Buscar

Excerto_do_Livro_Receituario_Agronomico_2a_Edicao

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 100 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 100 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 100 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

LIMA, A. F. de. Receituário agronômico: pragas e praguicidas, prescrição técnica. 2ª edição 
revista e atualizada. Seropédica, RJ: Ed. Da UFRRJ, 2006. 506p. 
 
 
 
 
 
Excerto do livro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 Problemas ............................................................................................................ 5 
 
2 Nomes Vulgares de Pragas .................................................................................. 15 
 
3 Níveis de Controle de Pragas ............................................................................. 23 
 3. 1 – Algodão .............................................................................................. 23 
 3. 2 – Citros .................................................................................................. 24 
 3. 3 – Soja ..................................................................................................... 25 
 3. 4 – Trigo ................................................................................................... 26 
 
4 Culturas e Ingredientes Ativos Registrados ........................................................ 27 
 4. 1 – Algodão ............................................................................................. 27 
 4. 2 – Citros .................................................................................................. 29 
 4. 3 – Soja ..................................................................................................... 30 
 4. 4 – Trigo ................................................................................................... 31 
 
5 Pragas, Culturas, Ingredientes Ativos, Marcas Comerciais e Dosagens ............. 33 
 5. 1 – Alabama argillacea ............................................................................ 33 
 5. 2 – Anticarsia gemmatalis ........................................................................ 38 
 5. 3 – Aphis gossypii .................................................................................... 42 
 5. 4 – Brevipalpus phoenicis ........................................................................ 46 
 5. 5 – Phyllocoptruta oleivora ..................................................................... 48 
 5. 6 – Piezodorus guildinii ........................................................................... 51 
 5. 7 – Polyphagotarsonemus latus ............................................................... 53 
 5. 8 – Spodoptera frugiperda ....................................................................... 55 
 
6 Marcas Comerciais: informações ........................................................................ 61 
 
7 Abreviaturas e Convenções ................................................................................. 97 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. PROBLEMAS 
 
1. Em Boquim-SE, município citrícola sergipano ocorreu uma infestação de ácaros, onde populações do 
ácaro branco eram dominantes em muitas propriedades. O Engenheiro Agrônomo responsável pela 
assistência técnica na região, após a aplicação da semiotécnica agronômica e apoiando-se no nível de 
controle da espécie, optou por recomendar um acaricida organoestânico em pulverização, naquela 
propriedade que se fazia necessário. Tal prescrição deveria proporcionar a obtenção da menor quantidade 
de ingrediente ativo por hectare. 
 
Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto adequado. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de folhas atacadas) 
 
FOCO 
(% da área) 
 
ESPAÇAMENTO 
(m) 
 
 
CACTUS Renato Gouveia 1520000 1 18 6 X 5 
 
PALMEIRAS Antônio Souza 3175000 6 13 10 X 5 
 
CAJAZEIRAS Edmundo Farias 2898000 4 17 5 X 5 
 
QUILOMBO Marcus Machado 1422520 7 9 4 X 5 
 
LARANJAL João de Oliveira 3350000 5 20 4 X 5 
 
BOAVENTURA Jerônimo Sampaio 1353000 3 15 4 X 5 
 
BARREIRAS Ambrósio Mello 1795000 5 14 8 X 5 
 
MANDACARU Francisco Devito 2198900 10 18 5 X 5 
 
Observação: O volume de calda a ser utilizado é de 2000 litros/ha. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. O Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-
SP observou a ocorrência de infestações de curuquerê nas fazendas que dava assessoria, com destaque 
para uma delas, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da 
semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, 
com um intervalo de 10 dias, de um inseticida benzoil uréia que possibilitaria obter a menor quantidade de 
ingrediente ativo por hectare. O produto escolhido também tinha o menor intervalo de segurança (I.S.) 
entre aqueles que poderiam ser utilizados. 
 
Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de desfolhamento) 
 
CAMPINENSE Aprígio Gonçalves 1767400 16 
 
PARAIBUNA Newton Valente 1870967 12 
 
MINEIRÃO Ralindo Goulart 3749860 21 
 
GUARARAPES Francisco Bastos 2685763 15 
 
SICILIANA Filipo Mandretta 1697090 16 
 
CIRCULAR Zélio Lacerda 1534900 10 
 
CÓRREGO Timóteo Cintra 1467568 20 
 
LONTRA Ivonildo Galdino 2590750 25 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Em Maringá-PR, o Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica aos sojicultores, detectou 
uma infestação da lagarta da soja em algumas das propriedades que mantinha rotina de amostragens. Em 
face do observado (Quadro abaixo), optou pela prescrição de um inseticida fisiológico (juvenóide), com o 
menor intervalo de segurança (I.S.), que pudesse ser utilizado próximo às abelhas causando um mínimo de 
injúrias às mesmas. Tal recomendação era necessária em face da exploração apícola existente naquela 
propriedade que seria objeto da intervenção química. 
 
Com base nestas informações, faça uma Receita Agronômica para compra do inseticida. 
 
 
FAZENDA 
 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de defoliamento) 
 
FASE 
DA CULTURA 
 
GAMELEIRA Célio Barros 2067400 15 antes da floração 
 
CAMBARÁ Carlos Justino 1870967 15 após a floração 
 
GERMÂNICA Warner Machado 3749860 25 antes da floração 
 
LAÇADOR Francisco Milan 1385763 22 antes da floração 
 
PRESTÍGIO Viriato Paiva 934900 11 após a floração 
 
ALTEROSAS Luiz Pontes 1467568 26 antes da floração 
 
ANACONDA Lino Teixeira 1897600 12 após a floração 
 
ARAPONGAS Frederico Pereira 985700 20 antes da floração 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Em Bebedouro-SP, região citrícola paulista ocorreu uma infestação de ácaros, onde predominava 
populações do ácaro da leprose, afetando várias propriedades. O Engenheiro Agrônomo responsávelpela 
assistência técnica, após a aplicação da semiotécnica agronômica, optou pela aplicação de um acaricida, 
em pulverização, que proporcionasse a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. 
 
Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto recomendado. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(ha) 
 
Amostragem 
(% de folhas atacadas) 
 
FOCO 
(% da área) 
 
ESPAÇA 
MENTO 
(m) 
 
LIMEIRAS Hermínio Leal 132 02 15 6 X 5 
 
RIO DOURO Antônio Machado 317 10 13 8 X 5 
 
CITRAL Liarte Polidônio 289 03 14 5 X 5 
 
PARDAL José Amâncio 642 09 9 4 X 5 
 
IPÊ ROSA Artur da Costa 230 06 22 4 X 5 
 
AZULÃO Juvenal Oliveira 736 05 16 5 X 5 
 
BARREIRAS Anderson Mello 479 04 23 6 X 6 
 
SUCRAL Francisco Delgado 539 07 18 8 X 5 
 
Observação: Deverá ser aplicado 10 L de calda/planta. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Os triticultores da região de Santa Maria-RS ficaram preocupados com um surto da lagarta militar que 
ameaçava suas plantações. Contrataram então, um Engenheiro Agrônomo para avaliar a situação que 
estavam vivenciando e que os orientassem na melhor maneira de resolver tal problema. Este técnico 
vistoriou as propriedades e, aplicando a semiotécnica agronômica, optou pela utilização da tecnologia 
química diante do quadro encontrado. Escolheu para ser utilizado um inseticida piretróide que 
proporcionasse a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. 
 
Os resultados observados encontram-se no quadro abaixo. 
 
Pede-se: prescrição de uma receita agronômica. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
% 
DEFOLIAÇÃO 
 
 
SACADURA Jossil Peres 9534210 23* 
 
BREJO SECO Victor Squidini 8756093 20** 
 
ARROIO Bernardo Carvalho 7543903 24** 
 
PRADARIA William Lobo 8964305 28** 
 
RAVINA Ralf Maas 1385763 34** 
 
RUPESTRE Francisco Milano 1897600 19* 
 
SAVANAS Laerte Mager 934900 37** 
 
IPIACÓ Luiz Pellizoni 9870563 27* 
 
Observação: * com lagartas; ** sem lagartas. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Em Taquaritinga-SP, região citrícola paulista ocorreu uma infestação de ácaros, onde predominava 
populações do ácaro da falsa ferrugem, afetando várias propriedades. O Engenheiro Agrônomo 
responsável pela assistência técnica, após a aplicação da semiotécnica agronômica e, considerando o custo 
do controle, optou pela aplicação de um inseticida-acaricida organofosforado, que proporcionaria a menor 
quantidade de ingrediente ativo por hectare. 
 
Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto adequado. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de folhas atacadas) 
 
FOCO 
(% da área) 
 
 
ESPAÇAMENTO 
(m) 
 
PRIACTO Roberto Gomes 3320000 1 15 6 X 5 
 
RIO VERDE Antônio Maia 4175000 6 13 10 X 5 
 
BELGRADO Eduardo Pacheco 2896500 3 14 5 X 5 
 
PAULISTA Jordão Macedo 6422340 9 9 4 X 5 
 
IPÊ AMARELO Jucá da Silva 2300000 6 22 4 X 5 
 
BOA SORTE Juvêncio Oliveira 7360000 5 16 8 X 5 
 
BONANZA André Mello 4795000 10 23 5 X 5 
 
SOMBREIRO Franco Delhama 5398900 7 18 4 X 5 
 
Observação: O volume de calda a ser utilizado é de 2500 litros/ha. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, 
observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava 
assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica 
agronômica e, apoiando-se no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 
dias, de um inseticida-acaricida do grupo químico ciclodienoclorado que possibilitaria obter a menor 
quantidade de ingrediente ativo por hectare. 
 
Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
N
o
 de percevejos/Amostragem 
 
LONDRINA Ivo Bacelar 590750 6 
 
CHIMARRÃO Alberto Racca 987100 3 
 
VÁRZEA Almir Laredo 7984000 1 
 
COMBATIVA Gert Landjar 890000 2 
 
ROMA Felipe Andretta 697090 2 
 
SAPUCAIA Barbierino Rogar 837900 3 
 
BENGALA Narciso Biscaia 859700 2 
 
VIAJANTE Bartoldo Almeida 764500 3 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-
SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme 
demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, 
apoiando-se no nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 
dias, de um inseticida-acaricida organofosforado sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de 
ingrediente ativo por hectare. 
 
Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
 
 
FAZENDA 
 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de plantas atacadas) 
 
CAMPO BELO Leo Sena 1767400 60 
 
GRÉCIA Duílio Leivas 1870967 48 
 
PARALELO Renan Bitar 3749860 53 
 
MOGNO Flávio Brito 2685763 35 
 
JURAMENTO Dario Neves 1697090 64 
 
BANDEIRAS Lourenço Esteves 1534900 27 
 
TREVO Lauro Matielo 1467568 71 
 
LIDADOR Júlio Sérvio 2590750 50 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR 
observou que estava ocorrendo uma infestação de curuquerê nas culturas que ele dava assessoria, 
conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica 
agronômica e, apoiando-se nos níveis de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu duas 
pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida biológico que possibilitaria obter a menor 
quantidade de ingrediente ativo por hectare. 
 
Faça uma Receita Agronômica para compra do produto recomendado. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m
2
) 
 
% de 
Desfolhamento 
 
Nível de Dano 
(%) 
 
 
Fase da cultura 
 
LONDRES Herval Baldari 590750 20 8,9 antes da floração 
 
FRADE Gusmão Jabour 987100 13 7,8 depois da floração 
 
VENTANIA Amir Land 7984000 25 8,0 antes da floração 
 
BOHEMIA Gert Landjar 890000 21 9,0 antes da floração 
 
CÓRSEGA Fábio Andretti 697090 16 6,5 depois da floração 
 
FUNCHAL Barbi Nogar 837900 11 8,9 antes da floração 
 
CURIÓ Nerval Sisto 859700 10 9,2 depois da floração 
 
CARPA Aderbal Madeira 697090 15 8,9 depois da floração 
 
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, 
aquele encontrado na literatura especializada. 
 Produção por hectare = 10800 kg 
 Preço mínimo = R$ 0,50/kg 
 Custo do tratamentopor hectare = R$ 480,60 
 Ct = custo do tratamento 
 V = estimativa da produção em R$/ha. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
NOMES VULGARES DAS PRAGAS 
 
 
001. Abelha arapuá – Trigona spinipes 
002. Ácaro bronzeado – Aculops lycopersici 
003. Abelha cachorro – Trigona spinipes 
004. Ácaro alaranjado – Dolichotetranychus 
floridanus 
005. Ácaro alaranjado das folhas – Oligonychus 
megandrosoma 
006. Ácaro branco – Polyphagotarsonemus latus 
007. Ácaro da erinose da videira – Eriophyes vitis 
008. Ácaro da erinose do algodoeiro – Acalytus 
gossypii 
009. Ácaro da falsa ferrugem – Phyllocoptruta 
oleivora 
010. Ácaro da gema – Eriophyes sheldoni 
011. Ácaro da leprose – Brevipalpus phoenicis 
012. Ácaro da macieira – Panonychus ulmi 
013. Ácaro da malformação das gemas – Eriophyes 
mangiferae 
014. Ácaro da mulata – Phyllocoptruta oleivora 
015. Ácaro da necrose do coqueiro – Eriophyes 
guerreronis 
016. Ácaro da seringueira – Calacarus heveae 
017. Ácaro da varíola da pereira – Phytoptus pyri 
018. Ácaro das flores do abacateiro – Tegolophus 
perseaflorae 
019. Ácaro do alho – Eriophyes tulipae 
020. Ácaro do bronzeamento – Aculops lycopersici 
021. Ácaro do bronzeado do tomateiro – Aculops 
lycopersici 
022. Ácaro do bronzeamento das pétalas – Aculops 
flechtmanni 
023. Ácaro do enfezamento – Steneotarsonemus 
pallidus 
024. Ácaro do enrolamento dos bordos das folhas – 
Tegolophus ipomoeifoliae 
025. Ácaro do morangueiro – Tetranychus telarius 
026. Ácaro do tanajoa – Mononychellus tanajoa 
027. Ácaro mexicano – Tetranychus mexicanus 
028. Ácaro plano – Brevipalpus phoenicis; B. 
obovatus 
029. Ácaro plano da base das folhas – 
Dolichotetranychus floridanus 
030. Ácaro prateado – Aculus cornutus 
031. Ácaro prateado do pessegueiro – Aculus 
cornutus 
032. Ácaro purpúreo – Panonychus citri 
033. Ácaro purpúreo dos citros – Panonychus citri 
034. Ácaro rajado – Tetranychus urticae 
035. Ácaro texano – Eutetranychus banksi 
036. Ácaro tropical – Polyphagotarsonemus latus 
037. Ácaro verde – Mononychellus planki 
038. Ácaro verde alaranjado – Lorryia formosa 
039. Ácaro verde da mandioca – Mononychellus 
tanajoa 
040. Ácaro verde do feijoeiro – Mononychellus 
planki 
041. Ácaro vermelho – Tetranychus cinnabarinus; 
T. desertorum; T. evansi; T. ludeni; T. marianae; T. 
mexicanus; T. telarius 
042. Ácaro vermelho da macieira – Bryobia 
praetiosa 
043. Ácaro vermelho do café – Oligonychus ilicis 
044. Ácaro vermelho europeu – Panonychus ulmi 
045. Ácaro vermelho neocaledônico – Tetranychus 
neocaledonicus 
046. Ampola da erva-mate – Gyropsylla 
spegazziniana 
047. Anel vermelho – Bursaphelenchus cocophilus 
048. Angorá – Astylus variegatus 
049. Aranha vermelha – Tetranychus spp. 
050. Aranha vermelha do cafeeiro – Oligonychus 
ilicis 
051. Arlequim da mata – Acrocinus longimanus 
052. Arlequim pequeno – Macropophora accentifer 
053. Barata do coqueiro – Coraliomela brunnea; 
Mecistomela marginata 
054. Barbeirinho – Diactor bilineatus 
055. Berne das raízes – Chiromyza vitatta 
056. Besourinho – Rhizopertha dominica 
057. Besourinho amarelo – Costalimaita ferruginea; 
Macrodactylus pumilio 
058. Besourinho castanho – Diorymerellus minensis 
059. Besourinho das orquídeas – Diorymerellus 
minensis; D. lepagei 
060. Besourinho negro das orquídeas – 
Diorymerellus lepagei 
061. Besouro – Laemophloeus minutus; 
Oryzaephilus surinamensis; Systena tenuis 
062. Besouro amarelo – Costalimaita ferruginea; 
Macrodactylus pumilio 
063. Besouro castanho – Tribolium castaneum 
064. Besouro da goiabeira – Costalimaita ferruginea 
065. Besouro da raiz – Migdolus fryanus 
066. Besouro da roseira – Rutela lineola 
067. Besouro das flores – Cyclocephala 
melanocephala 
068. Besouro das flores do maracujá – Cacoscelis 
marginata 
069. Besouro das folhas do eucalipto – Bolax 
flavolineatus; Costalimaita ferruginea; Gonipterus 
gibberus; Sternocolaspis quatuordecimcostata 
070. Besouro das frutas – Euphoria lurida 
071. Besouro das mudas – Acalymma sp. 
072. Besouro de limeira – Sternocolaspis 
quatuordecimcostata 
073. Besouro do girassol – Cyclocephala 
melanocephala 
074. Besouro dos frutos – Euphoria lurida; 
Maecolaspis trivialis 
 
075. Besouro pardo – Bolax flavolineatus 
076. Besouro preto – Lagria villosa 
077. Besouro verde – Maecolaspis trivialis; 
Paraulaca dives 
078. Besouro vermelho do caju – Crimissa cruralis 
079. Bexiga – Monalonion bondari 
080. Bicheira da raiz – Oryzophagus oryzae 
081. Bicheira da raiz do arroz – Oryzophagus oryzae 
082. Bicheira do arroz – Helodytes foveolatus; 
Lissorhoptrus tibialis; Neobagous sp.; Oryzophagus 
oryzae 
083. Bicho bolo – Diloboderus abderus; Dyscinetus 
sp.; D. planatus; Euetheola humilis; Lygirus sp.; 
Stenocrates sp. 
084. Bicho capixaba – Lagria villosa 
085. Bicho cesto – Oiketicus kirbyi 
086. Bicho da graviola – Cerconota anonella 
087. Bicho da maçã – Cydia pomonella 
088. Bicho da tromba de elefante – Phyrdenus spp. 
089. Bicho das frutas – Anastrepha spp.; Neosilba 
pendula 
090. Bicho das jabuticabas – Conotrachelus 
myrciariae 
091. Bicho de tromba de elefante – Faustinus sp.; 
Phyrdenus sp. 
092. Bicho do coco – Pachymerus nucleorum 
093. Bicho do fumo – Lasioderma serricorne 
094. Bicho furão dos citros – Ecdytolopha 
aurantiana 
095. Bicho mineiro do café – Leucoptera coffeella 
096. Bicho tromba – Phyrdenus divergens; P. 
muriceus 
097. Bicudo – Anthonomus flavus; A. grandis; 
Rhynchophorus palmarum 
098. Bicudo da soja – Sternechus subsignatus 
099. Bicudo da videira – Heilipodus dorsosulcatus; 
H. naevulus 
100. Bicudo do algodoeiro – Anthonomus grandis 
101. Borboleta da alfafa – Colias lesbia pyrrhothea 
102. Borreginho – Naupactus glaucus 
103. Brasileirinho – Diabrotica speciosa 
104. Broca amarela da cana – Diatraea flavipenella 
105. Broca da aboboreira – Diaphania nitidalis 
106. Broca da alcachofra – Polygrammodes 
ponderalis 
107. Broca da bananeira – Cosmopolites sordidus 
108. Broca da batata – Euscepes postfasciatus 
109. Broca da batatinha – Phyrdenus muriceus 
110. Broca da cana-de-açúcar – Diatraea 
saccharalis; Migdolus fryanus 
111. Broca da coroa – Listronotus bonariensis 
112. Broca da coroa do trigo – Listronotus 
bonariensis 
113. Broca da coroa foliar – Eupalamides dedalus 
114. Broca da couve – Hellula phidilealis 
115. Broca da erva-mate – Hedypathes betulinus 
116. Broca da figueira – Azochis gripusalis 
117. Broca da goiabeira – Timocratica palpalis 
118. Broca da haste – Philonis passiflorae 
119. Broca da mangueira – Hypocryphalus 
mangiferae 
120. Broca da muda do cacaueiro – Xylosandrus 
morigerus 
121. Broca da olhadura do coqueiro – 
Rhynchophorus palmarum 
122. Broca da raiz – Eutinobothrus brasiliensis; 
Naupactus sp. 
123. Broca da raiz do algodão – Eutinobothrus 
brasiliensis 
124. Broca da semente – Bephratelloides pomorum 
125. Broca das anonáceas – Cerconota anonella 
126. Broca das axilas da soja – Epinotia aporema; 
Laspeyresia leguminis 
127. Broca das cucurbitáceas – Diaphania nitidalis; 
D. hyalinata 
128. Broca das hastes da mandioca – Coelosternus 
granicollis 
129. Broca das hastes das cucurbitáceas – Diaphania 
nitidalis 
130. Broca das hastes do algodoeiro – Conotrachelus 
denieri 
131. Broca das mirtáceas – Timocratica palpalis 
132. Broca das pontas – Anthistarcha binocularis 
133. Broca das pontas docajueiro – Anthistarcha 
binocularis 
134. Broca das raízes – Strategus aloeus 
135. Broca das rosáceas – Scolytus rugulosus 
136. Broca das vagens – Etiella zinckenella; 
Laspeyresia leguminis 
137. Broca das vagens do caupi – Maruca vitrata 
138. Broca do abacate – Stenoma catenifer 
139. Broca do abacateiro – Heilipus catagraphus 
140. Broca do abacaxi – Strymon megarus 
141. Broca do algodoeiro – Eutinobothrus 
brasiliensis 
142. Broca do azevém – Listronotus bonariensis 
143. Broca do bulbo do coqueiro – Strategus aloeus 
144. Broca do cacaueiro – Xylosandrus morigerus 
145. Broca do café – Hypothenemus hampei 
146. Broca do caule – Elasmopalpus lignosellus 
147. Broca do caule da videira – Neoterius sp. 
148. Broca do cedro – Hypsipyla grandella 
149. Broca do coleto da gravioleira – Heilipus 
catagraphus 
150. Broca do colo – Elasmopalpus lignosellus; 
Megastes pusialis; Paradiophorus crenatus 
151. Broca do colo do abacaxi – Paradiophorus 
crenatus 
152. Broca do colmo – Diatraea saccharalis 
153. Broca do estipe do coqueiro – Rhinostomus 
barbirostris 
154. Broca do fruto – Cerconota anonella; Strymon 
megarus 
155. Broca do fruto da macadâmia – Lophopoeum 
timbouvae 
156. Broca do fumo – Faustinus cubae 
157. Broca do maracujazeiro – Philonis passiflorae 
158. Broca do morango – Lobiopa insularis 
159. Broca do olho – Castnia icarus 
 
 
160. Broca do olho do coqueiro – Rhynchophorus 
palmarum 
161. Broca do pecíolo das palmáceas – Amerrhinus 
ynca 
162. Broca do ponteiro – Conotrachelus denieri 
163. Broca do ramo – Azochis gripusalis 
164. Broca do rizoma – Cosmopolites sordidus 
165. Broca do tronco – Macropophora accentifer 
166. Broca dos cachos – Cryptoblabes gnidiella 
167. Broca dos frutos das anoneiras – Cerconota 
anonella 
168. Broca dos frutos das cucurbitáceas – Diaphania 
hyalinata; D. nitidalis 
169. Broca dos frutos do cacaueiro – Conotrachelus 
humeropictus 
170. Broca dos galhos – Diploschema rotundicolle 
171. Broca dos galhos da laranjeira – Diploschema 
rotundicolle 
172. Broca dos pedúnculos florais do coqueiro – 
Homalinotus coriaceus 
173. Broca dos ponteiros – Diploschema 
rotundicolle 
174. Broca dos ponteiros da erva-mate – Isomerida 
picticalis 
175. Broca dos ramos – Stenoma decora 
176. Broca do talo – Castnia icarus 
177. Broca do tronco da figueira – Marshallius 
bonelli 
178. Broca do tronco da gravioleira – Cratosomus 
bombina bombina 
179. Broca do tubérculo – Euscepes postfasciatus 
180. Broca gigante – Castnia licus 
181. Broca gigante da cana-de-açúcar – Castnia licus 
182. Broca grande do fruto – Helicoverpa zea 
183. Broca grande do tomateiro – Helicoverpa zea 
184. Broca pequena do fruto – Neoleucinodes 
elegantalis 
185. Broca pequena do tomateiro – Neoleucinodes 
elegantalis 
186. Burrinho da batatinha – Epicauta atomaria 
187. Burrinho das solanáceas – Epicauta atomaria 
188. Cabeça de prego – Chrysomphalus 
dictyospermi; C. ficus 
189. Cabeça de prego rosa – Chrysomphalus 
dictyospermi 
190. Cachorrinho da terra – Neocurtilla hexadactyla 
191. Capitão – Diloboderus abderus 
192. Capixaba – Lagria villosa 
193. Carga de chumbo – Scolytus rugulosus 
194. Carneirinho – Lasiopus cilipes; Naupactus 
rivulosus; Pantomorus spp. 
195. Caruncho – Zabrotes subfasciatus 
196. Caruncho da algaroba – Mimosestes mimosae 
197. Caruncho das tulhas – Araecerus fasciculatus 
198. Caruncho do abacaxi – Parisoschoenus ananasi 
199. Caruncho do bambu – Dinoderus minutus 
200. Caruncho do café – Araecerus fasciculatus 
201. Caruncho do coqueiro – Parisoschoenus 
obesulus 
202. Caruncho do feijão – Acanthoscelides obtectus 
203. Caruncho do fumo – Lasioderma serricorne 
204. Caruncho do milho – Sitophilus zea-mays 
205. Caruncho dos cereais – Sitophilus granarius; S. 
zea-mays; S. oryzae 
206. Cascudinho do feijoeiro – Aracanthus mourei 
207. Caruncho pequeno do feijão – Zabrotes 
subfasciatus 
208. Cascudinho verde – Megascelis aeroginosa; M. 
calcarifera 
209. Cascudo preto – Euetheola humilis 
210. Cecidomiídeo – Iatrophobia brasiliensis; 
Erosomyia mangiferae 
211. Cecidomiídeo da mandioca – Iatrophobia 
brasiliensis 
212. Cegadeira – Phthorimaea operculella 
213. Chupador do tomate – Phthia picta 
214. Chupança do cacau – Monalonion sp.; M. 
bondari 
215. Chupão – Oebalus poecilus 
216. Cigarra do cafeeiro – Carineta spp.; Dorisiana 
spp.; Fidicina sp.; F. pullata; Fidicinoides pronoe; 
Quesada gigas 
217. Cigarrinha – Acrogonia terminalis; Agallia 
albidula; Empoasca sp.; E. kraemeri; Oncometopia 
facialis 
218. Cigarrinhas da clorose variegada dos citros 
(CVC) – Acrogonia spp.; A. 
terminalis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia 
facialis 
219. Cigarrinha da raiz da cana-de-açúcar – 
Mahanarva fimbriolata 
220. Cigarrinha das folhas da cana-de-açúcar – 
Mahanarva posticata 
221. Cigarrinha das frutíferas – Aetalion reticulatum 
222. Cigarrinha das pastagens – Aeneolamia spp.; 
Deois sp.; D. flavopicta; D. schach; Notozulia 
entreriana 
223. Cigarrinha do arroz – Tagosodes orizicola 
224. Cigarrinha do colmo – Mahanarva posticata 
225. Cigarrinha do milho – Dalbulus maidis 
226. Cigarrinha do pedúnculo – Aetalion reticulatum 
227. Cigarrinha dos capinzais – Deois flavopicta 
228. Cigarrinha dos citros – Acrogonia spp.; A. 
terminalis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia 
facialis 
229. Cigarrinha dos pomares – Aetalion reticulatum 
230. Cigarrinha marrom do milho – Peregrinus 
maidis 
231. Cigarrinha raiada da cana – Mahanarva 
rubicunda indentata 
232. Cigarrinha verde – Empoasca spp. 
233. Cigarrinha verde do milho – Dalbulus maidis 
234. Cigarrinha vermelha – Mahanarva fimbriolata 
235. Cochonilha – Acutaspis scutiformis; Aspidiotus 
destructor; Ceroplastes janeirensis; Melanaspis 
bromeliae; Protopulvinaria longivalvata; 
Pseudaonidia trilobitiformis 
236. Cochonilha amarela – Hemiberlesia lataniae 
237. Cochonilha australiana – Icerya purchasi 
238. Cochonilha branca – Aulacaspis tubercularis; 
 
Icerya schottkyi; Planococcus citri; Pseudococcus 
comstocki; P. maritimus; Pseudaulacaspis 
pentagona 
239. Cochonilha branca das rosáceas – 
Pseudaulacaspis pentagona 
240. Cochonilha branca dos citros – Planococcus 
citri 
241. Cochonilha cabeça de alfinete – Duplaspidiotus 
fossor 
242. Cochonilha cabeça de prego – Chrysomphalus 
dictyospermi; C. ficus 
243. Cochonilha cinzenta – Diaspidiotus uvae 
244. Cochonilha com carapaça – Chrysomphalus 
ficus 
245. Cochonilha da cana – Saccharicoccus sacchari; 
Diaspis bromeliae 
246. Cochonilha da figueira – Morganella longispina 
247. Cochonilha da jabuticabeira – Capulinia 
jabuticabae 
248. Cochonilha da raiz – Dysmicoccus texensis; 
Parlatoria pergandii 
249. Cochonilha da raiz do cafeeiro – Dysmicoccus 
texensis 
250. Cochonilha das gramíneas – Antonina graminis 
251. Cochonilha das pastagens – Antonina graminis 
252. Cochonilha de cadeia – Cerococcus catenarius 
253. Cochonilha de cera – Ceroplastes spp. 
254. Cochonilha de placas – Orthezia insignis; O. 
praelonga 
255. Cochonilha do abacaxi – Dysmicoccus brevipes 
256. Cochonilha do coqueiro – Aspidiotus destructor 
257. Cochonilha do figo – Asterolecanium pustulans 
258. Cochonilha do lenho – Hemiberlesia lataniae; 
Pseudaulacaspis pentagona 
259. Cochonilha dos capins – Antonina graminis 
260. Cochonilha dura – Parthenolecanium persicae 
261. Cochonilha escama farinha – Pinnaspis 
aspidistrae; P. minor; Unaspis citri 
262. Cochonilha escama marisco – Lepidosaphes 
ulmi 
263. Cochonilha escama ovalada – Saissetia nigra 
264. Cochonilha escama preta – Parlatoria ziziphus 
265. Cochonilha escama vírgula – Lepidosaphes 
beckii 
266. Cochonilha farinha – Pinnaspis minor 
267. Cochonilha parda – Saissetia sp.;S. coffeae; S. 
oleae 
268. Cochonilha pardinha – Selenaspidus articulatus 
269. Cochonilha parlatoria – Parlatoria cinerea; P. 
pergandii 
270. Cochonilha pérola da terra – Eurhizococcus 
brasiliensis 
271. Cochonilha preta – Parlatoria ziziphus 
272. Cochonilha pulverulenta do abacaxi – 
Dysmicoccus brevipes 
273. Cochonilha pulvinaria – Pulvinaria flavescens 
274. Cochonilha sem carapaça – Ceroplastes 
floridensis 
275. Cochonilha transparente do coqueiro – 
Aspidiotus destructor 
276. Cochonilha verde – Coccus viridis 
277. Cochonilha verde do cafeeiro – Coccus viridis 
278. Cochonilha vermelha – Aonidiella aurantii 
279. Cochonilha vírgula – Lepidosaphes beckii 
280. Coleobroca – Trachyderes thoracicus 
281. Coleobroca dos citros – Cratosomus sp.; 
Trachyderes thoracicus 
282. Coleobroca dos ramos dos citros – Diploschema 
rotundicolle 
283. Coleobroca dos troncos dos citros – 
Macropophora accentifer 
284. Coró – Diloboderus abderus; Phyllophaga 
triticophaga 
285. Coro das pastagens – Diloboderus abderus 
286. Coró do trigo – Phyllophaga triticophaga 
287. Corujão – Caligo illioneus 
288. Crioulo – Rhammatocerus sp.; R. 
schistocercoides 
289. Cupim chato – Cornitermes snyderi 
290. Cupim de monte – Procornitermes striatus; P. 
triacifer; Syntermes sp.; S. molestus 
291. Cupim de chifre – Cornitermes bequaerti 
292. Cupim de montículo – Procornitermes striatus; 
P. triacifer; Syntermes molestus 
293. Cupim rizófago – Procornitermes araujoi 
294. Cupins – Anoplotermes spp.; Armitermes spp.; 
Cornitermes spp.; C. snyderi; Heterotermes spp.; 
Neocapritermes spp.; Procornitermes spp.; 
Syntermes spp. 
295. Curuquerê – Alabama argillacea 
296. Curuquerê da couve – Ascia monuste orseis 
297. Curuquerê da soja – Anticarsia gemmatalis 
298. Curuquerê do algodoeiro – Alabama argillacea 
299. Curuquerê dos capinzais – Mocis latipes 
300. Delfacídeo do arroz – Tagosodes orizicola 
301. Diabinho – Pyrrhopyge charybdis 
302. Eriofiídeo das flores do cajueiro – Eriophyes 
rossetonis 
303. Eriofiídeo minador das folhas – Cysaberoptus 
kenyae 
304. Escama cabeça de prego – Chrysomphalus ficus 
305. Escama cabeça de prego rosa – Chrysomphalus 
dictyospermi 
306. Escama farinha – Pinnaspis spp.; Unaspis citri 
307. Escama lixa – Mycetaspis personata 
308. Escama marrom – Coccus hesperidum 
309. Escama prego – Chrysomphalus ficus 
310. Escama verde – Coccus viridis 
311. Escama vermelha – Aonidiella aurantii 
312. Escama vírgula – Lepidosaphes beckii 
313. Falsa barata do coqueiro – Coraliomela 
brunnea; Mecistomela marginata 
314. Falsa broca do café – Hypothenemus obscurus 
315. Falsa medideira da couve – Trichoplusia ni 
316. Falsa medideira da soja – Pseudoplusia 
includens; Rachiplusia nu 
317. Falsos ácaros de teia – Brevipalpus spp. 
318. Fedorento – Edessa meditabunda 
319. Filoxera – Viteus vitifoliae 
320. Formiga boca de capim – Acromyrmex balzani 
 
 
321. Formiga caçarema – Azteca chartifex spiriti 
322. Formiga caiapó – Acromyrmex subterraneus 
323. Formiga caiapó capixaba – Acromyrmex 
subterraneus molestans 
324. Formiga carregadeira – Acromyrmex disciger 
325. Formiga da mandioca – Atta sexdens sexdens 
326. Formiga de eira – Acromyrmex striatus 
327. Formiga de enxerto – Azteca paraensis bondari 
328. Formiga de fogo – Solenopsis saevissima 
329. Formiga de monte preta – Acromyrmex 
lobicornis 
330. Formiga de monte vermelha – Acromyrmex 
heyeri 
331. Formiga de raspa – Acromyrmex balzani 
332. Formiga de roça – Atta opaciceps 
333. Formiga de rodeio – Acromyrmex striatus 
334. Formiga lava–pés – Solenopsis spp. 
335. Formiga lavradeira – Acromyrmex rugosus 
rochai; A. rugosus rugosus 
336. Formiga mandioca – Atta sexdens sexdens 
337. Formiga meia lua – Acromyrmex balzani; A. 
landolti; A. fracticornis 
338. Formiga mineira – Acromyrmex heyeri; 
Acromyrmex hispidus fallax; Acromyrmex hispidus 
formosus; A. laticeps laticeps; A. niger 
339. Formiga mineira preta – Acromyrmex lundi 
carli; A. lundi lundi; A. lundi pubescens 
340. Formiga mineira vermelha – Acromyrmex 
laticeps laticeps 
341. Formiga mulatinha – Acromyrmex rugosus 
rugosus 
342. Formiga pixixica – Solenopsis saevissima; 
Wasmania auropunctata 
343. Formiga quenquém – Acromyrmex spp. 
344. Formiga quiçaçá – Acromyrmex rugosus rochai 
345. Formiga rapa-rapa – Acromyrmex sp.; A. 
 balzani; A. landolti; A. fracticornis 
346. Formiga ruiva – Solenopsis saevissima 
347. Formiga saúva – Atta spp. 
348. Formigão – Neomegalotomus parvus 
349. Frade – Oebalus poecilus 
350. Gafanhoto – Tropidacris cristata 
351. Gafanhoto crioulo – Dichroplus maculipennis 
352. Gafanhoto das pastagens – Rhammatocerus 
pictus 
353. Gafanhoto do coqueiro – Tropidacris cristata 
354. Gafanhoto migratório – Schistocerca sp. 
355. Galinhola – Notozulia entreriana 
356. Gervão – Erinnyis ello 
357. Gorgulho – Sitophilus zea-mays 
358. Gorgulho aquático – Helodytes foveolatus; 
Lissorhoptrus tibialis; Neobagous sp.; Oryzophagus 
oryzae 
359. Gorgulho da cana – Sphenophorus levis 
360. Gorgulho da goiaba – Conotrachelus psidii 
361. Gorgulho da jabuticaba – Conotrachelus 
myrciariae 
362. Gorgulho da soja – Sternechus subsignatus 
363. Gorgulho do arroz – Sitophilus oryzae 
364. Gorgulho do cacaueiro – Heilipodus clavipes; 
Lasiopus cilipes; Lordops aurosa; Naupactus 
bondari 
365. Gorgulho do feijão – Acanthoscelides obtectus 
366. Gorgulho dos frutos e flores – Parisoschoenus 
obesulus 
367. Gorgulho rajado – Metamasius hemipterus 
368. Gravetinho – Oxydia saturniata 
369. Grilo – Gryllus assimilis 
370. Grilo-toupeira – Neocurtilla hexadactyla 
371. Idi-Amin – Lagria villosa 
372. Inseto rodilha – Spaethiella tristis 
373. Irapuá – Trigona spinipes 
374. Joaninha do chuchuzeiro – Epilachna 
clandestina 
375. Lacerdinha – Gynaikothrips ficorum 
376. Lagarta boiadeira – Nymphula indomitalis 
377. Lagarta da alfafa – Colias lesbia pyrrhothea 
378. Lagarta cabeça de fósforo – Urbanus proteus 
379. Lagarta da couve – Ascia monuste orseis 
380. Lagarta da erva-mate – Thelosia camina; Sibine 
nesea 
381. Lagarta da espiga do milho – Helicoverpa zea 
382. Lagarta da folha do algodoeiro – Trichoplusia 
ni 
383. Lagarta da maçã do algodoeiro – Heliothis 
virescens 
384. Lagarta da soja – Anticarsia gemmatalis 
385. Lagarta da teia do amendoim – Stylopalpia 
costalimai 
386. Lagarta das acículas – Glena unipennaria 
unipennaria 
387. Lagarta das folhas – Saurita cassandra 
388. Lagarta das folhas do eucalipto – 
Eupseudosoma spp.; Euselasia apisaon; Glena spp.; 
Sabulodes caberata; Sarsina violascens; Thyrinteina 
arnobia 
389. Lagarta das flores e folhagens – Calopistria 
floridensis 
390. Lagarta das folhas da bananeira – Caligo 
illioneus; Opsiphanes sp. 
391. Lagarta das folhas da mamoneira – Thalesa 
citrina; Spodoptera cosmioides; Rothschildia 
jacobaeae 
392. Lagarta das folhas das cucurbitáceas – 
Diaphania hyalinata 
393. Lagarta das folhas do abacateiro – Pterourus 
scamander; Saurita cassandra 
394. Lagarta das folhas do abacaxizeiro – Elaphria 
agrotina 
395. Lagarta das folhas do arroz – Spodoptera 
eridania 
396. Lagarta das folhas do cafeeiro – Cerodirphia 
rubripes 
397. Lagarta das folhas do coqueiro – Brassolis spp. 
398. Lagarta das folhas do citros – Heraclides 
anchysiades capys; Heraclides thoas brasiliensis 
399. Lagarta das folhas do mamoeiro – Protambulyx 
strigilis 
400. Lagarta das flores e folhagens – Calopistria 
floridensis 
 
401. Lagarta das palmeiras – Brassolis spp. 
402. Lagarta das solanáceas – Mechanitis lysimnia 
403. Lagarta das vagens da soja – Etiella zinckenella 
404. Lagarta das vagens do feijão – Michaelus jebus 
405. Lagarta de fogo – Automeris spp.; Megalopyge 
lanata 
406. Lagartadesfolhadora das palmeiras – 
Opsiphanes invirae 
407. Lagarta do abacate – Stenoma catenifer 
408. Lagarta do cacaueiro – Hemeroblemma 
mexicana; Stenoma decora; Sylepta prorogata 
409. Lagarta do cajueiro – Cerodirphia rubripes; 
Cicinnus callipus; Eacles imperialis magnífica; 
Thagona parthenica 
410. Lagarta do caqui – Hypocala andremona 
411. Lagarta do cartucho do milho – Spodoptera 
frugiperda 
412. Lagarta do citros – Heraclides anchysiades 
capys; Heraclides thoas brasiliensis 
413. Lagarta do compasso – Hemeroblemma 
mexicana 
414. Lagarta do coqueiro – Brassolis astyra astyra 
415. Lagarta do eucalipto – Thyrinteina arnobia 
416. Lagarta do feijão – Hedylepta indicata 
417. Lagarta do fruto da macadâmia – Ecdytolopha 
aurantiana 
418. Lagarta do fruto do abacateiro – Stenoma 
catenifer 
419. Lagarta do girassol – Chlosyne lacinia 
saundersii 
420. Lagarta do gomo do pinheiro – Laspeyresia 
araucariae 
421. Lagarta do linho – Pseudaletia sequax; 
Rachiplusia nu 
422. Lagarta do maracujá – Dione juno juno; 
Agraulis vanillae vanillae 
423. Lagarta do pescoço vermelho – Stegasta 
bosquella 
424. Lagarta do rami – Sylepta silicalis; Pantherodes 
pardalaria 
425. Lagarta do trigo – Pseudaletia adultera; 
Pseudaletia sequax 
426. Lagarta dos cafezais – Eacles imperialis 
magnifica 
427. Lagarta dos coqueiros – Brassolis spp. 
428. Lagarta elasmo – Elasmopalpus lignosellus 
429. Lagarta enroladeira das folhas – Bonagota 
cranaodes 
430. Lagarta enroladeira da soja – Hedylepta indicata 
431. Lagarta falsa medideira – Pseudoplusia 
includens 
432. Lagarta mede palmo – Trichoplusia ni 
433. Lagarta militar – Spodoptera frugiperda 
434. Lagarta pararama – Premolis semirufa 
435. Lagarta perfuradora do limbo foliar – 
Antichloris eriphia 
436. Lagarta parda do eucalipto – Thyrinteina 
arnobia 
437. Lagarta preta das folhas – Chlosyne lacinia 
saundersii 
438. Lagarta preta do maracujá – Agraulis vanillae 
vanillae 
439. Lagarta rosada do algodoeiro – Pectinophora 
gossypiella 
440. Lagarta rosca – Agrotis spp. 
441. Lagarta saia justa – Cicinnus callipius 
442. Lagarta urticante – Lonomia circumstans 
443. Lagarta urticante do coqueiro – Automeris sp. 
444. Lagarta verde do coqueiro – Opsiphanes 
invirae; Synale hylaspes 
445. Lagarta verde urticante do coqueiro – Automeris 
cinctistriga 
446. Lagarta véu de noiva – Thagona parthenica 
447. Larva alfinete – Diabrotica speciosa 
448. Larva arame – Agriotes sp.; Conoderus sp. 
449. Larva minadora do citros – Phyllocnistis citrella 
450. Larva mineira das orquídeas – Mordellistena 
cattleyana 
451. Mandarová da mandioca – Erinnyis ello 
452. Mandarová da uva – Eumorpha vitis 
453. Mandarová do fumo – Manduca sexta 
454. Mané magro – Corynorhynchus radula 
455. Manhoso – Chalcodermus bimaculatus 
456. Mariposa oriental – Grapholita molesta 
457. Maromba – Heilipodus naevulus 
458. Micro-ácaro – Aculops lycopersici 
459. Micro-ácaro do alho – Eriophyes tulipae 
460. Minador da folha do coqueiro – Taphrocerus 
cocois 
461. Minador das folhas do algodoeiro – Bucculatrix 
thurberiella 
462. Minador das folhas da gravioleira – 
Prionomerus brevirostris 
463. Minador de folhas – Liriomyza spp. 
464. Moleque da bananeira – Cosmopolites sordidus 
465. Mosca branca – Aleurodicus cocois; 
Aleurothrixus aepim; Aleurothrixus floccosus; 
Bemisia tabaci; B. tabaci raça B; Singhiella 
citrifolii; Paraleyrodes bondari 
466. Mosca branca dos citros – Aleurothrixus 
floccosus 
467. Mosca da abóbora – Anastrepha grandis 
468. Mosca da espiga – Euxesta eluta 
469. Mosca da mandioca – Neosilba pendula 
470. Mosca das frutas – Anastrepha spp. 
471. Mosca das frutas sul americana – Anastrepha 
fraterculus 
472. Mosca das raízes – Chiromyza vitatta 
473. Mosca do broto da mandioca – Neosilba 
pendula 
474. Mosca do figo – Zaprionus indianus 
475. Mosca do maracujá – Anastrepha 
pseudoparallela 
476. Mosca do mediterrâneo – Ceratitis capitata 
477. Mosca do sapoti – Anastrepha serpentina 
478. Mosca do sorgo – Stenodiplosis sorghicola 
479. Mosca minadora – Liriomyza spp. 
480. Mosca negra do citros – Aleurocanthus 
woglumi 
481. Mosca sul americana – Anastrepha spp. 
 
 
482. Mosquito do algodoeiro – Gargaphia torresi 
483. Nematóide cavernícola – Radopholus similis 
484. Nematóide das galhas – Meloidogyne arenaria; 
M. coffeicola; M. exigua; M. hapla; M. incognita; 
M. javanica 
485. Nematóide do anel vermelho do coqueiro – 
Bursaphelenchus cocophilus 
486. Nematóide reniforme – Rotylenchulus 
reniformis 
487. Olho do coqueiro da Bahia – Eupalamides 
dedalus 
488. Ortézia – Orthezia praelonga 
489. Pão de galinha – Diloboderus abderus; 
Euetheola humilis; Dyscinetus sp.; Stenocrates sp. 
490. Pardinha – Selenaspidus articulatus 
491. Paquinha – Neocurtilla hexadactyla; 
Scapteriscus sp. 
492. Parlatoria – Parlatoria spp. 
493. Patriota – Diabrotica speciosa 
494. Percevejo asa preta – Edessa meditabunda 
495. Percevejo barriga verde – Dichelops furcatus; 
D. melacanthus 
496. Percevejo bicolor – Platytylus bicolor 
497. Percevejo castanho – Scaptocoris castanea; 
Atarsocoris brachiariae 
498. Percevejo cinzento do fumo – Corecoris 
dentiventris 
499. Percevejo da haste – Tibraca limbativentris 
500. Percevejo das gramíneas – Blissus antillus 
501. Percevejo de renda – Corythaica cyathicollis; 
Leptopharsa heveae; Vatiga sp. 
502. Percevejo do abacaxi – Lybindus dichrous 
503. Percevejo do arroz – Oebalus poecilus 
504. Percevejo do maracujá – Diactor bilineatus; 
Holymenia clavigera 
505. Percevejo do melão de São Caetano – 
Leptoglossus gonagra 
506. Percevejo do tomateiro – Corecoris fuscus; 
Phthia picta 
507. Percevejo do trigo – Thyanta perditor 
508. Percevejo dos frutos – Leptoglossus stigma 
509. Percevejo escuro – Leptoglossus gonagra 
510. Percevejo grande do arroz – Tibraca 
limbativentris 
511. Percevejo manchador – Dysdercus spp. 
512. Percevejo marrom da soja – Euschistus heros 
513. Percevejo marrom do arroz – Tibraca 
limbativentris 
514. Percevejo pequeno da soja – Piezodorus 
guildinii 
515. Percevejo pequeno do arroz – Oebalus poecilus 
516. Percevejo preto da raiz – Cyrtomenus mirabilis 
517. Percevejo rajado do algodão – Horcias 
nobilellus 
518. Percevejo rendado – Corythaica cyathicollis 
519. Percevejo preto – Cyrtomenus mirabilis 
520. Percevejo verde – Acrosternum sp.; Nezara 
viridula 
521. Percevejo verde da soja – Nezara viridula 
522. Percevejo verde pequeno – Piezodorus guildinii 
523. Pérola da terra – Eurhizococcus brasiliensis 
524. Picuinha – Parlatoria cinerea 
525. Pingo de lacre – Coccus deltae 
526. Pinheirinho – Automeris sp. 
527. Piolho branco – Orthezia spp. 
528. Piolho da cebola – Thrips tabaci 
529. Piolho de São José – Quadraspidiotus 
perniciosus 
530. Podador do algodoeiro – Chalcodermus bondari 
531. Psilídeo dos citros – Diaphorina citri 
532. Pulga d’anta – Oediopalpa guerini 
533. Pulga do fumo – Epitrix fasciata 
534. Pulgão branco – Icerya purchasi 
535. Pulgão da alcachofra – Capitophorus elaeagni 
536. Pulgão da alface – Capitophorus elaeagni; 
Uroleucon sonchi 
537. Pulgão da cana – Melanaphis sacchari 
538. Pulgão da cenoura – Cavariella aegopodii 
539. Pulgão da couve – Brevicoryne brassicae 
540. Pulgão da espiga do trigo – Sitobion avenae 
541. Pulgão da falsa crespeira – Brachycaudus 
schwartzi 
542. Pulgão da lentilha – Acyrthosiphon pisum 
543. Pulgão da orquídea – Cerataphis brasiliensis; 
Cerataphis lataniae; Cerataphis orchidearum; 
Sitobion luteum 
544. Pulgão da raiz – Smynthurodes betae; 
Rhopalosiphum rufoabdominalis 
545. Pulgão da raiz do morangueiro – Aphis forbesi 
546. Pulgão da serralha – Uroleucon sonchi 
547. Pulgão da videira – Aphis fabae 
548. Pulgão dasfolhas do feijoeiro – Aphis 
craccivora 
549. Pulgão das inflorescências – Aphis gossypii 
550. Pulgão das palmeiras – Cerataphis brasiliensis; 
Cerataphis lataniae; Cerataphis orchidearum 
551. Pulgão das solanáceas – Macrosiphum 
euphorbiae 
552. Pulgão do algodoeiro – Aphis gossypii 
553. Pulgão do feijoeiro – Aphis rumicis 
554. Pulgão do milho – Rhopalosiphum maidis 
555. Pulgão do morangueiro – Aphis forbesi; 
Pentatrichopus fragaefolii 
556. Pulgão do pessegueiro – Brachycaudus 
helichrysi; Brachycaudus schwartzi 
557. Pulgão grande da roseira – Macrosiphum rosae 
558. Pulgão lanígero – Eriosoma lanigerum 
559. Pulgão negro do pessegueiro – Brachycaudus 
persicae 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
NÍVEIS DE CONTROLE DE PRAGAS 
 
 Relacionam-se neste apêndice os níveis populacionais para controle das pragas de importância econômica nas 
culturas objeto de estudo, baseados em dados apresentados por vários autores. 
 
 
 Não se devem considerar tais níveis como estáticos, pois poderão ocorrer variações relacionadas a diversos 
fatores como as regiões geográficas, a praga em si, à cultura, o estágio de desenvolvimento da planta etc. Para um 
melhor entendimento das questões envolvidas, aconselhamos o livro Entomologia Econômica de NAKANO et alii 
(1981). 
 
 Para aplicação desses dados, existe a necessidade de uma vigilância fitossanitária constante na cultura, com a 
caracterização das pragas chaves, avaliação dos inimigos naturais envolvidos e a utilização de técnicas de amostragens 
adequadas, possibilitando dessa forma uma tomada de decisão coerente e acertada. 
 
 Entende-se como praga-chave aquela que está presente na cultura, em níveis populacionais altos ou não, 
mas que provoca perdas econômicas significativas. A praga ocasional é aquela que, embora presente na cultura, é 
mantida em nível populacional relativamente baixo, provocando um dano que não tem significado econômico. 
 
NÍVEIS DE CONTROLE 
 
1. ALGODÃO 
 Os levantamentos para amostragem das pragas são realizados semanalmente, considerando-se a fase da cultura, na seguinte sequência: 
1/semana, até o florescimento: 2/semana, do florescimento até o aparecimento do 1o capulho e, 1/semana, do 1o capulho até à colheita. 
 
01. Alabama argillacea: 
 Duas lagartas/planta ou 25% de desfolhamento (90-140 dias). 
 
02. Anthonomus grandis: 
 Dez por cento de plantas atacadas ou 1 adulto/armadilha de feromônio (a partir de 50 dias 
até o final da cultura). 
 
03. Aphis gossypii: 
 Setenta por cento de plantas atacadas (até 60 dias), amostragem dispensável quando se usa 
semente tratada ou se aplica sistêmicos granulados no solo. 
 
04. Dysdercus spp.: 
 Vinte por cento de infestação. 
 
05. Eutinobothrus brasiliensis: 
 Controle preventivo. 
 
06. Frankliniella schultzei: 
 Seis insetos/planta (até 30 dias), amostragem dispensável quando se usa semente tratada ou se 
aplica sistêmico no solo. 
 
07. Heliothis virescens: 
 Vinte por cento de ponteiros com ovos, 15% de ponteiros atacados ou 10 adultos/ armadilha de 
feromônio (70-120 dias). 
 
08. Horcias nobilellus: 
 Ver Dysdercus spp. 
 
09. Gargaphia sp.: 
 Cinqüenta por cento de infestação (90-140 dias). 
 
10. Myzus persicae: 
 Ver Aphis gossypii. 
 
11. Pectinophora gossypiella: 
 Cinco por cento de maçãs atacadas ou 10 adultos/armadilha de feromônio (70 – 120 dias). 
 
 
12. Polyphagotarsonemus latus: 
 Quarenta por cento de plantas atacadas (70 – 100 dias) – ataca em reboleiras. 
 
13. Scaptocoris castanea: 
 Controle preventivo. 
 
14. Spodoptera frugiperda: 
 Dez por cento de infestação em folhas e/ou brácteas ou cinco por cento de infestação 
em botões florais. 
 
15. Tetranychus urticae: 
 Dez por cento de plantas atacadas (80 –110 dias). 
 
16. Thrips tabaci: 
 Ver Frankliniella schultzei 
 
 
 
2. CITROS 
 
01. Aetalion reticulatum: 
 Vinte por cento de ramos atacados. 
 
02. Aleurothrixus floccosus: 
 Dez por cento de folhas atacadas. 
 
03. Anastrepha fraterculus: 
 Um exemplar/frasco caça-mosca. 
 
04. Brevipalpus phoenicis: 
 Dois por cento de folhas ou frutos atacados por uma só espécie, ou dez por cento de 
folhas e frutos atacados por duas ou mais espécies. 
 
05. Ceratitis capitata: 
 Ver Anastrepha fraterculus. 
 
06. Chrysomphalus ficus: 
 Dez por cento de frutos atacados. 
 
07. Coccus viridis: 
 Ver Aleurothrixus floccosus. 
 
08. Diploschema rotundicolle: 
 Tratamento localizado. 
 
09. Ecdytolopha aurantiana: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
10. Eulia dimorpha: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
11. Heraclides thoas brasiliensis: 
 Controle localizado. 
 
12. Lepidosaphes beckii: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
13. Leptoglossus gonagra: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
 
 
14. Macrodactylus sp.: 
 Ver Aetalion reticulatum. 
 
15. Naupactus sp.: 
 Controle localizado. 
 
16. Orthezia praelonga: 
 Controle localizado. 
 
17. Phobetron hipparchia: 
 Controle localizado. 
 
18. Phyllocoptruta oleivora: 
 Ver Brevipalpus phoenicis. 
 
19. Pinnaspis sp.: 
 Mil cochonilhas/planta. 
 
20. Platytylus bicolor: 
 Controlar aos primeiros sintomas, na presença do inseto. 
 
21. Polyphagotarsonemus latus: 
 Ver Brevipalpus phoenicis. 
 
22. Pseudococcus comstocki: 
 Tratamento localizado. 
 
23. Trachyderes sp.: 
 Tratamento localizado. 
 
24. Toxoptera citricida: 
 Ver Aetalion reticulatum. 
 
25. Trigona spinipes: 
 Ver Aetalion reticulatum. 
 
 
 
3. SOJA 
 Na avaliação de populações de lagartas e percevejos utiliza-se frequentemente um pano branco ou plástico de 1 m de comprimento por 0,6 de 
largura, sendo o mesmo colocado entre duas fileiras de plantio, inclinando-se em seguida, as plantas adjacentes sobre o pano, batendo-se a folhagem, 
para a caída dos insetos que ali estejam. Contam-se primeiramente os percevejos, que são mais ágeis. Esta amostragem deve ser feita semanalmente, 
a 20-30 m da bordadura do campo. O número de amostragens é variável e de acordo com a área de plantio. Segundo PANIZZI et alii (1977), em 
campos de 1-9 ha deve-se fazer 6 pontos de amostragens; de 10-29 ha, 8 pontos e, de 30-99 ha 10 pontos. Simplificadamente pode-se considerar os 
seguintes níveis de controle: 
 
 
 PRAGAS ÉPOCA DE ATAQUE NÍVEL DE CONTROLE 
 
 
1. Lagartas 
 
Antes da floração 
 
30% de desfolhamento com 
40 lagartas grandes 
/amostragem 
 
 
 Após a floração 15% de desfolhamento com 
40 lagartas grandes 
/amostragem 
 
 
 2. Broca das axilas Até a formação de vagens 30% de ponteiros atacados 
 
 
 
3. Percevejos: 
 3.1-Lavouras de produção 
de grãos 
Da formação de vagens até 
a maturação fisiológica 
4 percevejos/amostragem 
 
 3.2- Lavouras de produção 
de sementes 
Da formação de vagens até 
a maturação fisiológica 
2 percevejos/amostragem 
 
 
 
 
01. Anticarsia gemmatalis: 
 Antes do período da floração – trinta por cento de área foliar danificada; após este período – 
quinze por cento de desfolhamento. 
 
02. Elasmopalpus lignosellus: 
 Três por cento de plantas atacadas. 
 
03. Epinotia aporema: 
 Mais de trinta por cento de ponteiros atacados. 
 
04. Etiella zinckenella:Dez por cento de vagens atacadas. 
 
05. Euschistus heros: 
 Mais de quatro percevejos maiores de 5 mm/amostragem. 
 
06. Nezara viridula: 
 Ver Euschistus heros. 
 
07. Piezodorus guildinii: 
 Ver Euschistus heros. 
 
08. Pseudoplusia includens: 
 Ver Anticarsia gemmatalis. 
 
09. Trichoplusia ni: 
 Ver Anticarsia gemmatalis. 
 
 
 
4. TRIGO 
 
01. Conoderus sp.: 
 Controle preventivo. 
 
02. Elasmopalpus lignosellus: 
 Cinco plantas atacadas/m
2
. Obs.: em áreas 
de cerrado recém-desbravadas o controle 
deve ser preventivo. 
 
03. Metopolophium dirhodum: 
 Cinco perfilhos atacados/m
2
 independente 
do número de pulgões em cada perfilho. 
 
04. Mocis latipes: 
 Mais de vinte e cinco por cento de 
desfolhamento na presença de lagartas. 
 
05. Phyllophaga cuyabana: 
 Cinco larvas/m
2
. 
 
06. Phyllophaga triticophaga: 
 Ver Phyllophaga cuyabana. 
 
07. Pseudaletia adultera: 
 Ver Mocis latipes. 
 
08. Pseudaletia sequax: 
 Ver Mocis latipes. 
 
09. Schizaphis graminum: 
 Ver Metopolophium dirhodum. 
 
10. Sitobion avenae: 
 Ver Metopolophium dirhodum. 
 
11. Spodoptera frugiperda: 
 Ver Mocis latipes. 
 
 
 
4. 
CULTURAS E INGREDIENTES ATIVOS REGISTRADOS: classe / grupo químico / limite máximo 
de resíduos permissíveis / intervalo de segurança / classe toxicológica. 
 
 Este apêndice apresenta informações relacionadas aos ingredientes ativos registrados no Ministério da 
Saúde, referentes a sete culturas de importância agrícola – algodão, arroz, batata, café, citros, soja e trigo. As 
abreviaturas utilizadas nas tabelas têm os seguintes significados: CL. / G.Q. = classe / grupo químico; L.M.R. = limite 
máximo de resíduo permissível; I.S. = intervalo de segurança ou período de carência; CL.T. = classe toxicológica. 
 
 O limite máximo de resíduos é expresso em ppm e o intervalo de segurança em dias. O Intervalo de 
Segurança (I.S.) está relacionado à aplicação foliar do produto. Nas culturas de algodão e citros, o Dimetoato apresenta 
dois intervalos de segurança separados por uma barra correspondendo o primeiro a aplicação foliar e o segundo a 
aplicação no solo. As culturas de arroz e trigo em relação aos ingredientes ativos Deltametrina, Esfenvalerato e 
Permetrina, apresentam a mesma situação enfocada anteriormente, porém correspondem as aplicações foliares e ao 
tratamento de produtos armazenados, respectivamente. A cultura de soja encontra-se na mesma situação em relação à 
Deltametrina. A batata apresenta uma situação similar em relação ao produto Tiametoxam correspondendo à aplicação 
foliar, aplicação no solo e tratamento de sementes, respectivamente. Asteriscos indicarão a modalidade de emprego, 
conforme convencionado. S/R significa sem restrições. 
 
 A existência de mais de uma classe toxicológica em alguns ingredientes ativos está relacionada à 
diversidade de formulações e/ou concentrações apresentadas pelos mesmos, em suas marcas comerciais. 
 
 Estes dados foram compilados das monografias e das marcas comerciais registradas nos Ministérios da 
Saúde (MS) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). 
 
 
 
 ALGODÃO 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 01. Abamectina (IA/Av) (0,005) (21) (I, II e III) 
 02. Acefato (IA/OfS) (0.2) (14/*) (III e IV) 
 03. Acetamiprido (I/NeS) (1,0) (07/*) (I, II e III) 
 04. Aldicarbe (IAN/CbS) (0,1) (*) (I) 
 05. Alfa-cipermetrina (I/Pi) (0,01) (15) (II e III) 
 06. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 07. Benfuracarbe (I/CbS) (0,1) (07/*) (II e III) 
 08. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (07) (II) 
 09. Beta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (07) (II e III) 
 10. Bifentrina (I/Pi) (0,02) (15) (II, III e IV) 
 11. Bromofós (I/Of) (0,5) (07) (II) 
 12. Bromopropilato (A/Be) (0,04) (28) (III) 
 13. Buprofezina (I/Td) (0,05) (21) (IV) 
 14. Carbofurano (IN/CbS) (0,1) (45/*) (I e III) 
 15. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (60/*) (II e III) 
 16. Cartape (IF/Dc) (0,05) (14) (III) 
 17. Ciflutrina (I/Pi) (0,01) (07) (II e III) 
 18. Cipermetrina (I/Pi) (0,05) (20) (I, II e III) 
 19. Clofentezina (A/Te) (0,05) (30) (III) 
 20. Clorfenapir (IA/Az) (0,3) (21) (II e III) 
 21. Clorfluazurom (I/Bu) (0,05) (14) (I e IV) 
 22. Clorpirifós (IA/Of) (0,5) (21) (II, III e IV) 
 23. Clotianidina (I/NeS) (0,1) (21/*) (III) 
 24. Deltametrina (I/Pi) (0,02) (07) (I, II, III e IV) 
 25. Diafentiurom (IA/Tu) (0,1) (21) (I e III) 
 26. Dicofol (A/Oc) (0,01) (14) (I e II) 
 27. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (28) (III e IV) 
 28. Dimetoato (IA/OfS) (0,1) (14/90) (I, II e IV) 
 29. Dissulfotom (IA/Ofs) (0,2) (*) (I e III) 
 30. Endossulfam (IA/Cc) (1,0) (30) (I, II e III) 
 
 
Continuação – ALGODÃO 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 31. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 
 32. Esfenvalerato (I/Pi) (0,05) (07) (I e II) 
 33. Espinosade (I/Es) (0,01) (07) (III) 
 34. Espiromesifeno (IA/Ce) (0,01) (21) (III) 
 35. Etiona (IA/Of) (0,5) (15) (I e II) 
 36. Etofemprox (I/Ed) (0,5) (15) (IV) 
 37. Fempropatrina (IA/Pi) (0,05) (14) (I e II) 
 38. Fenamifos (N/OfS) (0,05) (*) (I) 
 39. Fenitrotiona (I/Of) (0,1) (21) (II, III e IV) 
 40. Fentiona (IA/Of) (0,05) (90) (II e III) 
 41. Fipronil (I/Pz) (0,01) (30) (II, III e IV) 
 42. Flonicamida (I/NiS) (0,05) (14) (III) 
 43. Flufenoxurom (I/Bu) (0,05) (30) (I e IV) 
 44. Fluvalinato (IA/Pi) (0,1) (21) (I e II) 
 45. Forato (IAN/OfS) (0,05) (*) (I e II) 
 46. Fosfina (I/Ip) (0,1) (04) (I) 
 47. Furatiocarbe (I/CbS) (0,03) (*) (II e III) 
 48. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,05) (10) (I e III) 
 49. Gossiplure (Fer/Ap) (!) (!) (IV) 
 50. Grandlure (Fer/Tp) (!) (!) (II e III) 
 51. Imidacloprido (I/NeS) (0,5) (30/*) (III e IV) 
 52. Indoxacarbe (I/Ox) (0,02) (01) (I e II) 
 53. Lambda-cialotrina (I/Pi) (0,05) (10) (II e III) 
 54. Lufenurom (IA/Bu) (0,05) (28) (III e IV) 
 55. Malationa (IA/Of) (2,0) (07) (II, III e IV) 
 56. Metamidofós (IA/OfS) (0,05) (21) (I e II) 
 57. Metidationa (IA/Of) (0,2) (21) (I, II e III) 
 58. Metomil (I/Cb) (0,1) (14) (I e II) 
 59. Metoxifenozida (I/Dh) (0,5) (07) (IV) 
 60. Milbemectina (IA/Mi) (0,01) (07) (I) 
 61. Monocrotofós (IA/OfS) (0,1) (21) (I e II) 
 62. Novalurom (I/Bu) (0,02) (93) (IV) 
 63. Parationa metílica (IA/Of) (0,3) (15) (I, II e III) 
 64. Permetrina (I/Pi) (0,5) (07) (I, II, III e IV) 
 65. Piridafentiona (IA/Of) (0,5) (15) (III e IV) 
 66. Piriproxifem (I/Ei) (0,1) (07) (I e IV) 
 67. Profenofós (IA/Of) (0,02) (15) (II e III) 
 68. Propargito (A/Sa) (0,1) (30) (II e III) 
 69. Protiofós (I/Of) (0,04) (14) (II) 
 70. Tebufenozida (I/Dh) (0,05) (14) (IV) 
 71. Teflubenzurom (I/Bu) (0,1) (30) (IV) 
 72. Terbufós (IN/OfS) (0,05) (*) (I) 
 73. Tetradifona (A/Cd) (1,0) (14) (III e IV) 
 74. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (28) (II e III) 
 75. Tiametoxam (I/NeS) (0,02) (21/*) (III e IV) 
 76. Tiodicarbe (I/Cb) (0,1) (07) (II e III) 
 77. Triazofós (IAN/Of) (0,03) (28) (I e II) 
 78. Triclorfom (I/Of) (0,1) (07) (II) 
 79. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (28) (II e IV) 
 80. Zeta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (15) (II e III) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CITROS 
 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 01. Abamectina (IA/Av) (0,005) (07) (I, II e III) 
 02. Acefato (IA/OfS) (0,5) (21) (III e IV) 
 03. Acetamiprido (I/NeS) (0,5) (60) (I, II e III) 
 04. Acrinatrina (A/Pi) (0,04) (21) (II e IV) 
 05. Aldicarbe (IAN/CbS) (0,2) (60) (I) 
 06. Amitraz (IA/Fr)(0,5) (35) (III) 
 07. Azociclotina (A/Oe) (2,0) (21) (I e II) 
 08. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 09. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (21) (II) 
 10. Bifentrina (I/Pi) (0,04) (07) (II, III e IV) 
 11. Brometo de metila (IFN/Ah) (30,0) (***) (I) 
 12. Bromopropilato (A/Be) (3,0) (14) (III) 
 13. Buprofezina (I/Td) (0,3) (07) (IV) 
 14. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (07/*) (II e III) 
 15. Cihexatina (A/Oe) (0,5) (30) (II e III) 
 16. Clofentezina (A/Te) (0,2) (30) (III) 
 17. Clorfenapir (IA/Az) (0,5) (14) (II e III) 
 18. Clorpirifós (IA/Of) (2,0) (21) (II, III e IV) 
 19. Deltametrina (I/Pi) (0,1) (21) (I, II, III e IV) 
 20. Diafentiurom (IA/Tu) (0,5) (14) (I e III) 
 21. Diazinona (IA/Of) (0,7) (14) (II e III) 
 22. Dicofol (A/Oc) (5,0) (14) (I e II) 
 23. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (30) (III e IV) 
 24. Dimetoato (IA/OfS) (2,0) (03/90) (I, II e IV) 
 25. Dinocape (FA/Df) (0,05) (07) (I e II) 
 26. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 
 27. Espinosade (I/Es) (0,01) (14) (III) 
 28. Espirodiclofeno (A/Cn) (0,03) (21) (III) 
 29. Etiona (IA/Of) (2,0) (15) (I e II) 
 30. Etofemprox (I/Ed) ((0,2) (07) (IV) 
 31. Fempiroximate (A/Pz) (0,5) (15) (II) 
 32. Fempropatrina (IA/Pi) (1,0) (28) (I e II) 
 33. Fentiona (IA/Of) (0,5) (21) (II e III) 
 34. Flonicamida (I/NiS) (0,1) (07) (III) 
 35. Flufenoxurom (IA/Bu) (0,2) (15) (I e IV) 
 36. Formetanato (IA/Cb) (0,05) (21) (I e II) 
 37. Fosmete (IA/Of) (1,0) (14) (II) 
 38. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,1) (07) (I e III) 
 39. Hexitiazoxi (A/Cx) (1,0) (30) (III) 
 40. Imidacloprido (I/NeS) (1,0) (21) (III e IV) 
 41. Lambda-cialotrina (I/Pi) (1,0) (21) (II e III) 
 42. Lufenurom (I/Bu) (0,5) (28) (III e IV) 
 43. Malationa (IA/Of) (4,0) (07) (II, III e IV) 
 44. Mancozebe (FA/Dc) (2,0) (14) (II e III) 
 45. Metidationa (IA/Of) (2,0) (28) (I, II e III) 
 46. Milbemectina (IA/Mi) (0,01) (03) (I) 
 47. Óleo mineral (IA/Ha) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 48. Óleo vegetal (I/Ag) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 49. Óxido de fembutatina (A/Oe) (0,4) (14) (III) 
 50. Piridabem (A/Pd) (0,2) (21) (I e II) 
 51. Piridafentiona (IA/Of) (1,0) (21) (III e IV) 
 52. Pirimifós metílico (IA/Of) (5,0) (15) (II e III) 
 53. Piriproxifem (I/Ei) (1,0) (14) (I e IV) 
 54. Propargito (A/Sa) (5,0) (07) (II e III) 
 
 
Continuação – CITROS 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 55. Protiofós (I/Of) (0,01) (14) (II) 
 56. Quinometionato (FA/Qx) (0,5) (14) (II e III) 
 57. Tebufenozida (I/Dh) (0,5) (07) (IV) 
 58. Tetradifona (A/Cd) (2,0) (14) (III e IV) 
 59. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (21) (II e III) 
 60. Tiametoxam (I/NeS) (1,0) (180/14) (III e IV) 
 61. Triazofós (IAN/Of) (0,01) (60) (I e II) 
 62. Triclorfom (I/Of) (0,1) (07) (II) 
 63. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (28) (II e IV) 
 
 
 
 
 SOJA 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 01. Acefato (IA/OfS) (1,0) (14) (III e IV) 
 02. Alfa-cipermetrina (I/Pi) (0,01) (14) (II e III) 
 03. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 04. Baculovirus anticarsia (I/Bi) (S/R) (S/R) (IV) 
 05. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (20) (II) 
 06. Beta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (14) (II e III) 
 07. Bifentrina (I/Pi) (0,05) (30) (II, III e IV) 
 08. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (*) (II e III) 
 09. Ciflutrina (I/Pi) (0,01) (20) (II e III) 
 10. Cipermetrina (I/Pi) (0,05) (30) (I, II e III) 
 11. Clorfluazurom (I/Bu) (0,05) (14) (I e IV) 
 12. Clorpirifós (IA/Of) (0,01) (21) (II, III e IV) 
 13. Clotianidina (I/NeS) (0,02) (*) (III) 
 14. Deltametrina (I/Pi) (0,5) (14/30) (I, II, III e IV) 
 15. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (21) (III e IV) 
 16. Endossulfam (IA/Cc) (1,0) (30) (I, II e III) 
 17. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 
 18. Esfenvalerato (I/Pi) (0,05) (07) (I e II) 
 19. Espinosade (I/Es) (0,01) (09) (III) 
 20. Etofemprox (I/Ed) (1,0) (15) (IV) 
 21. Fempropatrina (IA/Pi) (0,05) (30) (I e II) 
 22. Fenitrotiona (I/Of) (0,1) (07) (II, III e IV) 
 23. Fipronil (I/Pz) (0,01) (60/*) (II, III e IV) 
 24. Flufenoxurom (IA/Bu) (0,05) (30) (I e IV) 
 25. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,05) (14) (I e III) 
 26. Imidacloprido (I/NeS) (0,1) (14/*) (III e IV) 
 27. Lambda-cialotrina (I/Pi) (0,05) (20) (II e III) 
 28. Lufenurom (I/Bu) (0,05) (35) (III e IV) 
 29. Metamidofós (IA/OfS) (0,01) (23) (I e II) 
 30. Metomil (I/Cb) (0,1) (14) (I e II) 
 31. Metoxifenozida (I/Dh) (0,05) (07) (IV) 
 32. Monocrotofós (IA/OfS) (0,05) (21) (I e II) 
 33. Novalurom (I/Bu) (0,02) (53) (IV) 
 34. Parationa metílica (IA/Of) (0,1) (15) (I, II e III) 
 35. Permetrina (I/Pi) (0,01) (30) (I, II, III e IV) 
 36. Piriproxifem (I/Ei) (0,05) (30) (I e IV) 
 37. Profenofós (IA/Of) (0,1) (21) (II e III) 
 38. Protiofós (I/Of) (0,03) (14) (II) 
 39. Tebufenozida (I/Dh) (0,05) (14) (IV) 
 
 
 
Continuação – SOJA 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 40. Teflubenzurom (I/Bu) (0,1) (30) (IV) 
 41. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (21) (II e III) 
 42. Tiametoxam (I/NeS) (0,02) (30/*) (III e IV) 
 43. Tiodicarbe (I/Cb) (0,1) (14) (II e III) 
 44. Triazofós (IAN/Of) (0,02) (50) (I e II) 
 45. Triclorfom (I/Of) (0,1) (07) (II) 
 46. Triflumurom (I/Bu) (0,1) (28) (II e IV) 
 47. Zeta-cipermetrina (I/Pi) (0,05) (15) (II e III) 
 
 
 
 TRIGO 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 01. Acetamiprido (I/NeS) (1,0) (15) (I, II e III) 
 02. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 03. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,05) (20) (II) 
 04. Bifentrina (I/Pi) (0,6) (30) (II, III e IV) 
 05. Bromofós (I/Of) (10,0) (07) (II) 
 06. Carbofurano (IN/CbS) (0,1) (30/*) (I e III) 
 07. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (*) (II e III) 
 08. Cartape (IF/Dc) (0,01) (14) (III) 
 09. Ciflutrina (I/Pi) (0,01) (20) (II e III) 
 10. Clorpirifós (IA/Of) (0,2) (21) (II, III e IV) 
 11. Deltametrina (I/Pi) (1,0) (14/30) (I, II, III e IV) 
 12. Diflubenzurom (I/Bu) (0,5) (30) (III e IV) 
 13. Dimetoato (IA/OfS) (0,05) (28/*) (I, II e IV) 
 14. Enxofre (AF/In) (S/R) S/R) (IV) 
 15. Esfenvalerato (I/Pi) (1,0) (21/15) (I e II) 
 16. Etofemprox (I/Ed) (1,0) (16) (IV) 
 17. Fenitrotiona (I/Of) (1,0) (120) (II, III e IV) 
 18. Fipronil (I/Pz) (0,01) (*) (II, III e IV) 
 19. Forato (IAN/OfS) (0,05) (*) (I e II) 
 20. Fosfina (I/Ip) (0,1) (***) (I) 
 21. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,1) (15) (I e III) 
 22. Imidacloprido (I/NeS) (0,5) (*) (III e IV) 
 23. Lambda-cialotrina (I/Pi) (0,05) (15) (II e III) 
 24. Lufenurom (IA/Bu) (0,05) (14) (III e IV) 
 25. Malationa (IA/Of) (8,0) (60) (II, III e IV) 
 26. Mancozebe (FA/Dc) (1,0) (32) (II e III) 
 27. Metamidofos (IA/OfS) (0,1) (21) (I e II) 
 28. Metomil (I/Cb) (0,1) (14) (I e II) 
 29. Monocrotofós (IA/OfS) (0,05) (21) (I e II) 
 30. Parationa metílica (IA/Of) (0,1) (15) (I, II e III) 
 31. Permetrina (I/Pi) (0,02) (18/60) (I, II, III e IV) 
 32. Pirazofós (FI/FhS) (0,02) (35) (II e III) 
 33. Pirimicarbe (I/Cb) (0,05) (21) (II) 
 34. Pirimifós metílico (IA/Of) (10,0) (30) (II e III) 
 35. Profenofos (IA/Of) (0,1) (14) (II e III) 
 36. Quinometionato (FA/Qx) (0,1) (14) (II e III) 
 37. Terra diatomácea (I/In) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 38. Tiametoxam (I/NeS) (0,02) (42/*) (III) 
 39. Tiodicarbe (I/Cb) (0,2) (*) (II e III) 
 40. Triazofos (IAN/Of) (0,04) (28) (I e II) 
 
Continuação – TRIGO 
 
 
INGREDIENTE ATIVO CL./ G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 41. Triclorfom (I/Of) (0,01) (07) (II) 
 42. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (14) (II e IV) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
PRAGAS, CULTURAS, INGREDIENTES ATIVOS, MARCAS COMERCIAIS E DOSAGENS. 
 
 
 O sistema de padronização neste apêndice foi feito da seguinte forma: os ingredientes ativos com suas 
classes, grupos químicos e as marcas comerciais são apresentadas em ordem alfabética. Na frente de cada um deles 
(ingrediente ativo e marca comercial) estão dispostas às dosagens respectivas, com variações ou não. A unidade 
utilizada nas dosagens recomendadas corresponde a gramas ou mililitros/hectare; gramas ou mililitros/100 litros de água; 
gramas/100 kg de sementes; gramas/planta ou cova e gramas/m
2
. Em relação aos ingredientes ativos refere-se a 
gramas/hectare, gramas/100 litros de água, gramas/100 kg de sementes ou gramas/planta ou metro quadrado. Os 
números sobrescritos relacionam os registros das marcas comerciais com as respectivas culturas, quando forem mais de 
uma. 
 
 Exemplificando-se para Alabama argillacea tem-se: 
 
 Cultura: algodão. 
 
 
01. ABAMECTINA
1
 (IA/Av)
 2
: 5,4 a 10,8
3
. 
 
 
 
. ABAMECTIN NORTOX
4
: 300 a 600
5
. 
. VERTIMEC 18 EC
4
: 300 a 600
5
. 
 
 
1 
= Ingrediente ativo. 
 
 
2 
= Classe / Grupo químico → IA = Inseticida e Acaricida 
Av = Avermectina 
 
 
3 
= Dosagem → Variação de 5,4 a 10,8 gramas do ingrediente ativo por hectare 
 
 
4 
= Marcas comerciais → 1. ABAMECTIN NORTOX 
2. VERTIMEC 18 EC 
 
 
5 
= Dosagens dos produtos comerciais → 300 a 600 mililitros do produto comercial por hectare 
 
 
 
 
 Alabama argillacea (Huebner, 1818) 
 Lepidoptera: Noctuidae 
 
 
Cultura: Algodão. 
 
Ingredientes ativos, marcas comerciais e dosagens: 
 
01. ABAMECTINA (IA/Av): 5,4 a 10,8. 
 
 . ABAMECTIN NORTOX: 300 a 600. 
. VERTIMEC 18 EC: 300 a 600. 
 
02. ACEFATO (IA/OfS): 300 a 375. 
 
 . AQUILA: 400 a 500. 
. CEFANOL: 400 a 500. 
. ORTHENE 750 BR: 400 a 500. 
. PLENTY: 400 a 500. 
 
03. ALFA-CIPERMETRINA (I/Pi): 5 a 7,5. 
 
 . FASTAC 100: 50. 
. FASTAC 100 SC: 75. 
Alabama argillacea – continuação 
 
 
04. BACILLUS THURINGIENSIS var. KURSTAKI (I/Bi): 8 a 16. 
 
 . BAC-CONTROL WP: 250 a 500. 
. DIPEL: 500 a 750. 
. DIPEL WP: 250 a 500. 
. THURICIDE: 250 a 500. 
 
05. BETA-CIFLUTRINA (I/Pi): 3,75. 
 
 . BULLDOCK 125 SC: 30. 
 
06. BETA-CIPERMETRINA (I/Pi): 10 a 12,5. 
 
 . AKITO: 100 a 125. 
 
07. BIFENTRINA (IA/Pi): 3. 
 
 . TALSTAR 100 EC: 30. 
 
08. CARBARIL (IA/Cb): 768 a 1500. 
 
 . CARBARYL FERSOL PÓ 75: 15000 a 20000. 
. CARBARYL FERSOL 480 SC: 1600. 
. CARBARYL FERSOL 850 PM: 1300 a 1900. 
 
09. CARTAPE (IF/Dc): 500 a 750. 
 
 . CARTAP BR 500: 1000 a 1500. 
. THIOBEL 500: 1000 a 1500. 
 
10. CIFLUTRINA (I/Pi): 10. 
 
 . BAYTROID CE: 200. 
 
11. CIPERMETRINA (I/Pi): 7,5 a 20. 
 
 . ARRIVO 200 EC: 50. 
. CIPERTRIN: 50. 
. COMMANCHE 200 CE: 50. 
. CYMBUSH 250 EC: 50. 
. CYPTRIN 250 CE: 50. 
. GALGOTRIN: 30 a 40. 
. NOR-TRIN 250 CE: 50. 
. RIPCORD 100: 120 a 200. 
. RIPCORD 100 SC: 120. 
. SHERPA 200: 50. 
 
12. CLORFLUAZUROM (I/Bu): 10 a 25. 
 
 . ATABRON 50 EC: 200 a 500. 
 
13. CLORPIRIFÓS (IA/Of): 240 a 336. 
 
 . ASTRO: 750. 
. CLORPIRIFOS SANACHEM 480 CE: 500 a 700. 
. CURINGA: 700. 
 . KLORPAN 480 CE: 500 a 700. 
. LORSBAN 480 BR: 500. 
. VEXTER: 500. 
 
14. DELTAMETRINA (I/Pi): 2,4 a 2,5. 
 
 . DECIS 4 UBV: 600. 
. DECIS 25 EC: 100. 
 . DOMINADOR: 50. 
 
 
 
 
 
 
Alabama argillacea – continuação 
 
15. DIAFENTIUROM (IA/Tu): 300. 
 
 . POLO 500 SC: 600. 
. POLO 500 WP: 600. 
 
16. DIFLUBENZUROM (I/Bu): 15. 
 
 . DIMILIN: 60. 
 
17. DIMETOATO (IA/OfS): 150 a 320. 
 
 . DIMETOATO CE: 375 a 750. 
. TIOMET 400 CE: 400 a 800. 
 
18. ENDOSSULFAM (IA/Cc): 350 a 750. 
 
 . DISSULFAN EC: 1000 a 1500. 
. DISSULFAN UL: 1500 a 3000. 
. ENDOFAN: 1400 a 1500. 
. ENDOSULFAN AG: 1000 a 1500. 
. ENDOSULFAN NORTOX 350 EC: 1000 a 1500. 
. ENDOSULFAN 350 EC MILENIA: 1000 a 1500. 
. THIODAN EC: 1000 a 1500. 
. THIODAN UBV: 2100. 
. THIONEX 350 EC: 1500. 
 
19. ESFENVALERATO (I/Pi): 5 a 9,75. 
 
 . SUMIDAN 25 EC: 200. 
. SUMIDAN 150 SC: 45 a 65. 
 
20. ESPINOSADE (I/Es): 12 a 24. 
 
 . ALEA: 25 a 50. 
. TRACER: 25 a 50. 
 
21. FEMPROPATRINA (IA/Pi): 30 a 45. 
 
 . DANIMEN 300 CE: 100 a 150. 
. MEOTHRIN 300: 100 a 150. 
. SUMIRODY 300: 100 a 150. 
 
22. FENITROTIONA (IA/Of): 500 a 1000. 
 
 . SUMIGRAN 20: 17000 a 20000. 
. SUMITHION UBV: 700 a 1000. 
. SUMITHION 400 PM: 1250 a 2500. 
. SUMITHION 500 CE: 1000 a 2000. 
 
23. FIPRONIL (I/Pz): 24 a 25. 
 
 . KLAP: 125. 
. REGENT 800 WG: 30. 
 
24. FLUFENOXUROM (IA/Bu): 7,5. 
 
 . CASCADE 100: 75. 
 
25. FLUVALINATO (IA/Pi): 48. 
 
 . MAVRIK: 200. 
 
26. INDOXACARBE (I/Ox): 30. 
 
 . AVAUNT 150: 200. 
 
 
 
Alabama argillacea – continuação 
 
27. LAMBDA-CIALOTRINA (I/Pi): 5. 
 
 . KARATE ZEON 50 CS: 100. 
. KARATE ZEON 250 CS: 20. 
. KARATE 50 EC: 100. 
. PLANET: 100. 
 
28. LUFENUROM (I/Bu): 7,5 a 10. 
 
 . MATCH EC: 150 a 200. 
 
29. MALATIONA (IA/Of): 750 a 1750. 
 
 . MALATHION CHAB: 1800 a 3000. 
. MALATHION 500 CE CHEMINOVA: 2500 a 3500. 
. MALATHION 500 CE SULTOX: 1500 a 3000. 
. MALATHION 1000 CE CHEMINOVA: 750 a 1500. 
 
30. METAMIDOFÓS (IA/OfS): 240 a 420. 
 
 . FARO: 500. 
 . GLENT: 500. 
. GLADIADOR: 500. 
. HAMIDOP 600: 500. 
. METAFOS: 400 a 600. 
. METASIP: 400 a 700. 
. QUASAR: 500. 
. RIVAT: 500. 
. STRON: 400 a 700. 
. TAMARON BR: 500. 
 
31. METIDATIONA (IA/Of): 320. 
 
 . SUPRACID 400 EC: 800. 
 
32. METOMIL (I/Cb): 64,5 a 86. 
 
 . LANNATE BR: 300 a 400. 
 
33. METOXIFENOZIDA (I/Dh): 14,4 a 21,6. 
 
 . INTREPID 240 SC: 60 a 90. 
. VALIENT: 60 a 90. 
 
34. MILBEMECTINA (IA/Mi): 12. 
 
 . MILBEKNOCK: 240. 
 
35. MONOCROTOFÓS (IA/OfS): 120. 
 
 . AZODRIN 400: 300. 
. NUVACRON 400: 300. 
 
36. NOVALUROM (I/Bu): 10. 
 
 . GALLAXY 100 EC: 100. 
. RIMON 100 EC: 100. 
 
37. PARATIONA METÍLICA (IA/Of): 270 a 405. 
 
 . BRAVIK 600 CE: 450 a 675. 
. FERUS: 450 a 670. 
. FOLIDOL CS: 700. 
. FOLIDOL 600: 500. 
. FOLISUPER 600 BR: 450 a 670. 
. MENTOX 600 CE: 450 a 670. 
. NITROSIL 600 CE: 450 a 670. 
 
 
 
Alabama argillacea – continuação 
 
 . PARACAP 450 CS: 700. 
. PARATHION METÍLICO PIKAPAU: 20000. 
 
38. PERMETRINA (I/Pi): 25 a 61,44. 
 
 . AMBUSH 500 CE: 50. 
. PIREDAN: 160. 
. POUNCE 384 EC: 160. 
. VALON 384 CE: 160. 
 
39. PROFENOFÓS (IA/Of): 100 a 150. 
 
 . CURACRON 500: 200 a 300. 
 
40. PROFENOFÓS (I/Of) + CIPERMETRINA (I/Pi): [60 + 6] a [100+10]. 
 
 . POLYTRIN 400/40 EC: 150 a 250. 
 
41. PROTIOFÓS (IA/Of): 500. 
 
 . TOKUTHION 500 EC: 1000. 
 
42. TEBUFENOZIDA (I/Dh): 30. 
 
 . MIMIC 240 SC: 125. 
 
43. TEFLUBENZUROM (I/Bu): 7,5. 
 
 . NOMOLT 150: 50. 
 
44. TIAMETOXAM (I/NeS): 210/100 kg. 
 
 . CRUISER 700 WS: 300/100 kg. 
 
45. TIODICARBE (I/Cb): 70. 
 
 . LARVIN 350: 200. 
 
46. TRIAZOFÓS (IA/Of): 400. 
 
 . HOSTATHION 400 BR: 1000. 
 
47. TRICLORFOM (I/Of): 500 a 1600. 
 
 . DIPTEREX 500: 1000 a 1500. 
. TRICLORFON 500 MILENIA:

Outros materiais