Buscar

Metodologia Bibliografia sugerida

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – Metodologia Científica 
Prof. Leonardo S. Conke 
 
BIBLIOGRAFIA DE METODOLOGIA 
 
Neste arquivo são sugeridas várias fontes bibliográficas. Ele foi desenvolvido para 
auxiliar o pesquisador iniciante na busca pelo conhecimento dos métodos utilizados em 
investigações científicas. 
 
SUMÁRIO 
 
1. ASPECTOS GERAIS ............................................................................................................ 2 
1.1. SOBRE A CIÊNCIA ............................................................................................................... 2 
1.2. ESCRITA CIENTÍFICA, PLÁGIO E BOAS PRÁTICAS .......................................................... 2 
1.3. ELABORAÇÃO DE TEXTOS (PROJETOS DE PESQUISA, ARTIGOS ETC.) ..................... 2 
1.4. LIVROS DE METODOLOGIA ................................................................................................ 3 
2. TIPO E DESCRIÇÃO GERAL DA PESQUISA ..................................................................... 4 
2.1. PESQUISA QUANTITATIVA, QUALITATIVA E MISTA ......................................................... 4 
2.2. QUANTO AOS OBJETIVOS (EXPLORATÓRIA, DESCRITIVA E EXPLICATIVA) ............... 4 
3. TIPO DE ABORDAGEM ....................................................................................................... 4 
3.1. ESTUDO DE CASO(S) .......................................................................................................... 4 
3.2. LEVANTAMENTO (SURVEY) ............................................................................................... 5 
3.3. ENSAIO TEÓRICO ................................................................................................................ 5 
3.4. ESTUDO BIBLIOMÉTRICO .................................................................................................. 6 
3.5. PESQUISA EXPERIMENTAL ............................................................................................... 6 
3.6. EX-POST-FACTO ................................................................................................................. 6 
3.7. PESQUISA-AÇÃO ................................................................................................................. 6 
3.8. ETNOGRAFIA ....................................................................................................................... 7 
4. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS ..................................................................... 7 
4.1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................ 8 
4.2. PESQUISA DOCUMENTAL .................................................................................................. 8 
4.3. QUESTIONÁRIO ................................................................................................................... 8 
4.4. ENTREVISTA ........................................................................................................................ 8 
4.5. TÉCNICAS PROJETIVAS ..................................................................................................... 9 
4.6. GRUPO FOCAL .................................................................................................................... 9 
4.7. OBSERVAÇÃO ..................................................................................................................... 9 
4.8. NARRATIVA .......................................................................................................................... 9 
4.9. EXPERIMENTO .................................................................................................................. 10 
5. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS................................................................ 10 
5.1. ESTATÍSTICA E AMOSTRAGEM ....................................................................................... 10 
5.2. ANÁLISE DO CONTEÚDO E ANÁLISE DO DISCURSO .................................................... 11 
 
1. ASPECTOS GERAIS 
(voltar) 
 
1.1. SOBRE A CIÊNCIA 
 
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras, 16ª ed. São Paulo: 
Loyola, 2011. (Número de Chamada: 001 A474f). 
CARVALHO, M. C. M (Org). Construindo o saber – Metodologia Científica: fundamentos e 
técnicas, 17ª ed. Campinas: Papirus, 2006. (Número de Chamada: 001.8 C758s). 
CASTRO, C. M. A Prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 156 p. 
(Número de Chamada: 001.8 C355p). 
GLEISER, M. Cartas a um jovem cientista. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
(voltar) 
 
1.2. ESCRITA CIENTÍFICA, PLÁGIO E BOAS PRÁTICAS 
 
ABL (Academia Brasileira de Letras). ABL Responde. Disponível em: 
http://www.academia.org.br/nossa-lingua/abl-responde. 
ASK BETTY. Grammar for College Writers. Disponível em: 
https://depts.washington.edu/engl/askbetty. 
CHAVES, A. Plágio. Revista de Direito. Procuradoria Geral do Estado de Goiás, v. 16, p. 
52-77. 
CNPQ. Ética e Integridade na Prática Científica. 2012. Acesso em 01/06/2013. Disponível 
em: http://memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm. 
ESCRITA CIENTÍFICA. Universidade de São Paulo. USP-São Carlos. Disponível em: 
http://www.escritacientifica.sc.usp.br/. 
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. 
São Paulo: Atlas, 2014. (Número de chamada: 001.81 M488r). 
PARK, C. In other (people's) words: Plagiarism by university students--literature and lessons. 
Assessment & Evaluation in Higher Education, v. 28, n. 5, p. 471-488, 2003. 
REVISTA ARGUMENTUM. Vitória (ES). Universidade Federal do Espírito Santo. Debate, v. 13, 
n.1, p.11-55. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/argumentum/issue/view/133. 
STENECK, N. H. ORI: Introduction to the responsible conduct of research. Government 
Printing Office, 2007. Disponível em: https://ori.hhs.gov/sites/default/files/rcrintro.pdf. 
TELEGRAMÁTICA. Cidade do Conhecimento. Prefeitura Municipal de Curitiba (PMC). 
Secretaria Municipal de Educação. Serviço de E-mail. Curitiba. Disponível em: 
http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/index.php?subcan=11&PH
PSESSID=e14a32179514aa6ba1372129785c9a8c. 
(voltar) 
 
1.3. ELABORAÇÃO DE TEXTOS (PROJETOS DE PESQUISA, ARTIGOS ETC.) 
 
ACADEMY OF MANAGEMENT JOURNAL. Publishing in the AMJ. New York (USA): 
Academy of Management. Volume 54 (2011, n. 3-6) e volume 55 (2012, n. 1-5). 
ALVESSON, M.; SANDBERG, J. Generating Research Questions through Problematization. 
Academy of Management Review, v. 36, n. 2, p. 247-271, 2011. 
DAFT, R. Why I Recommended Your Manuscript Be Rejected and What You Can Do About It. 
In: CUMMINGS, L. L.; FROST, P. J. (Eds.) Publishing in the organizational sciences. 
Thousand Oaks: Sage, 1995. (Cap. 9, p. 164-182). 
ECO, U. Como se faz uma tese, 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Número de Chamada: 
001.8 E19c =690). 
LEITE, G.; MARTINS, G. Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de 
teses e dissertações. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. SPE, p. 99-109, 
2006. 
MACHADO, A.; BIANCHETTI, L. (Des) fetichização do Produtivismo Acadêmico: Desafios para 
o Trabalhador-Pesquisador. Revista de Administração de Empresas, v. 51, n. 3, p. 244-
254, 2011. 
MATTOS, P. L. Pés de barro do texto "produtivista" na academia. Revista de Administração 
de Empresas, v. 52, n. 5, p. 566-573, 2012. 
MATTOS, P. Nós e os índices: a propósito da pressão institucional por publicação. Revista de 
Administração de Empresas, v. 48, n. 2, p. 144-149, 2008. 
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Projeto de pesquisa: o que é? como fazer?: um 
guia para sua elaboração, 6. Ed. São Paulo: Olho D'Agua, 2010. (Número de chamada: 
001.8 P473p). 
REUBER, A. StrengtheningYour Literature Review. Family Business Review, v. 23, n. 2, p. 
105-108, 2010. 
(voltar) 
 
1.4. LIVROS DE METODOLOGIA 
 
ACKOFF, R. L. Planejamento de pesquisa social. São Paulo. EPU/Editora da Universidade 
de São Paulo, 1975. (Número de chamada: 3:001.8 A182d =690). 
BABBIE, E. The practice of social research. Belmont: Thomson, 2004. (Número de chamada: 
3:001.8 B112p). 
BECKER, H. S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Hucitec, 
1994. (Número de chamada: 3.001.5 B395m =690 3.ed.). 
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa, 2ª ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 2008. (Número de chamada: 001.8 B725c =690). 
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson 
Prentice Hall, 2007. (Número de chamada: 001.8 C419m 6. ed.). 
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Número 
de chamada: 001.891 F621q =690). 
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. (Número 
de Chamada: 001.8:303 G463m) 
GOODE, W. J.; HATT, P. K. Métodos em pesquisa social. 7 ed. São Paulo: Companhia 
Editora Nacional, 2002. (Número de chamada: 3:001.8 G647m =690). 
HAIR, J. F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: 
Bookman, 2007. (Número de Chamada: 65.001.5 H153e =690). 
KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento 
conceitual. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. (Número de chamada: 3:001.8 K39b =690). 
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em 
ciências humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. (Número de Chamada: 001.8:37 
L412c =690). 
LÉTOURNEAU, J. Ferramentas para o pesquisador iniciante. São Paulo: Martins Fontes, 
2011. (Número de chamada: 001.8 L649c =690.); 
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica, 7ª ed. São 
Paulo: Atlas, 2010. (Número de Chamada: 001.8 L192f) 
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas, 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 
(Número de Chamada: 3.001.5 R524p). 
SELLTIZ, C. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. 2. ed. São Paulo: Editora 
Pedagógica e Universitária, 1987. 3 v. (Número de Chamada: 3:001.8 R432m =690 2. ed.). 
SMELSER, N. J.; BALTES, P. B. International Encyclopedia of Social & Behavioral 
Sciences. Elsevier: 2001. (Verbetes relacionados a Logic of Inquiry and Research Design). 
Disponível em: <www.sciencedirect.com/science/referenceworks/9780080430768>. 
VIEGAS, W. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: Paralelo 15, Editora UnB, 
1999. (Número de chamada: 001.8 V656fu.). 
(voltar) 
 
 
2. TIPO E DESCRIÇÃO GERAL DA PESQUISA 
(voltar) 
 
2.1. PESQUISA QUANTITATIVA, QUALITATIVA E MISTA 
 
BAUER, Martin W.; GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e 
som: um manual prático. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. (Número de chamada: 3:001.8 
Q1r =690); 
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. 
ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. (Número de Chamada: 001.8 C923r =690 2. ed.). 
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e 
abordagens. Artmed, 2006. 
DESLAURIERS, J.P.; KÉRISIT, M. O delineamento de pesquisa qualitativa. In: POUPART, J. et 
al. A Pesquisa Qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: 
Vozes, 2008 (p. 127-153) (Número de chamada: 3.001.5 R297q). 
GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de 
administração de empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995a. 
GÜNTHER, H. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? 
Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 22, n.2, p. 201-210, 2006. 
JICK, T. D. Mixing Qualitative and Quantitative Methods: triangulation in action. Administrative 
Science Quarterly, v. 24, n. 4, p. 602-611, 1979. 
MORGAN, G.; SMIRCICH, L. The case for qualitative research. Academy of management 
review, v. 5, n. 4, p. 491-500, 1980. 
PATTON, M. Q. Qualitative evaluation methods. 2nd ed. Newbury Park: Sage, 1990. 
(Número de chamada: 3:001.8 P322q 2. ed.). 
POUPART, J. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 
Petrópolis: Vozes, 2008. (Número de Chamada: 3.001.5 R297q =690) 
(voltar) 
 
2.2. QUANTO AOS OBJETIVOS (EXPLORATÓRIA, DESCRITIVA E EXPLICATIVA) 
 
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. (Número 
de Chamada: 001.8:303 G463m) 
HAIR, J. F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: 
Bookman, 2007. (Número de Chamada: 65.001.5 H153e =690). 
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em 
ciências humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. (Número de Chamada: 001.8:37 
L412c =690). 
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica, 7ª ed. São 
Paulo: Atlas, 2010. (Número de Chamada: 001.8 L192f) 
(voltar) 
 
3. TIPO DE ABORDAGEM 
(voltar) 
 
3.1. ESTUDO DE CASO(S) 
 
EISENHARDT, K. M. Building Theories From Case Study Research. The Academy of 
Management Review, v. 14, n. 4, p. 532-550, 1989. 
EISENHARDT, K. M.; GRAEBNER, M. E. Theory building from cases: opportunities and 
challenges. Academy of Management Journal, v. 50, n. 1, p. 25-32, 2007. 
GEORGE, A. L. BENNETT. Case Studies and Theory Development in the Social Sciences. 
Cambridge: MIT Press, 2004. (Número de chamada: 3.001.5 G347c). 
GERRING, J. What is a Case Study and What Is It Good For? The American Political Science 
Review, v. 98, n. 2, p. 341-354, 2004. 
GODOY, Arilda Schmidt. Estudo de caso qualitativo. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, 
R.; SILVA, A. B. (orgs). Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São Paulo: 
Saraiva, 2006. (capítulo 4, p. 115-146) (Número de Chamada: 658:001.8 P474q). 
KENNEDY, M. Generalizing from Single Case Studies. Evaluation Review, v. 3, n. 4, p. 661-
678, 1979. 
STAKE, R. E. Investigación con estudio de casos, 4 ed. Madrid: Ediciones Morata, 1998. 
STAKE, R. E. Qualitative Case Studies. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (eds.) The Sage 
Handbook of Qualitative Research, 3 ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2005 
(Capítulo 17, p. 443-466). 
STOECKER, R. Evaluating and rethinking the case study. The Sociological Review, v. 39, n. 
1, p. 88-112, 1991. 
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos, 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010 
(Número de Chamada: 3:001.8 Y51c =690). 
YIN, R. K. The Case Study Crisis: some answers. Administrative Science Quarterly, v. 26, n. 
1, p. 58-65, 1981. 
(voltar) 
 
3.2. LEVANTAMENTO (SURVEY) 
 
BABBIE, Earl. Survey research methods. 2. ed. Belmont: Wadsworth, 1990. (Número de 
Chamada: 3:001.8 B112s 2. ed.). 
FINK, A. How to Conduct Surveys: A Step-by-Step Guide. Sage Publications, 2012. 
(Número de chamada: 3:001.8 F499h). 
FOWLER, F. J. Pesquisa de levantamento. Porto Alegre: Penso, 2011. (Número de chamada: 
001.8 F786s =690). 
FOWLER, F. J. Survey research methods. Beverly hills: Sage. 1995. (Número de chamada: 
3:001.8 F785s). 
FREITAS, H.; OLIVEIRA, M.; SACCOL, A. Z.; MOSCAROLA, J. O Método de Pesquisa Survey. 
Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 105-112, julho / 
setembro, 2000. 
ROSSI, P. H.; WRIGHT, J. D.; ANDERSON, A. B. Handbook of survey research. San Diego: 
Academic Press, 1983. 755 p. (Número de Chamada: 301.001.5 H236s). 
(voltar) 
 
3.3. ENSAIO TEÓRICO 
 
BACHARACH, S. B. Organizational theories: Some criteria for evaluation. Academy of 
management review, v. 14, n. 4, p. 496-515, 1989. 
CORLEY, K. G.; GIOIA, D. A. Building Theory about Theory Building: what constitutes a 
theoretical contribution? Academy of Management Review, v. 36, n. 1, p. 12-32, 2011. 
DEMO, P. Teoria – Pra quê. GestãoOrganizacional, v. 3, n. 2, mai/ago 2005. 
DIMAGGIO, P. J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, 
n. 3, p. 391-397, 1995. 
FORD, E. W. et al. A pesquisa que faz diferença. Revista de Administração de Empresas, v. 
43, n. 4, p. 86-101, 2003. 
GUETZKOW, J.; LAMONT, M.; MALLARD, G. What is Originality in the Humanities and the 
Social Sciences?. American Sociological Review, v. 69, n. 2, p. 190-212, 2004. 
SUTTON, R. I.; STAW, B. M. O que não é Teoria. Revista de Administração de Empresas, 
São Paulo, v. 43, n. 3, p. 74-84, jul./set., 2003. 
WEICK, K. E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, 
p. 385-390, 1995. 
WHETTEN, D. A. O que Constitui uma Contribuição Teórica? Revista de Administração de 
Empresas, São Paulo, v. 43, n. 3, p. 69-73, jul./set., 2003. 
(voltar) 
 
3.4. ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 
 
ARAÚJO, C. A. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, 
v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun. 2006. 
FONSECA, E. N. (Coord.). Bibliometria: teoria e prática. São Paulo: Cultrix, 1986. (Número 
de chamada: 01:311 B582t =690) 
SANTOS, R. N. M.; KOBASHI, N. Y. Bibliometria, Cientometria, Infometria: Conceitos e 
Aplicações. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v.2, n.1, p.155-172, 
jan./dez. 2009. 
BUFREM, L.; PRATES, Y. O saber científico registrado e as práticas de mensuração da 
informação. Ciência da Informação, v. 34, n. 2, p. 9-25, 2005. 
VANTI, N. A. P. Da Bibliometria à Webometria: uma Exploração Conceitual dos Mecanismos 
Utilizados para Medir o Registro da Informação e a Difusão do Conhecimento. Ciência da 
Informação, Brasília, v. 31, n. 2, p. 152-162, maio/ago. 2002. 
(voltar) 
 
3.5. PESQUISA EXPERIMENTAL 
 
BABBIE, E. The practice of social research. Belmont: Thomson, 2004. (Capítulo 8) (Número 
de chamada: 3:001.8 B112p). 
BLALOCK, Hubert M. Introdução a pesquisa social. 2. ed. Rio de janeiro: Zahar, 1976. 133 p. 
(Capítulo 2). (Número de chamada: 3:001.8 B637i =690). 
CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. C. Delineamentos experimentais e quase experimentais 
de pesquisa. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1979. (Número de Chamada: 
3:001.8 C187e =690). 
COOK, T. D.; CAMPBELL, D. T. Quasi-experimentation: Design & analysis issues for field 
settings. Boston: Houghton Mifflin, 1979. (Número de chamada: 3:001.8 C771q). 
GELMAN, J. J. Pesquisa Experimental: um Instrumento para Decisões Mercadológicas. 
Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 24-31, Abr. / Jun., 
1971. 
MYERS, J. L. Fundamentals of experimental design. Boston: Allyn and Bacon, 1966. (Número 
de Chamada: 159.938.3 M996f). 
(voltar) 
 
3.6. EX-POST-FACTO 
 
COHEN, L.; MANION, L. Research methods in education. 2. ed. London: Routledge, 1989. 
383 p. (Número de Chamada: 37.012 C678r 2. ed.). 
LORD, H. G. Ex-Post-Facto Studies as a Research Method. Ocasional Paper, Special Report 
#7320. ERIC (Institute of Education Sciences). 1973. Disponível em 
<http://files.eric.ed.gov/fulltext/ED090962.pdf>. Acesso em: 15 out. 2016. 
(voltar) 
 
3.7. PESQUISA-AÇÃO 
 
BARBIER, R. A Pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. (Número de chamada: 
3:001.8 B236p=690). 
BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2007. 
(Número de chamada: 3.001.5 R425p). 
DEMO, P. Pesquisa Participante: mito e realidade. Brasília: UNB / INEP, 1982. 
EDEN, C.; HUXHAM, C. Pesquisa-Ação no Estudo das Organizações. In: CLEGG, S. R.; 
HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998 
(Caps. 5-6, p. 93-123). 
ENGEL, G. I. Pesquisa-ação. Educar em Revista, Curitiba, v. 16, p. 181-191, 2000. 
LIMA, M. C. O método de pesquisa-ação nas organizações: do horizonte político à dimensão 
formal. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 3, n. 2, p. 139-152, 2005. 
MACKE, J. A Pesquisa-Ação como Estratégia de Pesquisa Participativa. In: GODOI, C. K.; 
BANDEIRA-De-MELLO, R. & SILVA, A. B. (Orgs.) Pesquisa Qualitativa em Estudos 
Organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. (capítulo 7, p. 207-239) (Número de Chamada: 
658:001.8 P474q). 
SOMMER, R.; AMICK, T. Pesquisa-ação: ligando pesquisa à mudança organizacional. Série: 
Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais. n.4. Brasília: UnB, 2003. 
SPINK, P. Pesquisa-ação e a análise de problemas sociais e organizacionais complexos. 
Psicologia, v. 5, n. 1, p. 31-44, 1979. 
THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997. (Número de 
chamada: 658.012.1 T444p). 
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 
31, n. 3, p. 443-466, set./dez., 2006. 
(voltar) 
 
3.8. ETNOGRAFIA 
 
ANDION, C.; SERVA, M. A Etnografia e os Estudos Organizacionais. In: GODOI, C. K.; 
BANDEIRA-De-MELLO, R. & SILVA, A. B. (Orgs.) Pesquisa Qualitativa em Estudos 
Organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. (capítulo 5, p. 147-179) (Número de Chamada: 
658:001.8 P474q). 
ANGROSINO, M. V. Etnografia e observação participante. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 
(Número de chamado: 39:001.8 A593d =690). 
FLORES-PEREIRA, M. T.; CAVEDON, N. R. Os bastidores de um estudo etnográfico: trilhando 
os caminhos teórico-empíricos para desvendar as culturas organizacionais de uma livraria 
de shopping center. Cadernos EBAPE. BR, v. 7, n. 1, p. 144-160, 2009. 
MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da 
aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. São Paulo: Abril 
Cultural, 1984. (Os pensadores, v. 43). (Capítulo 1). (Número de chamada: 1(08) P418e). 
MASCARENHAS, A. O. Etnografia e cultura organizacional: uma contribuição da antropologia à 
administração de empresas. Revista de Administração de Empresas, v. 42, n. 2, p. 1-7, 
2002. 
SANDAY, P. R. The Ethnographic Paradigm(s). Administrative Science Quarterly, v. 24, n. 1, 
p. 527-538, n.4, 1979. 
van MAANEN, J. The fact of fiction in organizational ethnography. Administrative science 
quarterly, v. 24, n. 4, p. 539-550, 1979. 
SCHWARTZMAN, H. B. Ethnography in organizations. Newbury Park: Sage, 1993. ix, 83 p. 
(Qualitative research methods series; 27). (Número de chamada: 39:658 S399e.). 
CLIFFORD, J. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de 
Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, 1998. (Número de chamada: 39 
C637e =690). 
(voltar) 
 
4. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS 
 
FRANCIS, J. et al. What is an adequate sample size? Operationalising data saturation for 
theory-based interview studies. Psychology & Health, v. 25, n. 10, p. 1229-1245, 2010. 
FUSCH, P.; NESS, L. Are we there yet? Data saturation in qualitative research. The Qualitative 
Report, v. 20, n. 9, p. 1408, 2015. 
GUEST, G.; BUNCE, A.; JOHNSON, L. How Many Interviews are Enough? An experiment with 
data saturation and variability. Field Methods, v. 18, n. 1, p. 59-82, 2006. 
HEATH, L. Triangulation: Methodology. In: SMELSER, N. J.; BALTES, P. B. International 
Encyclopedia of Social & Behavioral Sciences. Elsevier: 2001. 
MATHISON, S. Why triangulate? Educational Researcher, v. 17, n. 2, p. 13-17, 1988. 
ONWUEGBUZIE, A.; LEECH, N.; COLLINS, K. Innovative data collection strategies in 
qualitative research. The Qualitative Report, v. 15, n. 3, p. 696, 2010. 
(voltar) 
 
4.1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
 
LIMA, T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento 
científico: a pesquisa bibliográfica. Katalysis, Florianópolis, v. 10, n. especial, p. 37-45, 
2007. 
MACEDO, N. D. Iniciação a pesquisa bibliográfica: Guia do estudante para 
fundamentação do trabalho de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Unimarco, 1996. 69 p. 
(Número de Chamada: 001.8 M141i 2. ed.). 
WEBSTER,J.; WATSON, J. T.; Analyzing the Past to Prepare the Future: writing a Literature 
Review. MIS Quarterly, v. 26, n. 2, p. xiii-xxiii, Jun., 2002. 
(voltar) 
4.2. PESQUISA DOCUMENTAL 
 
BOSCH GARCIA, C. La tecnica de investigacion documental. 8. ed. Mexico: Universida 
Nacional Autonoma de Mexico, 1963, 69 p. (Número de Chamada: 001.891 B742t 8. ed.). 
BOWEN, G. A. Document Analysis as a Qualitative Research Method. Qualitative Research 
Journal, v. 9, n. 2, p. 27-40, 2009. 
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de 
Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, maio/jun. 1995b. 
SÁ-SILVA, J. R.; ALMEIDA, C. D.; GUINDANI, J. F. Pesquisa Documental: Pistas Teóricas e 
Metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, São Leopoldo, ano 1, n. 
1, Julho de 2009. 
(voltar) 
 
4.3. QUESTIONÁRIO 
 
BABBIE, Earl. Survey research methods. 2. ed. Belmont: Wadsworth, 1990. (Número de 
Chamada: 3:001.8 B112s 2. ed.). 
GUNTHER, H. Como elaborar um questionário. Série: Planejamento de Pesquisa nas 
Ciências Sociais, n. 01. Brasília, DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2003. 
MUCCHIELLI, R. O Questionário na pesquisa social. São Paulo: Martins Fontes, 1979. 176 
p. (Número de Chamada: 3.001.5 M942q =690). 
PASQUALI, Luiz, (Coord.). Teoria e métodos de medida em ciências do comportamento. 
Brasília: INEP, 1996. 432 p. (Número de Chamada: 159.9.019 T314m). 
ROSSI, P. H.; WRIGHT, J. D.; ANDERSON, A. B. Handbook of survey research. San Diego: 
Academic Press, 1983. (Número de chamada: 301.001.5 H236s). 
SCHWARZ, N. Questionnaires: Cognitive Approaches. In: SMELSER, N. J.; BALTES, P. B. 
International Encyclopedia of Social & Behavioral Sciences. Elsevier: 2001. 
(voltar) 
 
4.4. ENTREVISTA 
 
GODOI, C. K.; MATTOS, P. L. C. L. Entrevista Qualitativa: instrumento de pesquisa e evento 
dialógico. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-De-MELLO, R. & SILVA, A. B. (Orgs). Pesquisa 
Qualitativa em Estudos Organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. (capítulo 10, p. 301-
323) (Número de Chamada: 658:001.8 P474q). 
BONI, V.; QUARESMA, S. J. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências 
Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, vol. 
2, n. 1, p. 68-80, janeiro-julho, 2005. 
DUARTE, R. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, Curitiba, n. 24, p. 213-225, 2004. 
MCLELLAN, E.; MACQUEEN, K.; NEIDIG, J. Beyond the qualitative interview: Data preparation 
and transcription. Field Methods, v. 15, n. 1, p. 63-84, 2003. 
ROSA, M. V. F. P. C.; ARNOLDI, M. A. G. C. A entrevista na pesquisa qualitativa: 
mecanismos para validação dos resultados. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. (Número de 
Chamada: 303.62 R788e). 
(voltar) 
 
4.5. TÉCNICAS PROJETIVAS 
 
CATTERALL, M.; IBBOTSON, P. Using Projective Techniques in Education Research. British 
Educational Research Journal, v. 26, n. 2, p. 245-256, 2000. 
DONOGHUE, S. Projective Techniques in Consumer Research. Journal of Family Ecology 
and Consumer Sciences, v. 28, n. 1, p. 47-53, 2000. 
LINZEY, G. On the Classification of Projective Techniques. Psychological Bulletin, v. 56, n.2, 
p. 158-168, 1959. 
MURSTEIN, B. I. Handbook of projective techniques. New York: Basic, 1965. (Número de 
chamada: 159.9.072.5 M984h). 
SILVA, M. C. TAT: Aplicação e interpretação do teste de apercepção temática. São Paulo: 
Editora Pedagógica e Universitária, 1989. (Número de chamada: 159.9 S586t). 
TOMKINS, S. S.; TOMKINS, E. J. The Thematic Apperception Test: The theory and 
technique of interpretation. New York: Grune & Stratton, 1947. (Número de chamada: 
159.9.018.7 T658Th). 
(voltar) 
 
4.6. GRUPO FOCAL 
 
BARBOUR, R. S. Grupos focais. Porto Alegre: Bookman, 2009. 216 p. (Número de Chamada: 
001.891 B239d =690). 
GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro, 
2005. 77 p. (Série Pesquisa em Educação ;10). (Número de Chamada: 3:001.8 G263g). 
OLIVEIRA, M.; FREITAS, H. Focus Group: instrumentalizando o seu planejamento. In: GODOI, 
C. K.; BANDEIRA-De-MELLO, R. & SILVA, A. B. (Orgs). Pesquisa Qualitativa em Estudos 
Organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. (capítulo 11, p. 347-373) (Número de 
Chamada: 658:001.8 P474q). 
(voltar) 
 
4.7. OBSERVAÇÃO 
 
ANGROSINO, M. V. Etnografia e observação participante. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 
(Número de chamado: 39:001.8 A593d =690). 
FREITAS, H.; MOSCAROLA, J. Da Observação à Decisão: Métodos de Pesquisa e de Análise 
Quantitativa e Qualitativa de Dados. RAE-eletrônica, v. 1, n.1, jan./jun., 2002. 
SERVA, M.; JÚNIOR, P. J. Observação Participante e Pesquisa em Administração: uma 
Postura Antropológica. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n.1, p. 
64-79, Mai. / Jun., 1995. 
JORGENSEN, D. L. Participant Observation. Thousand Oaks: SAGE Publications, 1989 (cap. 
1, p. 12-26). 
(voltar) 
 
4.8. NARRATIVA 
 
ALVES, M. A.; BLIKSTEIN, I. Análise da Narrativa. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-De-MELLO, 
R. & SILVA, A. B. (Orgs). Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São Paulo: 
Saraiva, 2006. (capítulo 14, p. 403-428) (Número de Chamada: 658:001.8 P474q). 
ATKINSON, R. The life story interview. Thousand Oaks: Sage Publications, c1998. 
(Qualitative research methods series, v. 44). (Número de chamada: 39:001.8 A877L). 
JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M. W. Entrevista Narrativa. In: BAUER, Martin W.; GASKELL, 
George (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 11. 
ed. Petrópolis: Vozes, 2013. (cap. 4, p. 90-113). (Número de chamada: 3:001.8 Q1r =690) 
CZARNIAWSKA-JOERGES, B. A narrative approach to organization studies. Newbury 
Park: Sage, 1998. (Qualitative reserch series, v. 43). (Número de chamada: 82.085 C998n). 
RIESSMAN, C. K. Narrative analysis. Newbury Park: Sage, 1993. (Qualitative research 
methods series, v. 30). (Número de chamada: 82.085 R562n). 
(voltar) 
 
4.9. EXPERIMENTO 
 
BABBIE, E. The practice of social research. Belmont: Thomson, 2004. (Capítulo 8) (Número 
de chamada: 3:001.8 B112p). 
BLALOCK, Hubert M. Introdução a pesquisa social. 2. ed. Rio de janeiro: Zahar, 1976. 133 p. 
(Capítulo 2). (Número de chamada: 3:001.8 B637i =690). 
CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. C. Delineamentos experimentais e quase experimentais 
de pesquisa. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1979. xv, 138 p. (Número de 
Chamada: 3:001.8 C187e =690). 
COOK, T. D.; CAMPBELL, D. T. Quasi-experimentation: Design & analysis issues for field 
settings. Boston: Houghton Mifflin, 1979. (Número de chamada: 3:001.8 C771q). 
GELMAN, J. J. Pesquisa Experimental: um Instrumento para Decisões Mercadológicas. 
Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 24-31, Abr. / Jun., 
1971. 
(voltar) 
 
5. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS 
(voltar) 
 
5.1. ESTATÍSTICA E AMOSTRAGEM 
 
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração 
e economia. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. (Número de Chamada: 311 A546e 
=690). 
BOLFARINE, H.; BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. São Paulo: Blücher, 2005. 
(Número de chamada: 519.233.5 B688e). 
BYRNE, D. Interpreting quantitative data. London: Sage Publications, 2002. (Número de 
chamada: 001.8 B995i). 
CALCULADORA Amostral. Sample Size Calculator. Disponível em: 
http://www.pivotalresearch.ca/resources-sample-calc.php ou Disponível em: 
http://mitchellscience.net/Math/SimpleSampleSizeCalculator. 
COCHRAN, William G. Técnicas de amostragem. Rio de Janeiro: Agência Norte-Americana 
para o Desenvolvimento Internacional, 1965. (Número de chamada: 311.2 C663s). 
COSTA-NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2002. (Número de 
chamada: 519.2 C837e). 
FIELD, A. Discovering statisticsusing IBM SPSS Statistics, 4.ed. Sage publications, 2013. 
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade, 9. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2000. (Número de Chamada: 311 F889m =690). 
HAIR, J. F. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 688 p. 
(Número de Chamada: 519.237 M961d =690 6. ed.). 
HANSEN, M. H.; HURWITZ, W. N.; MADOW, W. G. Sample survey methods and theory. 
New york: J Wiley. (Número de chamada: 519.2 H249s). 
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2012. (Número de chamada: 658.8 M249m). 
PSPP. Software estatístico de acesso livre similar ao SPSS. Disponível em: 
http://sourceforge.net/projects/pspp4windows/files/. 
SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística não-paramétrica para as ciências do 
comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 448 p. (Número de Chamada: 519.234 
S571n a 2. ed. =690) 
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatistica. 3. ed. São Paulo: Makron Books Brasil, 1993. 643 p. 
(Número de Chamada: 311 S755s 3. ed. =690). 
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2001. 495 
p. (Número de Chamada: 311:65 S848b =690 H). 
(voltar) 
 
5.2. ANÁLISE DO CONTEÚDO E ANÁLISE DO DISCURSO 
 
BANKS, M. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção 
pesquisa qualitativa). (Número de chamada: 001.891 B218u =690). 
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2009. (Número de chamada: 
301.151:659.3 B246a). 
BAUER, M. W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: M. W. Bauer & G. Gaskell 
(Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: 
Vozes, 2002. (p. 189-217). 
BERELSON, B. Content analysis in communication research. New York: Hafner; 1971. 
(Número de chamada: 800.95 B487c). 
CAPPELLE, M. C. A.; MELO, M. C. O. L.; GONÇALVES, C. A. Análise de Conteúdo e Análise 
de Discurso nas Ciências Sociais. Organizações Rurais e Agroindustriais, v. 5, n. 1, 2003. 
CAREGNATO, R. C. A.; MUTTI, R. Pesquisa Qualitativa: Análise de Discurso Versus Análise 
de Conteúdo. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 15, n. 4, p. 679-84, Out-Dez, 
2006. 
DOWNE-WAMBOLDT B. Content analysis: method, applications, and issues. Health Care 
Women Int, v. 13, n. 3, p. 313-321, 1992. 
FELDMAN, M. S. Strategies for interpreting qualitative data. Thousand Oaks, Calif.: Sage, 
1995. (Qualitative research method series, v. 33). (Número de chamada: 301.08 F312s.). 
FRANCO, M. L. P. Barbosa. Análise de conteúdo. 3. ed. Brasília: Liber, 2008. (Número de 
chamada: 37.012 F825a). 
FREITAS, H.; JANISSEK, R.. Análise léxica e análise de conteúdo: técnicas 
complementares, sequenciais e recorrentes para exploração de dados qualitativos. 
Porto Alegre: Sphinx, 2000. (Número de chamada: 001.8 F866a). 
GODOI, C. K. Perspectivas de Análise do Discurso nos Estudos Organizacionais. In: GODOI, 
C. K.; BANDEIRA-De-MELLO, R. & SILVA, A. B. (Orgs). Pesquisa Qualitativa em Estudos 
Organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. (capítulo 13, p. 375-401) (Número de 
Chamada: 658:001.8 P474q). 
KRIPPENDORFF, K.; BOCK, M. A. (Eds.). The content analysis reader. Thousand Oaks, 
Calif.: Sage Publications, 2009. (Número de chamada: 659.3 C761a). 
LIMA, M. E. A. T. Análise do Discurso e/ou Análise do Conteúdo. Psicologia em Revista, Belo 
Horizonte, v. 9, n. 13, p. 76-88, jun. 2003. 
MATTOS, P. L. C. L. A entrevista não-estruturada como forma de conversação: razões e 
sugestões para sua análise. Revista de Administração Pública, v. 39, n. 4, p. 823-847, Jul. 
/ Ago., 2005. 
NEUENDORF, K. A. The content analysis guidebook. Thousand Oaks: Sage Publications, 
2002. (Número de chamada: 3.001.5 N481c). 
ROSSI, G. B.; SERRALVO, F. A.; JOAO, B. N. Análise de Conteúdo. REMark, v. 13, n. 4, p. 
39-48, 2014. 
SILVA, A. H.; FOSSÁ, M. Análise de conteúdo: Exemplo de aplicação da técnica para análise 
de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, v. 16, n. 1, 2015. 
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, 
textos e interações, 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. (Número de chamada: 001.891 S587i 
=690 3. ed.). 
(voltar)

Outros materiais