Observações Psicologia do Cotidiano

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Nome: Ana Luiza Mesquita de Toledo 		RA: T74268-4
Local de observação: Praia do Gonzaga	
Data: 30/03/2018
Horário de Inicio: 10:00 a.m		Horário de Termino: 12:00 p.m
Tempo de observação: 2hrs
Observação feita na praia do Gonzaga em Santos, estou sentada em uma das banquetas de pseudo madeira da praia, olhando um grupo de idosos que estão conversando na praia.
Dia agradavel, muitas arvores ao redor, muitas pessoas passando, caminhando, correndo, indo em direção a praia, alguns viciados em crack o que é comum neste ponto da praia.
Avisto um pequeno grupo de idosos com uma faixa etária que conclui ser de mais de 60 anos todos, pelos cabelos meio grisalhos, usam roupas de praia, são 5 idosos, 2 de bermudas sem camisa 1 de sunga, as duas mulheres de maiô. 
Estão sentados em uma das barracas de praia, com dois guarda-sois e algumas cadeiras de praia, bebem algumas cervejas e drinks do carrinho.
Eles dão risada, tocam no ombro do outro ao falar, conversam sobre coisas que não consigo ouvir bem, mas consigo observam que estão conversando.
 Logo a conversa não é mais universal e se formam pequenos grupos de conversa entre eles.
As mulheres conversam separadamente dos homens. Estão conversando e dando risada, os homens parecem conversar algo mais sério pelo seus semblantes.
Um dos idosos decide ir em direção ao mar, os outros sentam-se na barraca de praia, de costas para mim. Consigo visualizar apenas gesticulações acima das cadeiras de praia. Um deles levanta-se das cadeiras para conversar de frente para os outros, gesticula muito e da risada.
Após alguns minutos consigo ver no horizonte o idoso que foi até o mar, ele esta voltando.
O dia está quente, a praia razoavelmente cheia.
Um casal de idosos que vinha de outra direção junta-se ao grupo, ficam de pé por um bom tempo conversando com o restante que estava sentado. O senhor que foi ao mar, e o senhor que tinha se levantado para falar encontram-se sentados novamente.
Após alguns minutos de conversa começam a recolher as coisas, acredito que já estavam a algumas horas na praia antes de eu chegar ali. O que me leva a crer que chegaram cedo.
Recolheram lentamente as coisas, uma senhora pega uma bolsa de palha e guarda sua canga, suas coisas, os outros também recolhem suas coisas, cadeiras e guarda-sois ficam pois pertecem a barraca de praia, vão até a barraquinha conversam um pouco com o atendente e parecem pagar a conta, passam perto de mim e seguem em direção a avenida da praia.