Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
LIMA, A. F. de. Receituário agronômico: pragas e praguicidas, prescrição técnica. 2ª edição revista e atualizada. Seropédica, RJ: Ed. Da UFRRJ, 2006. 506p. Excerto do livro SUMÁRIO 1 Problemas ............................................................................................................ 5 2 Nomes Vulgares de Pragas .................................................................................. 15 3 Níveis de Controle de Pragas ............................................................................. 23 3. 1 – Algodão .............................................................................................. 23 3. 2 – Citros .................................................................................................. 24 3. 3 – Soja ..................................................................................................... 25 3. 4 – Trigo ................................................................................................... 26 4 Culturas e Ingredientes Ativos Registrados ........................................................ 27 4. 1 – Algodão ............................................................................................. 27 4. 2 – Citros .................................................................................................. 29 4. 3 – Soja ..................................................................................................... 30 4. 4 – Trigo ................................................................................................... 31 5 Pragas, Culturas, Ingredientes Ativos, Marcas Comerciais e Dosagens ............. 33 5. 1 – Alabama argillacea ............................................................................ 33 5. 2 – Anticarsia gemmatalis ........................................................................ 38 5. 3 – Aphis gossypii .................................................................................... 42 5. 4 – Brevipalpus phoenicis ........................................................................ 46 5. 5 – Phyllocoptruta oleivora ..................................................................... 48 5. 6 – Piezodorus guildinii ........................................................................... 51 5. 7 – Polyphagotarsonemus latus ............................................................... 53 5. 8 – Spodoptera frugiperda ....................................................................... 55 6 Marcas Comerciais: informações ........................................................................ 61 7 Abreviaturas e Convenções ................................................................................. 97 1. PROBLEMAS 1. Em Boquim-SE, município citrícola sergipano ocorreu uma infestação de ácaros, onde populações do ácaro branco eram dominantes em muitas propriedades. O Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica na região, após a aplicação da semiotécnica agronômica e apoiando-se no nível de controle da espécie, optou por recomendar um acaricida organoestânico em pulverização, naquela propriedade que se fazia necessário. Tal prescrição deveria proporcionar a obtenção da menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto adequado. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) AMOSTRAGEM (% de folhas atacadas) FOCO (% da área) ESPAÇAMENTO (m) CACTUS Renato Gouveia 1520000 1 18 6 X 5 PALMEIRAS Antônio Souza 3175000 6 13 10 X 5 CAJAZEIRAS Edmundo Farias 2898000 4 17 5 X 5 QUILOMBO Marcus Machado 1422520 7 9 4 X 5 LARANJAL João de Oliveira 3350000 5 20 4 X 5 BOAVENTURA Jerônimo Sampaio 1353000 3 15 4 X 5 BARREIRAS Ambrósio Mello 1795000 5 14 8 X 5 MANDACARU Francisco Devito 2198900 10 18 5 X 5 Observação: O volume de calda a ser utilizado é de 2000 litros/ha. CÁLCULOS: 2. O Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas- SP observou a ocorrência de infestações de curuquerê nas fazendas que dava assessoria, com destaque para uma delas, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida benzoil uréia que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. O produto escolhido também tinha o menor intervalo de segurança (I.S.) entre aqueles que poderiam ser utilizados. Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) AMOSTRAGEM (% de desfolhamento) CAMPINENSE Aprígio Gonçalves 1767400 16 PARAIBUNA Newton Valente 1870967 12 MINEIRÃO Ralindo Goulart 3749860 21 GUARARAPES Francisco Bastos 2685763 15 SICILIANA Filipo Mandretta 1697090 16 CIRCULAR Zélio Lacerda 1534900 10 CÓRREGO Timóteo Cintra 1467568 20 LONTRA Ivonildo Galdino 2590750 25 CÁLCULOS: 3. Em Maringá-PR, o Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica aos sojicultores, detectou uma infestação da lagarta da soja em algumas das propriedades que mantinha rotina de amostragens. Em face do observado (Quadro abaixo), optou pela prescrição de um inseticida fisiológico (juvenóide), com o menor intervalo de segurança (I.S.), que pudesse ser utilizado próximo às abelhas causando um mínimo de injúrias às mesmas. Tal recomendação era necessária em face da exploração apícola existente naquela propriedade que seria objeto da intervenção química. Com base nestas informações, faça uma Receita Agronômica para compra do inseticida. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) AMOSTRAGEM (% de defoliamento) FASE DA CULTURA GAMELEIRA Célio Barros 2067400 15 antes da floração CAMBARÁ Carlos Justino 1870967 15 após a floração GERMÂNICA Warner Machado 3749860 25 antes da floração LAÇADOR Francisco Milan 1385763 22 antes da floração PRESTÍGIO Viriato Paiva 934900 11 após a floração ALTEROSAS Luiz Pontes 1467568 26 antes da floração ANACONDA Lino Teixeira 1897600 12 após a floração ARAPONGAS Frederico Pereira 985700 20 antes da floração CÁLCULOS: 4. Em Bebedouro-SP, região citrícola paulista ocorreu uma infestação de ácaros, onde predominava populações do ácaro da leprose, afetando várias propriedades. O Engenheiro Agrônomo responsávelpela assistência técnica, após a aplicação da semiotécnica agronômica, optou pela aplicação de um acaricida, em pulverização, que proporcionasse a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto recomendado. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (ha) Amostragem (% de folhas atacadas) FOCO (% da área) ESPAÇA MENTO (m) LIMEIRAS Hermínio Leal 132 02 15 6 X 5 RIO DOURO Antônio Machado 317 10 13 8 X 5 CITRAL Liarte Polidônio 289 03 14 5 X 5 PARDAL José Amâncio 642 09 9 4 X 5 IPÊ ROSA Artur da Costa 230 06 22 4 X 5 AZULÃO Juvenal Oliveira 736 05 16 5 X 5 BARREIRAS Anderson Mello 479 04 23 6 X 6 SUCRAL Francisco Delgado 539 07 18 8 X 5 Observação: Deverá ser aplicado 10 L de calda/planta. CÁLCULOS: 5. Os triticultores da região de Santa Maria-RS ficaram preocupados com um surto da lagarta militar que ameaçava suas plantações. Contrataram então, um Engenheiro Agrônomo para avaliar a situação que estavam vivenciando e que os orientassem na melhor maneira de resolver tal problema. Este técnico vistoriou as propriedades e, aplicando a semiotécnica agronômica, optou pela utilização da tecnologia química diante do quadro encontrado. Escolheu para ser utilizado um inseticida piretróide que proporcionasse a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Os resultados observados encontram-se no quadro abaixo. Pede-se: prescrição de uma receita agronômica. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) % DEFOLIAÇÃO SACADURA Jossil Peres 9534210 23* BREJO SECO Victor Squidini 8756093 20** ARROIO Bernardo Carvalho 7543903 24** PRADARIA William Lobo 8964305 28** RAVINA Ralf Maas 1385763 34** RUPESTRE Francisco Milano 1897600 19* SAVANAS Laerte Mager 934900 37** IPIACÓ Luiz Pellizoni 9870563 27* Observação: * com lagartas; ** sem lagartas. CÁLCULOS: 6. Em Taquaritinga-SP, região citrícola paulista ocorreu uma infestação de ácaros, onde predominava populações do ácaro da falsa ferrugem, afetando várias propriedades. O Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica, após a aplicação da semiotécnica agronômica e, considerando o custo do controle, optou pela aplicação de um inseticida-acaricida organofosforado, que proporcionaria a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto adequado. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) AMOSTRAGEM (% de folhas atacadas) FOCO (% da área) ESPAÇAMENTO (m) PRIACTO Roberto Gomes 3320000 1 15 6 X 5 RIO VERDE Antônio Maia 4175000 6 13 10 X 5 BELGRADO Eduardo Pacheco 2896500 3 14 5 X 5 PAULISTA Jordão Macedo 6422340 9 9 4 X 5 IPÊ AMARELO Jucá da Silva 2300000 6 22 4 X 5 BOA SORTE Juvêncio Oliveira 7360000 5 16 8 X 5 BONANZA André Mello 4795000 10 23 5 X 5 SOMBREIRO Franco Delhama 5398900 7 18 4 X 5 Observação: O volume de calda a ser utilizado é de 2500 litros/ha. CÁLCULOS: 7. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida do grupo químico ciclodienoclorado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) N o de percevejos/Amostragem LONDRINA Ivo Bacelar 590750 6 CHIMARRÃO Alberto Racca 987100 3 VÁRZEA Almir Laredo 7984000 1 COMBATIVA Gert Landjar 890000 2 ROMA Felipe Andretta 697090 2 SAPUCAIA Barbierino Rogar 837900 3 BENGALA Narciso Biscaia 859700 2 VIAJANTE Bartoldo Almeida 764500 3 CÁLCULOS: 8. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas- SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) AMOSTRAGEM (% de plantas atacadas) CAMPO BELO Leo Sena 1767400 60 GRÉCIA Duílio Leivas 1870967 48 PARALELO Renan Bitar 3749860 53 MOGNO Flávio Brito 2685763 35 JURAMENTO Dario Neves 1697090 64 BANDEIRAS Lourenço Esteves 1534900 27 TREVO Lauro Matielo 1467568 71 LIDADOR Júlio Sérvio 2590750 50 CÁLCULOS: 9. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR observou que estava ocorrendo uma infestação de curuquerê nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos níveis de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida biológico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. Faça uma Receita Agronômica para compra do produto recomendado. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m 2 ) % de Desfolhamento Nível de Dano (%) Fase da cultura LONDRES Herval Baldari 590750 20 8,9 antes da floração FRADE Gusmão Jabour 987100 13 7,8 depois da floração VENTANIA Amir Land 7984000 25 8,0 antes da floração BOHEMIA Gert Landjar 890000 21 9,0 antes da floração CÓRSEGA Fábio Andretti 697090 16 6,5 depois da floração FUNCHAL Barbi Nogar 837900 11 8,9 antes da floração CURIÓ Nerval Sisto 859700 10 9,2 depois da floração CARPA Aderbal Madeira 697090 15 8,9 depois da floração ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada. Produção por hectare = 10800 kg Preço mínimo = R$ 0,50/kg Custo do tratamentopor hectare = R$ 480,60 Ct = custo do tratamento V = estimativa da produção em R$/ha. CÁLCULOS: 2. NOMES VULGARES DAS PRAGAS 001. Abelha arapuá – Trigona spinipes 002. Ácaro bronzeado – Aculops lycopersici 003. Abelha cachorro – Trigona spinipes 004. Ácaro alaranjado – Dolichotetranychus floridanus 005. Ácaro alaranjado das folhas – Oligonychus megandrosoma 006. Ácaro branco – Polyphagotarsonemus latus 007. Ácaro da erinose da videira – Eriophyes vitis 008. Ácaro da erinose do algodoeiro – Acalytus gossypii 009. Ácaro da falsa ferrugem – Phyllocoptruta oleivora 010. Ácaro da gema – Eriophyes sheldoni 011. Ácaro da leprose – Brevipalpus phoenicis 012. Ácaro da macieira – Panonychus ulmi 013. Ácaro da malformação das gemas – Eriophyes mangiferae 014. Ácaro da mulata – Phyllocoptruta oleivora 015. Ácaro da necrose do coqueiro – Eriophyes guerreronis 016. Ácaro da seringueira – Calacarus heveae 017. Ácaro da varíola da pereira – Phytoptus pyri 018. Ácaro das flores do abacateiro – Tegolophus perseaflorae 019. Ácaro do alho – Eriophyes tulipae 020. Ácaro do bronzeamento – Aculops lycopersici 021. Ácaro do bronzeado do tomateiro – Aculops lycopersici 022. Ácaro do bronzeamento das pétalas – Aculops flechtmanni 023. Ácaro do enfezamento – Steneotarsonemus pallidus 024. Ácaro do enrolamento dos bordos das folhas – Tegolophus ipomoeifoliae 025. Ácaro do morangueiro – Tetranychus telarius 026. Ácaro do tanajoa – Mononychellus tanajoa 027. Ácaro mexicano – Tetranychus mexicanus 028. Ácaro plano – Brevipalpus phoenicis; B. obovatus 029. Ácaro plano da base das folhas – Dolichotetranychus floridanus 030. Ácaro prateado – Aculus cornutus 031. Ácaro prateado do pessegueiro – Aculus cornutus 032. Ácaro purpúreo – Panonychus citri 033. Ácaro purpúreo dos citros – Panonychus citri 034. Ácaro rajado – Tetranychus urticae 035. Ácaro texano – Eutetranychus banksi 036. Ácaro tropical – Polyphagotarsonemus latus 037. Ácaro verde – Mononychellus planki 038. Ácaro verde alaranjado – Lorryia formosa 039. Ácaro verde da mandioca – Mononychellus tanajoa 040. Ácaro verde do feijoeiro – Mononychellus planki 041. Ácaro vermelho – Tetranychus cinnabarinus; T. desertorum; T. evansi; T. ludeni; T. marianae; T. mexicanus; T. telarius 042. Ácaro vermelho da macieira – Bryobia praetiosa 043. Ácaro vermelho do café – Oligonychus ilicis 044. Ácaro vermelho europeu – Panonychus ulmi 045. Ácaro vermelho neocaledônico – Tetranychus neocaledonicus 046. Ampola da erva-mate – Gyropsylla spegazziniana 047. Anel vermelho – Bursaphelenchus cocophilus 048. Angorá – Astylus variegatus 049. Aranha vermelha – Tetranychus spp. 050. Aranha vermelha do cafeeiro – Oligonychus ilicis 051. Arlequim da mata – Acrocinus longimanus 052. Arlequim pequeno – Macropophora accentifer 053. Barata do coqueiro – Coraliomela brunnea; Mecistomela marginata 054. Barbeirinho – Diactor bilineatus 055. Berne das raízes – Chiromyza vitatta 056. Besourinho – Rhizopertha dominica 057. Besourinho amarelo – Costalimaita ferruginea; Macrodactylus pumilio 058. Besourinho castanho – Diorymerellus minensis 059. Besourinho das orquídeas – Diorymerellus minensis; D. lepagei 060. Besourinho negro das orquídeas – Diorymerellus lepagei 061. Besouro – Laemophloeus minutus; Oryzaephilus surinamensis; Systena tenuis 062. Besouro amarelo – Costalimaita ferruginea; Macrodactylus pumilio 063. Besouro castanho – Tribolium castaneum 064. Besouro da goiabeira – Costalimaita ferruginea 065. Besouro da raiz – Migdolus fryanus 066. Besouro da roseira – Rutela lineola 067. Besouro das flores – Cyclocephala melanocephala 068. Besouro das flores do maracujá – Cacoscelis marginata 069. Besouro das folhas do eucalipto – Bolax flavolineatus; Costalimaita ferruginea; Gonipterus gibberus; Sternocolaspis quatuordecimcostata 070. Besouro das frutas – Euphoria lurida 071. Besouro das mudas – Acalymma sp. 072. Besouro de limeira – Sternocolaspis quatuordecimcostata 073. Besouro do girassol – Cyclocephala melanocephala 074. Besouro dos frutos – Euphoria lurida; Maecolaspis trivialis 075. Besouro pardo – Bolax flavolineatus 076. Besouro preto – Lagria villosa 077. Besouro verde – Maecolaspis trivialis; Paraulaca dives 078. Besouro vermelho do caju – Crimissa cruralis 079. Bexiga – Monalonion bondari 080. Bicheira da raiz – Oryzophagus oryzae 081. Bicheira da raiz do arroz – Oryzophagus oryzae 082. Bicheira do arroz – Helodytes foveolatus; Lissorhoptrus tibialis; Neobagous sp.; Oryzophagus oryzae 083. Bicho bolo – Diloboderus abderus; Dyscinetus sp.; D. planatus; Euetheola humilis; Lygirus sp.; Stenocrates sp. 084. Bicho capixaba – Lagria villosa 085. Bicho cesto – Oiketicus kirbyi 086. Bicho da graviola – Cerconota anonella 087. Bicho da maçã – Cydia pomonella 088. Bicho da tromba de elefante – Phyrdenus spp. 089. Bicho das frutas – Anastrepha spp.; Neosilba pendula 090. Bicho das jabuticabas – Conotrachelus myrciariae 091. Bicho de tromba de elefante – Faustinus sp.; Phyrdenus sp. 092. Bicho do coco – Pachymerus nucleorum 093. Bicho do fumo – Lasioderma serricorne 094. Bicho furão dos citros – Ecdytolopha aurantiana 095. Bicho mineiro do café – Leucoptera coffeella 096. Bicho tromba – Phyrdenus divergens; P. muriceus 097. Bicudo – Anthonomus flavus; A. grandis; Rhynchophorus palmarum 098. Bicudo da soja – Sternechus subsignatus 099. Bicudo da videira – Heilipodus dorsosulcatus; H. naevulus 100. Bicudo do algodoeiro – Anthonomus grandis 101. Borboleta da alfafa – Colias lesbia pyrrhothea 102. Borreginho – Naupactus glaucus 103. Brasileirinho – Diabrotica speciosa 104. Broca amarela da cana – Diatraea flavipenella 105. Broca da aboboreira – Diaphania nitidalis 106. Broca da alcachofra – Polygrammodes ponderalis 107. Broca da bananeira – Cosmopolites sordidus 108. Broca da batata – Euscepes postfasciatus 109. Broca da batatinha – Phyrdenus muriceus 110. Broca da cana-de-açúcar – Diatraea saccharalis; Migdolus fryanus 111. Broca da coroa – Listronotus bonariensis 112. Broca da coroa do trigo – Listronotus bonariensis 113. Broca da coroa foliar – Eupalamides dedalus 114. Broca da couve – Hellula phidilealis 115. Broca da erva-mate – Hedypathes betulinus 116. Broca da figueira – Azochis gripusalis 117. Broca da goiabeira – Timocratica palpalis 118. Broca da haste – Philonis passiflorae 119. Broca da mangueira – Hypocryphalus mangiferae 120. Broca da muda do cacaueiro – Xylosandrus morigerus 121. Broca da olhadura do coqueiro – Rhynchophorus palmarum 122. Broca da raiz – Eutinobothrus brasiliensis; Naupactus sp. 123. Broca da raiz do algodão – Eutinobothrus brasiliensis 124. Broca da semente – Bephratelloides pomorum 125. Broca das anonáceas – Cerconota anonella 126. Broca das axilas da soja – Epinotia aporema; Laspeyresia leguminis 127. Broca das cucurbitáceas – Diaphania nitidalis; D. hyalinata 128. Broca das hastes da mandioca – Coelosternus granicollis 129. Broca das hastes das cucurbitáceas – Diaphania nitidalis 130. Broca das hastes do algodoeiro – Conotrachelus denieri 131. Broca das mirtáceas – Timocratica palpalis 132. Broca das pontas – Anthistarcha binocularis 133. Broca das pontas docajueiro – Anthistarcha binocularis 134. Broca das raízes – Strategus aloeus 135. Broca das rosáceas – Scolytus rugulosus 136. Broca das vagens – Etiella zinckenella; Laspeyresia leguminis 137. Broca das vagens do caupi – Maruca vitrata 138. Broca do abacate – Stenoma catenifer 139. Broca do abacateiro – Heilipus catagraphus 140. Broca do abacaxi – Strymon megarus 141. Broca do algodoeiro – Eutinobothrus brasiliensis 142. Broca do azevém – Listronotus bonariensis 143. Broca do bulbo do coqueiro – Strategus aloeus 144. Broca do cacaueiro – Xylosandrus morigerus 145. Broca do café – Hypothenemus hampei 146. Broca do caule – Elasmopalpus lignosellus 147. Broca do caule da videira – Neoterius sp. 148. Broca do cedro – Hypsipyla grandella 149. Broca do coleto da gravioleira – Heilipus catagraphus 150. Broca do colo – Elasmopalpus lignosellus; Megastes pusialis; Paradiophorus crenatus 151. Broca do colo do abacaxi – Paradiophorus crenatus 152. Broca do colmo – Diatraea saccharalis 153. Broca do estipe do coqueiro – Rhinostomus barbirostris 154. Broca do fruto – Cerconota anonella; Strymon megarus 155. Broca do fruto da macadâmia – Lophopoeum timbouvae 156. Broca do fumo – Faustinus cubae 157. Broca do maracujazeiro – Philonis passiflorae 158. Broca do morango – Lobiopa insularis 159. Broca do olho – Castnia icarus 160. Broca do olho do coqueiro – Rhynchophorus palmarum 161. Broca do pecíolo das palmáceas – Amerrhinus ynca 162. Broca do ponteiro – Conotrachelus denieri 163. Broca do ramo – Azochis gripusalis 164. Broca do rizoma – Cosmopolites sordidus 165. Broca do tronco – Macropophora accentifer 166. Broca dos cachos – Cryptoblabes gnidiella 167. Broca dos frutos das anoneiras – Cerconota anonella 168. Broca dos frutos das cucurbitáceas – Diaphania hyalinata; D. nitidalis 169. Broca dos frutos do cacaueiro – Conotrachelus humeropictus 170. Broca dos galhos – Diploschema rotundicolle 171. Broca dos galhos da laranjeira – Diploschema rotundicolle 172. Broca dos pedúnculos florais do coqueiro – Homalinotus coriaceus 173. Broca dos ponteiros – Diploschema rotundicolle 174. Broca dos ponteiros da erva-mate – Isomerida picticalis 175. Broca dos ramos – Stenoma decora 176. Broca do talo – Castnia icarus 177. Broca do tronco da figueira – Marshallius bonelli 178. Broca do tronco da gravioleira – Cratosomus bombina bombina 179. Broca do tubérculo – Euscepes postfasciatus 180. Broca gigante – Castnia licus 181. Broca gigante da cana-de-açúcar – Castnia licus 182. Broca grande do fruto – Helicoverpa zea 183. Broca grande do tomateiro – Helicoverpa zea 184. Broca pequena do fruto – Neoleucinodes elegantalis 185. Broca pequena do tomateiro – Neoleucinodes elegantalis 186. Burrinho da batatinha – Epicauta atomaria 187. Burrinho das solanáceas – Epicauta atomaria 188. Cabeça de prego – Chrysomphalus dictyospermi; C. ficus 189. Cabeça de prego rosa – Chrysomphalus dictyospermi 190. Cachorrinho da terra – Neocurtilla hexadactyla 191. Capitão – Diloboderus abderus 192. Capixaba – Lagria villosa 193. Carga de chumbo – Scolytus rugulosus 194. Carneirinho – Lasiopus cilipes; Naupactus rivulosus; Pantomorus spp. 195. Caruncho – Zabrotes subfasciatus 196. Caruncho da algaroba – Mimosestes mimosae 197. Caruncho das tulhas – Araecerus fasciculatus 198. Caruncho do abacaxi – Parisoschoenus ananasi 199. Caruncho do bambu – Dinoderus minutus 200. Caruncho do café – Araecerus fasciculatus 201. Caruncho do coqueiro – Parisoschoenus obesulus 202. Caruncho do feijão – Acanthoscelides obtectus 203. Caruncho do fumo – Lasioderma serricorne 204. Caruncho do milho – Sitophilus zea-mays 205. Caruncho dos cereais – Sitophilus granarius; S. zea-mays; S. oryzae 206. Cascudinho do feijoeiro – Aracanthus mourei 207. Caruncho pequeno do feijão – Zabrotes subfasciatus 208. Cascudinho verde – Megascelis aeroginosa; M. calcarifera 209. Cascudo preto – Euetheola humilis 210. Cecidomiídeo – Iatrophobia brasiliensis; Erosomyia mangiferae 211. Cecidomiídeo da mandioca – Iatrophobia brasiliensis 212. Cegadeira – Phthorimaea operculella 213. Chupador do tomate – Phthia picta 214. Chupança do cacau – Monalonion sp.; M. bondari 215. Chupão – Oebalus poecilus 216. Cigarra do cafeeiro – Carineta spp.; Dorisiana spp.; Fidicina sp.; F. pullata; Fidicinoides pronoe; Quesada gigas 217. Cigarrinha – Acrogonia terminalis; Agallia albidula; Empoasca sp.; E. kraemeri; Oncometopia facialis 218. Cigarrinhas da clorose variegada dos citros (CVC) – Acrogonia spp.; A. terminalis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia facialis 219. Cigarrinha da raiz da cana-de-açúcar – Mahanarva fimbriolata 220. Cigarrinha das folhas da cana-de-açúcar – Mahanarva posticata 221. Cigarrinha das frutíferas – Aetalion reticulatum 222. Cigarrinha das pastagens – Aeneolamia spp.; Deois sp.; D. flavopicta; D. schach; Notozulia entreriana 223. Cigarrinha do arroz – Tagosodes orizicola 224. Cigarrinha do colmo – Mahanarva posticata 225. Cigarrinha do milho – Dalbulus maidis 226. Cigarrinha do pedúnculo – Aetalion reticulatum 227. Cigarrinha dos capinzais – Deois flavopicta 228. Cigarrinha dos citros – Acrogonia spp.; A. terminalis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia facialis 229. Cigarrinha dos pomares – Aetalion reticulatum 230. Cigarrinha marrom do milho – Peregrinus maidis 231. Cigarrinha raiada da cana – Mahanarva rubicunda indentata 232. Cigarrinha verde – Empoasca spp. 233. Cigarrinha verde do milho – Dalbulus maidis 234. Cigarrinha vermelha – Mahanarva fimbriolata 235. Cochonilha – Acutaspis scutiformis; Aspidiotus destructor; Ceroplastes janeirensis; Melanaspis bromeliae; Protopulvinaria longivalvata; Pseudaonidia trilobitiformis 236. Cochonilha amarela – Hemiberlesia lataniae 237. Cochonilha australiana – Icerya purchasi 238. Cochonilha branca – Aulacaspis tubercularis; Icerya schottkyi; Planococcus citri; Pseudococcus comstocki; P. maritimus; Pseudaulacaspis pentagona 239. Cochonilha branca das rosáceas – Pseudaulacaspis pentagona 240. Cochonilha branca dos citros – Planococcus citri 241. Cochonilha cabeça de alfinete – Duplaspidiotus fossor 242. Cochonilha cabeça de prego – Chrysomphalus dictyospermi; C. ficus 243. Cochonilha cinzenta – Diaspidiotus uvae 244. Cochonilha com carapaça – Chrysomphalus ficus 245. Cochonilha da cana – Saccharicoccus sacchari; Diaspis bromeliae 246. Cochonilha da figueira – Morganella longispina 247. Cochonilha da jabuticabeira – Capulinia jabuticabae 248. Cochonilha da raiz – Dysmicoccus texensis; Parlatoria pergandii 249. Cochonilha da raiz do cafeeiro – Dysmicoccus texensis 250. Cochonilha das gramíneas – Antonina graminis 251. Cochonilha das pastagens – Antonina graminis 252. Cochonilha de cadeia – Cerococcus catenarius 253. Cochonilha de cera – Ceroplastes spp. 254. Cochonilha de placas – Orthezia insignis; O. praelonga 255. Cochonilha do abacaxi – Dysmicoccus brevipes 256. Cochonilha do coqueiro – Aspidiotus destructor 257. Cochonilha do figo – Asterolecanium pustulans 258. Cochonilha do lenho – Hemiberlesia lataniae; Pseudaulacaspis pentagona 259. Cochonilha dos capins – Antonina graminis 260. Cochonilha dura – Parthenolecanium persicae 261. Cochonilha escama farinha – Pinnaspis aspidistrae; P. minor; Unaspis citri 262. Cochonilha escama marisco – Lepidosaphes ulmi 263. Cochonilha escama ovalada – Saissetia nigra 264. Cochonilha escama preta – Parlatoria ziziphus 265. Cochonilha escama vírgula – Lepidosaphes beckii 266. Cochonilha farinha – Pinnaspis minor 267. Cochonilha parda – Saissetia sp.;S. coffeae; S. oleae 268. Cochonilha pardinha – Selenaspidus articulatus 269. Cochonilha parlatoria – Parlatoria cinerea; P. pergandii 270. Cochonilha pérola da terra – Eurhizococcus brasiliensis 271. Cochonilha preta – Parlatoria ziziphus 272. Cochonilha pulverulenta do abacaxi – Dysmicoccus brevipes 273. Cochonilha pulvinaria – Pulvinaria flavescens 274. Cochonilha sem carapaça – Ceroplastes floridensis 275. Cochonilha transparente do coqueiro – Aspidiotus destructor 276. Cochonilha verde – Coccus viridis 277. Cochonilha verde do cafeeiro – Coccus viridis 278. Cochonilha vermelha – Aonidiella aurantii 279. Cochonilha vírgula – Lepidosaphes beckii 280. Coleobroca – Trachyderes thoracicus 281. Coleobroca dos citros – Cratosomus sp.; Trachyderes thoracicus 282. Coleobroca dos ramos dos citros – Diploschema rotundicolle 283. Coleobroca dos troncos dos citros – Macropophora accentifer 284. Coró – Diloboderus abderus; Phyllophaga triticophaga 285. Coro das pastagens – Diloboderus abderus 286. Coró do trigo – Phyllophaga triticophaga 287. Corujão – Caligo illioneus 288. Crioulo – Rhammatocerus sp.; R. schistocercoides 289. Cupim chato – Cornitermes snyderi 290. Cupim de monte – Procornitermes striatus; P. triacifer; Syntermes sp.; S. molestus 291. Cupim de chifre – Cornitermes bequaerti 292. Cupim de montículo – Procornitermes striatus; P. triacifer; Syntermes molestus 293. Cupim rizófago – Procornitermes araujoi 294. Cupins – Anoplotermes spp.; Armitermes spp.; Cornitermes spp.; C. snyderi; Heterotermes spp.; Neocapritermes spp.; Procornitermes spp.; Syntermes spp. 295. Curuquerê – Alabama argillacea 296. Curuquerê da couve – Ascia monuste orseis 297. Curuquerê da soja – Anticarsia gemmatalis 298. Curuquerê do algodoeiro – Alabama argillacea 299. Curuquerê dos capinzais – Mocis latipes 300. Delfacídeo do arroz – Tagosodes orizicola 301. Diabinho – Pyrrhopyge charybdis 302. Eriofiídeo das flores do cajueiro – Eriophyes rossetonis 303. Eriofiídeo minador das folhas – Cysaberoptus kenyae 304. Escama cabeça de prego – Chrysomphalus ficus 305. Escama cabeça de prego rosa – Chrysomphalus dictyospermi 306. Escama farinha – Pinnaspis spp.; Unaspis citri 307. Escama lixa – Mycetaspis personata 308. Escama marrom – Coccus hesperidum 309. Escama prego – Chrysomphalus ficus 310. Escama verde – Coccus viridis 311. Escama vermelha – Aonidiella aurantii 312. Escama vírgula – Lepidosaphes beckii 313. Falsa barata do coqueiro – Coraliomela brunnea; Mecistomela marginata 314. Falsa broca do café – Hypothenemus obscurus 315. Falsa medideira da couve – Trichoplusia ni 316. Falsa medideira da soja – Pseudoplusia includens; Rachiplusia nu 317. Falsos ácaros de teia – Brevipalpus spp. 318. Fedorento – Edessa meditabunda 319. Filoxera – Viteus vitifoliae 320. Formiga boca de capim – Acromyrmex balzani 321. Formiga caçarema – Azteca chartifex spiriti 322. Formiga caiapó – Acromyrmex subterraneus 323. Formiga caiapó capixaba – Acromyrmex subterraneus molestans 324. Formiga carregadeira – Acromyrmex disciger 325. Formiga da mandioca – Atta sexdens sexdens 326. Formiga de eira – Acromyrmex striatus 327. Formiga de enxerto – Azteca paraensis bondari 328. Formiga de fogo – Solenopsis saevissima 329. Formiga de monte preta – Acromyrmex lobicornis 330. Formiga de monte vermelha – Acromyrmex heyeri 331. Formiga de raspa – Acromyrmex balzani 332. Formiga de roça – Atta opaciceps 333. Formiga de rodeio – Acromyrmex striatus 334. Formiga lava–pés – Solenopsis spp. 335. Formiga lavradeira – Acromyrmex rugosus rochai; A. rugosus rugosus 336. Formiga mandioca – Atta sexdens sexdens 337. Formiga meia lua – Acromyrmex balzani; A. landolti; A. fracticornis 338. Formiga mineira – Acromyrmex heyeri; Acromyrmex hispidus fallax; Acromyrmex hispidus formosus; A. laticeps laticeps; A. niger 339. Formiga mineira preta – Acromyrmex lundi carli; A. lundi lundi; A. lundi pubescens 340. Formiga mineira vermelha – Acromyrmex laticeps laticeps 341. Formiga mulatinha – Acromyrmex rugosus rugosus 342. Formiga pixixica – Solenopsis saevissima; Wasmania auropunctata 343. Formiga quenquém – Acromyrmex spp. 344. Formiga quiçaçá – Acromyrmex rugosus rochai 345. Formiga rapa-rapa – Acromyrmex sp.; A. balzani; A. landolti; A. fracticornis 346. Formiga ruiva – Solenopsis saevissima 347. Formiga saúva – Atta spp. 348. Formigão – Neomegalotomus parvus 349. Frade – Oebalus poecilus 350. Gafanhoto – Tropidacris cristata 351. Gafanhoto crioulo – Dichroplus maculipennis 352. Gafanhoto das pastagens – Rhammatocerus pictus 353. Gafanhoto do coqueiro – Tropidacris cristata 354. Gafanhoto migratório – Schistocerca sp. 355. Galinhola – Notozulia entreriana 356. Gervão – Erinnyis ello 357. Gorgulho – Sitophilus zea-mays 358. Gorgulho aquático – Helodytes foveolatus; Lissorhoptrus tibialis; Neobagous sp.; Oryzophagus oryzae 359. Gorgulho da cana – Sphenophorus levis 360. Gorgulho da goiaba – Conotrachelus psidii 361. Gorgulho da jabuticaba – Conotrachelus myrciariae 362. Gorgulho da soja – Sternechus subsignatus 363. Gorgulho do arroz – Sitophilus oryzae 364. Gorgulho do cacaueiro – Heilipodus clavipes; Lasiopus cilipes; Lordops aurosa; Naupactus bondari 365. Gorgulho do feijão – Acanthoscelides obtectus 366. Gorgulho dos frutos e flores – Parisoschoenus obesulus 367. Gorgulho rajado – Metamasius hemipterus 368. Gravetinho – Oxydia saturniata 369. Grilo – Gryllus assimilis 370. Grilo-toupeira – Neocurtilla hexadactyla 371. Idi-Amin – Lagria villosa 372. Inseto rodilha – Spaethiella tristis 373. Irapuá – Trigona spinipes 374. Joaninha do chuchuzeiro – Epilachna clandestina 375. Lacerdinha – Gynaikothrips ficorum 376. Lagarta boiadeira – Nymphula indomitalis 377. Lagarta da alfafa – Colias lesbia pyrrhothea 378. Lagarta cabeça de fósforo – Urbanus proteus 379. Lagarta da couve – Ascia monuste orseis 380. Lagarta da erva-mate – Thelosia camina; Sibine nesea 381. Lagarta da espiga do milho – Helicoverpa zea 382. Lagarta da folha do algodoeiro – Trichoplusia ni 383. Lagarta da maçã do algodoeiro – Heliothis virescens 384. Lagarta da soja – Anticarsia gemmatalis 385. Lagarta da teia do amendoim – Stylopalpia costalimai 386. Lagarta das acículas – Glena unipennaria unipennaria 387. Lagarta das folhas – Saurita cassandra 388. Lagarta das folhas do eucalipto – Eupseudosoma spp.; Euselasia apisaon; Glena spp.; Sabulodes caberata; Sarsina violascens; Thyrinteina arnobia 389. Lagarta das flores e folhagens – Calopistria floridensis 390. Lagarta das folhas da bananeira – Caligo illioneus; Opsiphanes sp. 391. Lagarta das folhas da mamoneira – Thalesa citrina; Spodoptera cosmioides; Rothschildia jacobaeae 392. Lagarta das folhas das cucurbitáceas – Diaphania hyalinata 393. Lagarta das folhas do abacateiro – Pterourus scamander; Saurita cassandra 394. Lagarta das folhas do abacaxizeiro – Elaphria agrotina 395. Lagarta das folhas do arroz – Spodoptera eridania 396. Lagarta das folhas do cafeeiro – Cerodirphia rubripes 397. Lagarta das folhas do coqueiro – Brassolis spp. 398. Lagarta das folhas do citros – Heraclides anchysiades capys; Heraclides thoas brasiliensis 399. Lagarta das folhas do mamoeiro – Protambulyx strigilis 400. Lagarta das flores e folhagens – Calopistria floridensis 401. Lagarta das palmeiras – Brassolis spp. 402. Lagarta das solanáceas – Mechanitis lysimnia 403. Lagarta das vagens da soja – Etiella zinckenella 404. Lagarta das vagens do feijão – Michaelus jebus 405. Lagarta de fogo – Automeris spp.; Megalopyge lanata 406. Lagartadesfolhadora das palmeiras – Opsiphanes invirae 407. Lagarta do abacate – Stenoma catenifer 408. Lagarta do cacaueiro – Hemeroblemma mexicana; Stenoma decora; Sylepta prorogata 409. Lagarta do cajueiro – Cerodirphia rubripes; Cicinnus callipus; Eacles imperialis magnífica; Thagona parthenica 410. Lagarta do caqui – Hypocala andremona 411. Lagarta do cartucho do milho – Spodoptera frugiperda 412. Lagarta do citros – Heraclides anchysiades capys; Heraclides thoas brasiliensis 413. Lagarta do compasso – Hemeroblemma mexicana 414. Lagarta do coqueiro – Brassolis astyra astyra 415. Lagarta do eucalipto – Thyrinteina arnobia 416. Lagarta do feijão – Hedylepta indicata 417. Lagarta do fruto da macadâmia – Ecdytolopha aurantiana 418. Lagarta do fruto do abacateiro – Stenoma catenifer 419. Lagarta do girassol – Chlosyne lacinia saundersii 420. Lagarta do gomo do pinheiro – Laspeyresia araucariae 421. Lagarta do linho – Pseudaletia sequax; Rachiplusia nu 422. Lagarta do maracujá – Dione juno juno; Agraulis vanillae vanillae 423. Lagarta do pescoço vermelho – Stegasta bosquella 424. Lagarta do rami – Sylepta silicalis; Pantherodes pardalaria 425. Lagarta do trigo – Pseudaletia adultera; Pseudaletia sequax 426. Lagarta dos cafezais – Eacles imperialis magnifica 427. Lagarta dos coqueiros – Brassolis spp. 428. Lagarta elasmo – Elasmopalpus lignosellus 429. Lagarta enroladeira das folhas – Bonagota cranaodes 430. Lagarta enroladeira da soja – Hedylepta indicata 431. Lagarta falsa medideira – Pseudoplusia includens 432. Lagarta mede palmo – Trichoplusia ni 433. Lagarta militar – Spodoptera frugiperda 434. Lagarta pararama – Premolis semirufa 435. Lagarta perfuradora do limbo foliar – Antichloris eriphia 436. Lagarta parda do eucalipto – Thyrinteina arnobia 437. Lagarta preta das folhas – Chlosyne lacinia saundersii 438. Lagarta preta do maracujá – Agraulis vanillae vanillae 439. Lagarta rosada do algodoeiro – Pectinophora gossypiella 440. Lagarta rosca – Agrotis spp. 441. Lagarta saia justa – Cicinnus callipius 442. Lagarta urticante – Lonomia circumstans 443. Lagarta urticante do coqueiro – Automeris sp. 444. Lagarta verde do coqueiro – Opsiphanes invirae; Synale hylaspes 445. Lagarta verde urticante do coqueiro – Automeris cinctistriga 446. Lagarta véu de noiva – Thagona parthenica 447. Larva alfinete – Diabrotica speciosa 448. Larva arame – Agriotes sp.; Conoderus sp. 449. Larva minadora do citros – Phyllocnistis citrella 450. Larva mineira das orquídeas – Mordellistena cattleyana 451. Mandarová da mandioca – Erinnyis ello 452. Mandarová da uva – Eumorpha vitis 453. Mandarová do fumo – Manduca sexta 454. Mané magro – Corynorhynchus radula 455. Manhoso – Chalcodermus bimaculatus 456. Mariposa oriental – Grapholita molesta 457. Maromba – Heilipodus naevulus 458. Micro-ácaro – Aculops lycopersici 459. Micro-ácaro do alho – Eriophyes tulipae 460. Minador da folha do coqueiro – Taphrocerus cocois 461. Minador das folhas do algodoeiro – Bucculatrix thurberiella 462. Minador das folhas da gravioleira – Prionomerus brevirostris 463. Minador de folhas – Liriomyza spp. 464. Moleque da bananeira – Cosmopolites sordidus 465. Mosca branca – Aleurodicus cocois; Aleurothrixus aepim; Aleurothrixus floccosus; Bemisia tabaci; B. tabaci raça B; Singhiella citrifolii; Paraleyrodes bondari 466. Mosca branca dos citros – Aleurothrixus floccosus 467. Mosca da abóbora – Anastrepha grandis 468. Mosca da espiga – Euxesta eluta 469. Mosca da mandioca – Neosilba pendula 470. Mosca das frutas – Anastrepha spp. 471. Mosca das frutas sul americana – Anastrepha fraterculus 472. Mosca das raízes – Chiromyza vitatta 473. Mosca do broto da mandioca – Neosilba pendula 474. Mosca do figo – Zaprionus indianus 475. Mosca do maracujá – Anastrepha pseudoparallela 476. Mosca do mediterrâneo – Ceratitis capitata 477. Mosca do sapoti – Anastrepha serpentina 478. Mosca do sorgo – Stenodiplosis sorghicola 479. Mosca minadora – Liriomyza spp. 480. Mosca negra do citros – Aleurocanthus woglumi 481. Mosca sul americana – Anastrepha spp. 482. Mosquito do algodoeiro – Gargaphia torresi 483. Nematóide cavernícola – Radopholus similis 484. Nematóide das galhas – Meloidogyne arenaria; M. coffeicola; M. exigua; M. hapla; M. incognita; M. javanica 485. Nematóide do anel vermelho do coqueiro – Bursaphelenchus cocophilus 486. Nematóide reniforme – Rotylenchulus reniformis 487. Olho do coqueiro da Bahia – Eupalamides dedalus 488. Ortézia – Orthezia praelonga 489. Pão de galinha – Diloboderus abderus; Euetheola humilis; Dyscinetus sp.; Stenocrates sp. 490. Pardinha – Selenaspidus articulatus 491. Paquinha – Neocurtilla hexadactyla; Scapteriscus sp. 492. Parlatoria – Parlatoria spp. 493. Patriota – Diabrotica speciosa 494. Percevejo asa preta – Edessa meditabunda 495. Percevejo barriga verde – Dichelops furcatus; D. melacanthus 496. Percevejo bicolor – Platytylus bicolor 497. Percevejo castanho – Scaptocoris castanea; Atarsocoris brachiariae 498. Percevejo cinzento do fumo – Corecoris dentiventris 499. Percevejo da haste – Tibraca limbativentris 500. Percevejo das gramíneas – Blissus antillus 501. Percevejo de renda – Corythaica cyathicollis; Leptopharsa heveae; Vatiga sp. 502. Percevejo do abacaxi – Lybindus dichrous 503. Percevejo do arroz – Oebalus poecilus 504. Percevejo do maracujá – Diactor bilineatus; Holymenia clavigera 505. Percevejo do melão de São Caetano – Leptoglossus gonagra 506. Percevejo do tomateiro – Corecoris fuscus; Phthia picta 507. Percevejo do trigo – Thyanta perditor 508. Percevejo dos frutos – Leptoglossus stigma 509. Percevejo escuro – Leptoglossus gonagra 510. Percevejo grande do arroz – Tibraca limbativentris 511. Percevejo manchador – Dysdercus spp. 512. Percevejo marrom da soja – Euschistus heros 513. Percevejo marrom do arroz – Tibraca limbativentris 514. Percevejo pequeno da soja – Piezodorus guildinii 515. Percevejo pequeno do arroz – Oebalus poecilus 516. Percevejo preto da raiz – Cyrtomenus mirabilis 517. Percevejo rajado do algodão – Horcias nobilellus 518. Percevejo rendado – Corythaica cyathicollis 519. Percevejo preto – Cyrtomenus mirabilis 520. Percevejo verde – Acrosternum sp.; Nezara viridula 521. Percevejo verde da soja – Nezara viridula 522. Percevejo verde pequeno – Piezodorus guildinii 523. Pérola da terra – Eurhizococcus brasiliensis 524. Picuinha – Parlatoria cinerea 525. Pingo de lacre – Coccus deltae 526. Pinheirinho – Automeris sp. 527. Piolho branco – Orthezia spp. 528. Piolho da cebola – Thrips tabaci 529. Piolho de São José – Quadraspidiotus perniciosus 530. Podador do algodoeiro – Chalcodermus bondari 531. Psilídeo dos citros – Diaphorina citri 532. Pulga d’anta – Oediopalpa guerini 533. Pulga do fumo – Epitrix fasciata 534. Pulgão branco – Icerya purchasi 535. Pulgão da alcachofra – Capitophorus elaeagni 536. Pulgão da alface – Capitophorus elaeagni; Uroleucon sonchi 537. Pulgão da cana – Melanaphis sacchari 538. Pulgão da cenoura – Cavariella aegopodii 539. Pulgão da couve – Brevicoryne brassicae 540. Pulgão da espiga do trigo – Sitobion avenae 541. Pulgão da falsa crespeira – Brachycaudus schwartzi 542. Pulgão da lentilha – Acyrthosiphon pisum 543. Pulgão da orquídea – Cerataphis brasiliensis; Cerataphis lataniae; Cerataphis orchidearum; Sitobion luteum 544. Pulgão da raiz – Smynthurodes betae; Rhopalosiphum rufoabdominalis 545. Pulgão da raiz do morangueiro – Aphis forbesi 546. Pulgão da serralha – Uroleucon sonchi 547. Pulgão da videira – Aphis fabae 548. Pulgão dasfolhas do feijoeiro – Aphis craccivora 549. Pulgão das inflorescências – Aphis gossypii 550. Pulgão das palmeiras – Cerataphis brasiliensis; Cerataphis lataniae; Cerataphis orchidearum 551. Pulgão das solanáceas – Macrosiphum euphorbiae 552. Pulgão do algodoeiro – Aphis gossypii 553. Pulgão do feijoeiro – Aphis rumicis 554. Pulgão do milho – Rhopalosiphum maidis 555. Pulgão do morangueiro – Aphis forbesi; Pentatrichopus fragaefolii 556. Pulgão do pessegueiro – Brachycaudus helichrysi; Brachycaudus schwartzi 557. Pulgão grande da roseira – Macrosiphum rosae 558. Pulgão lanígero – Eriosoma lanigerum 559. Pulgão negro do pessegueiro – Brachycaudus persicae 3. NÍVEIS DE CONTROLE DE PRAGAS Relacionam-se neste apêndice os níveis populacionais para controle das pragas de importância econômica nas culturas objeto de estudo, baseados em dados apresentados por vários autores. Não se devem considerar tais níveis como estáticos, pois poderão ocorrer variações relacionadas a diversos fatores como as regiões geográficas, a praga em si, à cultura, o estágio de desenvolvimento da planta etc. Para um melhor entendimento das questões envolvidas, aconselhamos o livro Entomologia Econômica de NAKANO et alii (1981). Para aplicação desses dados, existe a necessidade de uma vigilância fitossanitária constante na cultura, com a caracterização das pragas chaves, avaliação dos inimigos naturais envolvidos e a utilização de técnicas de amostragens adequadas, possibilitando dessa forma uma tomada de decisão coerente e acertada. Entende-se como praga-chave aquela que está presente na cultura, em níveis populacionais altos ou não, mas que provoca perdas econômicas significativas. A praga ocasional é aquela que, embora presente na cultura, é mantida em nível populacional relativamente baixo, provocando um dano que não tem significado econômico. NÍVEIS DE CONTROLE 1. ALGODÃO Os levantamentos para amostragem das pragas são realizados semanalmente, considerando-se a fase da cultura, na seguinte sequência: 1/semana, até o florescimento: 2/semana, do florescimento até o aparecimento do 1o capulho e, 1/semana, do 1o capulho até à colheita. 01. Alabama argillacea: Duas lagartas/planta ou 25% de desfolhamento (90-140 dias). 02. Anthonomus grandis: Dez por cento de plantas atacadas ou 1 adulto/armadilha de feromônio (a partir de 50 dias até o final da cultura). 03. Aphis gossypii: Setenta por cento de plantas atacadas (até 60 dias), amostragem dispensável quando se usa semente tratada ou se aplica sistêmicos granulados no solo. 04. Dysdercus spp.: Vinte por cento de infestação. 05. Eutinobothrus brasiliensis: Controle preventivo. 06. Frankliniella schultzei: Seis insetos/planta (até 30 dias), amostragem dispensável quando se usa semente tratada ou se aplica sistêmico no solo. 07. Heliothis virescens: Vinte por cento de ponteiros com ovos, 15% de ponteiros atacados ou 10 adultos/ armadilha de feromônio (70-120 dias). 08. Horcias nobilellus: Ver Dysdercus spp. 09. Gargaphia sp.: Cinqüenta por cento de infestação (90-140 dias). 10. Myzus persicae: Ver Aphis gossypii. 11. Pectinophora gossypiella: Cinco por cento de maçãs atacadas ou 10 adultos/armadilha de feromônio (70 – 120 dias). 12. Polyphagotarsonemus latus: Quarenta por cento de plantas atacadas (70 – 100 dias) – ataca em reboleiras. 13. Scaptocoris castanea: Controle preventivo. 14. Spodoptera frugiperda: Dez por cento de infestação em folhas e/ou brácteas ou cinco por cento de infestação em botões florais. 15. Tetranychus urticae: Dez por cento de plantas atacadas (80 –110 dias). 16. Thrips tabaci: Ver Frankliniella schultzei 2. CITROS 01. Aetalion reticulatum: Vinte por cento de ramos atacados. 02. Aleurothrixus floccosus: Dez por cento de folhas atacadas. 03. Anastrepha fraterculus: Um exemplar/frasco caça-mosca. 04. Brevipalpus phoenicis: Dois por cento de folhas ou frutos atacados por uma só espécie, ou dez por cento de folhas e frutos atacados por duas ou mais espécies. 05. Ceratitis capitata: Ver Anastrepha fraterculus. 06. Chrysomphalus ficus: Dez por cento de frutos atacados. 07. Coccus viridis: Ver Aleurothrixus floccosus. 08. Diploschema rotundicolle: Tratamento localizado. 09. Ecdytolopha aurantiana: Ver Chrysomphalus ficus. 10. Eulia dimorpha: Ver Chrysomphalus ficus. 11. Heraclides thoas brasiliensis: Controle localizado. 12. Lepidosaphes beckii: Ver Chrysomphalus ficus. 13. Leptoglossus gonagra: Ver Chrysomphalus ficus. 14. Macrodactylus sp.: Ver Aetalion reticulatum. 15. Naupactus sp.: Controle localizado. 16. Orthezia praelonga: Controle localizado. 17. Phobetron hipparchia: Controle localizado. 18. Phyllocoptruta oleivora: Ver Brevipalpus phoenicis. 19. Pinnaspis sp.: Mil cochonilhas/planta. 20. Platytylus bicolor: Controlar aos primeiros sintomas, na presença do inseto. 21. Polyphagotarsonemus latus: Ver Brevipalpus phoenicis. 22. Pseudococcus comstocki: Tratamento localizado. 23. Trachyderes sp.: Tratamento localizado. 24. Toxoptera citricida: Ver Aetalion reticulatum. 25. Trigona spinipes: Ver Aetalion reticulatum. 3. SOJA Na avaliação de populações de lagartas e percevejos utiliza-se frequentemente um pano branco ou plástico de 1 m de comprimento por 0,6 de largura, sendo o mesmo colocado entre duas fileiras de plantio, inclinando-se em seguida, as plantas adjacentes sobre o pano, batendo-se a folhagem, para a caída dos insetos que ali estejam. Contam-se primeiramente os percevejos, que são mais ágeis. Esta amostragem deve ser feita semanalmente, a 20-30 m da bordadura do campo. O número de amostragens é variável e de acordo com a área de plantio. Segundo PANIZZI et alii (1977), em campos de 1-9 ha deve-se fazer 6 pontos de amostragens; de 10-29 ha, 8 pontos e, de 30-99 ha 10 pontos. Simplificadamente pode-se considerar os seguintes níveis de controle: PRAGAS ÉPOCA DE ATAQUE NÍVEL DE CONTROLE 1. Lagartas Antes da floração 30% de desfolhamento com 40 lagartas grandes /amostragem Após a floração 15% de desfolhamento com 40 lagartas grandes /amostragem 2. Broca das axilas Até a formação de vagens 30% de ponteiros atacados 3. Percevejos: 3.1-Lavouras de produção de grãos Da formação de vagens até a maturação fisiológica 4 percevejos/amostragem 3.2- Lavouras de produção de sementes Da formação de vagens até a maturação fisiológica 2 percevejos/amostragem 01. Anticarsia gemmatalis: Antes do período da floração – trinta por cento de área foliar danificada; após este período – quinze por cento de desfolhamento. 02. Elasmopalpus lignosellus: Três por cento de plantas atacadas. 03. Epinotia aporema: Mais de trinta por cento de ponteiros atacados. 04. Etiella zinckenella:Dez por cento de vagens atacadas. 05. Euschistus heros: Mais de quatro percevejos maiores de 5 mm/amostragem. 06. Nezara viridula: Ver Euschistus heros. 07. Piezodorus guildinii: Ver Euschistus heros. 08. Pseudoplusia includens: Ver Anticarsia gemmatalis. 09. Trichoplusia ni: Ver Anticarsia gemmatalis. 4. TRIGO 01. Conoderus sp.: Controle preventivo. 02. Elasmopalpus lignosellus: Cinco plantas atacadas/m 2 . Obs.: em áreas de cerrado recém-desbravadas o controle deve ser preventivo. 03. Metopolophium dirhodum: Cinco perfilhos atacados/m 2 independente do número de pulgões em cada perfilho. 04. Mocis latipes: Mais de vinte e cinco por cento de desfolhamento na presença de lagartas. 05. Phyllophaga cuyabana: Cinco larvas/m 2 . 06. Phyllophaga triticophaga: Ver Phyllophaga cuyabana. 07. Pseudaletia adultera: Ver Mocis latipes. 08. Pseudaletia sequax: Ver Mocis latipes. 09. Schizaphis graminum: Ver Metopolophium dirhodum. 10. Sitobion avenae: Ver Metopolophium dirhodum. 11. Spodoptera frugiperda: Ver Mocis latipes. 4. CULTURAS E INGREDIENTES ATIVOS REGISTRADOS: classe / grupo químico / limite máximo de resíduos permissíveis / intervalo de segurança / classe toxicológica. Este apêndice apresenta informações relacionadas aos ingredientes ativos registrados no Ministério da Saúde, referentes a sete culturas de importância agrícola – algodão, arroz, batata, café, citros, soja e trigo. As abreviaturas utilizadas nas tabelas têm os seguintes significados: CL. / G.Q. = classe / grupo químico; L.M.R. = limite máximo de resíduo permissível; I.S. = intervalo de segurança ou período de carência; CL.T. = classe toxicológica. O limite máximo de resíduos é expresso em ppm e o intervalo de segurança em dias. O Intervalo de Segurança (I.S.) está relacionado à aplicação foliar do produto. Nas culturas de algodão e citros, o Dimetoato apresenta dois intervalos de segurança separados por uma barra correspondendo o primeiro a aplicação foliar e o segundo a aplicação no solo. As culturas de arroz e trigo em relação aos ingredientes ativos Deltametrina, Esfenvalerato e Permetrina, apresentam a mesma situação enfocada anteriormente, porém correspondem as aplicações foliares e ao tratamento de produtos armazenados, respectivamente. A cultura de soja encontra-se na mesma situação em relação à Deltametrina. A batata apresenta uma situação similar em relação ao produto Tiametoxam correspondendo à aplicação foliar, aplicação no solo e tratamento de sementes, respectivamente. Asteriscos indicarão a modalidade de emprego, conforme convencionado. S/R significa sem restrições. A existência de mais de uma classe toxicológica em alguns ingredientes ativos está relacionada à diversidade de formulações e/ou concentrações apresentadas pelos mesmos, em suas marcas comerciais. Estes dados foram compilados das monografias e das marcas comerciais registradas nos Ministérios da Saúde (MS) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). ALGODÃO INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 01. Abamectina (IA/Av) (0,005) (21) (I, II e III) 02. Acefato (IA/OfS) (0.2) (14/*) (III e IV) 03. Acetamiprido (I/NeS) (1,0) (07/*) (I, II e III) 04. Aldicarbe (IAN/CbS) (0,1) (*) (I) 05. Alfa-cipermetrina (I/Pi) (0,01) (15) (II e III) 06. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 07. Benfuracarbe (I/CbS) (0,1) (07/*) (II e III) 08. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (07) (II) 09. Beta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (07) (II e III) 10. Bifentrina (I/Pi) (0,02) (15) (II, III e IV) 11. Bromofós (I/Of) (0,5) (07) (II) 12. Bromopropilato (A/Be) (0,04) (28) (III) 13. Buprofezina (I/Td) (0,05) (21) (IV) 14. Carbofurano (IN/CbS) (0,1) (45/*) (I e III) 15. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (60/*) (II e III) 16. Cartape (IF/Dc) (0,05) (14) (III) 17. Ciflutrina (I/Pi) (0,01) (07) (II e III) 18. Cipermetrina (I/Pi) (0,05) (20) (I, II e III) 19. Clofentezina (A/Te) (0,05) (30) (III) 20. Clorfenapir (IA/Az) (0,3) (21) (II e III) 21. Clorfluazurom (I/Bu) (0,05) (14) (I e IV) 22. Clorpirifós (IA/Of) (0,5) (21) (II, III e IV) 23. Clotianidina (I/NeS) (0,1) (21/*) (III) 24. Deltametrina (I/Pi) (0,02) (07) (I, II, III e IV) 25. Diafentiurom (IA/Tu) (0,1) (21) (I e III) 26. Dicofol (A/Oc) (0,01) (14) (I e II) 27. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (28) (III e IV) 28. Dimetoato (IA/OfS) (0,1) (14/90) (I, II e IV) 29. Dissulfotom (IA/Ofs) (0,2) (*) (I e III) 30. Endossulfam (IA/Cc) (1,0) (30) (I, II e III) Continuação – ALGODÃO INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 31. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 32. Esfenvalerato (I/Pi) (0,05) (07) (I e II) 33. Espinosade (I/Es) (0,01) (07) (III) 34. Espiromesifeno (IA/Ce) (0,01) (21) (III) 35. Etiona (IA/Of) (0,5) (15) (I e II) 36. Etofemprox (I/Ed) (0,5) (15) (IV) 37. Fempropatrina (IA/Pi) (0,05) (14) (I e II) 38. Fenamifos (N/OfS) (0,05) (*) (I) 39. Fenitrotiona (I/Of) (0,1) (21) (II, III e IV) 40. Fentiona (IA/Of) (0,05) (90) (II e III) 41. Fipronil (I/Pz) (0,01) (30) (II, III e IV) 42. Flonicamida (I/NiS) (0,05) (14) (III) 43. Flufenoxurom (I/Bu) (0,05) (30) (I e IV) 44. Fluvalinato (IA/Pi) (0,1) (21) (I e II) 45. Forato (IAN/OfS) (0,05) (*) (I e II) 46. Fosfina (I/Ip) (0,1) (04) (I) 47. Furatiocarbe (I/CbS) (0,03) (*) (II e III) 48. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,05) (10) (I e III) 49. Gossiplure (Fer/Ap) (!) (!) (IV) 50. Grandlure (Fer/Tp) (!) (!) (II e III) 51. Imidacloprido (I/NeS) (0,5) (30/*) (III e IV) 52. Indoxacarbe (I/Ox) (0,02) (01) (I e II) 53. Lambda-cialotrina (I/Pi) (0,05) (10) (II e III) 54. Lufenurom (IA/Bu) (0,05) (28) (III e IV) 55. Malationa (IA/Of) (2,0) (07) (II, III e IV) 56. Metamidofós (IA/OfS) (0,05) (21) (I e II) 57. Metidationa (IA/Of) (0,2) (21) (I, II e III) 58. Metomil (I/Cb) (0,1) (14) (I e II) 59. Metoxifenozida (I/Dh) (0,5) (07) (IV) 60. Milbemectina (IA/Mi) (0,01) (07) (I) 61. Monocrotofós (IA/OfS) (0,1) (21) (I e II) 62. Novalurom (I/Bu) (0,02) (93) (IV) 63. Parationa metílica (IA/Of) (0,3) (15) (I, II e III) 64. Permetrina (I/Pi) (0,5) (07) (I, II, III e IV) 65. Piridafentiona (IA/Of) (0,5) (15) (III e IV) 66. Piriproxifem (I/Ei) (0,1) (07) (I e IV) 67. Profenofós (IA/Of) (0,02) (15) (II e III) 68. Propargito (A/Sa) (0,1) (30) (II e III) 69. Protiofós (I/Of) (0,04) (14) (II) 70. Tebufenozida (I/Dh) (0,05) (14) (IV) 71. Teflubenzurom (I/Bu) (0,1) (30) (IV) 72. Terbufós (IN/OfS) (0,05) (*) (I) 73. Tetradifona (A/Cd) (1,0) (14) (III e IV) 74. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (28) (II e III) 75. Tiametoxam (I/NeS) (0,02) (21/*) (III e IV) 76. Tiodicarbe (I/Cb) (0,1) (07) (II e III) 77. Triazofós (IAN/Of) (0,03) (28) (I e II) 78. Triclorfom (I/Of) (0,1) (07) (II) 79. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (28) (II e IV) 80. Zeta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (15) (II e III) CITROS INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 01. Abamectina (IA/Av) (0,005) (07) (I, II e III) 02. Acefato (IA/OfS) (0,5) (21) (III e IV) 03. Acetamiprido (I/NeS) (0,5) (60) (I, II e III) 04. Acrinatrina (A/Pi) (0,04) (21) (II e IV) 05. Aldicarbe (IAN/CbS) (0,2) (60) (I) 06. Amitraz (IA/Fr)(0,5) (35) (III) 07. Azociclotina (A/Oe) (2,0) (21) (I e II) 08. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 09. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (21) (II) 10. Bifentrina (I/Pi) (0,04) (07) (II, III e IV) 11. Brometo de metila (IFN/Ah) (30,0) (***) (I) 12. Bromopropilato (A/Be) (3,0) (14) (III) 13. Buprofezina (I/Td) (0,3) (07) (IV) 14. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (07/*) (II e III) 15. Cihexatina (A/Oe) (0,5) (30) (II e III) 16. Clofentezina (A/Te) (0,2) (30) (III) 17. Clorfenapir (IA/Az) (0,5) (14) (II e III) 18. Clorpirifós (IA/Of) (2,0) (21) (II, III e IV) 19. Deltametrina (I/Pi) (0,1) (21) (I, II, III e IV) 20. Diafentiurom (IA/Tu) (0,5) (14) (I e III) 21. Diazinona (IA/Of) (0,7) (14) (II e III) 22. Dicofol (A/Oc) (5,0) (14) (I e II) 23. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (30) (III e IV) 24. Dimetoato (IA/OfS) (2,0) (03/90) (I, II e IV) 25. Dinocape (FA/Df) (0,05) (07) (I e II) 26. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 27. Espinosade (I/Es) (0,01) (14) (III) 28. Espirodiclofeno (A/Cn) (0,03) (21) (III) 29. Etiona (IA/Of) (2,0) (15) (I e II) 30. Etofemprox (I/Ed) ((0,2) (07) (IV) 31. Fempiroximate (A/Pz) (0,5) (15) (II) 32. Fempropatrina (IA/Pi) (1,0) (28) (I e II) 33. Fentiona (IA/Of) (0,5) (21) (II e III) 34. Flonicamida (I/NiS) (0,1) (07) (III) 35. Flufenoxurom (IA/Bu) (0,2) (15) (I e IV) 36. Formetanato (IA/Cb) (0,05) (21) (I e II) 37. Fosmete (IA/Of) (1,0) (14) (II) 38. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,1) (07) (I e III) 39. Hexitiazoxi (A/Cx) (1,0) (30) (III) 40. Imidacloprido (I/NeS) (1,0) (21) (III e IV) 41. Lambda-cialotrina (I/Pi) (1,0) (21) (II e III) 42. Lufenurom (I/Bu) (0,5) (28) (III e IV) 43. Malationa (IA/Of) (4,0) (07) (II, III e IV) 44. Mancozebe (FA/Dc) (2,0) (14) (II e III) 45. Metidationa (IA/Of) (2,0) (28) (I, II e III) 46. Milbemectina (IA/Mi) (0,01) (03) (I) 47. Óleo mineral (IA/Ha) (S/R) (S/R) (III e IV) 48. Óleo vegetal (I/Ag) (S/R) (S/R) (III e IV) 49. Óxido de fembutatina (A/Oe) (0,4) (14) (III) 50. Piridabem (A/Pd) (0,2) (21) (I e II) 51. Piridafentiona (IA/Of) (1,0) (21) (III e IV) 52. Pirimifós metílico (IA/Of) (5,0) (15) (II e III) 53. Piriproxifem (I/Ei) (1,0) (14) (I e IV) 54. Propargito (A/Sa) (5,0) (07) (II e III) Continuação – CITROS INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 55. Protiofós (I/Of) (0,01) (14) (II) 56. Quinometionato (FA/Qx) (0,5) (14) (II e III) 57. Tebufenozida (I/Dh) (0,5) (07) (IV) 58. Tetradifona (A/Cd) (2,0) (14) (III e IV) 59. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (21) (II e III) 60. Tiametoxam (I/NeS) (1,0) (180/14) (III e IV) 61. Triazofós (IAN/Of) (0,01) (60) (I e II) 62. Triclorfom (I/Of) (0,1) (07) (II) 63. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (28) (II e IV) SOJA INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 01. Acefato (IA/OfS) (1,0) (14) (III e IV) 02. Alfa-cipermetrina (I/Pi) (0,01) (14) (II e III) 03. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 04. Baculovirus anticarsia (I/Bi) (S/R) (S/R) (IV) 05. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (20) (II) 06. Beta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (14) (II e III) 07. Bifentrina (I/Pi) (0,05) (30) (II, III e IV) 08. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (*) (II e III) 09. Ciflutrina (I/Pi) (0,01) (20) (II e III) 10. Cipermetrina (I/Pi) (0,05) (30) (I, II e III) 11. Clorfluazurom (I/Bu) (0,05) (14) (I e IV) 12. Clorpirifós (IA/Of) (0,01) (21) (II, III e IV) 13. Clotianidina (I/NeS) (0,02) (*) (III) 14. Deltametrina (I/Pi) (0,5) (14/30) (I, II, III e IV) 15. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (21) (III e IV) 16. Endossulfam (IA/Cc) (1,0) (30) (I, II e III) 17. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 18. Esfenvalerato (I/Pi) (0,05) (07) (I e II) 19. Espinosade (I/Es) (0,01) (09) (III) 20. Etofemprox (I/Ed) (1,0) (15) (IV) 21. Fempropatrina (IA/Pi) (0,05) (30) (I e II) 22. Fenitrotiona (I/Of) (0,1) (07) (II, III e IV) 23. Fipronil (I/Pz) (0,01) (60/*) (II, III e IV) 24. Flufenoxurom (IA/Bu) (0,05) (30) (I e IV) 25. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,05) (14) (I e III) 26. Imidacloprido (I/NeS) (0,1) (14/*) (III e IV) 27. Lambda-cialotrina (I/Pi) (0,05) (20) (II e III) 28. Lufenurom (I/Bu) (0,05) (35) (III e IV) 29. Metamidofós (IA/OfS) (0,01) (23) (I e II) 30. Metomil (I/Cb) (0,1) (14) (I e II) 31. Metoxifenozida (I/Dh) (0,05) (07) (IV) 32. Monocrotofós (IA/OfS) (0,05) (21) (I e II) 33. Novalurom (I/Bu) (0,02) (53) (IV) 34. Parationa metílica (IA/Of) (0,1) (15) (I, II e III) 35. Permetrina (I/Pi) (0,01) (30) (I, II, III e IV) 36. Piriproxifem (I/Ei) (0,05) (30) (I e IV) 37. Profenofós (IA/Of) (0,1) (21) (II e III) 38. Protiofós (I/Of) (0,03) (14) (II) 39. Tebufenozida (I/Dh) (0,05) (14) (IV) Continuação – SOJA INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 40. Teflubenzurom (I/Bu) (0,1) (30) (IV) 41. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (21) (II e III) 42. Tiametoxam (I/NeS) (0,02) (30/*) (III e IV) 43. Tiodicarbe (I/Cb) (0,1) (14) (II e III) 44. Triazofós (IAN/Of) (0,02) (50) (I e II) 45. Triclorfom (I/Of) (0,1) (07) (II) 46. Triflumurom (I/Bu) (0,1) (28) (II e IV) 47. Zeta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (15) (II e III) TRIGO INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 01. Acetamiprido (I/NeS) (1,0) (15) (I, II e III) 02. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 03. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,05) (20) (II) 04. Bifentrina (I/Pi) (0,6) (30) (II, III e IV) 05. Bromofós (I/Of) (10,0) (07) (II) 06. Carbofurano (IN/CbS) (0,1) (30/*) (I e III) 07. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (*) (II e III) 08. Cartape (IF/Dc) (0,01) (14) (III) 09. Ciflutrina (I/Pi) (0,01) (20) (II e III) 10. Clorpirifós (IA/Of) (0,2) (21) (II, III e IV) 11. Deltametrina (I/Pi) (1,0) (14/30) (I, II, III e IV) 12. Diflubenzurom (I/Bu) (0,5) (30) (III e IV) 13. Dimetoato (IA/OfS) (0,05) (28/*) (I, II e IV) 14. Enxofre (AF/In) (S/R) S/R) (IV) 15. Esfenvalerato (I/Pi) (1,0) (21/15) (I e II) 16. Etofemprox (I/Ed) (1,0) (16) (IV) 17. Fenitrotiona (I/Of) (1,0) (120) (II, III e IV) 18. Fipronil (I/Pz) (0,01) (*) (II, III e IV) 19. Forato (IAN/OfS) (0,05) (*) (I e II) 20. Fosfina (I/Ip) (0,1) (***) (I) 21. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,1) (15) (I e III) 22. Imidacloprido (I/NeS) (0,5) (*) (III e IV) 23. Lambda-cialotrina (I/Pi) (0,05) (15) (II e III) 24. Lufenurom (IA/Bu) (0,05) (14) (III e IV) 25. Malationa (IA/Of) (8,0) (60) (II, III e IV) 26. Mancozebe (FA/Dc) (1,0) (32) (II e III) 27. Metamidofos (IA/OfS) (0,1) (21) (I e II) 28. Metomil (I/Cb) (0,1) (14) (I e II) 29. Monocrotofós (IA/OfS) (0,05) (21) (I e II) 30. Parationa metílica (IA/Of) (0,1) (15) (I, II e III) 31. Permetrina (I/Pi) (0,02) (18/60) (I, II, III e IV) 32. Pirazofós (FI/FhS) (0,02) (35) (II e III) 33. Pirimicarbe (I/Cb) (0,05) (21) (II) 34. Pirimifós metílico (IA/Of) (10,0) (30) (II e III) 35. Profenofos (IA/Of) (0,1) (14) (II e III) 36. Quinometionato (FA/Qx) (0,1) (14) (II e III) 37. Terra diatomácea (I/In) (S/R) (S/R) (III e IV) 38. Tiametoxam (I/NeS) (0,02) (42/*) (III) 39. Tiodicarbe (I/Cb) (0,2) (*) (II e III) 40. Triazofos (IAN/Of) (0,04) (28) (I e II) Continuação – TRIGO INGREDIENTE ATIVO CL./ G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 41. Triclorfom (I/Of) (0,01) (07) (II) 42. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (14) (II e IV) 5. PRAGAS, CULTURAS, INGREDIENTES ATIVOS, MARCAS COMERCIAIS E DOSAGENS. O sistema de padronização neste apêndice foi feito da seguinte forma: os ingredientes ativos com suas classes, grupos químicos e as marcas comerciais são apresentadas em ordem alfabética. Na frente de cada um deles (ingrediente ativo e marca comercial) estão dispostas às dosagens respectivas, com variações ou não. A unidade utilizada nas dosagens recomendadas corresponde a gramas ou mililitros/hectare; gramas ou mililitros/100 litros de água; gramas/100 kg de sementes; gramas/planta ou cova e gramas/m 2 . Em relação aos ingredientes ativos refere-se a gramas/hectare, gramas/100 litros de água, gramas/100 kg de sementes ou gramas/planta ou metro quadrado. Os números sobrescritos relacionam os registros das marcas comerciais com as respectivas culturas, quando forem mais de uma. Exemplificando-se para Alabama argillacea tem-se: Cultura: algodão. 01. ABAMECTINA 1 (IA/Av) 2 : 5,4 a 10,8 3 . . ABAMECTIN NORTOX 4 : 300 a 600 5 . . VERTIMEC 18 EC 4 : 300 a 600 5 . 1 = Ingrediente ativo. 2 = Classe / Grupo químico → IA = Inseticida e Acaricida Av = Avermectina 3 = Dosagem → Variação de 5,4 a 10,8 gramas do ingrediente ativo por hectare 4 = Marcas comerciais → 1. ABAMECTIN NORTOX 2. VERTIMEC 18 EC 5 = Dosagens dos produtos comerciais → 300 a 600 mililitros do produto comercial por hectare Alabama argillacea (Huebner, 1818) Lepidoptera: Noctuidae Cultura: Algodão. Ingredientes ativos, marcas comerciais e dosagens: 01. ABAMECTINA (IA/Av): 5,4 a 10,8. . ABAMECTIN NORTOX: 300 a 600. . VERTIMEC 18 EC: 300 a 600. 02. ACEFATO (IA/OfS): 300 a 375. . AQUILA: 400 a 500. . CEFANOL: 400 a 500. . ORTHENE 750 BR: 400 a 500. . PLENTY: 400 a 500. 03. ALFA-CIPERMETRINA (I/Pi): 5 a 7,5. . FASTAC 100: 50. . FASTAC 100 SC: 75. Alabama argillacea – continuação 04. BACILLUS THURINGIENSIS var. KURSTAKI (I/Bi): 8 a 16. . BAC-CONTROL WP: 250 a 500. . DIPEL: 500 a 750. . DIPEL WP: 250 a 500. . THURICIDE: 250 a 500. 05. BETA-CIFLUTRINA (I/Pi): 3,75. . BULLDOCK 125 SC: 30. 06. BETA-CIPERMETRINA (I/Pi): 10 a 12,5. . AKITO: 100 a 125. 07. BIFENTRINA (IA/Pi): 3. . TALSTAR 100 EC: 30. 08. CARBARIL (IA/Cb): 768 a 1500. . CARBARYL FERSOL PÓ 75: 15000 a 20000. . CARBARYL FERSOL 480 SC: 1600. . CARBARYL FERSOL 850 PM: 1300 a 1900. 09. CARTAPE (IF/Dc): 500 a 750. . CARTAP BR 500: 1000 a 1500. . THIOBEL 500: 1000 a 1500. 10. CIFLUTRINA (I/Pi): 10. . BAYTROID CE: 200. 11. CIPERMETRINA (I/Pi): 7,5 a 20. . ARRIVO 200 EC: 50. . CIPERTRIN: 50. . COMMANCHE 200 CE: 50. . CYMBUSH 250 EC: 50. . CYPTRIN 250 CE: 50. . GALGOTRIN: 30 a 40. . NOR-TRIN 250 CE: 50. . RIPCORD 100: 120 a 200. . RIPCORD 100 SC: 120. . SHERPA 200: 50. 12. CLORFLUAZUROM (I/Bu): 10 a 25. . ATABRON 50 EC: 200 a 500. 13. CLORPIRIFÓS (IA/Of): 240 a 336. . ASTRO: 750. . CLORPIRIFOS SANACHEM 480 CE: 500 a 700. . CURINGA: 700. . KLORPAN 480 CE: 500 a 700. . LORSBAN 480 BR: 500. . VEXTER: 500. 14. DELTAMETRINA (I/Pi): 2,4 a 2,5. . DECIS 4 UBV: 600. . DECIS 25 EC: 100. . DOMINADOR: 50. Alabama argillacea – continuação 15. DIAFENTIUROM (IA/Tu): 300. . POLO 500 SC: 600. . POLO 500 WP: 600. 16. DIFLUBENZUROM (I/Bu): 15. . DIMILIN: 60. 17. DIMETOATO (IA/OfS): 150 a 320. . DIMETOATO CE: 375 a 750. . TIOMET 400 CE: 400 a 800. 18. ENDOSSULFAM (IA/Cc): 350 a 750. . DISSULFAN EC: 1000 a 1500. . DISSULFAN UL: 1500 a 3000. . ENDOFAN: 1400 a 1500. . ENDOSULFAN AG: 1000 a 1500. . ENDOSULFAN NORTOX 350 EC: 1000 a 1500. . ENDOSULFAN 350 EC MILENIA: 1000 a 1500. . THIODAN EC: 1000 a 1500. . THIODAN UBV: 2100. . THIONEX 350 EC: 1500. 19. ESFENVALERATO (I/Pi): 5 a 9,75. . SUMIDAN 25 EC: 200. . SUMIDAN 150 SC: 45 a 65. 20. ESPINOSADE (I/Es): 12 a 24. . ALEA: 25 a 50. . TRACER: 25 a 50. 21. FEMPROPATRINA (IA/Pi): 30 a 45. . DANIMEN 300 CE: 100 a 150. . MEOTHRIN 300: 100 a 150. . SUMIRODY 300: 100 a 150. 22. FENITROTIONA (IA/Of): 500 a 1000. . SUMIGRAN 20: 17000 a 20000. . SUMITHION UBV: 700 a 1000. . SUMITHION 400 PM: 1250 a 2500. . SUMITHION 500 CE: 1000 a 2000. 23. FIPRONIL (I/Pz): 24 a 25. . KLAP: 125. . REGENT 800 WG: 30. 24. FLUFENOXUROM (IA/Bu): 7,5. . CASCADE 100: 75. 25. FLUVALINATO (IA/Pi): 48. . MAVRIK: 200. 26. INDOXACARBE (I/Ox): 30. . AVAUNT 150: 200. Alabama argillacea – continuação 27. LAMBDA-CIALOTRINA (I/Pi): 5. . KARATE ZEON 50 CS: 100. . KARATE ZEON 250 CS: 20. . KARATE 50 EC: 100. . PLANET: 100. 28. LUFENUROM (I/Bu): 7,5 a 10. . MATCH EC: 150 a 200. 29. MALATIONA (IA/Of): 750 a 1750. . MALATHION CHAB: 1800 a 3000. . MALATHION 500 CE CHEMINOVA: 2500 a 3500. . MALATHION 500 CE SULTOX: 1500 a 3000. . MALATHION 1000 CE CHEMINOVA: 750 a 1500. 30. METAMIDOFÓS (IA/OfS): 240 a 420. . FARO: 500. . GLENT: 500. . GLADIADOR: 500. . HAMIDOP 600: 500. . METAFOS: 400 a 600. . METASIP: 400 a 700. . QUASAR: 500. . RIVAT: 500. . STRON: 400 a 700. . TAMARON BR: 500. 31. METIDATIONA (IA/Of): 320. . SUPRACID 400 EC: 800. 32. METOMIL (I/Cb): 64,5 a 86. . LANNATE BR: 300 a 400. 33. METOXIFENOZIDA (I/Dh): 14,4 a 21,6. . INTREPID 240 SC: 60 a 90. . VALIENT: 60 a 90. 34. MILBEMECTINA (IA/Mi): 12. . MILBEKNOCK: 240. 35. MONOCROTOFÓS (IA/OfS): 120. . AZODRIN 400: 300. . NUVACRON 400: 300. 36. NOVALUROM (I/Bu): 10. . GALLAXY 100 EC: 100. . RIMON 100 EC: 100. 37. PARATIONA METÍLICA (IA/Of): 270 a 405. . BRAVIK 600 CE: 450 a 675. . FERUS: 450 a 670. . FOLIDOL CS: 700. . FOLIDOL 600: 500. . FOLISUPER 600 BR: 450 a 670. . MENTOX 600 CE: 450 a 670. . NITROSIL 600 CE: 450 a 670. Alabama argillacea – continuação . PARACAP 450 CS: 700. . PARATHION METÍLICO PIKAPAU: 20000. 38. PERMETRINA (I/Pi): 25 a 61,44. . AMBUSH 500 CE: 50. . PIREDAN: 160. . POUNCE 384 EC: 160. . VALON 384 CE: 160. 39. PROFENOFÓS (IA/Of): 100 a 150. . CURACRON 500: 200 a 300. 40. PROFENOFÓS (I/Of) + CIPERMETRINA (I/Pi): [60 + 6] a [100+10]. . POLYTRIN 400/40 EC: 150 a 250. 41. PROTIOFÓS (IA/Of): 500. . TOKUTHION 500 EC: 1000. 42. TEBUFENOZIDA (I/Dh): 30. . MIMIC 240 SC: 125. 43. TEFLUBENZUROM (I/Bu): 7,5. . NOMOLT 150: 50. 44. TIAMETOXAM (I/NeS): 210/100 kg. . CRUISER 700 WS: 300/100 kg. 45. TIODICARBE (I/Cb): 70. . LARVIN 350: 200. 46. TRIAZOFÓS (IA/Of): 400. . HOSTATHION 400 BR: 1000. 47. TRICLORFOM (I/Of): 500 a 1600. . DIPTEREX 500: 1000 a 1500. . TRICLORFON 500 MILENIA:
Compartilhar