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Educação Permanente
Questão 1/5 - Educação Permanente 
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A andragogia busca compreender o adulto considerando os aspectos psicológicos, biológicos e sociais. A andragogia difere da pedagogia se comparada aos modelos pedagógicos conservadores. No entanto, alguns pressupostos da andragogia são semelhantes aos de modelos pedagógicos transformadores”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.infoescola.com/educacao/andragogia/. Acesso em: 02 ago. 2017. 
De acordo com os conteúdos do texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre os princípios que norteiam o modelo Andragógico no processo de ensino e aprendizagem de adultos, assinale a alternativa que contempla, corretamente, os princípios elencados pelo autor do texto:
Nota: 20.0
	
	A
	Lentidão para aprender; Orientação para a aprendizagem; Conhecimento prévio; Necessidades de estudar e Motivação.
	
	B
	Motivação; Papel das experiências; Autoconceito do aprendiz e Metacognição.
	
	C
	Autoconceito do aprendiz; Prontidão para aprender; Orientação para a aprendizagem; Papel das experiências; Necessidades de saber e Motivação.
Você acertou!
De acordo com o autor do texto, “O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios: 1.Necessidade de saber: adultos carecem saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo. 2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por suas vidas, portanto querem ser vistos e tratados, pelos outros, como capazes de se autodirigir. 3. Papel das experiências: para o adulto, suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes. 4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia a dia. 5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade. 6.Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento (texto-base, p. 145,146).
	
	D
	Orientação para a aprendizagem; Papel dos orientadores; Necessidades de decorar e Fixação.
	
	E
	Conhecimento prévio; Necessidades de estudar; Motivação; Metacognição e Aprendizagem lúdica.
Questão 2/5 - Educação Permanente 
 Leia o fragmento de texto a seguir:
“A educação como prática de liberdade postula, necessariamente, uma pedagogia do oprimido. Não pedagogia para ele, mas dele. A prática da liberdade só encontrará adequada expressão numa pedagogia em que o oprimido tenha condições de, reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito de sua própria história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007. p. 7.
De acordo com o texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adulto, em relação à concepção de ensinar no contexto da EJA em um modelo andragógico, analise as assertivas que seguem e coloque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) Ensinar já não é mais transmitir o conhecimento em sala de aula e sim enriquecer e valorizar os conhecimentos que os estudantes possuem, adequando as metodologias de modo a favorecer a construção coletiva do conhecimento de forma contextualizada.
II.( ) Na alfabetização de adultos utiliza-se a mesma literatura apresentada na primeira infância, por serem livros de fácil entendimento.  
III.( ) O computador é um rico aliado à alfabetização de adultos uma vez que apresenta novas formas de comunicação pautadas no uso das tecnologias.
IV.(  ) O celular pode ser utilizado como ferramenta de aprendizagem e pode acrescentar saberes que os alunos necessitam utilizar em seu cotidiano, como enviar mensagens, e-mails, fotos etc.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	 V – F – V – V
Você acertou!
A alternativa correta é a letra A), pois a I é verdadeira, porque “ensinar já não é mais levar o conhecimento para a sala de aula e, sim, enriquecer e valorizar os conhecimentos dos estudantes, o que significa adequar as metodologias tradicionais aos conceitos andragógicos que levarão à construção coletiva dos conhecimentos a partir dos referenciais de vida deles, tornando o aprendizado mais agradável e contextualizado” (texto-base, p. 145). A II é falsa, pois, ao contrário da primeira afirmativa, “Apresentar livros às crianças não é a mesma coisa que os apresentar aos adultos, pois, na pequena infância, a criança ainda está em uma fase de desenvolvimento, tanto físico quanto intelectual, tornando-se mais fácil levá-la a sonhar e a imaginar paisagens, personagens e suas falas. Os adultos, por sua vez, necessitam de outros tipos de gêneros que, além de atrair sua atenção e estímulo para a leitura e a escrita, pode ser um facilitador de seu cotidiano [...] trabalhar com crianças é uma coisa, com adultos é outra. Então, em uma sala de EJA, pode ser negociado com os alunos trabalhar com música, poesias, poemas e pequenos trechos de livros de sua preferência” (livro-base, p. 150). A III é verdadeira, porque “O professor de EJA pode utilizar o computador como um aliado à alfabetização. Por meio da produção de textos, por exemplo, em forma de cartas ou de e-mail, pode-se discutir as semelhanças e diferenças entre eles e as novas formas de comunicação a partir do uso das novas tecnologias. Abrir-se-á um leque de discussões que podem ser trabalhados de forma transversalmente” (livro-base, p. 151). A IV é verdadeira, pois, “O professor pode levar o aluno a pensar em sua localização física e a virtual, assim como em suas possibilidades de enviar e receber cartas virtuais mesmo fora de casa, ou seja, por meio de um computador ou de um celular conectado à rede mundial de computadores [...] Nem toda escola está equipada com equipamentos, como o computador, para que o professor trabalhe com seus alunos. Contudo, ele pode trabalhar com o celular, outra ferramenta de grande utilidade quando conectado à rede mundial de computadores. O aparelho pode acrescentar saberes que os alunos necessitam utilizar em seu dia a dia, como enviar mensagens, e-mails, fotos e outras ferramentas que cada aparelho oferece (livro-base, p.151 e 153).
 
	
	B
	F – V – F – V
	
	C
	F – V – V – F  
	
	D
	V – V – V – F
	
	E
	V – F – F – V
Questão 3/5 - Educação Permanente 
“No Brasil, o neoliberalismo começa sua penetração no Governo Fernando Collor de Mello através de duas áreas bastante delimitadas: no Estado e na economia [...] A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9.394/96 aprovada no Congresso Nacional se constituiu em importante tentativa de conciliação das finalidades da educação brasileira. Não obstante à grande mobilização política da sociedade em torno da criação de uma escola pública democrática de qualidade e de acesso amplo e irrestrito ao conhecimento, seu resultado ainda parece incerto e indefinido. Existe uma distância entre a lei e a realidade, que, ao que tudo indica, ainda não foi superada”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/21/art16_21.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2017. 
Levando em consideração o trecho acima e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica sobre o projeto de nação, no contexto da década de 1990 sob a égide do neoliberalismo e globalização, e sua repercussão no campo da educação, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Vigorou um governo que adotou a ideologia neoliberal como regime político-econômico, promulgando a Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional (9.394/1996) e o Plano Nacional de Educação.
Você acertou!
A letra a) está correta, pois, “A longa experiência e detalhadas análises levaram Florestan Fernandes (1992) a preconizar o que iria ocorrer com a educação após a promulgação da Constituição de 1988. Para ele, a educação nunca foi algo de fundamental no Brasil, e muitos esperavam que isso mudasse com a convocação da Assembleia Nacional Constituinte. Todavia, a Constituição promulgada em 1988, confirmando que a educação é tida como assunto menor, não alterou a situação. A aprovação final dos textos da Lei de Diretrizes e Bases e do Plano Nacional de Educação, em ambos os casos derrotando as forças vinculadas a um projeto nacional popular, veio confirmar as conclusões acima assinaladas de Antônio Candido e Florestan Fernandes em relação aos últimos setenta anos no campo educacional. [...] Ou seja, a sociedade que se produz na desigualdade e se alimenta dela não só não precisa da efetiva universalização da educação básica, como a mantém diferenciada e dual. Assim é que as políticas educacionais, sob o ideário neoliberal da década de 1990 e sob um avanço quantitativo no ensino fundamental e uma mudança discursiva aparentemente progressista no ensino médio e na “educação profissional e tecnológica”, aprofundam a segmentação, o dualismo e perpetuam uma relação débil entre ambas. A quase universalização do ensino fundamental se efetiva dentro de uma profunda desigualdade intra e entre regiões e na relação cidade/campo. A diferenciação e a dualidade dão-se aqui pelo não acesso efetivo e democrático ao conhecimento. [...] É no ensino médio, definido na Constituição de 1988 e na nova Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que podemos melhor perceber o quanto a sua universalização e democratização são desnecessárias ao projeto de sociedade até o presente dominante. [...] Mesmo sob essas condições de dualidade, o ensino médio se constitui numa ausência socialmente construída, na sua quantidade e qualidade e como o indicador mais claro da opção da formação para o trabalho simples e da não preocupação com as bases da ampliação da produção científica, técnica e tecnológica e o direito de cidadania efetiva em nosso país. (livro-base, p. 1137 - 1140).
	
	B
	Privilegiou-se a pedagogia das competências face as necessidades do mundo de trabalho, que preconizava a empregabilidade e o cidadão crítico e emancipado.
	
	C
	As políticas educacionais da década de 1990 sob o ideário neoliberal promoveu a efetiva universalização da educação básica.
	
	D
	A concepção de educação “omnilateral do ser humano historicamente situado” ganhou espaço  na política de formação profissional.
	
	E
	Os cursos profissionalizantes prezavam por uma base científica, técnica e de cultura humana mais geral preparando-os para o exercício autônomo da cidadania.
 
Questão 4/5 - Educação Permanente 
Considere a seguinte citação: 
“É preciso entender a relação entre educação/trabalho tendo em vista a tendência do crescimento urbano-industrial no Brasil e como se dá em outros países de desenvolvimento capitalista mais avançado [...]. Assim, surge a necessidade de se construir um projeto pedagógico capaz de dar conta da linguagem do trabalho industrial das sociedades contemporâneas. Ou seja, deve-se recolocar a questão do mundo do trabalho sob a perspectiva epistemológica, no sentido de que a escola seja um espaço do pensar – saber sobre o trabalho – e não apenas um saber ‘qualificado’ (Lei 5.692/71) ou saber para o trabalho (Lei 7.044/82). Refletir essas questões significa buscar entender como a organização escolar e a organização curricular respondem à dicotomia do mundo do trabalho, posta no interior das práticas pedagógicas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n13/n13a06.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017.
Considerando o trecho acima e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica, sobre as análises da educação no Brasil no âmbito do projeto societário da burguesia, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Utiliza diferentes mecanismos para reproduzir a escola dual visando uma formação para o mundo do trabalho.
	
	B
	Defende uma escola pública, unitária, gratuita, laica e politécnica.
	
	C
	Prioriza a universalização da educação básica de efetiva qualidade, visando formar o cidadão crítico e reflexivo para o mercado de trabalho.
	
	D
	Não se interessa pela universalização da escola básica, oferece uma educação profissional e tecnológica restrita.
Você acertou!
A letra d) está correta, pois “O projeto da classe burguesa brasileira não necessita da universalização da escola básica e reproduz, por diferentes mecanismos, a escola dual e uma educação profissional e tecnológica restrita (que adestra as mãos e aguça os olhos) para formar o “cidadão produtivo” submisso e adaptado às necessidades do capital e do mercado. Por outro lado, permitem também entender por que combatem aqueles que postulam uma escola pública, unitária, universal, gratuita, laica e politécnica” (livro-base, p. 1131). A letra a) está incorreta porque a escola dual visa a formação para o mercado de trabalho, e não para o mundo do trabalho (texto-base, ou seja, “O campo da educação teve um ciclo de reformas completo para adaptar-se ao projeto do golpe civil-militar. Sob a égide do economicismo e do pragmatismo, adotou-se a ideologia do capital humano, reiterando nossa vocação de cópia e mimetismo. A Pedagogia do Oprimido, ícone de uma concepção de educação emancipadora de jovens e adultos, foi substituída pelo Movimento de Alfabetização de Adultos (MOBRAL) sob a pedagogia do mercado. A profissionalização compulsória do ensino médio e a formação técnico-profissional, por outro lado, efetivou-se dentro da perspectiva de adestrar para o mercado p.1136). A letra b; c; e) estão erradas porque “Os clássicos do pensamento social, político e econômico brasileiro nos permitem apreender as forças que disputaram os projetos societários e entender o que nos trouxe até aqui e suas determinações. Permitem-nos entender, por outro lado, por que o projeto da classe burguesa brasileira não necessita da universalização da escola básica e reproduz, por diferentes mecanismos, a escola dual e uma educação profissional e tecnológica restrita (que adestra as mãos e aguça os olhos) para formar o “cidadão produtivo” submisso e adaptado às necessidades do capital e do mercado. Por outro lado, permitem também entender por que combatem aqueles que postulam uma escola pública, unitária, universal, gratuita, laica e politécnica” (texto-base, p. 1131).
	
	E
	Trata-se de um projeto que considera a necessidade da universalização do ensino médio de qualidade, pautado na concepção da educação politécnica.
 
Questão 5/5 - Educação Permanente 
Leia o seguinte fragmento de texto: 
“A necessidade de se apropriar da atividade intelectual e das técnicas refinadas de produção passou a compor o rol da divisão social do trabalho e, nesse sentido, a classe dominante passou a compreender a Educação como elemento fundamental para a manutenção da desigualdade social, uma vez que os conhecimentos científicos e tecnológicos passaram a ser compreendidos como cada vez mais necessários para o desenvolvimento do sistema produtivo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-98432005000200005>. Acesso em: 31 jul. 2017.
Levando em consideração o texto dado e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica, no que se refere aos problemas que se instauram diante da nossa formação social desigual, impedindo mudanças estruturais, marque a alternativa correta na apresentação desses problemas:
Nota: 20.0
	
	A
	O mimetismo caracterizado poruma colonização intelectual como dos organismos internacionais com seus intelectuais e técnicos; crescente endividamento externo e um abismo, cada vez mais, entre o poder do capital e do trabalho se revelando uma força de trabalho exorbitante na exploração do mundo.
Você acertou!
A letra a) está correta, pois, “Prado Júnior (1966) destaca três problemas que convivem e se reforçam na nossa formação social desigual e que impedem mudanças estruturais. O primeiro é o mimetismo na análise de nossa realidade histórica, que se caracteriza por uma colonização intelectual, hoje das teses dos organismos internacionais e de seus intelectuais e técnicos. Os protagonistas dos projetos econômicos e das propostas de reformas educacionais, a partir da década de 1990, se formaram em universidades estrangeiras ícones do pensamento desses organismos e/ou trabalharam nos mesmos. O segundo problema é o crescente endividamento externo e a forma de efetivá-lo pelo alto pelas frações dominantes da burguesia brasileira. E, por fim, o último constitui-se pela abismal assimetria entre o poder do capital e do trabalho, configurando uma das forças de trabalho de maior nível de exploração do mundo” (livro-base, p. 1132). A letra b) está errada porque a formação restrita não atende às necessidades do mundo do trabalho e, sim, do mercado de trabalho. A letra c) está errada porque o mimetismo se caracteriza pelo capital intelectual externo oriundo de excelentes universidades internacionais, e não interno. A letra d) está errada porque coloca o mimetismo como sendo algo nacional. A letra e) está incorreta porque garante o privilégio da classe dominante e não popular.
	
	B
	Crescente desigualdade entre as classes populares em um país cada vez mais, atrasado e subdesenvolvido, uma formação restrita para atender as necessidades do mundo do trabalho formando o sujeito competente e o crescente endividamento externo.
	
	C
	Uma nação onde os seres humanos produzem sua existência de forma desigual, a permanência de um projeto societário que minimiza as condições reais de existência por meio da exploração, e o mimetismo, caracterizado pelo monopólio intelectual nacional.
	
	D
	Crescente endividamento externo e um abismo, cada vez mais, entre o poder do capital e do trabalho se revelando uma força de trabalho exorbitante na exploração do mundo, e o mimetismo caracterizado pelo monopólio intelectual nacional.
	
	E
	São problemas de ordem política e social decorrente de um projeto societário, que busca sua solidificação por meio da exploração do mundo provocando um crescente endividamento externo, de forma a manter o privilégio da classe popular.

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