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FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROFESSOR FRANCISCO SOUZA ALUNO WUEDER TRINDADE TURMA 3015 TÍTULO DO RELATÓRIO CONSTANTE ELASTICA DA MOLA EM SÉRIE BELÉM-PARÁ 2018 INTRODUÇÃO O experimento da constante elástica de duas molas em série realizado em um laboratório de física, se descreve na lei de Hook, ou seja, a força restauradora que existe em diversos sistemas quando comprimidos ou distendidos. Qualquer material sobre o qual exercermos uma força sofrerá uma deformação, que pode ou não ser observada. Na pratica usaremos a mola helicoidal para ao coloca um peso, o qual notamos com facilidade aumento do seu comprimento. Desenvolvimento teórico Todo corpo aplicando uma força de tração ou de compressão, se deforma. Se ao cessar a atuação dessa força o corpo recupera sua forma inicial, define-se que a deformação é elástica. Em geral, existe um limite para o valor da força a partir do qual acontece uma deformação permanente no corpo. Objetivos Determinar a variação da deformação da mola X= X2-X1 Determinar a constante elástica de uma mola; K= N/m Determinar a constante elástica equivalente; Kteo= N/m Determinar a constante elástica de uma combinação de molas em série. Kexp= N/m Materiais utilizados 1 calculadora Casio fx-82ES Plus 1 tripés delta 2 molas helicoidais 1 massa acoplável 1Gancho 1 régua transparente 1 dinamômetro Descrição do experimento O experimento consiste em medir com a régua transparente a molar helicoidais em uma posição, sem deforma-la da mola1 e da mola2 depois fixa uma das molas no tripé delta e colocar o gancho com massa acoplável e medi seu alongamento. Para saber seu peso, usamos o dinamômetro, o qual usaremos para calcula as constantes elástica de cada mola. Após mensura seu comprimento e seu peso calculemos a constes de cada mola e depois obteremos o valor da constante elástica equivalente teórica. A constante elástica equivalente experimental devemos fixa as duas molas em série, isto é, uma mola abaixo da outra, e refaça as leituras do mesmo modo que nas situações anteriores, sendo a deformação com as duas molas será. Por fim analisemos a porcentagem de erro da sua constante elástica da teórica com a experimental, o valor tem que dar menor que 10%, caso seja maior, há erro no experimento. Resultados Valores obtidos Comprimentos da mola1: X1=55.10-3m X2=75.10-3m Comprimentos da mola2: X1=55.10-3m X2=75.10-3m Peso: 0,64N Cálculos e resultados dos cálculos Constante elástica da mola1 K1= K1= =32 N/m Constante elástica da mola2 K1= K1= =33,7 N/m Constante elástica equivalente teórica da mola Kteo= Kteo= Kteo=16,4 N/m Constante elástica pratica da mola da mola Kexp= K= = 16,8 N/m Erro em porcentagem da constante pratica e teórica Er%=x100% Er%=x100% → Er%=2,4% Analise do resultado Por meio deste experimento e análise dos resultados obtidos em laboratório e discutidos aqui, que seu comprimento de deformação é inversamente a o valor da constante elástica. O erro de 2,4% é devido sua mensuração de seu alongamento e na hora da pesagem, o qual os valores não são 100% preciso manualmente. Conclusão Conclui que esse experimento a constante elástica da mola em série, as molas não vai ter a mesma deformação, ou seja, seus comprimentos são diferentes.
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