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Exercício aeróbico e acidente vascular cerebral: uma revisão 
 
Aerobic exercise and stroke: a review 
 
Ludmila Theonilha Reis1, Fábio Santana² 
 
Resumo 
Introdução:O Acidente Vascular Cerebral (AVC) provoca alterações cognitivas e motoras, o 
exercício aeróbico provocou alterações positivas na capacidade funcional, na capacidade 
aeróbica e na velocidade da marcha.Objetivo:O objetivo desse estudo foi avaliar os 
benefícios trazidos a partir da utilização de exercícios aeróbicos voltados para pacientes pós 
AVC, por meio de revisão bibliográfica dos estudos mais recentes.Metodologia:Foi feito um 
levantamento bibliográfico, nos bancos de dados GOOGLE ACADÊMICO, PUBMED, BVS 
e LIVROS, sobre os efeitos do exercício aeróbico para pacientes pós AVC, utilizando estudos 
de 2000 a 2014.Conclusão:Foi observado como resultados melhoras significativas no 
desempenho funcional e na velocidade da marcha, melhora na capacidade funcional, 
condicionamento aeróbico e consequentemente na qualidade de vida de pacientes pós AVC. 
Descritores:Acidente Vascular Cerebral, AVC, Exercício Aeróbico. 
Abstract 
Introduction: The stroke causes cognitive and motor changes, aerobic exercise led to positive 
changes in functional capacity, aerobic capacity and gait speed. Purpose: The objective of 
this study was to evaluate the benefits from the use of aerobic exercise focused on post-stroke 
patients, through literature review of recent studies. Methods: A literature review was done in 
databases GOOGLE SCHOLAR, PUBMED, BVS and books, on the effects of aerobic 
exercise for post stroke patients, using studies from 2000 to 2014. Conclusion: We found 
significant improvements as results in functional performance and gait speed, improved 
functional capacity, aerobic conditioning and consequently the quality of life of patients after 
stroke. 
Keywords: stroke, stroke, Aerobic Exercise. 
 
1Professora de Educação Física Pós – graduanda em Fisiologia do Exercício do Treinamento à 
Reabilitação pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI). Goiânia, 
GO. 
²Professor de Educação Física Mestre em Educação Física pela UCB – DF; Professor 
Orientador do curso de especialização de Fisiologia do Exercício do treinamento à 
reabilitação do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI). Goiânia, GO. 
2 
 
Introdução 
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) segundo a Organização Mundial de Saúde 
(OMS)¹é o desenvolvimento de distúrbios focais e /ou globais da função cerebral de origem 
vascular, provocando alterações cognitivas e sensório – motoras, de acordo com a área e a 
extensão da lesão. 
Segundo o Ministério da Saúde² os sinais mais frequentes de quando ocorre o 
AVC são: fraqueza repentina de um braço e/ou perna, dormência na face, alteração cognitiva, 
dificuldade para falar e compreender, perda do equilíbrio ou coordenação, dificuldade para 
engolir e enxergar com um ou ambos os olhos, dor de cabeça intensa, sem apresentar causa 
específica, perda ou diminuição da consciência. Ocorrendo uma lesão mais grave, pode levar 
o indivíduo à morte súbita. 
De acordo com a OMSo AVC é a primeira maior causa de morte natural em 
pessoas adultas no Brasil, atingindo cerca de 100 mil óbitos por ano e no mundo as doenças 
cerebrovasculares chega a atingir 16 milhões de pessoas¹. 
A World StrokeOrganization- Organização Mundial de AVC³ recomenda – se a 
orientação sobre a doença e a prevenção da mesma, como conhecer os próprios fatores de 
risco (pressão alta, diabetes, colesterol alto), ser ativo e fazer atividade física frequentemente, 
manter uma alimentação saudável (frutas, vegetais, diminuir o consumo de sal), limitar o 
consumo de álcool, não fumar e aprender a reconhecer os sinais que o AVC apresenta. 
Os efeitos benéficos do exercício aeróbio para a população em geral são 
amplamente reconhecidos, para o paciente com sequela de AVC não seria diferente, além de 
melhorar sua capacidade aeróbica, capacidade funcional e melhora da marcha, a falta da 
aptidão física é considerada em parte, responsável pela incapacidade desses indivíduos4. 
Indivíduos que sofreram AVC, apresentam capacidade aeróbica reduzida, sendo o 
descondicionamento físico um achado comum nesses indivíduos5.Assim, o presente estudo, 
tem como objetivo, verificar através de revisão bibliográfica dos estudos mais recentes os 
benefícios dos exercícios aeróbicos para pacientes pós Acidente Vascular Cerebral. 
 
 
 
3 
 
Metodologia 
Este trabalho consiste em uma revisão de literatura, em que foram elencados 
diversos artigos sobre os efeitos do exercício aeróbico para pacientes pós AVC,encontrados 
na base de dados GOOGLE ACADÊMICO, PUBMED, BVS e Livros, utilizando estudos de 
2000 a 2014.Os artigos selecionados foram escritos na Língua Inglesa e Portuguesa. As 
palavras-chave utilizadas foram: Acidente Vascular Cerebral, AVC, Exercício Aeróbico. 
Resultados 
Exercício aeróbico 
Os exercícios de longa duração, contínuos de baixa e/ou moderada intensidade da 
qual utiliza – se o oxigênio como fonte de queima dos substratos, são considerados como 
exercícios aeróbios, pois os sistemas cardiorrespiratório, vascular e metabólico são 
estimulados e beneficiados por estes6. 
São várias adaptações cardiovasculares, respiratórias, musculares e no 
metabolismo, que ocorrem em decorrência do treinamento aeróbio. No coração ocorre 
hipertrofia cardíaca em decorrência do treinamento de resistência crônico. Há um aumento 
nas dimensões do ventrículo esquerdo, devido aumentar o volume plasmático causado pelo 
treinamento. Em um coração treinado a frequência cardíaca em repouso é menor que um 
coração sem treino, ocorre que há um aumento no volume de sangue no ventrículo, dilatando 
as paredes ventriculares, aumentando assim, a força de contração, surtindo efeitos positivos na 
frequência cardíaca de repouso, durante o exercício submáximo. A ventilação pulmonar 
máxima, a difusão pulmonar e o VO2máx aumenta substancialmente, ocorre uma melhor 
distribuição sanguínea para os tecidos ativos, melhora a perfusão sanguínea nos músculos, 
ocorrendo assim a uma melhora na troca dos gases, restos metabólicos entre o sangue e as 
fibras musculares7. 
Outras adaptações que ocorrem ao treinamento aeróbico são: modificações na 
composição corporal, com o exercício regular há uma diminuição no peso corporal e na 
gordura corporal em uma pessoa obesa ou limítrofe; ocorre com mais eficiência transferência 
de calor corporal, pessoas treinadas dissipam o calor com uma maior rapidez e economia, do 
que pessoas que não treinam; exercício regular produz importantes efeitos sobre o estado 
psicológico, independentemente da idade, reduzindo o estado de ansiedade, coadjuvante no 
4 
 
tratamento da depressão, melhora do humor, da auto – estima, do autoconceito e redução do 
estresse8. 
Para produzir efeito do exercício sobre a função cardiorrespiratória depende da 
frequência, duração e intensidade adequadas nas sessões de treinamento. Os efeitos adequados 
verificados sobre a função cardiorrespiratória, foi de um programa realizado 3 à 5 vezes por 
semana, com duração de 20 à 60 minutos, com intensidade de 50 – 85 % do VO2 máx, 
aumentando as melhorias da função cardiorrespiratória com o aumento da frequência das 
sessões do exercício9. 
A inatividade física tem sido considerada um dos fatores responsáveis pelo 
aumento da morbidade e mortalidade, devido a cardiopatia coronariana aterosclerótica ser a 
principal causa de morte súbita em indivíduos norte – americanos, acima de 35 anos, o 
sedentarismo contribui para um aumento de incidência de problemas 
cardiovasculares10.Porém, para realizar um treinamento de resistência aeróbica dinâmica, é 
preciso atenção, poishá contra – indicações, como: inflamação ou infecções agudas, 
deficiênciacardíaca congênita ou adquirida, arritmias cardíacas intensificadas pela atividade 
esportiva, hipertensão arterial não tratada> 200x110 mmHg, hipertireodismo não tratado, 
distúrbios hepáticos e renais graves, doenças progressivas crônicas, doenças pulmonares ou 
cardiopulmonares avançadas11. 
Deve – se ser levado em consideração o aumento da intensidade e do volume das 
cargas, para que sejam graduais, não havendo aumento brusco da intensidade. O treinamento 
deve ser realizado com vestuário adequado e em terreno propício, com regularidade, sem 
longas interrupções e deve ser relaxante11. 
Acidente vascular cerebral 
O AVC é uma manifestação súbita, que ocorre cerca de 80% nos indivíduos com 
mais de 65 anos de idade, pode ser causado por oclusão arterial (Isquêmico) ou por 
hemorragia (Hemorrágico), dentre os principais fatores de risco são: avanço da idade, doença 
cardiovascular, hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, uso de contraceptivos orais, 
obesidade, sedentarismo, dentre outros fatores12. 
Ocorrem várias alterações decorrentes do AVC, como espasticidade, distonia, 
tremores, rigidez, podem ocorrer também, alterações da linguagem, comunicação e alterações 
cognitivas como, apraxias e heminegligência13. 
5 
 
A Hemiplegia é uma síndrome que é caracterizada pela perda voluntária em uma 
metade do corpo, essa alteração decorrente do AVC, tem um alto poder incapacitante, 
instalando subitamente ou progressivamente, podendo ser flácidas ou espásticas14. 
São várias as recomendações para se obter resultados mais satisfatórios com 
pacientes pós AVC, como iniciar a reabilitação o mais cedo possível, realizar orientações 
sobre a doença para o paciente e sua família, sobre suas expectativas e as possibilidades reais 
de melhora, minimizar a dor, favorecer a neuroplasticidade e reintegrando o indivíduo na 
sociedade, através do lazer ou produtividade15. 
Efeitos do exercício aeróbico em pacientes pós acidente vascular cerebral 
Mota et al.realizaram um estudo onde foram analisados 14 indivíduos com 
sequela de AVC após reabilitação através de exercícios aeróbicos. O teste utilizado foi de 
caminhada de seis minutos, onde avaliaram a capacidade funcional da marcha, durante 35 
sessões, com duração de 70 min 3 x por semana. No estudo, foi constatado que houve 
melhora no desempenho funcional da marcha, demonstrado pelo aumento dos valores da 
distância percorrida e na velocidade média16. 
Outro estudo realizado por Mazuchi,12 indivíduos com sequelas de acidente 
vascular cerebral isquêmico crônico foram avaliados para se obter o efeito do treinamento 
aeróbico da corrida estacionária em piscina e em esteira rolante, na capacidade funcional, 
qualidade de vida e na propriocepção desses indivíduos. Os testes utilizados foram: analisar 
duas diferentes posições angulares do joelho em 45 e 75º de flexão, com e sem feedback 
visual, em uma velocidade angular de 10º/s, escala SF-36, Time upand Go test, escala de 
equilíbrio de Berg, avaliação postural e avaliação sensório-motora de Fugl-Meyer.Foram 
observados nos resultados apresentados pelo treinamento aeróbico,uma melhora na 
capacidade funcional e na qualidade de vida, independente do ambiente onde é realizado, o 
treinamento aeróbico realizado em piscina, apresentou mais efeito na propriocepção da 
articulação do joelho do que em esteira rolante, houve um aumento nos escores dos testes: 
Time upand Go test, escala de equilíbrio de Berg e avaliação sensório-motora de Fugl-Meyer 
e na avaliação postural, não mostrou modificações após o treinamento17. 
Fernandes et al.fizeram um estudo onde avaliaram a capacidade funcional 
cardiorrespiratória em seis pacientes com sequela de acidente vascular cerebral, foram 
aplicados o teste ergoespirométrico e o teste de força muscular respiratória, os mesmos 
6 
 
apresentaram valores inferiores de Pressão Inspiratória Máxima e Pressão Expiratória 
Máxima, comparados com outros indivíduos da mesma faixa etária e sexo, não atingindo os 
valores que estavam previstos para o Consumo de Oxigênio (VO2máx), o que sugere a falta 
de condicionamento aeróbico e a necessidade de um planejamento específico para melhorar 
essa condição18. 
Assim como em outro estudo realizado por Soares et al.onde o objetivo foi de 
verificar os efeitos terapêuticos após um programa de condicionamento aeróbio para pacientes 
pós AVC, através de cicloergometria adaptada de membros inferiores, onde participaram 5 
indivíduos hemiparéticos avaliados através do teste Time Upand Go Test, velocidade da 
marcha, Manuvacuometria digital, Escala de Ashworth Modificada e o Perfil de Saúde de 
Notthinghan, os resultados também foram satisfatórios, onde houve uma redução no tempo de 
execução, melhora da velocidade da marcha, melhora significativa das medidas de pressão 
inspiratória e expiratória máximas, não demonstrando resultados significantes na Escala de 
Ashworth Modificada e Perfil de Saúde de Notthinghan, o que demonstra que independente 
do exercício aeróbico a ser realizado, os efeitos são positivos para essa população19. 
Conclusão 
Verifica –se que o exercício aeróbico diante dos estudosdescritos nesse trabalho, a 
partir das suas alterações fisiológicas, independente do exercício aeróbico que é realizado, 
ocorre uma melhora na capacidade funcional e na aptidão cardiovascular de indivíduos pós 
Acidente Vascular Cerebral. Os estudos demonstraram que houve melhoras significativas no 
desempenho funcional e na velocidade da marcha, melhora na capacidade funcional, 
condicionamento aeróbico e na qualidade de vida. 
Recomenda – se avaliar o paciente sistematicamente e adequar o treinamento 
aeróbico de acordo com a limitação de cada indivíduo, monitorar a frequência, duração e 
intensidade, para que sejam adequadas nas sessões de treinamento. Assegurar que o paciente 
terá a supervisão de todos os profissionais envolvidos no processo de reabilitação. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Referências bibliográficas 
 
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