico absorvível categute nº. 3, Sutura de inversão de bordas (Cushing);
A cavidade cobrir com o omento;
Musculatura e o peritônio suturar com o fio orgânico absorvível categute nº 3;
padrão X;
a fáscia do musculo obliquo abdominal externo com fio inabsorvível algodão-000, padrão simples;
A dermorrafia com fio inabsorvível náilon a gosto, padrão simples;
CESARIA EM BOVINOS
PÓS-OPERATORIO
Curativo com spray prata;
Clorexidina digluconato a cada 24 horas;
Retirada dos pontos de 7-10 dias. 
Uso de antibioticoterapia e anti-inflamatórios varia entre as situações tidas no processo e a conduta de cada profissional.
CESARIA EM BOVINOS
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?q=gif+de+vaca&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwibgrGiw8LaAhWGGpAKHb-WC5wQsAQIJw&biw=1366&bih=588
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
A endometrite equina é considerada como a principal causa de subfertilidade e infertilidade em éguas, tendo um impacto econômico, uma vez que muitas éguas deixam de gerar potros anualmente;
Endometrite é o processo infeccioso que acomete o endométrio das éguas.
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
ETIOLOGIA 
Streptococcus zooepidermicus;
Streptococcus equisimillis;
Streptococcus aureus;
Corinebacterium;
Cândida spp e Aspergillus spp; 
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
Fêmeas com parições multíparas com mais de 14 anos;
Conformação vulvar anormal;
Excesso de montas durante um ou mais períodos consecutivos;
ÉGUAS RESUSTENTES
ÉGUAS SUCEPTÍVEIS
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
Fatores predisponentes 
Pneumovagina;
Distocias (retenção de placentária);
Falta de higiene decorrente do manejo.
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
TIPOS DE ENDOMETRITE
BACTERIANA – corresponde a 80%
 
Streptococcus equi spp. Zooepidemicus
Escherichia coli
Pseudomonas aeruginosa 
Klebsiella pneumoniae
FÚNGICA 
 
Candida spp;
Aspergillus;
PÓS-COBRIÇÃO
Reação inflamatória indizida pelo sêmen;
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
SINAIS CLÍNICOS 
Incapacidade de concepção;
Exsudato mucopurulento da vulva; 
Perda embrionária precoce;
Ciclos estrais curtos ( menor que 14 dias );
Corrimento mucoso vulvar;
Útero flácido com aumento de volume;
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
DIAGNÓSTICO
Histórico; 
Anamnese;
Palpação retal;
Exame ginecológico completo;
Vaginoscopia;
Ultrassonografia;
Exames laboratoriais.
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?q=pa%C3%A7pa%C3%A7%C3%A3o+retal+d%3Dem+um+cavalo&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjU7djvycLaAhXJjJAKHXN-APIQ_AUICigB&biw=1366&bih=637#imgdii=dUcwZAnnsKn9bM:&imgrc=uugjYNiKN8l3yM:
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
TRATAMENTO
O tratamento das endometrites vai depender de diversos fatores, como da idade da égua, da gravidade do processo inflamatório e do agente etiológico.
Lavagem uterina; 
Infusões;
Aplicação sistémica dos antibióticos (penicilina, gentamicina, ampicilina, amicacina, trimetropim-sulfa e ceftiofur); 
Em casos de Emdometrite fúngica ( itraconazole para infecções por Aspergillus e fluconazole para Cândida spp).
ENDOMETRITE EM ÉGUAS
PREVENÇÃO E CONTROLE 
A melhor maneira de se evitar prejuízos econômicos na criação de equinos é realizando procedimentos e métodos preventivos às patologias.
Fazer uso da biotecnologia da inseminação artificial, como também utilizando antibióticos para evitar contaminação do sêmen (BLANCHARD, 1998). Segundo D’Almeida et al. (1997), uma importante vantagem da inseminação artificial é o controle de doenças venéreas.
Em casos de problemas como pneumovagina ou urovagina que permanecem a infecção uterina, é indicado o método de correção cirúrgica já que são fatores predisponentes a patologias.
ACROPOSTITE - FIMOSE EM TOUROS
Temos como características de algumas raças, como o prepúcio excessivamente penduloso;
Ocorre dificuldade de exposição do pênis tanto para a micção e cópula;
Ocasionado prejuízos relacionados a diminuição da fertilidade. 
Fontes retiradas do sait: https://www.google.com.br/search?q=gif+de+vaca&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwibgrGiw8LaAhWGGpAKHb-WC5wQsAQIJw&biw=1366&bih=588
ACROPOSTITE - FIMOSE EM TOUROS
Sinais clínicos: 
Prolapso da mucosa prepucial;
Edema;
Hemorragia;
Miíases;
Necrose;
Estenose do óstio prepucial. 
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?q=FIMOSE+EM+TOUROS&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjA4s6KwMLaAhUIhZAKHTLDDNAQ_AUICigB&biw=1366&bih=588#imgrc=qhiJlc4TWWC1_M:
ACROPOSTITE - FIMOSE EM TOUROS
DIAGNÓSTICO:
Exame clínico específico:
Inspeção e palpação da extremidade prepucial.
A fim de identificar-se áreas de fibrose, necrose, úlceras e presença de miíases. 
Exame complementar:
A ultrassonografia
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?q=gif+de+vaca&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwibgrGiw8LaAhWGGpAKHb-WC5wQsAQIJw&biw=1366&bih=588
ACROPOSTITE - FIMOSE EMTOUROS
TRATAMENTO:
Nas pequenas lesões podem ser tratadas clinicamente por meio de antibioticoterapia e curativos locais;
Em lesões crônicas com presença de fibrose, estenose do óstio prepucial e necrose, devem ser tratadas cirurgicamente.
Antibiotico: Benzilpenicilina Potássica e Sulfato de Gentamicina. Recomendada para bovinos é de 1ml para cada 21kg, durante 3 a 5 dias.
Anti-inflamatório: Diclofenaco é indicado por ser um fármaco não esteroidal.
 A dosagem recomendada é de 1ml a cada 50kg.
BRUCELOSE
Zoonose;
Bactéria.
Fonte retirado do sait: https://www.google.com.br/search?q=bacteria+da+brucelose&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjspIa_wcLaAhUDgJAKHaduC5QQ_AUICigB&biw=1366&bih=588#imgrc=Pd9-Hfgxp6QdVM:
BRUCELOSE
PATOLOGIA:
Nos animais infectados as lesões não são significativas, em casos de aborto vai ter uma placentite necrótica e o feto irá apresentar edemas, liquido seroso - hemorrágico nas cavidades e broncopneumonia
BRUCELOSE
DIAGNÓSTICO:
Diagnóstico direto é feito o exame bacteriológico nos tecidos infectados do animal;
Diagnóstico indireto pode ser feito pela pesquisa de anticorpos. 
Também pode ser realizado os testes sorológicos no leite de animais infectados e liquido seminal.
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?q=gif+de+vaca&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwibgrGiw8LaAhWGGpAKHb-WC5wQsAQIJw&biw=1366&bih=588
BRUCELOSE
TRANSMISSÃO:
Ocorre de três formas: 
Contato direto com animal contaminado, por uso de materiais cortantes;
pelo aleitamento de potros com leite cru proveniente de vacas infectadas
por transmissão via sexual.
 No equino acredita ser que ocorre pela ingestão de água e alimentos contaminados como restos de abortos, descargas vaginais, placentas de fêmeas infectadas.
Fontes retiradas do sait: https://www.google.com.br/search?q=gif+de+vaca&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwibgrGiw8LaAhWGGpAKHb-WC5wQsAQIJw&biw=1366&bih=588
BRUCELOSE
SINAIS CLÍNICOS:
Os sinais clínicos em vacas gestantes são abortos na segunda metade da gestação;
Os animais que estão infectados antes da fecundação, não irão apresentar sinais;
Nos touros vai se localizar nos testículos a infecção, na próstata e vesículas, manifestando se pôr orquite que vai diminuir a libido do animal e logo a infertilidade;
Nos equinos se manifesta em forma de bursite, as causas de abortos não são frequentes. 
Fontes retiradas do sait: https://www.google.com.br/search?q=aborto+vacas&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjag9iexcLaAhXGGJAKHQLbCscQ_AUICigB&biw=1366&bih=588#imgrc=yQYEHF08gIERpM:
BRUCELOSE
TRATAMENTO:
Não é recomendado.
Não tem cura
BRUCELOSE
CONTROLE E PROFILAXIA:
Vacinação de bezerras amostra B12;
Entre 3 e 8 meses de idade devem ser vacinadas;
Compra de animais livres sem suspeita e que venha com teste;
Caso se suspeita, realizar um teste laboratorial e isolar este animal.
CONCLUSÃO
Através deste trabalho concluímos que se adotarmos boas práticas de manejo iremos diminuir os índices de doenças que acometeram o sistema reprodutor. Tudo começando por uma boa anamnese e um diagnóstico preciso que diagnostique o quanto antes a enfermidade que está acometendo. 
	Portanto, quando se temos um manejo adequado para a produção, a anamnese e diagnósticos precisos e pós qualquer procedimento o cuidado com estes animais teremos o sucesso cirúrgico. 
Fonte retirada do sait: https://www.google.com.br/search?rlz=1C1CHZL_pt-BRBR762BR762&biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=p4vWWvWSBIPGwAS5ubXIDA&q=gif+de+cavalo&oq=gif+de+cavalo&gs_l=psy-ab.3..0l3j0i8i30k1l2j0i24k1.293473.299056.0.299399.6.6.0.0.0.0.1668.1914.0j2j8-1.3.0....0...1c.1.64.psy-ab..3.3.1911...0i30k1j0i13k1.0.BF9cKnSVW_c
REFERÊNSCIAS
ANDRADE, L.C.C.; SANTOS, G.P.; RABELO, L.M. et al. Novas perspectivas no diagnóstico e tratamento da acropostite -fimose em touros. Investigação, p.1-201, 2016.
BERTONE, J. J.; BROWN, C. M. Consulta veterinária em 5 minutos (espécie equina). Manole, São Paulo-SP, p. 374-377. 2002.
BLANCHARD, T. L.; VARNER, DICKSON, SHUMACHER, Manual of Equine Reproduction. United States of America: Mosby – Year Book, 1998, p. 5, 54-58, 133- 134, 1998.
Brinsko SP, Blanchard TL, Varner DD, et al. “Endometritis” Manual of equine reproduction, 3rd edition, Mosby Elsevier, p.59-68,2011. 
COLAHAN, P. T.; MAYHEW, I. G.; MERITT, A. M.; MOORE, J. N. Equine medicine and surgery. 5. ed. Mosby, St Louis-Missouri, p. 1165-1172, 1999.
Dascanio JJ “Treatment of Fungal Endometritis” in Samper JC, Pycock JF, McKinnon AO (Ed.) Current Therapy in Equine Reproduction, Elsevier, p. 116-120,2007.
GERAL MEDICINA VETERINÁRIA/SISTEMA/REPRODUTOR DOS EQUINOS. Disponível em: http://geralmedicinaveterinaria.blogspot.com.br/2011/02/sistema-reprodutor-dos-equinos.html. 								 Acesso em: 02 de abril de 2018.
GRUNERT, E. & BIRGEL, E. H. Obstetrícia veterinária. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 1989. 
INFORMATIVO EQUESTE/ ENDOMETRITE EM ÉGUAS 			 Disponível em: http://informativoequestre.com.br/endometrite-em-eguas/. 		 Acesso em: 04 de abril de 2018.
JACOB, J. C. F. et al., 2002 109 Susceptibilidade antimicrobiana de swab uterino e da fossa clitoriana de éguas com subfertilidade. In: jornada de iniciação científica, XII. 2002, seropédica. Anais... XII jornada de iniciação científica. p. 12, 2002.
LeBlanc MM, Causey RC, “Clinical and Subclinical Endometritis in the Mare: Both Threats to Fertility” Reproduction in Domestic Animals 44 (Suppl.3), p.10-22,2009.
Lyle, SK , “Endometrial Culture and Antimicrobial Therapy” in Robinson NE, Sprayberry KA (Ed) Current Therapy in Equine Veterinary Medicine 5th edition, Saunders Elsevier, p. 229-231, 2008.
NASCIMENTO EF, SANTOS RL. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 153, 2011.
NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.57 – 58, 2003.
NORONHA FILHO, A.D.F.; BORGES, N.C.; FREITAS, S.L.R. de; QUEIROZ, P.J.B.; BARCELLOS, L.C.; SILVA, L.A.F. Ultrassonografia do prepúcio de touros com acropostite e fimose – resultados parciais. Revista O Biológico – Suplemento, 2015.
RABELO, R.E.; SILVA, L.A.F, VIU, M.A.O. et al. Acrobustite bovina: revisão de literatura. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária – CFMV, p.29-36, 2006.
ROSE, R. J.; HODGSON, D. R. Manual of Equine Practice. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p. 316 – 317, 1993.
SCHILELA, A.; MALSCHITZKY, E.; MATTOS, A. L. G.; GARBADE, P.; GREGORY, R. M.; MATTOS, R. C. Effect of accumulation of intra-uterine fluid before and after the first postpartum ovulation on pregnancy rates in the mare. Pferdeheilkunde. p. 639-643, 2001.
SILVA, L.A.F.; SILVA, C.A.; FIORAVANTI, M.C.S. et al. Tratamento cirúrgico da estenose e/ou fibrose prepucial em touros. ARS Veterinária, p.235-244, 1998.
TECSA/BRUCELOSE EQUINA							 Disponível em: http://www.tecsa.com.br/assets/pdfs/Brucelose%20Equina%281%29.pdf Acesso em: 04 de abril de 2018.
THOMASSIAN, E.F. Enfermidades dos cavalos. 4 edição. São Paulo: Livraria Varela, p. 258 – 259, 2005.
THOMASSIAN, A. Enfermidade dos eqüinos. 3. ed. Varela LTDA, São Paulo – SP, p.
318-320, 1996.
TROEDSSON, M. H. T. Uterine response to semen deposition in the mare. In: Annual meeting of society for Theriogenology. San Antonio, TX, proceedings, p.130-134, 1995.
TROEDSSON M.H.T. “Endometritis” in McKinnon AO, Squires EL, Vaala WE, Varner DD (Ed.) Equine Reproduction 2nd edition, Wiley-Blackwell, p.2608-2619, 2011.
TURNER, A. S., MCILWRAITH, C. W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002.
TONIOLLO, G.H.; VICENTE, W. R. R. Manual de obstetrícia veterinária. São Paulo: Varela, 1993.
WATSON, E.D. Post-breeding endometrites in the mare. Animal reproduction Science, p. 221-232, 2000.
 
 
Fim...

Mais conteúdos dessa disciplina