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resumo de tudo, educacao, sociedade e cuktura

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O homem faz a sociedade ou sociedade faz o homem?
Minha opinião
O Homem faz a sociedade, Porque Sem o homem não existiria sociedade, e não existe sociedade sem a cooperação do homem para a organização do grupo.
ÉMILE DURKHEIM -1858-1917
A sociedade prevalece sobre o indivíduo.
Consciência coletiva – conjunto de regras, normas, leis que regem o agir das pessoas.
As instituições sociais congregam os elementos essenciais da sociedade, dando-lhe sustentação e permanência.
A educação é veículo de transmissão e herança dos valores.
Para Durkheim, as normas, os costumes e as regras sociais não são algo externo ao indivíduo, mas estão internalizados, e, com base no que traz dentro de si, o indivíduo escolhe condutas e comportamentos, dependendo das situações que se lhe apresentam, ou seja, agem com sentido e numa perspectiva de reciprocidade.
-----------------------------------------
Paradigma é um termo com origem no grego “paradigma” que significa modelo, padrão. No sentido lato corresponde a algo que vai servir de modelo ou exemplo a ser seguido em determinada situação. São as normas orientadoras de um grupo que estabelecem limites e que determinam como um indivíduo deve agir dentro desses limites.
Entender a educação?
Durkheim, realmente sabia o verdadeiro papel da educação para a sociedade.
E de acordo com ele, "a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social." Porém, os valores e princípios de um cidadão começam na família, e essa estrutura sendo sólida somada com a ajuda desses profissionais, com certeza teremos pessoas conscientes e educadas.
Durkheim afirmou q sociologia ciência da instituição = pessoas culta e educação
Autor pensa; sociedade é como fosse o reino social. reino moral... fenonimos sociais..eu coletivo é todo composto por crença .. valos ..
Os diferentes tipos de sociedade solidariedade mecânica e orgânica o que unem ?
Se unem não porque se sentem semelhantes ou porque haja consenso, mas sim porque são interdependentes dentro da esfera social.
sociedade complexa Durkheim
maior liberdade individual = solidariedade orgânica
como a sociedade pode contribuir pra educação e educação hoje em dia?
o papel de educadores das futuras gerações transmitindo os valores que lhes forem ensinados de maneira que respeitem a subjetividade do indivíduo e mantenham o ritmo de crescimento saudável à sociedade e verdadeiramente sejam pessoas livres e felizes.
Para tanto, conta-se com a ação educativa formal da escola, uma preocupação de todos para uma reorganização da sociedade, resgate dos valores nas famílias e o restabelecimento dos papéis educacionais, citados acima mediante os seus segmentos, para que assumam sua responsabilidade e contribuam para a formação de crianças, adolescentes, jovens e futuros adultos. É responsabilidade da escola, da família e da sociedade como um todo. Cabe a cada um exercer o seu papel com responsabilidade, conscientes de sua importância. 
Émile Durkheim segundo Durkheim, a educação é um processo pelo qual passam as crianças a fim de serem moldadas para viver em sociedade. Além disso, a educação teria duas finalidades na socialização.
Educação para Durkheim é um fato social
Émile Durkheim, sempre busca a harmonia entre as instituições.
Emile Durkheim
Para o sociólogo francês, a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social
Para Durkheim, quanto mais eficiente for o ensino, melhor para a sociedade
 Para o Durkheim, o Homem encontra uma série de regras de conduta que não são criadas por ele, mas pela sociedade e devem ser aceites, exemplo: leis. 
Continuamente alimentadas, porque permanecem, gerações passam e as sociedades assentam sempre em princípios, regras que são criadas por um conjunto, não por cada indivíduo. Por isso a sociedade prevalece sobre o indivíduo
PARA DURKEIN O FATO SOCIAL É TUDO AQUILO QUE DE UMA FORMA OU DE OUTRA COAGI OU (IMPOE) UMA VONTADE OU IDEIA COMUM SOBRE OS INDIVIDUO, FAZENDO-OS ACEITAR AS REGRAS DE SUA SOCIEDADE MESMO CONTRA SUA VONTADE.
Também se define o fato social como uma norma coletiva com
Independência e poder de coerção sobre o indivíduo.
Segundo Emile Durkheim, os Fatos Sociais constituem o objeto de estudo.
da Sociologia, pois decorrem da vida em sociedade. O sociólogo francês defende
que estes têm três características:
 Coercitividade - característica relacionada com a força dos padrões
culturais e sociais do grupo que os indivíduos integram. Estes padrões são
colocados como sendo inquestionáveis, devendo os indivíduos cumpri-los.
 Exterioridade - esta característica transmite o fato de esses padrões serem
exteriores aos indivíduos, ou seja, ao fato de virem do exterior e de serem
independentes das suas consciências.
 Generalidade - os fatos sociais existem não para um indivíduo específico,
mas para a coletividade. Podemos perceber a generalidade pela
propagação das tendências dos grupos pela sociedade, por exemplo.
Para Durkheim, fatos sociais são "coisas". São maneiras de agir, pensar e
sentir exteriores ao indivíduo, e dotadas de um poder coercitivo. Não podem ser
confundidos com os fenômenos orgânicos nem com os psíquicos, constituem uma
espécie nova de fatos. São fatos sociais: regras jurídicas, morais, dogmas
religiosos, sistemas financeiros, maneiras de agir, costumes etc.
É um fato social toda a maneira de fazer, fixada ou não, suscetível de
exercer sobre o indivíduo uma coação exterior; ou ainda, que é geral no
conjunto de uma dada sociedade tendo, ao mesmo tempo, uma
existência própria, independente das suas manifestações individuais.” Ou
ainda: Todas as maneiras de ser, fazer, pensar, agir e sentir desde que
compartilhadas coletivamente. Variam de cultura para cultura e tem como
base a moral social, estabelecendo um conjunto de regras e
determinando o que é certo ou errado, permitido ou proibido.
Pedagogia é a ciência que tem como objeto de estudo a educação, o processo de ensino e aprendizagem. O sujeito é o ser humano enquanto educando.
A palavra Pedagogia tem origem etimológica, na Grécia antiga vem das palavras: pais, paidos = criança; agein = conduzir; logos = tratado, ciência
--------------------------------------------
 A pedagogia é a área do conhecimento que se ocupa da Educação
Fato social é toda “coisa” capaz de exercer algum tipo de coerção sobre o indivíduo, sendo esta “coisa” independente e exterior ao indivíduo e estabelecida em toda a sociedade;
Segundo Emile Durkheim, fato social consiste em maneiras de agir, pensar e sentir exteriores ao indivíduo, e dotados de um poder coercitivo em virtude do qual se lhe impõem. Esta “imposição" ditada pelos meios de comunicação, esta fazendo com que muitos de nossos jovens adolescentes mal instruídos e mal educados em casa ou na "rua”, (UM PAÍS SEM EDUÇÃO DE FATO, TORNA-SE UMA PÁTRIA DE PESSOAS MEDÍOCRES QUE ACABA POR ACREDITAR QUE FATO COMO ESTE TORNA-SE COMUM E NORMAL...) A educação tem justamente o objetivo de criar o ser social. (indignado com uma foto de uma criança de dez anos grávida)
Fato Social é um conceito sociológico, criado pelo sociólogo francês Emile Durkheim, para a análise da sociedade. 
O fato social possui três características básicas: é exterior ao indivíduo, geral e coercitivo. 
Com essas três características, Durkheim procurou definir o que a Sociologia deveria estudar, o seu objeto de estudo. 
Um exemplo de fato social é a religião, as normas religiosas. 
Pegue-se, por exemplo, os neopentecostais, uma corrente religiosa muito comum no Brasil. 
Para se pertencer ao grupo neopentecostal devem ser observadas certas regras, estas regras são "exteriores", não foram estipulados pela vontade de uma única pessoa. Ao mesmo tempo, tais regras são "coercitivas", têm um fundo moral, isto é, dizem o que vc pode ou não fazer, o que é permitido ou proibido, qual a conduta que vc deve seguir, e, no caso de serem infringidas, estipulam a forma de punição. Para ser um neo-pentecostal,devem ser obedecidas. Por fim, essas regras são "gerais", não é só vc que deve segui-las, mas todos os integrantes do grupo neo-pentecostal. Portanto, as normas religiosas do grupo neo-pentecostal é um fato social, pois contêm as três características descritas por Durkheim. 
O Fato social, segundo Durkheim, é a forma de ser, pensar e agir do indivíduo, na qual apresenta três características principais: a exterioridade, pois o fato social é exterior ao indivíduo, sendo que a sociedade influencia cada sujeito; a coercitividade, que diz que as pesoas tendem a aceitar leis impostas pela sociedade sem se manifestar contra, podendo se de caráter Legal, que são prescritas na Legislação e se estabele penalidade correspondente, ou a "Espontânea", que são as que afloram como resposta a uma conduta inadequada por um grupo ou uma sociedade; e a terceira característica é a Generalidade, pois os fatos socias possuem uma grande frequência que ocorre nos indivíduos.
A Ação Social é a conduta humana dotada de sentido, de uma justificativa subjetivamente elaborada. Estabelecendo conexões entre o motivo da ação, a ação propriamente dita seus efeitos. Sendo que, a ação social gera efeitos sobre a realidade em que ocorre. O indivíduo que, por meios dos valores sociais e de sua motivação,produz o sentido da ação social. (Fonte: COSTA, Cristina, Sociologia - Introdução a ciência da sociedade, 2005)
Construir um objeto fatos sociais e um método pra explicar esse fato social.. método funcionalismo= pensarmos a sociedade como organismo ..
Classes sociais divididas em "proletários" - os trabalhadores - e os "capitalistas" foram formadas pelo surgimento do capitalismo tornando a sociedade injusta e desigual retirando do trabalhador o produto fruto de seu trabalho em troca se uma salário, que eles dependem para sobreviver. Sendo que, este trabalho rendia lucro pela exploração do proletário, fazendo-o trabalhar por horas seguidas sem pagar o suficiente.
A primeira definição do fato social se dá pela força que os fatos sociais exercem sobre os indivíduos, levando-os a conformarem-se às regras da sociedade em que vivem independente de sua escolha e vontade. Essa força se manifesta quando um indivíduo desenvolve ou adquire um idioma, quando é criado e se submete a um determinado tipo de formação familiar ou quando está subordinada a certo código de leis ou regras morais. Nessa circunstancias, o ser humano experimenta a força da sociedade sobre si. A força coercitiva dos fatos sociais se torna evidente pelas sanções legais ou espontâneas a que o indivíduo esta sujeito quando tenta rebelar-se contra ela. Legais são as sanções prescritas pela sociedade, sob a forma de lei, nas quais se define a infração e se estabelece a penalidade correspondente. Espontânea são as que afloram como resposta a uma conduta considerada inadequada por um grupo ou uma sociedade. As multas e transito representam sanções legais, já os olhares de reprovação de que somos alvos quando comparecemos a um local com roupa inadequada constituem sanções espontâneas. Embora não codificadas em lei, esses olhares tem o poder de conduzir o infrator para o comportamento adequado. O comportamento desviante num grupo social pode não ter penalidade prevista em lei, mas o grupo pode espontaneamente reagir castigando a quem se comporta de forma discordante em relação a determinados valores e princípios. A reação negativa da sociedade a certa atitude ou comportamento é, muitas vezes, mais intimidadora do que a lei. A segunda característica dos fatos sociais é que eles existem e atuam sobre os indivíduos independentemente de sua vontade ou de sua adesão consciente, sendo assim, exteriores aos indivíduos. Ao nascermos já encontramos regras sociais, costumes e leis que somos coagidos a aceitar por meio de mecanismos de coerção social, como a educação. Não nos é dada a possibilidade de escolher ou opinar, sendo assim independentes de nós, de nossos desejos e vontades. Por isso, os fatos sociais são ao mesmo tempo coercitivos e dotados de existência exteriores às consciências individuais.
		ÉMILE DURKEIN(1858-1917)
	
	
		No pensamento durkeiniano a sociedade prevalece sobre o indivíduo, pois quando este nasce tem de se adaptar às normas já criadas, como leis, costumes, línguas, etc.
O indivíduo, por exemplo, obedece a uma série de leis impostas pela sociedade e não tem o direito de modificá-las.
Para Durkein o objeto de estudo da Sociologia são os fatos sociais. Esses fatos sociais são as regras impostas pela sociedade (as leis, costumes, etc. que são passados de geração a geração).
É a sociedade, como coletividade, que organiza, condiciona e controla as ações individuais. O indivíduo aprende a seguir normas e regras que não foram criadas por ele, essas regras limitam sua ação e prescrevem punições para quem não obedecer aos limites sociais.
Durkheim propôs um método para a Sociologia que consiste no conjunto de regras que o pesquisador deve seguir para realizar, de maneira correta, suas pesquisas. Este método enfatiza a posição de neutralidade e objetividade que o pesquisador deve ter em relação à sociedade: ele deve descrever a realidade social, sem deixar que suas ideias e opiniões interfiram na observação dos fatos sociais.
A filosofia da educação é o campo da filosofia que se ocupa da reflexão sobre os processos educativos, os sistemas educativos, a sistematização de métodos didáticos, entre outros temas relacionados com a pedagogia. O seu escopo principal é a compreensão das relações entre o fenômeno educativo e o funcionamento da sociedade, e vários pensadores dele se ocuparam.1
Uma das grandes questões da filosofia da educação é a dicotomia entre a educação como transmissão do conhecimento versus a educação crítica, como um incentivo à habilidade questionadora por parte do aluno. Como se conhece e o que significa conhecer também são questões abordadas e problematizadas pela filosofia da educação.2
  A filosofia é uma área de conhecimento que se propõe a pensar e refletir.
Entender o ensino mais profundamente... pensamento de alunos, educadores
Sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade ou, ainda, o conjunto de seres humanos no sentido de pessoas convivendo em grupo o que, neste caso, faz da sociedade um objeto de 
representações coletivas.sociologia.= pai mãe irmão etc. é todo construído coletiva .fatos sociais pai mãe professor..etc........coletivamente
estudo da sociologia. Porém, pode-se ter sociedade como uma instituição, é o caso das empresas S.A's. (sociedades anônimas) ou, ainda, como uma casa em que se reúnem membros de uma agremiação (sociedade de poetas e maçonaria por exemplo). E, por último pode ser também reunião de animais que vivem em estado gregário (rebanhos ou formigueiro são exemplos disso)
O que pensou
Para Durkheim, a educação é uma função coletiva, que visa ao bem social. Por isso, à sociedade caberia determinar quais as ideias e os sentimentos a imprimir na criança para que se tornasse um cidadão adaptado.
Frase
“A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto”; 
“A sociedade e cada meio social particular determinam o ideal que a educação realiza”
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AUGUSTO COMTRE
O que pensou
Pai do positivismo, que, em linhas gerais, sistematizou as ciências humanas. Comte tinha como valor supremo a ordem. Para ele, era fundamental 
que os membros de uma sociedade aprendessem desde cedo a importância da disciplina, da obediência e da hierarquia, função primordial da escola.
Augusto Comte
Inventor da palavra “Sociologia”
Durkheim;; weber e Marx como eles .como eles tentaram compreender desse momento especifico na sociedade capitalista?
Durkheim, com a Sociologia positivista, baseava-se em ideias conservadorasacreditando que os problemas entre as sociedades burguesas e o proletariado não eram de ordem econômica e sim moral. Assim, a partir de uma transformação moral, a divisão do trabalho iria gerar um sistema de cooperação e solidariedade entre os homens; no entanto, com a velocidade das transformações socioeconômicas, essa cooperação de fato nunca se deu.
O socialismo Marxista, de caráter revolucionário, estabeleceu uma ligação entre a teoria prática, ciência e interesse de classe. A sociologia não tinha função de solucionar os problemas sociais, mas sim contribuir para a realização de mudanças radicais na sociedade. Com Marx, despertou-se a vocação crítica da sociologia, unindo e explicando a alteração da sociedade, e ligando-a aos movimentos de transformação.
Sempre comprometido com a transformação revolucionária da sociedade, Marx procurou tomar as contradições do capitalismo como um de seus focos centrais, ou seja, para ele, a luta de classes constituía a realidade concreta da sociedade capitalista. A sociedade na perspectiva Marxista era considerada como obra e atividade do próprio homem, ou seja, são os indivíduos que vivem, trabalham e modificam a sociedade.
Max Weber teve a ideia de tornar a sociologia uma ciência neutra, o que se deve ao período burocrático alemão de sua época. Ele via o movimento socialista de forma negativa, e ao contrário das ideias de Marx, não acreditava que a economia poderia dominar as demais esferas sociais, e também não considerava o capitalismo um sistema injusto, irracional e anárquico. E contrário ao positivismo, ele recusou a idéia de transferir para a Sociologia a metodologia de investigação utilizada pelas ciências naturais, uma vez que o sociólogo não trabalha com a matéria inerte. E ainda de acordo com este sociólogo, não eram determinados grupos sociais que deveriam ser investigados, mas sim os indivíduos e suas ações.
Emile Durkheim
Para o sociólogo francês, a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social
Frases de Émile Durkheim: 
"A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto" 
"A sociedade e cada meio social particular determinam o ideal que a educação realiza"
O positivismo é conservado q ela visa pensar na ciência de uma sociedade especifica
Hipótese central positivismo = leis naturais e fenômenos e regularidade
conte é importante sobre positismo e da importância da ciência como pensar a sociedade o homem Durkheim da teoria possitista e trouxe no meio
conte
fenonimos sociedade entender a sociedade
O positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro.
PRINCIPAIS IDEIAS DO POSITISMO
 A sociedade humana é regulada por leis naturais invariáveis e independentes da vontade e da ação humana.
Os métodos e procedimentos para se conhecer a sociedade são exatamente os mesmos utilizados para conhecer a natureza. 
As ciências da sociedade, assim como as ciências naturais, são ciências objetivas, neutras, livres de juízos de valor.
Concordo com o pensamento desse grande estudioso(Durkheim), pois acredito que a autonomia é de fato apenas uma obediência consentida, pelo menos enquanto a criança não é capaz de ter o discernimento ou a consciência do que é certo ou errado....aprendemos valores e princípios éticos e morais com nossos ascendentes e professores, ou deixamos de apreendê-los, caso a educação não seja pautada na ética. A socialização do indivíduo é que o insere no mundo das ideias defendidas por uma comunidade ou da sociedade da qual faz parte. Sem isto não somos, logo não existimos, o que inviabiliza o ser social na sua essência para formar a sua consciência moral e ética. Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o sociólogo francês Emile Durkheim chamou de individual. Tal porção do sujeito - o jovem bruto -, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa. O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A caracterização de o segundo ser foi o que deu projeção a Durkheim. "Ele ampliou o foco conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro lado dos alunos, algo formado por um sistema de ideias que exprimem, dentro das pessoas, a sociedade de que fazem parte", explica Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas. 
Dessa forma, Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo. Para ele, "a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta". E quanto mais eficiente for o processo, melhor será o desenvolvimento da comunidade em que a escola esteja inserida. 
Nessa concepção durkheimiana (também chamada de funcionalista), as consciências individuais são formadas pela sociedade. Ela é oposta ao idealismo, de acordo com o qual a sociedade é moldada pelo "espírito" ou pela consciência humana. "A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios - sejam morais, religiosos, éticos ou de comportamento - que baliza a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela", escreveu Durkheim. 
Essa teoria, além de caracterizar a educação como um bem social, a relacionou pela primeira vez às normas sociais e à cultura local, diminuindo o valor que as capacidades individuais têm na constituição de um desenvolvimento coletivo. "Todo o passado da humanidade contribuiu para fazer o conjunto de máximas que dirigem os diferentes modelos de educação, cada uma com as características que lhe são próprias. As sociedades cristãs da Idade Média, por exemplo, não teriam sobrevivido se tivessem dado ao pensamento racional o lugar que lhe é dado atualmente", exemplificou o pensador. 
Autoridade do professor
Durkheim sugeria que a ação educativa funcionasse de forma normativa. A criança estaria pronta para assimilar conhecimentos - e o professor bem preparado, dominando as circunstâncias. "A criança deve exercitar-se a reconhecer [a autoridade] na palavra do educador e a submeter-se ao seu ascendente; é por meio dessa condição que saberá, mais tarde, encontrá-la na sua consciência e aí se conformar a ela", propôs ele. "Em Durkheim, a autonomia da vontade só existe como obediência consentida", diz Heloísa Fernandes, da Faculdade de Ciências Sociais da USP. O sociólogo francês foi criticado por Jean Piaget (1896-1980) e Pierre Bourdieu (1930-2002), defensores da idéia de que a criança determina seus juízos e relações apenas com estímulos de seus educadores, sem que estes exerçam, necessariamente, força autoritária sobre ela. 
Durkheim e a educação: padrão social
A elaboração, adoção e socialização dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) foi uma grande conquista para a educação brasileira. Houve padronização na indicação dos conteúdos curriculares e uma clara demonstração do que o governo espera dos jovens que deixarão os bancos escolares nos próximos anos. Para o professor Dermeval Saviani, da Unicamp, esse fato tem certa relação com as concepções de Durkheim. "Os currículos são sugeridos para todos. Esses documentos mostram as necessidades da sociedade. Agora, cabe aos estabelecimentos de ensino pegar essas indicações e moldá-las aos estudantes", explica. "A idéia de fundo é colocar as pessoas certas nos lugares certos, onde a comunidade precisa", diz. 
Primeiramente, Émile Durkheim foi quem ''transformou'' a sociologia em ciência, foi ele quem formulou os primeiros conceitos de sociologia e demonstrou que os fatos sociais têm características próprias, etc. 
Para Durkheim a Sociologia é o estudo dos fatos sociais. Por exemplo, se um aluno chega à escola vestidocom roupa de praia, com certeza ''chamaria atenção'', mesmo porque em escolas usam-se uniformes ou roupas mais descentes, ele seria alvo de piadas e ainda ia levar bronca por causa da roupa indevida. Quer a pessoa ou não ela será obrigada a seguir o costume geral e caso não siga essa ''regra'' certamente será punida. 
Para Durkheim, os fatos sociais são o modo de pensar, sentir e agir de um determinado grupo social. São geralmente características exteriores às pessoas, mas de certa forma foi introjetada pelo indivíduo e exercem sobre ele um poder coercitivo. 
Enfim existem 3 características mais comuns que é a generalidade (o fato social é comum a todos do grupo), exterioridade (o fato social é externo ao indivíduo independente de sua vontade) e coercitividade (as pessoas sentem-se pressionadas a seguir tal comportamento estabelecido). 
Primeiramente, Émile Durkheim foi quem ''transformou'' a sociologia em ciência, foi ele quem formulou os primeiros conceitos de sociologia e demonstrou que os fatos sociais tem características própria
Capitalismo é o sistema sócio-econômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e ocapital  (dinheiro) são propriedade privada, ou seja, tem um dono
A EDUCAÇÃO NA GRÉCIA ANTIGA
Entre os povos da antiguidade, em matéria de educação, os gregos são os que mais se sobre saem, e na Grécia Antiga que surgem as primeiras teorias educacionais. A compreensão de cultura e do lugar ocupado pelo individuo na sociedade reflete-se no ensino e nas próprias teorias.
A educação participa na vida e no crescimento da sociedade, tanto no seu
destino exterior como na sua estruturação interna e desenvolvimento
espiritual; e, uma vez que o desenvolvimento social depende da consciência
dos valores que regem a vida humana, a história da educação está
essencialmente condicionada pelos valores válidos para cada sociedade.
(JAEGER, 1994, p. 05).
A educação grega estava centrada na formação integral – corpo e espírito – a ênfase da educação se demandava mais, ora para o preparo militar ou esportivo, ora para o debate intelectual conforme a época e o lugar. Quando não existia a escrita, a educação era dada pelas famílias seguindo a tradição religiosa, os jovens da elite eram deixados a cargo dos preceptores. Com o surgimento das Polis nascem as primeiras escolas, mas mesmo com o aparecimento da oferta escolar, a educação permanecia elitizada atendia principalmente os filhos da antiga nobreza e os pertencentes a famílias de comerciantes ricos. Na sociedade escravagista grega existia o “Ócio digno”, que significava dispor de tempo livre, privilegio de quem não precisava cuidar do sustento, mas não se deve confundir o “Ócio digno” com o “fazer nada”, ele alude a ocupar-se com as funções de governar, pensar, guerrear.
Não é por acaso que a palavra grega para escola (scholé) significava
inicialmente o lugar do ócio. (ARANHA, 2006, p. 62)
A educação física que era predominantemente militar começa a ser orientada para os esportes, o hipismo era um esporte elegante e restrito aos mais abastados, pois era de manutenção cara, com o passar do tempo o atletismo ampliou a participação do público que frequentava os ginásios, nessas escolas voltadas mais para os esportes o ensino das letras e dos cálculos levou mais tempo para se disseminar. O aspecto comum às Polis gregas era o de que a transmissão de cultura não era prerrogativa somente das escolas ou das famílias, as Polis continuavam educando nas inúmeras atividades coletivas, reuniões políticas, administrativas e jurídicas, nos jogos, nas artes e na arquitetura, nas representações dramáticas. Na Grécia Antiga o teatro era a escola de todos os cidadãos, a educação grega tinha duas finalidades ou objetivos: desenvolver o cidadão fiel ao estado e formar o homem com plena harmonia e domínio de si, prepará-lo para a cidadania e os deveres cívicos.
A Educação espartana
Com caráter na essência militar, a educação espartana incluía o aprendizado do oficio das armas, e se limitava quase exclusivamente ao treinamento militar. Até os doze anos as crianças espartanas recebiam uma educação mais lúdica por assim dizer, aprendiam música e poesia, depois a educação física se transformava em um treino militar, tinham que suportar frio, fome, dormir sem conforto algum, vestir-se de forma simples, a educação moral dava ênfase a obediência, a aceitação dos castigos físicos e o respeito aos mais velhos, privilegiava a vida comunitária. O ideal de cavalheiro dos tempos homéricos foi substituído pelo devotamento ao estado, o ensino da poesia e da música tornou-se quase nulo. Os espartanos não apreciavam os debates e nem os discursos longos, vem daí a expressão lacônica, maneira breve e concisa de falar ou escrever, pois a região onde viviam era a Lacônia. Entre as cidades da Grécia Antiga, as da Lacônia foram as que mais ofereceram atenção as mulheres, elas participavam das atividades físicas, corridas, lançamento de disco, exercícios de salto e dança, eram algumas das atividades por elas praticadas, nos jogos e festividades os espartanos gostavam de mostrar a força e a beleza dos seus corpos bem treinados.
A Educação ateniense
Segundo Tucídides, historiador grego (séc. V a.C), Atenas foi à escola de toda a Grécia Antiga, a concepção de estado fez surgir à figura do cidadão da Polis, com a ascensão da classe dos comerciantes surge outro exercício de poder e também um novo tipo de educação que não mais privilegia o pequeno grupo da aristocracia. Pouco a pouco os cidadãos livres conquistam esse direito, e a educação aristocrática se estende e se torna a educação típica de toda criança grega, nesse contexto surge à escrita, não que não existisse escrita, ela era usada apenas na administração estatal, mas conheceu momentos de quase total desaparecimento.
Na época de Sólon (séc. VI a.C), era praticada a escrita bustrofédica para
as leis, que só foi abandonada no inicio de 570 a.C, o novo uso da escrita
alfabética difundiu-se rapidamente através da escola.
(MANACORDA, 2002, p. 49)
A escrita alfabética constitui uma forma democrática de educação na qual o saber é colocado à disposição de todos os cidadãos, Vernant afirma que a escrita se tornou o bem comum a todos, quase com os mesmos direitos da língua falada. Para ele, a escrita vem atender uma reivindicação que se faz presente desde o surgimento das cidades: a redação das leis, a esse respeito argumenta que:
Ao subscrevê-las, não se faz mais que assegurar-lhes permanência e
fixidez, substraem-se a autoridade dos Basileis, cuja função era dizer direito, tornam-se bem comum, regra geral, suscetível de ser aplicada a todos da mesma maneira. (VERNANT, 2000, p. 43)
Dessa forma a educação tornou-se aberta a coletividade, o número de crianças aumentou muito então e necessário um local onde possam se dedicar ao estudo, daí e que surge a escola. Nesse local as crianças aprendiam: música, ginástica e o alfabeto, a disciplina era mantida com o uso do chicote, a violência física era normal nas relações entre alunos e mestres, de ambas as partes. Entre os mestres tinha: o citarista (mestre de música), o pedotriba (mestre de ginástica), o gramatista (mestre das letras e do alfabeto) e o pedagogo, um escravo que era encarregado de levar a bagagem do seu pupilo, acompanhá-lo, ensinar-lhe boas maneiras ajudá-lo a repetir as lições e decorar os poemas. A educação elementar completava-se em torno dos 13 anos, os mais pobres iam à busca de algum ofício, enquanto que os abastados eram encaminhados ao ginásio. Com o passar do tempo foi surgindo à discussão literária que abriu espaço para outros assuntos tais como: matemática, geometria e astronomia, com a criação de bibliotecas e salas de aula, o local ganhou ares de escola secundária. Dos 16 aos 18 anos a educação assume outra dimensão, surge aEfebia, instituição de ensino militar, com o fim do serviço militar em Atenas, a Efebia, se constitui a escola onde se ensina filosofia e literatura. E necessário compreender as mudanças na educação a partirdas novas exigências daPolis, essa formação têm que ter finalidades cívicas, a preparação para a cidadania, é essa consciência faz sentir a necessidade de um novo tipo de educação, pois ginástica e música já não satisfazem as novas exigências sociais e políticas. Segundo o legislador Sólon:
As crianças devem, antes de tudo, aprender a nadar e a ler; em seguida, os
pobres devem exercitar-se na agricultura ou em uma indústria qualquer, ao
passo que os ricos devem se preocupar com a música e a equitação, e
entregar-se à filosofia, à caça e a frequência aos ginásios.
(ARANHA, 2006, p. 66)
Como pode ser observado não existia o ensino de profissões, os ofícios se aprendiam no próprio local de trabalho as exceções ficavam por conta da Arquitetura e da Medicina, consideradas artes nobres. Com os sofistas (séc. V a.C), teve inicio um tipo de educação superior, pois eles profissionalizaram os mestres e a didática ampliando as disciplinas de estudo. Eram professores que ofereciam o ensino da virtude, da Arete política em troca de dinheiro, transformam a educação em arte ou técnica da qual eles são mestres e capazes de ensinar seus alunos. Estava incluído ai a formação do homem público, do dirigente de estado, para que tivesse êxito na carreira era necessário dominar a arte de convencer com discursos persuasivos, bons argumentos para justificar suas posições enfim dominar a retórica, a dialética e a oratória sofisticas. Por esse motivo foram acusados por Sócrates (469 – 399 a.C) e seu discípulo Platão (428/7 – 348/7 a.C) de ensinar uma educação imoral que corrompia a juventude, visto que esse tipo de educação desconsiderava valores tradicionais como: verdade, justiça, virtude, retidão etc. Para se contrapor aos ideais sofistas surge outro conceito de educação conhecido como: Paidéia, que busca formar o homem nas suas varias esferas (política, social, cultural, educativa), e desse conceito que nasce o pensamento da educação como episteme, não mais como práxis. Na Paidéia está presente a idéia da educação do homem como um ser autentico, ou seja, a educação total da pessoa física, moral, estética, religiosa e política. Ela constitui um ideal de cultura baseado na idéia de que a comunidade e o individuo são responsáveis um pelo outro, se integrando,transformando e evoluindo, um a partir do outro. Seu objetivo é transmitir um ideal social coletivo, para que todos se sintam parte da comunidade, responsáveis pelas realizações e pelo futuro da mesma. Ao final do séc. IV a.C inicia-se a decadência das cidades-estados à cultura grega se funde com a das civilizações que a dominam, dando origem ao Helenismo, nesse período a Paidéia se torna enciclopédia, ou seja, educação geral. À medida que se ampliavam os ensinos teóricos restringiam-se os físicos, nos grupos denominados superiores predominava o saber erudito, as questões metafísicas e políticas deram lugar a temas éticos, ficando distanciados do cotidiano. O conteúdo se caracteriza pelas “sete artes liberais”, três disciplinas humanísticas (gramática, retórica e dialética) e quatro científicas (aritmética, música, geometria e astronomia) a esse conteúdo deve se acrescentar o estudo da filosofia. Surgem muitas escolas e da união de algumas como (Academia e Liceu), é formada a universidade de Atenas, lugar de importante desenvolvimento intelectual. A Grécia clássica pode ser considerada o berço da pedagogia, porque é onde surge à primeira reflexão acerca da ação pedagógica é essas reflexões irão influenciar por séculos a educação e a cultura do mundo ocidental. Os povos do Oriente acreditavam que a origem da educação era divina, o conhecimento deles se resumia a seus próprios costumes e crenças, é isso impedia uma reflexão mais profunda sobre a educação, pois ela era fruto da sua organização social e teocrática. Na Grécia clássica, a razão se opõe ao conhecimento meramente religioso e místico, a concepção de educação se resume a inteligência crítica e à liberdade de pensamento. A educação formal propriamente dita teve inicio na Grécia Antiga, o descobrimento do valor do ser humano independente de toda autoridade religiosa, o reconhecimento da razão, da inteligência crítica libertada dos dogmas, a criação da cidadania, a organização política, a criação da liberdade individual e política dentro da lei e do estado; a invenção da poesia épica, da história, literatura dramática, filosofia e ciências físicas. O reconhecimento do valor da educação na vida social e individual, a educação pública e humana em sua integridade física, intelectual, ética e estética, são valores que nos foram legados pelos gregos, e todas essas características acima citadas continuam tão presentes, pois são metas a serem atingidas pela educação atual. Em matéria de educação os gregos não só definiram o modelo, como também indicaram a pedagogia a ser usada, a ser seguida, por isso creio, acredito de fato que, a educação atual começa na Grécia Antiga.
Anomia= ausência.
Lei gerais= educação é lei gerais
 o q regula a a sociedade é as leis gerais
De acordo com Émile Durkheim, leis gerais são aquelas que independem da ação de mudança do ser humano, pois ele tem que obedecer essas leis para viver em sociedade. Isso parte do princípio que Durkheim acredita que o homem não pode quebrar a "consciência coletiva".
No entanto, essas leis variam de sociedade para sociedade, de cultura para cultura. Ex: Alguns países são a favor do casamento homoafetivo, ou do não consumo de carne ou alimentos transgênicos... 
Mas podemos definir como lei geral o seguinte: Todos somos humanos.
Bem, na visão de Durkheim, os homens não podem quebrar nisso, mas na visão do homem cientista, nada é impossível... rsrs
		ÉMILE DURKEIN(1858-1917)
	
	
		No pensamento durkeiniano a sociedade prevalece sobre o indivíduo, pois quando este nasce tem de se adaptar às normas já criadas, como leis, costumes, línguas, etc.
O indivíduo, por exemplo, obedece a uma série de leis impostas pela sociedade e não tem o direito de modificá-las.
Para Durkein o objeto de estudo da Sociologia são os fatos sociais. Esses fatos sociais são as regras impostas pela sociedade (as leis, costumes, etc. que são passados de geração a geração).
É a sociedade, como coletividade, que organiza, condiciona e controla as ações individuais. O indivíduo aprende a seguir normas e regras que não foram criadas por ele, essas regras limitam sua ação e prescrevem punições para quem não obedecer aos limites sociais.
Durkheim propôs um método para a Sociologia que consiste no conjunto de regras que o pesquisador deve seguir para realizar, de maneira correta, suas pesquisas. Este método enfatiza a posição de neutralidade e objetividade que o pesquisador deve ter em relação à sociedade: ele deve descrever a realidade social, sem deixar que suas ideias e opiniões interfiram na observação dos fatos sociais.
O que vc entende por lei geral
Bom , não pode ficar sem usar cinto de segurança no transito , essa é uma lei geral que faz com que pessoas que sofram acidentes tenha mas chances de viver.
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EMANCIPACAO KARL MARX
é a classe trabalhadora, assalariados
  O proletariado é a classe trabalhadora. Ela se caracteriza pela falta de propriedade, e principalmente por não possuir os meios de produção capazes de gerar seu sustento, precisando vender sua força de trabalho para aqueles que possuem os meios de produção. 
Esta classe se formou juntamente com a revolução industrial e pode ser melhor associado com o trabalhador das indústrias. 
Karl Marx identifica nesta classe todo o potencial Revolucionário, pois é a classe que produz todos os bens econômicos para a sociedade, e ao mesmo tempo é a classe explorada, pois não recebem o capital resultante de seu trabalho, lhe é extraído a mais valia (o empregador paga ao trabalhador um montante muito menor do que o devido, e é através deste mecanismo que o empregador gera seu lucro). Por causa deste sistema há uma diferença e um antagonismo entreas classes: Burguesia x Proletariado. Pois ambos possuem interesses contrários, numa relação de: explorador x explorado.
A SOCIOLOGIA DE KARL MARX
O QUE MARXISMO
O princípio fundamental do marxismo é o materialismo,
 ou seja, a única realidade seria a matéria e suas forças, em transformação contínua.
-Como a sociedade capitalista era vista pelo sociólogo Karl Marx? Explique
A doutrina de Marx se baseou na luta de classes, por isso ele viu o capitalismo como uma economia que intensifica a desigualdade social, uma vez que divide a sociedade entre burgueses -os proprietários dos meios de produção- e proletariado, que eram os operários, que ganhavam pouco e trabalhavam muito. Marx também mostra outra face do capitalismo, a alienação do trabalhador, que seria o fato deste não conseguir produzir o objeto por inteiro. Segundo tal perspectiva então, mesmo que este saia da empresa, jamais conseguiria ser um concorrente da empresa, uma vez que ele só saberia construir uma parte do produto.
Lutando contra essa nova economia, Marx propõe junto com Engels a instigar os trabalhadores a destruírem o capitalismo, para a construção de uma sociedade comunista, no qual os meios de produção se tornariam propriedade comum. Marx escreveu várias obras com este objetivo, como por exemplo, O Manifesto comunista e O Capital.
-Como aconteceu o processo de exploração da mais valia conforme Marx?
Mais-valia, segundo Marx seria o excedente produzido pelo trabalhador que é apropriado pelo capitalista. Para criticar tal ato foi criada a teoria da exploração, onde se afirma que os lucros (qualquer receita que não seja convertida em salario) representam uma dedução injusta daquilo que deveria ser, naturalmente e por direito, o salario do trabalhador. Uma vez que o valor de uma mercadoria era dado conforme o tempo gasto em sua produção e os capitalistas obtinham mais lucros com o prolongamento da jornada de trabalho destes.
-A teorização marxista da conta de explicar o capitalismo em seu estágio atual? Por quê? Justifique sua resposta.
A teorização marxista do capitalismo é atemporal, já q a base desses será sempre a mesma. Portanto, Marx consegue, explicar o capitalismo no seu estágio atual. No texto "O Capital', ele relaciona valores fundamentais ao Capitalismo, como a relação de troca, a ideia primária do Marcado ser uma instituição neutra, mas acaba por fortalecer as desigualdades. A venda da mão de obra e a alienação do trabalhador, a teoria da mais valia e a objetividade que existe no mesmo. Esses valores são próprios do capitalismo e é muito fácil relacioná-los a atualidade: a mão de obra é vendida, o mercado favorece as desigualdades sociais. O trabalhador já não sabe mais produzir o produto por inteiro, pois é alienado. O produto final adquire valores exorbitantes e a objetividade das relações são claramente visível.
Modo de produção
A sociedade feudal era constituída pelos senhores x servos. Os servos não eram escravos de seus senhores, pois não era propriedade deles. Eles apenas os serviam em troca de casa e comida. Trabalhavam um pouco para o seu senhor e outro pouco para eles mesmos.
Modo de produção capitalista:
O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção (trabalho assalariado). As relações de produção capitalistas baseiam-se na propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que substituiu a propriedade feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o trabalho servil do feudalismo. O capitalismo é movido por lucros, portanto temos duas classes sociais: a burguesia e os trabalhadores assalariados.
 O modo de produção capitalista se baseia na divisão entre capital e trabalho 
Significa que o operário não é dono dos Meios de Produção (matéria prima, ferramentas, máquinas). Nesse sistema, o operariado vende sua força de trabalho ao capitalista mediante recebimento de salario, O capitalista por sua vez, entra com meios de produção
MAIS-VALIA é resultado das horas de trabalho não pagas ao operário, transformando-se então em LUCRO do capitalista
 Antagonismo de classes são as contradições existentes entre as diferentes classes sociais. Por exemplo: a desigualdade social; política e econômica entre pobres e ricos
A burguesia é uma classe social que surgiu nos últimos séculos da Idade Média (por volta do século XII e XIII) com o renascimento comercial e urbano. Dedicava-se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias, jóias, etc) e prestação de serviços (atividades financeiras). Habitavam os burgos, que eram pequenas cidades protegidas por muros. Como eram pessoas ricas, que trabalhavam com dinheiro, não eram bem vistas pelos integrantes do clero católico.
Capital, Trabalho e Alienação, segundo Karl Marx
Segundo Marx, a relação capital, trabalho e alienação promovem a coisificação ou reificação do mundo, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes.
A alienação em relação ao produto do trabalho. Este é o estranhamento em não se reconhecer num produto que tem dentro de si a essência do trabalhador. É a pobreza gerada ao trabalhador enquanto, ao mesmo tempo, se gera a riqueza do capitalista.
Quando o produto está feito, só resta ao trabalhador exigir um salário no fim do mês. Este tipo de alienação é aquela que o programador passa após terminar uma rotina para um dado sistema administrativo de uma empresa. Após modificar aquele software, realizar transformações para adaptá-lo ao cotidiano da empresa que o adquiriu, ele não pode reivindicar o produto do trabalho como algo dele. A modificação foi um serviço garantido pelo contrato entre empresa contratante e empresa contratada (e entre empregador e empregado).
O exemplo clássico é o da linha de produção, em que o trabalhador não se reconhece no produto final e nem mesmo sabe seu destino. O produto final é do empregador e ele deverá realizar sua venda ou qualquer outra coisa, afinal, é seu e só seu – em suma, o produto final não é ontologicamente de ninguém, é um ser independente, um objeto estranho à “natureza” de qualquer indivíduo que trabalhou nele.
Educação Politécnica
"Uma educação politécnica, de acordo com Marx e Engels, possibilitaria ao indivíduo um desenvolvimento pleno, a que deu o nome de “hominilateralidade” e não uma formação “unilinear”, ou seja, uma única formação". 
As idéias de Marx e Engels, para o processo educativo era a “educação politécnica”, a relação entre trabalho e ensino, isto é, formação acadêmica juntamente com o trabalho produtivo. Assim então, seria composto o maior e mais seguro caminho para uma transformação social. 
Partindo dessa ideia de educação politécnica, criou-se três pontos importantes: 
1- O ensino geral abrangeria literatura materna e estrangeira, línguas e ciências, com isso aumentaria o nível de conhecimento, o que possibilitaria aos trabalhadores uma ampla e crítica visão sobre essa sociedade. 
2- As atividades físicas deveriam proteger a integridade e o desenvolvimento das crianças. 
3- Os estudos tecnológicos ofereceriam o conhecimento científico, que permitiria ao estudante aprender o processo de produção e manuseio de instrumentos de todas as áreas industriais
A função foi de romper com a alienação imposta pelo trabalho capitalista e esse novo saber seria a chave para a emancipação do homem como se humano, ou seja, a construção do ser social pleno.
O que Karl Marx defendia?
Ele simplesmente reconhecia a importância do capitalismo no processo revolucionário. Quem lê as obras de Marx percebe isso claramente... O capital é o livro mais completo a cerca das questões do capitalismo influenciando no contexto social. Marx Acreditava que para se chegar ao Socialismo era necessário alcançar o topo do capitalismo e então com a queda se implantar o socialismo. 
Falar sobre Karl Marx é sempre muito polêmico, pois existem várias interpretações a cerca de seu pensamento
3 Max Weber Sociedade, Educação
Emile pensava educação em prevalecer a coerção socialcontinuasse existindo
fato social
Max educação por meio da educação politécnica conseguiria a emancipação do individuo 
Webber tentar compreender como isso se dá na sociedade capitalista não vai propor constitucionais questão individuo e sociedade e pensar em ação social
ele rejeita o coletivo de maneira individualista ......caso especifico compreender caso a caso
Sociologia compreensiva weberiana
diferença objeto especifico fato social Durkheim... Ação social Webber método individualista
fenonimos social.. significados intencionalidade;;; apenas casualidades naturais relação necessária.
Ciência naturais leis gerais...
fenonimo social intenção ..n pode ser compreendido em uma lei geral
weberiana é compreensiva
TIPOS IDEIAS
CONTE A SOCIEDADE CONPRRENDIDA DE LEI GERAIS CONJUNTO DE LEI.... WEBER DIZ NAO É POSSIVEL É POSSIVEL LEIS NATURAIS .. ESSAS LEIS NAO EXISTEM
REALIDADE SOCIAL É COMPLEXA 
COMPREENDER SEUS ESTUDOS TIPOS IDEIAS
WEBBER
INDIVIDUALIDADE SOCIO-CULTURAL BRASIL... REMONTAR O PASSADO ESPECIFICO E COMPRRENDER O PRESENTE
EXEMPLO= POS 2 GUERRA MUNDIAL.. CRESCIMENTO POPULACIONAL NO ENTANTO N PODE DE UMA DETERMINADO UMA TRIBO N TEM NADA A VER COM TRIBO COM O BRASIL
PQ ESTAMOS AQUI HJ.. O Q NOS TROUXE.. PARA NO FUTURO SER PROFESSOR NO FUTURO.. Q SUA ACAO DE HJ PROJETADA NO FUTURO 
PRESENTE AJUDAR ENTENDER SE VAI CONCRETIZAR OU NAO
TIPO IDEAL ELE N EXISTE NA REALIDADE.. E COMPLEXA.. ISOLAR UM FRAGMENTO 
EXEMPLO LIVRO ESPIRITO ..COMPRRENDER O CAPITALISMO.. PROCESSO B... ONDE SURGI O CAPITALISMO NA INGLATERRA...WEBBER VAI APONTAR DIVERSAS CAUSAS 
ONDE A CHEGA A E B
CALVINISMO.. TRABALHO E COMO DEUS PODE AGREDECIAR RELIGIAO ORAO A DEUS CONTEMPLACAO.. HOMEM SE TORNARIA CONSTRUCAO DO MUNDO.. FORTALEZER A BURGUHOMEM TEM Q TER VIDA SOBRIA.. TRABALHAR BASTANTE SEM GASTAR CO DINHEIRO ATOA.. SEM MUITO GASTO..
TODO TRABALHO DE MODO PRODUCAO CAPITALISTA.. REFORMA PROTESTANTE .
PROCUPACAO DA SOCIOLOGIA COMPREENSIVA
Estabeleça uma relação entre o vídeo e os
Princípios da sociologia compreensiva ?
 Para Weber, o objeto da sociologia é a ação social. 
A ação social é a conduta humana à qual o próprio agente associa um sentido.
Weber distingue quatro tipos de ação social:
1. AÇÃO RACIONAL EM RELAÇÃO A UM FIM;
2. AÇÃO RACIONAL EM RELAÇÃO A UM VALOR;
3. AÇÃO AFETIVA; 
4. AÇÃO TRADICIONAL.
Esses tipos de ação encontram-se mais ou menos mesclados na vida social, mas sua classificação é necessária para se puder interpretar a vida social 
Sociedade segundo Webber
O motivo é o fundamento da ação e para a sociologia a reconstrução do motivo é fundamental para compreender a ação e suas causas.
A tarefa do cientista social é descobrir os possíveis sentidos das ações humanas presentes na realidade social.
A relação social é uma ação cujo sentido é compartilhado pelos agentes envolvidos nessa ação.
Esta tentativa de compreensão da ação, motivo e sentido é chamada de sociologia compreensiva ou interpretativa
Com base nos conceitos trabalhados, reflita
sobre o conceito de ação social e do papel
do indivíduo para Weber?
AJUDA PENSAR NA ESCOLA DENTRO DA EDUCAO?
COMPREENDER ACAO SOCIAL AJUDA A COMPRRENDER QUAIS SAO AS MOTIVACAO DENTRO DA ESCOLA GRUPO DE ALUNO E PROFESSOR COLABORAR
 
. 4- Cultura e Educação
a) Como o professor deve trabalhar a questão da diversidade cultural na escola, levando em consideração a superação do pensamento etnocêntrico entre os sujeitos?
O primeiro passo para se trabalhar a diversidade cultural em sala, seria desenvolver um trabalho que levasse os alunos a perceberem as diferenças na fala de cada indivíduo, pois, através da língua o ser humano traz consigo traços culturais, econômicos, sociais, que devem ser valorizados. Derrubando o preconceito linguístico, onde se define um norma como sendo a padrão e aceita por todos, normalmente haverá a superação do etnocentrismo, pois todos serão respeitados em suas diversidades. Por exemplo, é comuns as crianças que possuem um modo de falar originário da zona rural serem discriminados, pois se considera uma norma como padrão, proveniente de uma cultura que é tida como superior. Ao reconhecer as variedades linguísticas como sendo fruto da cultura, e que portanto forma a identidade do indivíduo, todas as culturas serão respeitadas.
Quais são as consequências da globalização para a cultura e para a identidade?
A globalização a que nos referimos assume-se como paradigma que engloba o econômico, o ideológico e o cultural e que “ameaça partes inteiras dos edifícios culturais e sociais” (Bougnoux, 1999: 189). Processo impositivo e impessoal que atravessa a sociedade contemporânea, rompe fronteiras nacionais, integrando e conectando comunidades, transformando o mundo numa verdadeira aldeia global, num mundo de iguais
Evidentemente devemos ter em mente as formas pelas quais as culturas nacionais também contribuem para “costurar” as diferenças numa única identidade. Sobre isso trata Hall, acrescentando ainda que estas identidades nacionais também estão sendo deslocadas pela globalização. O fenômeno da globalização contribui para o deslocamento das identidades culturais desintegrando-as, homogeneizando-as e, consequentemente, enfraquecendo-as. “À medida que as culturas nacionais tornam-se mais expostas a influências externas, é difícil conservar as identidades culturais intactas ou impedir que elas se tornem enfraquecidas através do bombardeamento e da infiltração cultural” (Hall, 1999: 74). O confronto com uma verdadeira gama de identidades culturais é traço marcante da contemporaneidade.

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