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Aluna: Viviane Ferreira da Fonseca.
Professora: Angela Santana.
Matr. 2011 0202 3451.
Prática Simulada IV.
Aula 04
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2° VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS/SC
 
 PEDRO CASTRO,brasileiro, estado civil, administrador, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF sob o n°..., com endereço eletrônico ..., residente e domiciliad na..., vem por intermédio de seu advogado infra assinado, que para os efeitos do artigo 106,I, do Código de Processo Civil, com endereço profissional na..., onde poderá receber todas as intimações, com fundamento no art. 914 e seguintes, do Código de Processo Civíl, opor
 EMBARGOS A EXECUÇÃO
em face do BANO QUERO SEU DINHEIRO S.A, sociedade empresária com CNPJ/MF n° ..., com sede no Rio de Janeiro-RJ, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos
DOS FATOS
 Trata-se de ação de execução movida pelo Banco Quero Seu Dinheiro em face de Pedro.
 Ocorre que, em agosto de 2014, o embargante assinou uma nota promissória, assumindo encargo de avalista de um emprétimo de R$ 300.000,00, realizado por sua amiga Laura, a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas.
 Em 2015 o embargado informou ao embargante que Laura deixou de cumprir com os pagamentos, tendo pago apenas ate a quarta parcela.
 Sendo assim, em 03/04/2015 o embargante, para evitar maiores trantornos, quitou a dívida. Esquecedo contudo de solicitar que a nota promissória lhe fosse entregue.
 Agora, em 10 de agosto do ano corrente, o embargante foi surpreendido com uma ação de título executivo extrajudicial que tramitava contra ele.
 Ao se interar sobre os fatos, constatou que o banco estava executando outro empréstimo, contraído por Laura, o qual não possui qualquer garantia ou vincúlo com o empréstimo anterior.
 Sendo assim, resta claro que o embargado se utilizou da nota promissória vinculada ao emtréstimo ANTERIOR, já quitado, para embasar a execução requerendo a penhora do consultório do embargante.
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA
 Sendo certo que o empréstimo ao qual a nota promissória estava vinculado, foi devidamente quitado, e que o embargante não possui qualquer vincúlo com o empréstimo, objeto da lide, não há razão para que Pedro figure no polo passivo da presente demanda.
DO EFEITO SUSPENSIVO
 Ressalta-se que existirem provas de que o embargante não poderia figurar no polo passivo, requer o efeito suspensivo aos embargos, a fim de que sejam resguardados os bens do embargante. 
 
DOS FUNDAMENTOS
 
 Em se tratando de título já pago, é lícito ao embargante opor embargos à execução para alegar a inexigibilidade do título, conforme artigo 917, inciso I do Código de Processo Civil.
 Conforme artigo 919, parágrafo 1° o efeito suspensivo é cabível, uma vez que o embargante esta sendo cobrado por uma dívida ja quitada, com seu consultório penhorado indevidamente.
 
DOS PEDIDOS
 Diante de todo o exposto, requer a Vossa Excelência,
1. Que seja acolhida a ilegitimidade passiva, com a consequênte extinção da execução em face do embargante;
2. Que seja atribuido o efeito suspensivo aos presentes embargos;
3. Que seja intimado o embargado para que se manifeste no prazo de 15 dias;
4. Que seja desconstituida a penoha que recai sobre o imóvel do embargante;
5. Condenação do embargado ao ônus da sucumbência.
. 
DAS PROVAS
 Requer a produção de provas, especialmente documental.
DO VALOR DA CAUSA
 Dá-se à causa o valor de R$ ...
 Pede deferimento
 
 Local, data
 ADVOGADO
 OAB/UF

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