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3BDQ Prova 1 DIREITO PROCESSUAL PENAL II

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22/04/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
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   DIREITO PROCESSUAL PENAL II
Simulado: CCJ0041_SM_201301334413 V.1 
Aluno(a): DAMIAO MASCULINO SOBRINHO Matrícula: 201301334413
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 03/04/2016 18:53:19 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201302130743) Pontos: 0,1  / 0,1
O Ministério Público denuncia Ticio pala prática de delito de estelionato. O juiz, ao receber a peça vestibular,
determina a citação e consigna que está dispensando o interrogatório do denunciado, afirmando que o referido
ato procedimental não teria relevância alguma para a decisão da causa, isto porque, à toda evidência, o
estelionatário inventaria uma desculpa qualquer, a pretexto de enganar o julgador. A defesa técnica protestou,
mas o juiz não reconsiderou. Nesta hipótese,
o juiz decidiu ilegalmente, tendo havido ofensa ao direito de defesa técnica;
o interrogatório, no procedimento por crime de estelionato, só é realizado a pedido do próprio réu;
o juiz decidiu legalmente, por não ser hipótese de cerceamento de defesa, tanto que o interrogatório é
ato facultativo;
  o juiz decidiu ilegalmente, tanto que ofendeu o direito de autodefesa;
todas as alternativas são incorretas.
 
  2a Questão (Ref.: 201302048755) Pontos: 0,0  / 0,1
Acerca dos Recursos Criminais, assinale a alternativa correta:
  Tem prevalecido o entendimento de que o princípio do duplo grau de jurisdição é de índole
constitucional.
  No contexto do princípio da vedação à "reformatio in pejus", o STF decidiu que os jurados têm liberdade
para decidir a causa conforme sua convicção, tanto no primeiro quanto no segundo júri. E que, no novo
julgamento, o juiz, ao proceder à dosimetria, não ficaria limitado à pena obtida no primeiro julgamento.
Não se admite o princípio da fungibilidade recursal no âmbito do processo penal.
A característica da adequação é relativizada pelo princípio da convolação.
A renúncia do réu ao direito de apelação, manifestada sem assistência do defensor, impede o
conhecimento da apelação por este interposta.
 
  3a Questão (Ref.: 201301521939) Pontos: 0,1  / 0,1
No tocante à prova, o juiz
formará sua convicção pela livre apreciação da produzida em contraditório judicial, não podendo
fundamentar sua decisão em provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
formará sua convicção pela livre apreciação da produzida nos autos, sem qualquer restrição.
não poderá determinar, de ofício, no curso da instrução, a realização de diligências para dirimir dúvida
sobre ponto relevante.
  poderá, de ofício ordenar a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes.
observará a necessidade, adequação e proporcionalidade da produção antecipada de provas, somente
antes de iniciada a ação penal.
22/04/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
 
  4a Questão (Ref.: 201301558720) Pontos: 0,1  / 0,1
VI Exame de Ordem Unificado
Trácio foi denunciado pela prática do delito descrito no artigo 333 do Código Penal. A peça inaugural foi recebida
pelo Juiz Titular da Vara Única da Comarca X, que presidiu a Audiência de Instrução e Julgamento. Encerrada a
instrução do feito, o processo foi concluso ao juiz substituto, que proferiu sentença condenatória, tendo em vista
que o juiz titular havia sido promovido e estava, nesse momento, na 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital.
De acordo com a Lei Processual Penal, assinale a alternativa correta.
A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural.
A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em desacordo
com o princípio da identidade física do juiz.
  Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante das
peculiaridades narradas no enunciado.
A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou terminativa.
 
  5a Questão (Ref.: 201301558167) Pontos: 0,1  / 0,1
V Exame de Ordem Unificado
A respeito da prova no processo penal, assinale a alternativa correta.
  A lei processual pátria prevê expressamente a inadmissibilidade da prova ilícita por derivação,
perfilhando­se à ¿teoria dos frutos da árvore envenenada¿ (¿fruits of poisonous tree¿).
A prova objetiva demonstra a existência/inexistência de um determinado fato ou a veracidade/falsidade
de uma determinada alegação. Todos os fatos, em sede de processo penal, devem ser provados.
As leis em geral e os costumes não precisam ser comprovados.
São consideradas provas ilícitas aquelas obtidas com a violação do direito processual. Por outro lado,
são consideradas provas ilegítimas as obtidas com a violação das regras de direito material.

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