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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE PSICOLOGIA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  PAPEL DO PSICÓLOGO NA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS
Autoras: Camila Bruna Gomes de Araújo
 Monica Paula Pereira da Silva
 PROFESSORA: Ms. Karine Lima Verde Pessoa
 
FORTALEZA-CE
2017
Camila Bruna Gomes de Araújo
Monica Pula Pereira da Silva
PAPEL DO PSICOLOGO NA EQUIPE CUIDADOS PALIATIVOS
Trabalho de conclusão apresentado ao curso de psicologia, da Universidade Estácio de Sá como requisito final a obtenção do título de graduada.
FORTALEZA-CE
2017
Agradecimentos:
Primeiramente, a Deus, que nos deu força e energia para que pudéssemos chegar até esse momento. 
Agradecemos as nossas famílias, em especial nossas mães, que formam nossa base, foram essenciais durante todos esses anos, nosso maior apoio e a maior fonte de amor e carinho. Acreditaram em nós e nos incentivaram durante todo esse processo de formação.
Aos amigos e colegas de curso, que torceram por nós, estiveram presentes seja com uma palavra, um auxílio ou mesmo um gesto de carinho.
O nosso muito obrigada a nossa orientadora, Karine Limaverde, pelo suporte com suas correções e incentivos. Foi paciente, prestativa, esteve sempre pronta a nos auxiliar para a construção desse trabalho.
Agradecemos também a banca, que não médio esforço para estar presente na apresentação do nosso trabalho, nosso muito obrigado.
Enfim, somos imensamente gratas a todas as pessoas que direta ou indiretamente fizeram parte da nossa formação.
RESUMO
Este artigo tem como objetivo fomentar uma discussão, para que se possa compreender como se desenvolverá o trabalho do Psicólogo perante a equipe de cuidados Paliativos (estão incluídos, o paciente e sua família), as práticas e saberes dessa temática. Destacar a relevância desses cuidados diante do processo de assistência á saúde e a importância de se ter um olhar mais humanizado para os pacientes que necessitam desse zelo. 
Cuidados Paliativos é um tema que vem sendo expandido, á medida que pesquisas e estudos vêm sendo feitos, como forma de trazer uma maior clareza a respeito dessas práticas. O olhar de muitos profissionais vem sendo aprimorado á medida em que se percebe a importância de refletir acerca da temática e do envolvimento da equipe, pois o doente deve receber cuidados essenciais, incluindo atenção da família, de forma a não se sentir sozinho. Para discorrer sobre o tema, fizemos uma revisão sistemática de literatura, onde pudemos ter uma melhor percepção sobre a atuação psicológica em C.P. 
Palavras-Chave: Cuidados paliativos. Equipe multidisciplinar. Atuação psicológica. Morte. 
INTRODUÇÃO
 Este estudo tem como objetivo conhecer as discussões mais recentes acerca do papel do psicólogo na equipe de cuidados paliativos, que se refere não somente aos profissionais, mas também ao paciente e a família. O trabalho que vêm sendo desenvolvido pelos profissionais de Psicologia na busca de uma compreensão acerca desse tema e quais contribuições pode-se trazer a partir da prática do Psicólogo nesse processo, no qual é fundamental, o envolvimento da família do paciente e de outros profissionais, para o sucesso na busca de uma melhor qualidade de vida para esse paciente hospitalizado e participante dessa série de cuidados.
Segundo a explicação da Organização Mundial da Saúde – OMS (2002, apud Maciel, 2008) revisada em 2002, “Cuidado Paliativo é uma abordagem que promove a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, através da prevenção e alívio do sofrimento. Requer a identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual”. Ou seja, quando se fala em Cuidados Paliativos não se refere somente a terminalidade, mas em doença ameaçadora a vida, por isso é importante uma série de cuidados desde a descoberta da enfermidade, afastando a ideia de não se ter mais nada a fazer e trazendo um novo olhar, como o de ser ou não possível um tratamento modificador da doença.
A psicologia hospitalar tem como objetivos, escutar, acolher e auxiliar com o tratamento do sofrimento psíquico ocasionados pelo diagnóstico da doença e (caso haja necessidade) intervir para que as pessoas envolvidas no processo de hospitalização tenham seus sofrimentos amenizados. Sendo assim o papel do psicólogo nos cuidados paliativos em primeiro momento, se dar através de estabelecimentos de vínculos e acolhimentos, familiarizando-se com os pacientes e familiares. O psicólogo irá auxiliar os envolvidos no processo de cuidados paliativos para que possam ter compreensão da importância que é viver com qualidade independente de quanto tempo de vida lhes restar.
Para Camon (2010), a busca pela diminuição dos prejuízos psicológicos decorrentes da hospitalização implicará em um leque de opções de atuação para o Psicólogo, cujas variáveis devem ser levadas em consideração para que se tenha sucesso nos atendimentos.
O processo de hospitalização deve ser entendido não apenas como um mero processo de institucionalização hospitalar, mas, e principalmente, como um conjunto de fatos que decorrem desse processo e suas implicações na vida do paciente. (CAMON; 2010 p. 10).
O papel do Psicólogo hospitalar é dar voz ao sujeito que de alguma forma adentra no ambiente hospitalar e participa direta ou indiretamente da hospitalização. Através da escuta o Psicólogo irá prestar assistência ao sujeito e seus familiares, como também a equipe que o acompanha, levando sempre em consideração as inúmeras possíveis atuações e a pluralidade das demandas.
 As principais justificativas para a escolha desse tema foram o nosso interesse pela área hospitalar, através da disciplina de Psicologia Hospitalar, e psicologia da saúde, a realização do estágio supervisionado B em Promoção e Prevenção da saúde, no Hospital da Mulher de Fortaleza, que nos trouxe um novo olhar para o ser humano em seu processo de hospitalização, e suas questões, sua subjetividade. O quanto pode ser um fator decisivo em sua vida, abrir a possibilidade para o paciente para que ele possa viver com autonomia, tomar suas próprias decisões a respeito de como quer seguir, a fim de esclarecer suas dúvidas no que diz respeito a temática e garantindo seus direitos enquanto ser humano. 
A relevância que esse tema vem ganhando em nossa sociedade nos últimos anos é muito significativa, lacunas vêm sendo preenchidas e alguns tabus vêm sendo derrubados, como por exemplo, a forma de encarar a finitude. A partir disso iniciou-se uma busca por leituras que abrangessem o tema. Outro fator que fortaleceu a escolha do objeto de estudo foi à participação, como ouvinte, de uma palestra intitulada como: Cuidados Paliativos: O fazer do Psicólogo. Ministrada pela Psicóloga, estudiosa na área, Fernanda Lopes. 
Objetivamos com essa pesquisa uma discussão e reflexão sobre o papel do profissional Psicólogo mediante ao trabalho em cuidados paliativos, Como ele irá auxiliar tanto a equipe de profissionais comprometidos com esse tema, quanto o paciente e os demais membros de sua família. Pretendemos com esse artigo analisar e ter melhor clareza dos processos psicológicos envolvidos nessa metodologia, e discutir a ação do Psicólogo frente a temática, ou seja, a importância do saber e agir do Psicólogo nos Cuidados Paliativos.
METODOLOGIA
A presente pesquisa trata-se de uma revisão sistemática de literatura, quando iniciamos o processo de procura por material para a produção do artigo, percebemos que havia um aumento nas pesquisas sobre a temática, nota-se que é um tema que vem ganhando bastante relevância. Para a coleta de material foram utilizados artigos publicados em periódicos científicos disponíveis no ScientificEletronic Libraly Online (Scielo).
Para Botelho, Cunha e Macedo (2011), revisão bibliográfica sistemática é utilizada como forma de obter, a partir de evidências, informações que possam contribuir com processos de tomada de decisão nas ciências da saúde. 
A busca dos artigos resultou da utilização do seguinte descritor: “cuidados paliativos”. Desse levantamento foi encontrado um total de 316 artigos, a fim de conhecer a realidade brasileira sobre a temática aqui desenvolvida utilizou-se o filtro idioma português, que teve como áreas temáticas, ética, psicologia multidisciplinar, psiquiatria, psicologia aplicada, psicologia, psicologia educacional psicologia psicanalise. Para o refinamento desse material foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: Textos que falem sobre a atuação do psicólogo em cuidados paliativos no contexto hospitalar, ano de publicação no período de julho de 2013 a julho de 2015. Como critérios de exclusão: Falar de cuidados paliativos em outros ambientes que não seja hospitalar, a discussão do contexto em outros países se não Brasil, artigos que falam sobre a decisão se o sujeito entra nos cuidados paliativos ou não, artigos que envolvem termos técnicos da área da medicina, artigos que falem sobre religião ou espiritualidade, artigos que delimita cuidados paliativos em uma determinada área, artigos que citam idosos. Após o refinamento, foram selecionados 10 artigos. 
 Quadro 1: artigos selecionados para analise
	N°
	Referência do artigo
	Ano
	1
	A intervenção psicológica em cuidados paliativos
	 2013
	2
	Cuidados paliativos: o desafio das equipes de saúde
	 2013
	3
	O bem-estar do doente seguido em cuidados paliativos (CP): comparação entre a perspectiva do doente e da família 
	 2014
	4
	Saberes e práticas sobre cuidados paliativos segundo psicólogos atuantes em hospitais públicos 
	 2014
	5
	Questões éticas referentes as preferencias do paciente em cuidados paliativos
	 2014
	6
	Ética em cuidados paliativos: concepções sobre o fim da vida
	 2014
	7
	O bem-estar em cuidados paliativos: perspectiva do doente versus profissionais de saúde
	 2014
	8
	Processo de tomada de decisão nos cuidados de fim de vida
	 2015
	9
	Cuidados paliativos: desafios para cuidadores e profissionais de saúde
	 2015
	10
	Cuidados paliativos: narrativas do sofrimento na escuta do outro
	 2015
Fonte: elaborada pelas autoras
Realizou-se em primeiro lugar, um estudo mais aprofundado sobre o objeto de estudo, realizando assim uma leitura mais aprofundada, para a abstração da ideia central, a atuação do psicólogo em cuidados paliativos.
 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados e discussões da pesquisa aqui desenvolvida, e fundamentar as contribuições para o avanço da atuação da psicologia em cuidados paliativos. Assim, buscaram-se no campo do conhecimento da literatura as principais referências, no qual utilizamos algumas grandes referencias para a definição dos conceitos, argumentos, e esclarecimentos de dúvidas relacionadas ao objeto de estudo citado acima. 
Cuidados paliativos: breve descrição
 
 O termo paliativo deriva do vocábulo latino pallium, que significa manta ou coberta. O termo implica ainda um enfoque holístico, que considera não somente a dimensão física, mas também a psicológica, social e espiritual. (MELO et al. 2013)
 Concordamos com esse autor, pois o paciente fora de possibilidades de tratamentos curativos, não somente na fase terminal, mas também no decorrer de sua doença, apresentara fragilidades e limitações bastantes comuns, de natureza física, devido as dores constantes que o mesmo passa no decorrer do tratamento, como dores constantes em todo corpo, ou dores fortes onde a doença encontra-se instalada, psicológica, pois saber que estar com uma doença que provavelmente lhe levará a morte é frustrante para a vida de uma pessoa que estar com planos para o futuro, acarretando assim pensamentos negativos, de culpa, de desvalorização, desamor, social e espiritual.
De acordo com PAIVA et al. (2014) os cuidados paliativos se desenvolveram mais rápido devido aos grandes excessos de técnicas utilizadas pela medicina, pois eles se preocupavam mais com os procedimentos que curavam, do que com o bem estar do paciente durante o processo de tratamento. 
Os autores citados acima relatam a conduta medica que sob a nossa perspectiva é meramente curativa, como eles citaram os médicos não tinham a intensão de cuidar dos pacientes, mas encontrar meios de cura, fazendo com que o paciente sofra mais através de tratamentos que serão inúteis, pois o paciente não reagirá mais a esses tratamentos, e isso irar fazer com que o paciente se sinta mal por não reagir ao tratamento, deixando-o cada vez mais debilitado, e acreditamos que isso o levará a óbito com mais rapidez. 
PAIVA et al. (2014) também irão falar que, durante muito tempo, os profissionais de saúde tiveram atitudes bastante sedimentadas em uma concepção mecanicista da vida, razão pela qual é possível observar atualmente as inúmeras dificuldades no reconhecimento da realidade complexa e multidimensional do cuidado à saúde.
Concordamos com os autores pois acreditamos que os profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, terapeutas, e todos que formam a equipe multidisciplinar, incluindo o psicólogo, necessitam da postura de se colocar no lugar do outro, para que aja sucesso no tratamento do paciente, pois quando o paciente e seus familiares se sentirem acolhidos, satisfeito com o atendimento, isso propiciará melhor qualidade de vida tanto para o paciente, a família e todos que estão ao seu redor. E isso começa a acontecer quando o termo cuidados paliativos e ampliado e revisado, pois de acordo com MELO et al. (2013 p.453)
Cuidados paliativos (CP) na perspectiva da organização mundial da saúde (OMS), definida em 1990 e revisada em 2002, caracteriza-se por ações ativas e integrais prestadas a pacientes com doenças progressivas e irreversíveis, e familiares. Preconiza a prevenção e o alivio do sofrimento psíquico, físico, social e espiritual, através do controle da dor e dos sintomas. 
 
Ou melhor os cuidados paliativos é um tratamento para melhorar a qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida. Esses cuidados se dá através de uma doença que já estar em um estágio bem avançado, ou degenerativo, não havendo assim muitas possibilidades de cura, sendo assim os cuidados paliativos servirá para a amenização de dores ocasionadas pelo tratamento, como a quimioterapia, a radioterapia, e vários outros procedimentos invasivos que a equipe medica terá que usar para tentar prolongar os dias de vida desse indivíduo, como os autores citaram acima os cuidados paliativos também irar tratar a dores psíquica ocasionadas pela eminencia constante da morte, vivenciadas pelo paciente, e pela sua família. 
PAIVA et al. (2014) irão concordar com este conceito afirmando que “cuidados paliativos (CP) são um conjunto de práticas e discursos voltados para o período final da vida de pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura”. 
Aprovamos o que os autores citados acima fala, pois os cuidados paliativos não são somente para pacientes que estão em estágio terminal da vida, esses cuidados também são oferecidos para pessoas que estão em um estágio já avançado da doença, mas que apesar dos pesares ainda pode viver por um período longo de tempo, através de cuidados terapêuticos que restauram e estimulam esses indivíduo a viver a vida com mais intensidade, fazendo assim as vontades deles, melhorando a qualidade de vida desses indivíduos.
LIMA et al. (2015) irão confirmar o que acabamos de relatar apresentando assim os cuidados paliativos ao paciente, em duas fases, o enfermo terminal e o enfermo em cuidados de fim de vida. De acordo com eles o enfermo em fase terminal, e o paciente que está em um estágio grave, irreversível da doença, quenão responde a nenhum tratamento terapêutico, cuja única saída é a morte, podendo ter em geral até 6 meses de vida. Já o enfermo em cuidados de fim de vida, tem o prognostico da sua doença mais elevada podendo viver de 72 horas a uma semana, antes de vir ao óbito. 
Esses cuidados só poderão ser realizados através de uma equipe multidisciplinar, que envolve, medico, enfermeiros, psicólogos, terapeutas nutricionistas, fisioterapeutas, o familiar que está acompanhando o paciente no decorrer de seu tratamento, entre outros. Onde cada um desses profissionais irar contribuir com seus conhecimentos, para que esse paciente, em fase terminal ou avançada, tenha dignidade e sofra menos na sua morte, tendo um olhar mais abrangente, que vai além da dor física. (MELO et al. 2013)
Nos próximos tópicos iremos abordar a atuação psicológica com os pacientes e familiares que estão em cuidados paliativos, desenvolvendo assim o papel e a conduta do psicólogo dentro deste contexto, iremos falar também sobre a atuação da equipe multidisciplinar em cuidados paliativos, como os mesmos se comportam diante de tais situações, e quais os sofrimentos acarretados por elas, falaremos também sobre o luto que a família passa após a morte do paciente paliativsta.
Atuação psicológica junto aos pacientes paliativistas e seus familiares no contexto hospitalar
De acordo com Cabral (2007, apud Alves, et al, 2015) a atuação do psicólogo em hospitais deve ser intermediado no setor secundário e terciário, realizando atendimentos psicoterapêuticos, atendimentos em ambulatórios, na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), nas enfermarias, realizando consultas e Inter consultas, avaliações, diagnósticos prognósticos, tendo como foco principal o cuidado a saúde, e a diminuição das dores causadas pelo tratamento, como a quimioterapia a radioterapia entre outras, que prejudicam o bem estar físico e psicológico do paciente, tendo como meta realizar um atendimento mais humanizado, promovendo a promoção da saúde. 
Assim, o psicólogo irá trabalhar em todas as demandas que surgirem dentro do âmbito hospitalar, sejam elas na secundária que é um atendimento de média complexidade, nesse hospital serão atendidas pessoas que passarão pelo processo de intervenção, pessoas com doenças crônicas, e agudas, esse atendimento é realizado com pessoas que tem um nível elevado da doença, mas que não é tão grave assim. Já a nível terciário o psicólogo irar trabalhar de uma forma mais cautelosa, pois o paciente estará mais debilitado, muitas das vezes correndo risco de morrer a qualquer momento, nesse nível o paciente estará mais fragilizado devido a vários procedimentos e manobras invasivas, utilizadas pela área da medicina, nesse nível inclui-se os cuidados paliativos, ou seja, o cuidado mais humanizado. 
Segundo COMAS et al. (2003, apud Melo, Valero e Menezes,2013 p. 462) “O psicólogo, ao atuar com paciente em CP, acessa suas informações sobre sua saúde, possibilitando através de perguntas diretas sobre os significados de vida e de morte, a elaboração dos momentos chaves que deram significado à vida do mesmo”.
ALVES et al. (2015), irá afirmar esse argumento com mais clareza dizendo que a função do psicólogo nos hospitais segue-se por um olhar mais humanizado, trabalhando na promoção, e melhorando a qualidade de vida, amenizando a ansiedade, a depressão, e outras circunstancias que irão emergir causadas pela eminencia constante de morte.
Coelho e Ferreira (2015) irão se aprofundar um pouco mais nessa temática afirmando que na fase final da vida do paciente é comum que ele apresente depressão, que poderá se manifestar de duas maneiras, a depressão reativa que farar com que o paciente queira resolver todos os seus problemas antes de vir a óbito, como exemplo, pensamentos que a leva a refletir que irar cuidar do meu filho depois que eu morrer, já a depressão preparatória é marcada pelo silencio e profunda tristeza, os sentimentos entre paciente e familiares serão expostos através de gestos, ou até mesmo um toque de carinha, preparando-os tanto o paciente como a família para a aceitação da partida. 
Ou seja, o psicólogo irá intervir junto ao paciente através de perguntas sobre a sua saúde, física, psicológica ou até mesmo social, fazendo com que através destas perguntas o paciente dê resinificado a vida e a morte, elaborando assim momentos que deram um significado maior em suas vidas, esses pensamentos e vivencias farão com que o paciente aceite sua realidade atual, através de processos , que irão ser acompanhados, da aceitação de se próprio, da identificação, e descoberta do que ainda se pode alcançar, tendo o presente como foco principal, libertando-se do passado e do futuro, isso farar com que o paciente saia do sofrimento em que estar para o bem estar de se próprio e dos outros que o cerca, elaborando assim o processo de aceitação da finalidade da vida. 
 	MELO et al. (2013), irão destacar que as intervenções psicológicas em CP servem exatamente para isso, pois essas intervenções irão fazer com que o paciente tenha um olhar mais amplo sobre a morte, realizando todos seus desejos, e resolvendo todas as pendencias antes de partir, realizando assim despedidas de familiares e ente queridos, tendo um momento para si, para refletir como foi a sua vida, e etc. esses autores afirmam que tais ações farão com que o paciente fique conformado, não alimentando esperanças para o futuro.
Coelho e Ferreira (2015) avançarão nesta temática dizendo que a aceitação da morte se dá através de um período de desligamento do mundo exterior, deixando de lado problemas e eventos sociais, eles também diminuirão o interesse por todos que estão ao seu redor, o cuidador irar ter um olhar de compaixão e pena pelo seu ente querido, no qual mediante ao silencio, irar fazer companhia, e acolhe-lo através de gestos e olhares ou até mesmo toques, pois esses gestos falam mais do que palavras. Mesmos nessa fase o paciente pode vir a falecer sem ter a aceitação por completo de sua finitude.
 São grandes as possibilidades de atuação do psicólogo na esfera dos cuidados paliativos, pois através da intervenção psicológica por profissionais capacitados nessa área de cuidados e serviços especializados, eles são orientados para amenizar o sofrimento causado pela doença nesta fase da vida, na concepção dos acidentes emocionais inesperados posterior a esse processo, buscando a partir da humanização, uma escuta mais ativa, uma comunicação mais eficiente aos pacientes e familiares, elaborando assuntos pendentes e facilitando as ações que se estabelecem entre o paciente a família e a equipe de saúde que está envolvida nos cuidados paliativos. (MELO et al. 2013)
Melo et al. (2013 p.463) também irão dizer que “Por meio de instrumentos de uso exclusivo do profissional da psicologia e técnicas apropriadas à intervenção psicológica, o psicólogo adquire e assume sua importância nesse contexto de atuação, possibilitando o reconhecimento da sua prática”.
O que os autores citados acima quiseram dizer é que o psicólogo possui uma pratica diferenciada dos demais profissionais da área da saúde, pois é de sua responsabilidade no que diz respeito a saúde psíquica dos pacientes que estão sofrendo devido ao processo da doença, que já estar em um estágio bem avançado, a família, que sofre perante o sofrimento vivenciado pelo seu ente querido, lhes trazendo angustia e incertezas, pois ao se deparar com a situação do seu ente querido a família irar se sentir incapaz, pois nada poderá fazer para melhorar o estado físico e emocional desta pessoa.
Com relação a família Ponte e Ribeiro (2014) irão ressaltar que a família trata-se de uma pessoa ou pessoas escolhido pelo paciente, na qual ele mantem um vínculo “amigável” podendo ter ou não laços de fraternidade com o mesmo, essa pessoa tem direito se for da vontade do paciente de saber sobre o seu estado clinico, participar das decisões sobre os cuidados que serão oferecidos para o paciente e a sua família, receber informações importantes e rigorosas sobre o estado físicoe psicológico do paciente, entre outros.
Segundo Comas et al (2013, apud Melo, Valero, Meneses, 2013) em relação a avaliação no contexto familiar, faz se necessário a escolha de um cuidador para o paciente em cuidados paliativos, precisa-se cumprir vários requisitos proposto pelo paciente e pela equipe de saúde, a formulação de vínculo afetivo, o equilíbrio psicológico, o manejo com o paciente, a comunicação entre a equipe e o paciente, influenciará muito na escolha do cuidador, pois através desta comunicação como um cuidador principal deste paciente, são recolhidas várias informações sobre o mesmo, se o paciente teve ocorrência emocional alterada, domínio depressivo ou ansiedade, se o paciente teve alguma perda recentemente, entre outras, isso ajudará a equipe a estar mais próximo do paciente e da sua família, proporcionando assim melhores qualidades de vida. 
 COELHO E FERREIRA (2015, p. 346) irão confirmar o que cintamos acima dizendo que
O cuidado determina a condição humana para a transitoriedade do tempo. Portanto, o homem precisa cuidar de si para prolongar sua existência no mundo. A constante e permanente ameaça da morte, a qualquer momento, confere à vida imensa fragilidade. Por isso, o homem deve zelar pela vida, já que a morte está sempre de prontidão. A atitude de cuidar de nós mesmos e do outro, de alguém que se encontra fragilizado, instaura a responsabilidade pelo outro mediante o cuidado. 
Cuidados paliativos na equipe multidisciplinar: vivenciando a morte 
	Segundo Amorim e Oliveira (2010, apud Melo et al, 2013) antigamente a passagem da vida para a morte confortável era tida como um processo natural, pois envolvia somente os preceitos religiosos e cultural, encontrando assim um significado aceitável para a morte, dando-lhe um lugar amplo na experiência do ser humano. Ao passar dos tempos com os avanços da ciência e da tecnologia, no ramo da saúde, surgiu a ideia de salvar vidas e o que antes era cuidar agora é curar, assim para a equipe de saúde a morte era tida como um fracasso, um processo que poderia ser adiado através da medicalização e de outros instrumentos tecnológicos manuseados pela área da medicina. 
	MELO et al. (2013) irar confirmar o que os autores citaram acima dizendo que
O reconhecimento e a aceitação da morte como um processo natural viola as regras implícitas e explícitas que regem o cotidiano dos profissionais de saúde nos hospitais, visto que esse contexto é primordialmente pensado como o lugar da vida, da potência e da cura.
	Esse modelo de saúde começou a ser modificado através da equipe de cuidados paliativos que de acordo com MELO et al, (2013) é formada por uma equipe multiprofissional, que é composta por enfermeiros, médicos, assistente social, nutricionistas, terapeutas ocupacional, fisioterapeutas, psicólogos, cuidador, entre outros, esses profissionais irão dar suporte ao paciente e a sua família, tendo um olhar mais humanizado, colocando se no lugar do outro, do ser que estar sendo cuidado, para sentir quais são suas necessidades e os seus conflitos. 
	Acreditamos que para termos bons resultados nos cuidados ao paciente e a família é necessário que os profissionais de saúde que trabalham nos cuidados paliativos trabalhem em conjunto, formando assim uma equipe multidisciplinar, onde cada um tem suas técnicas, seus conhecimentos sobre a temática em questão, para serem compartilhados, agregando assim os conhecimentos que cada um adquiriu no decorrer da sua carreira profissional. 
	Cuidar de pessoas que estão fora de possibilidades terapêuticas de cura, e uma tarefa muito difícil para a equipe de saúde, pois requer dos mesmos um preparo profissional mais aprofundado, garantindo que o paciente, e a sua família tenham melhores qualidades de vida desde o diagnóstico da doença, até o momento do paciente vir a óbito, após o ocorrido a equipe de saúde irar atuar dando suporte emocional a família nos momentos de luto. (QUEIROZ, 2013)
	Atuar nesta área de cuidados paliativos e muito difícil para a equipe de saúde, por que ela terá que abrir mão de alguns procedimentos realizados pela medicina, pois chegará um momento em que o paciente não precisará mais de nenhum procedimento terapêutico de cura, caberá ao médico intervir apenas através da medicalização trabalhando na amenização da dor física ocasionada pela doença. 
	O paliativísmo recomenda para os pacientes, familiares e amigos a aceitação da sua condição frente a sua finitude, pois e nesta perspectiva que os profissionais de saúde iram tratá-los, fazendo-os aceitar que a morte não e uma doença a ser curada, mas sim um ciclo de vida que a qualquer momento pode ser fechado, deste modo recomenda-se priorizar os interesses do paciente, respeitando os seus desejos, seus interesses, suas angustias e etc., ou seja o paciente deverá ser tratado da melhor forma possível, é função do profissional se saúde satisfazer as vontades do paciente, mediante ao fim de vida do mesmo. (Melo et al 2013) 
	De acordo com PAIVA et al. (2014) a maioria das pessoas não estão preparadas para o ato final da vida, principalmente jovens e adultos em fase inicial da vida. A falta de conhecimento e experiência dos profissionais de saúde sobre a morte, faz com que esse processo de assistência aos pacientes seja mais aterrorizante, a morte irar atingir a equipe de saúde, em diferentes contextos, mas na maioria dos casos e quando a equipe forma vinculo ou cria um grau de aproximação com o paciente, embora a morte esteja em constante evidencia dentro dos hospitais e a equipe de saúde esteja vivendo este âmbito diariamente, geralmente é muito difícil para a equipe lidar com a perda de um paciente.
	Costa e lima (2005, apud Paiva, et al. 2014) afirma que para darmos uma assistência adequada aos pacientes em fase terminal, é necessário que venhamos a compreender o comportamento e as atitudes exercidas pelo paciente e pela sua família, perante a aproximação da morte, pois os mesmos poderão agir de várias formas com relação ao seu estado clinico, e a terminalidade de vida, ele pode aceitar que estar morrendo, ou simplesmente não querer aceitar que este ciclo de vida está acabando, ele pode reagir com alegria por estar indo para um lugar melhor, ou chorar por ter que deixar seus familiares e ente queridos. 
	Conforme Coelho e Ferreira (2015) “A doença e a morte continuam a ser temas- -tabu, e acabam levando à chamada “conspiração de silêncio”, na qual se evita falar das necessidades e angústias que envolvem tais experiências”.
Falar sobre este tema (morte), ainda e muito difícil tanto para a equipe de saúde, quanto para a sociedade, pois esta palavra desencadeiam vários sentimentos, que envolvem a dor, a perca, a angustia, entre outros sentimentos avançaladores de tristeza e agonia, por isso muitos profissionais e familiares se permitem ficarem calados guardando para si sentimentos que podem prejudicar a si próprio e os que os cercam.
Cabe a nós profissionais da saúde promover campanhas, palestras, e oficinas, que falem mais sobre essa temática, pois conhecemos campanhas voltadas para o câncer de mama, voltadas para o câncer de próstata, mas pouco ouvimos falar na elaboração do luto, como devemos enfrentar a morte, como se dá a preparação para o termino do ciclo de vida, essas são perguntas que todos nós deveríamos fazer, e que poderiam ser esclarecidas e divulgadas através da mídia, de movimentos e campanhas voltadas para essa temática.
Desta forma esse tabu iria ser quebrado, e medo da morte iria ser amenizado, através da preparação psíquica, física e espiritual que iriamos receber, pois se falar sobre o câncer a tempos atrás era errado, hoje em dia não e mais, acredito que futuramente iremos falar sobre a morte sem nenhum temor, sem nenhum receio, de que falar sobre a morte nos traz agouro, ou algo que nos remetessem a pensamentos errôneos sobre esse tema. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o processo de revisão de literatura para a produção desse artigo, percebemos que para muitosa morte ainda é um assunto a ser tratado com algumas restrições. Muitos profissionais apresentam certo receio em falar sobre essa questão com o paciente e seus familiares, tentam encontrar meios para não se deparar com essa situação.
	Vale ressaltar que há uma grande ausência de disciplinas que direcionadas para Cuidados Paliativos e Finitude, no curso de graduação. Isso dificulta para os profissionais que desejam ter, ou até mesmo, que em algum momento se deparem com alguma situação que exijam esse olhar mais humanizado, o que impede que o trabalho do Psicólogo hospitalar se desenvolva de forma eficaz no âmbito de C.P. Isso poderia ser revisto, com relação a inclusão desses temas na grade curricular, ou até mesmo, trazendo de forma dinâmica, situações com o intuito de promover debates que envolvam os temas.
	Destacamos a relação direta de Cuidados Paliativos com humanização e a relação da equipe de saúde, o paciente e a família, possibilitando respostas satisfatórias para pessoas portadoras de doenças que ameaçam a continuidade da vida, desde o momento em que é dado o diagnóstico, até os momentos finais.
	No que se trata de Cuidados Paliativos ainda há bastantes coisas para se conhecer, investigar, descobrir e replicar, se trata de uma temática que aos poucos vem se desenvolvendo e se tornando conhecida por sua relevância na vida do sujeito. Sob a nossa ótica, a tendência é se expandir cada vez mais. A Psicologia tem um papel muito importante nesse processo de desenvolvimento, pois o olhar humanizado diante da dor e do sofrimento trazidos em determinadas situações onde há iminência de morte, é de grande significado para esses profissionais.
	Concluímos que cabe a nós profissionais da saúde estabelecer vínculos entre nós mesmos, aperfeiçoar os nossos conhecimentos nas áreas especificas de cada um, estudar um pouco sobre a área do outro, para melhor atender aos pacientes e seus familiares. Esse atendimento se dá através de um atendimento mais humanizado, um atendimento que nos leve a colocar-se no lugar do outro (no estudo que desenvolvido no lugar do paciente), pois nos que formamos a equipe multidisciplinar necessitamos desta postura, para que aja assim sucesso no tratamento, e o paciente que foi acolhido e seus familiares sintam-se satisfeitos com o atendimento, permitindo assim melhores qualidades de vida, não só para o paciente, mas para todos que estão ao seu redor, é função do psicólogo fazer com que isso aconteça dentro de uma instituição de saúde, trabalhando de forma bem comunicativa com a equipe-paciente-família, fazendo uma ponte de comunicação entre eles. Deste modo o psicólogo junto com a equipe de saúde irá contribuir com o bem estar biopsicossocial de todos.
		Sabemos que o assunto sobre a morte ainda e pouco comentada pela sociedade, pois se acredita que falar sobre esse tema é trazer a morte para si. Para a equipe de saúde. Não se pode falar sobre a morte, pois o exercício da sua profissão permite a eles somente gerar e salvar vidas, jamais perdê-las. Mas isso vem se modificando através dos cuidados ativos e especializados, que permite a esses profissionais ter um olhar mais humano, mais singular de cada paciente e familiar que são envolvidos nos cuidados paliativos no âmbito hospitalar. 
REFERÊNCIAS
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