Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Inicia-‐se no final da quinta semana e se torna completa da décima segunda semana.• Resumo do moore sobre palato: • Formado pela a fusão das saliências nasais mediais, é uma massa de mesênquima em forma se Cunha entre as superfícies internas das saliências maxilares das maxila sem desenvolvimento. • O palato primário forma a parte pré-‐maxila da maxila. • Representa apenas uma pequena parte do palato duro no adulto, anterior à fossa incisiva. Palato primário: • É o primórdio das partes duras e moles do palato. Começa a se desenvolver a partir de duas projeções mesenquimais que se da face interna das saliências maxilares, as prateleiras palatinas. Se projetam ínfero-‐medialmente a cada lado da língua. Então, as prateleiras palatinas se alongam e ascendem para uma posição horizontal superior à da língua. • • Gradativamente desenvolve-‐se o osso palatino primário, formando a parte pré-‐maxilar da maxila, que aloja os dentes incisivos. Então, os osso avança a partir da maxila e do palato para as prateleiras palatinas para formar o palato duro. • As partes posteriores das prateleiras palatinas nãos são ossificadas, elas se estendem posteriormente para a,em do septo nasal, fundindo-‐se para formar o palato mole, incluído a úvula. • A rafe palatina mediana indica a linha de fusão das prateleiras palatinas. • O septo nasal desenvolve-‐se como um crescimento para baixo a partir das partes internas das saliências nasais mediais fundidas. • A fusão entre o septo nasal e as prateleiras palatinas começa pela parte anterior e termina na parte posterior, superior ao primórdio do palato duro. Palato secundário: Obs: processos palatinos laterais= prateleiras palatinas; processo palatino mediano= palato primário. • Resultado em uma deficiência do mesênquima das saliências maxilares e do segmento intermaxilar (processo palatino mediano). Também podem ocorrer fendas palatinas no palato secundário. As fendas posteriores são causadas pelo desenvolvimento defeituoso do palato secundário e resultam em distorção do crescimento das fendas palatinas, que impede sua migração e sua fusão. • Fendas palatinas: • Fenda labial unilateral do lábio superior: resulta da falta de fusão das saliências maxilares do lado afetado com as saliências nasais mediais fundidas. Isto resulta da não-‐proliferação do mesênquima para preencher e tornar o epitélio de revestimento com superfície mais regular. Resulta em um sulco labial persistente. • Fenda labial bilateral: resulta da falta de união das massas mesenquimais das saliências maxilares com as saliências nasais mediais fundidas. O epitélio em ambos os sulcos e esticado e se rompe. • Fenda palatina: pode envolver somente a úvula. A fenda pode se estender pelas regiões mole e dura do palato. Também pode se estender por toda a porção alveolar da maxila e pelos lábios em ambos os lados. • Dentro de cada arco faríngeo encontra-‐se um vaso (uma artéria), um mesênquima responsável pela a formação dos tecidos musculares da face e da faringe também, têm um mesênquima responsável pela a formação de cartilagens que participam da formação do viscerocrânio, há também um nervo. • A medida que os placóides nasais se aproximam eles apresentam um sulco e uma saliência lateral e uma medial, elas se aproximam para formar a cavidade nasal. • Surge então o placóide cristalino que vai formar o olho. • A fusão das duas saliências nasais mediais é o primórdio do septo nasal. O septo se fusiona na cavidade bucal até a futura região do palato, então ele vai se projetar para dentro da cavidade bucal. Aula 13: • Quando o septo nasal se fusiona, há a aproximação das duas saliências maxilares. E esse segmento entre as maxilas, o segmento intermaxilar, se fusiona e se projeta para dentro da cavidade bucal, formando o palato primário em forma de cunha. • Ainda não há, nessa altura, uma cavidade nasal construída. Para que ela se forme, há de se construir um palato secundário. • O segmento intermaxilar que se fusionou é jogado para trás, se fusionando e formando uma estrutura em forma de cunha que é o palato primário. • cunha do palato primário se formou do segmento intermaxilar. • Nas projeções laterais há a formação de duas estruturas, a prateleira palatina. É uma projeção mesenquimal da região maxilar interna. • O septo nasal vai descendo. Inicialmente cartilagem e depois osso. • Em baixo há o início da formação da língua. • O septo, quando a cavidade ainda não têm o palato secundário, ele se projeta para da região anterior até a posterior. • A prateleira palatina vai crescendo em região ao septo. ○ Quando fusionou as duas saliências na região da saliência maxilar, ela formou no meio o filtro do lábio, e para dentro há o septo nasal, então a fenda não seria formada no meio. ○ A causa da formação da fenda palatina é a prateleira palatina que não se fusionou no septo. • Porque a fenda palatina se projeta para o lado e não no meio? • As prateleiras palatina, e o processo palatino mediano vão crescendo e vão se encontrar no meio. Elas se encontrando, vai formar cavidade nasal direita e esquerda e cavidade bucal, apenas se comunicando na região posterior da orofaringe. • A parte do palato duro vai sofrer ossificação intramembranosa, mas ela não acontece em toda a extensão; ela não ocorre na região posterior, na região da tonsila faríngea. • Após a construção do palato têm-‐se uma face completa. Construção do palato: • O 1º arco faringeo têm um revestimento de ectoderme nas duas faces. • Da membrana buco-‐faringea para baixo há ectoderma e endoderma (aquelas bolotas que se projetam nos arcos), e no meio o eixo é mesenquimal. • Quando se olha a construção da faringe primitiva, já houve o rompimento da membrana bucofaríngea. • A língua vai surgir para fora da parede anterior da faringe. • A abertura da laringe e das vias aéreas é a partir da parede anterior da faringe. • A parte posterior da faringe dá passagem ao esôfago. ○ A membrana bucofaringea se projeta mais ou menos na forma de "V", quando ela rompe, ela marca a impressão dela na língua. • Na língua há um "V" lingual que a separa e as tonsilas linguias. A origem da estrutura posterior ao "V" lingual é endodermica em se tratando do revestimento, pois é posterior à membrana bucofaringea. • O "recheio" da língua é de origem mesenquimal. • A parte anterior da língua, que corresponde a sua maior parte, é de origem ectodérmica e o "recheio" mesenquimal. • A estrutura fica livre só na região anterior dela, restante está toda presa na parte mais posterior. Formação da faringe primitiva e la língua: Todo o eixo (ou "recheio" como a Selma gosta de falar) da língua é mesenquimal.• Bolsa faríngea são depressões que surgem na região entre um arco faríngeo e o outro. Então há 4 bolsas faríngeas, pois ela está entre os arcos faríngeos.• • Do lado de fora há depressões que são os sulcos faríngeos. • Há um "furo" na região do "V" lingual, o forame cego. A origem do forame cego é a entrada do ducto tireoglosso. • O epitélio que gera a tireóide é endoderma. • Há uma saliência relacionada ao 2º arco faringeo que é a cópula. • Relacionado ao 3º e 4º arco há uma saliência bem grande que é a saliência ou eminência hipofaringea. ○ Saliência é uma projeção de eixo mesenquimal se projetando para a parede, ela vai empurrar o epitélio. • Para a região anterior a membrana bucofaringea que já rompeu há 3 outras saliências, as saliências linguais. • Surge atrás da eminência hipofaringea o Sulco laringotraqueal. • A epiglote surge da eminência bucofaringea. • A língua surge da região do 3º arco faringeo para frente de forma que, saliências linguais crescem sobre a saliência mediana e vai formar a parte anterior da língua. Os 2/3 do "V" lingual para frente vêm de origem das duas saliências linguais laterais; elas crescem e tampam a saliência mediana, tendo então a construção dessa estrutura. • A medida que o ducto tereoglosso se alonga através da parede anterior da faringe, vai englobando o tecido endócriono e a parte distal desaparece, por isso ele é chamado de forame cego, pois o ducto desaparece e fica uma depressão na região do "V" lingual. • A região chamada de cópula, vai ser envolvida pela a parte anterior da eminência hipofaríngea. • A parte anterior da língua é menor na fase inicial da vida de um indivíduo, mas ela cresce bastante com o passar do tempo, vendo-‐se então, em menor parte a parte posterior da língua. • Os 2/3 anteriores ao "V" lingua é formado pelas as saliências linguais, a parte posterior vêm da eminência hipofaríngea que engoliu a cópula. • Em que pese a cópula não gere estruturas epiteliais na língua, ela gera estruturas que estão presentes nos arcos faríngeos. • Em cada arco faríngeo há um nervo, um músculo, uma artéria e uma cartilagem. • Qual o nervo que enerva principalmente a língua? Glossofaríngeo, hipoglosso, parte do facial, trigêmeo. • Não há hipoglosso nessa região (XII). ○ O somito geram miótomo medial, miótomo lateral, dérmatomo e esclerótomo. • O músculo da língua é músculo advindo do somito. • No final da construção da base do crânio há 3 esclerótomos para a construção da maior parte do occipital.o miótomo medial e lateral desses 3 esclerótomos migram para a região anterior da língua, principalmente para a região da saliência. Quando esses miótomos migram para essa região eles arrastam a inervação que é diretamente do hipoglosso. Por isso há hipoglosso enervando língua, as a parte muscular da língua, porque cada somito está relacionado a um nervo, então ele arrasta a musculatura e a enervação junto. • Quando a língua e suas saliências estiverem sendo construídas, o trigêmeo vai inervar a estrutura da língua. O trigêmeo está relacionado a enervação sensitiva da língua. • O VII (facial) a mesma coisa. O ramo superior vai inervar a estrutura da língua contribuindo para a enervação da estrutura epitelial. • O glossofaríngeo vai ser arrastado na construção da região posterior da língua. • A inervação da língua se dá principalmente pelo o fato de as estruturas que a formam estarem saindo dos arcos faríngeos. • A cópula em si não gera estruturas, mas o nervo relacionado ao 2º arco é arrastado para a inervação da língua. • 1º arco faríngeo: N. Trigêmeo (V). • 2º arco faríngeo: N. Facial (VII). • 3º arco faríngeo: N. Glossofaríngeo (IX). • 4º arco faríngeo: N. Vago (X) -‐ ramo laríngeo superiro do vago. • 6º arco faríngeo: N. Vago (X)-‐ ramo Laringorecorrente. Nervos associados aos arcos faríngeos: Tabela: Peguei a tabela do Moore, mas a Selma disse que não vai cobrar ela a risco. Arco faríngeo: Artéria Nervo Cartilagem Massa pró-‐músculo: I A. Maxilar Trigêmeo V Martelo, bigorna e ligamento esfenomandibular. Temporal, masseter, piterigoides medias, peterigóide lateral tensor do tímpano,milohióideos, ventre anterior do digástrico e tensor do véu do palato. Mm. da mastigação. II Estapédio e hióidea Facial VII Processo estilóide, estribo, corpo superior e pequeno corno do hióide, e ligamento estilo hióide. Bussinador, frontal, orbicular dos lábios, orbicular dos olhos, zigomátigo. Mm da expressão facial. III Carótida interna Glossofarín geo IX Corpo superior e grande corno do hióide. M. Estilofaríngeo (?). IV Subclávia direita e arco aórtico Laringeo Superior do X Cartilagem laríngeae faríngea. Crico tireóide, constritores da farínge, intrínseco da laringe, e o que produz musculatura estriada do esófago. Mm laríngeos e faríngeos. VI Parte do arco aórtico e subclávia direita Laringorec orrente X Lartilagem laríngea e faríngea Mm laríngeos e faríngeos. • Finalizado a construção da cabeça já há formado a parte inicial do sistema respiratório, a cavidade nasal. ○ Até a região da membrana bucofaríngea, toda a estrutura epitelial é de origem ectodermica, isso se configura para toda a cavidade nasal. Ele vai envaginado e vai construindo as estruturas. ○ Anteriormente a essa crista, há epitélio estratificado e pavimentoso, que é quase que um extensão do epitélio da pele só que sem queratina. § O nome desse epitélio é genérico, pois ele evidencia um epitélio estratificado de célula ciliada. ○ A partir dessa crista há uma transição para o epitélio respiratório. ○ Aqui já aparece as células caliciforme. • Há uma crista logo na estrada do nariz, na parede inferior da cavidade nasal. Essa crista marca a transição do epitélio. ○ Primeiro par de nervo craniano é encontrado nesse epitélio. ○ Esse epitélio é pseudo estratificado entrameado por células nervosas, por neurônios bipolares que estão ali, eles vão formar o primeiro par de nervos cranianos. • Na região da concha nasal superior estendendo para a média, na altura da placa crivosa, há uma diferenciação do epitélio, configurando o epitélio olfatório. • Posteriormente a isso há a nasofarínge e a orofaringe, e dai em seguida entra-‐se na região da laringe propriamente dita e do início da traquéia que começa com o sulco laringotraqueal. • A faringe vai crescer, vai se estender mais e vai formar uma ponta articulada. Essa ponta articulada vai crescer muito chegando a encobrir a região da laringe. • Em recém nascidos, essa parte abaixa na primeira infância. Ele consegue mamar e respirar ao mesmo tempo,pois a glote não fecha. O leite entra pelas fendas laterais e vai para o esôfago. Construção das vias aéreas. • A faringe há uma projeção que é a fenda laringotraqueal. Essa fenda está envolvida por tecido mesenquimal. ○ Para que a fenda se projete, há uma interação entre o endoderma da parede anterior com o mesenquima. O mesenuima estimula o crescimento do endoderma, e o endodermaestimula a diferenciação. ○ Isso é importante, pois logo na região inicial da traquéia, ela não se projeta para baixo,mas sim para os lados. Então ela cresce até uma determinada altura, mas depois ela se projeta para os lados. • A fenda laringotraqueal se projeta para o tecido mesenquimal que recobre a parede anterior da faringe. • O broto traqueal ou respiratório vai gerar a traquéia. • A traqueia passa paralela ao esôfago. • Enquanto isso vai acontecendo, as cartilagens relacionadas aos 4º e 6º arcos formam as cartilagens laríngeas e faríngeas, além de que as primeiras cartilagens traqueais vêm do 4º e do 6º arco,mas especificamente do 6º arco faríngeo. • Traquéia se projeta para a região inferior do corpo. Ela queria ir para frente, mas ela não consegue, pois nessa altura há mesênquima de alta densidade e isso faz com que os brotos se proliferem para os lados. ○ Do lado esquerdo há o coração que atrapalha a migração habitual desse brônquio. • Para onde o bronqui é mais inclinado? E onde ele é mais verticalizado? Lado direito. • O pulmão direito apresenta 3 lobos, já o esquerdo 2. O pulmão do lado esquerdo é um pouco menor já que há um coração que ocupa uma área expressiva em que o pulmão esquerdo poderia crescer. • Isso indica que o ramo que origina o pulmão direito dobra 3 vezes, enquanto que o esquerdo, 2 vezes. • A traquéia na região mediana está colada ao esôfago, é um bloco único.isso acontece pois não desenvolve cerosa nessa região. O mesênquima mais externo que recobre a região pleura, se diferencia em um epitélio específico que vai formar a cerosa. • • O tecido epitélial começa a recobrir essas estruturas formando a pleura visceral. • Associado a traquéia há glândulas exócrinas que são projeções epiteliais de endoderma. Isso vai acontecer até a região de brônquio. Bronquilio não têm glândula. ○ A tuba auditiva vêm da primeira bolsa faríngea. ○ O meato acústico externo vêm do primeiro sulco faríngeo. • 1ª bolsa: vai aumentar e formar um recesso maior ainda. Enquanto isso o primeiro sulco invagina e a primeira bolsa evagina. Isso vai desenvolver as estruturas do ouvido. Meáto acústico interno, ou tuba auditiva. • ○ Esta parede do segundo arco vai se projetar para o lado de fora e vai incumbir os outros sulcos e, em condições normais, o pescoço fica liso. ○ Quando esta membrana que surgir não se fusiona adequadamente com os sulcos, pode formar uma abertura, ou mesmo gerar só uma má formação em que há uma fístula. Essa fístula reflete defeito do alisamento do pescoço. A membrana que reveste o primeiro arco faríngeo cresce e se projeta sobre os demais para diminuir esses sulcos e tornar liso o pescoço da criança. Desenvolvimento da parede lateral da faringe: ○ A tuba auditiva é que vai envolver os ossiculos do ouvido. • Sulco faríngeo,o único que é aproveitado com estrutura funcional é o primeiro que gera o meato acústico externo, que vai encontrar com a tuba auditiva e formar a orelha média. • 2ª bolsa: a medida em que há tecido hematopoiético formado, há a invasão de célula mesenquimal já produzindo leucócitos. Esses leucócitos já começam a ocular essa região e formar um órgão linfóide, as tonsilas palatinas. ○ Por isso que o timo é lobado,pois há duas estruturas, uma advinda de cada parede. • 3ª bolsa: forma 2 recessos que vai iniciar a sua formação nessa região, mas vai descer e vai se associar à parte posterior da tireóide, isso forma as duas paratireóides inferiores.A parte de baixo da projeção da terceira bolsa vai formar outro órgão linfóide, o timo. Essa projeção vai migrar e vai formar sobre a região do mediastino na altura do coração o timo. • 4ª bolsa: forma outros 3 recessos. O recesso superior forma as duas paratireóides superiores. A última projeção endodérmica da 4ª bolsa forma o último corpo faríngeo e isso forma as células C, as parafoliculares da tireóide. Elas migram e vão se associar à tireóide que desceu pelo o ducto tireoglosso. • Aparelho faríngeo domingo, 18 de outubro de 2015 11:06
Compartilhar