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Sistema Endócrino II

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*
SISTEMA ENDÓCRINO II
*
SISTEMA ENDÓCRINO
Glândulas endócrinas (sem ductos):
Hipófise
Tireóide
Paratireóides
Supra-renais (ou Adrenais)
Corpo pineal (ou Epífise)
Células endócrinas isoladas dispersas no organismo (DNES) ou agrupadas em áreas precisas dentro de certos órgãos (ex., Ilhotas de Langerhans, células de Leydig).
*
GLÂNDULA TIREOIDE
LOCALIZAÇÃO: porção anterior do pescoço, abaixo da laringe.
PESO: 25 a 40 mg. 
ORIGEM: endoderma do assoalho da faringe primitiva.
LOBOS DIREITO e ESQUERDO unidos por ISTMO (cruza a traquéia logo abaixo da cartilagem cricóide).
LOBO PIRAMIDAL: 1/3 dos indivíduos, para cima a partir do istmo junto ao lobo E = resquício embrionário (ducto tireoglosso).
*
*
*
CÁPSULA  SEPTOS  LÓBULOS
Única glândula endócrina a estocar o produto de
 secreção extracelularmente em:
FOLÍCULOS (unidade estrutural) 
 2 a 3 X 10 7 , esféricos, com 0,2 a 1,0 mm de 
 diâmetro, contendo na luz, a partir da 14ª sem. de 
 gestação, substância gelatinosa = Colóide = 
 suprimento hormonal por várias semanas
MB + rede de fibras reticulares e plexo capilar sanguíneo e vasos linfáticos 
ESTRUTURA HISTOLÓGICA
*
*
*
EPITÉLIO DO FOLÍCULO
Varia conforme atividade, indo do pavimentoso ao colunar baixo e 
quando as células (principais) são estimuladas tornam-se mais altas.
Dois tipos de células:
1- CÉLULAS PRINCIPAIS OU FOLICULARES
Unidas por complexos juncionais apicais típicos.
Microvilosidades curtas na superfície apical.
NÚCLEO esférico, 1 ou 2 nucléolos proeminentes.
CITOPLASMA basal ligeiramente basofílico. 
RER bem desenvolvido na região basal (síntese da tireoglobulina).
Ap. GOLGI em posição supranuclear associado a pequenas vesículas no
 citoplasma apical (contendo a tireoglobulina).
VACÚOLOS = vesículas endocíticas = gotículas de reabsorção de colóide
 (endocitose, em resposta ao TSH).
LISOSSOMOS = fusão com gotículas de reabsorção do coloíde
 = hidrólise da tireoglobulina  hormônios tireoideanos.
*
*
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*
EPITÉLIO DO FOLÍCULO
2- CÉLS. PARAFOLICULARES , CLARAS OU CÉLULAS C 
0,1 % da massa epitelial 
2 a 3 X maiores do que as principais, localizadas entre estas, sem atingir a luz do folículo
pertencem ao DNES (APUD cells).
NÚCLEOS – redondos ou ovais
CITOPLASMA – pálido
GRÂNULOS SECRETÓRIOS = Calcitonina (pept. 32 a.a)  Ca no sangue = suprime a reabsorção óssea pelos osteoclastos e aumenta a 
 calcificação do osteóide.
A secreção de calcitonina é regulada diretamente pelos níveis de cálcio 
 no sangue e seu antagonista fisiológico é o paratormônio (PTH) 
*
*
HISTOFISIOLOGIA DA TIREÓIDE
TRH 
(hipotálamo)
  
TSH 
(céls. tireotróficas basófilas = hipófise) 
 
TIREOIDE 
(receptores das células foliculares = domínio basolateral) 
 
SÍNTESE E SECREÇÃO DE TIREOGLOBULINA E 
 DE HORMÔNIOS TIREOIDEANOS 
*
SÍNTESE E SECREÇÃO DE TIREOGLOBULINA
FASE EXÓCRINA:
Transporte ativo de íons de iodeto e aminoácidos para o interior das células 
Aminoácidos  RER = polipeptídeos  Ap.GOLGI = transporte em vesículas = glicosilação (enzima glicosil-transferase importante papel na síntese e conjugação dos componentes carbohidratos) = tireoglobulina (glicoproteína) não iodada  exocitose para luz do 
 folículo (coloíde)
Íons iodeto difundem-se rapidamente na direção da membrana apical das células foliculares e são oxidados em iodo pela enzima tireoperoxidade ligadas a essa membrana
O iodo (forma ativa do iodeto) é então liberado no coloíde
*
SÍNTESE E SECREÇÃO DE TIREOGLOBULINA
FASE EXÓCRINA: cont.
Iodação da tireoglobulina: um ou dois átomos de iodo são adicionados a resíduos de tirosinas específicos da tireoglobulina. O processo ocorre no coloíde na superfície das microvilosidades e também é catalizado pela enzima tireoperoxidase. 
A adição de um átomo de iodo a um resíduo de tirosina simples forma a monoiodotirosina (MIT). A adição de um segundo átomo de iodo ao resíduo de MIT, forma um resíduo de diiodotirosina (DIT) 
Formação dos hormônios tireoideanos: o T3 (triiodotironina) e o T4
(tetraiodotironina = tiroxina) são formados por reações de acoplamento oxidativo de dois resíduos de tirosina iodados em íntima proximidade. 
T3 = acoplamento de resíduos MIT-DIT
T4 = acoplamento de dois resíduos DIT
 
*
*
*
*
SECREÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREOIDEANOS
FASE ENDÓGENA
Reabsorção de coloíde: em resposta ao TSH mediado por receptor, 
 as células foliculares aumentam de tamanho e de atividade e 
 captam o colóide.
Endocitose do colóide (micropinocitose) ou formação de 
 pseudópodos (superestimulação = macrocitose, vacúolos)  fusão 
 com lisossomas  hidrólise da tireoglobulina (proteases).
Liberação de moléculas mono e diiodotirosinas; tri (T3) e 
 tetraiodotironina (T4). Estas últimas numa relação de 20:1
Mono e diiodotirosinas são separados do seu iodeto (enzima 
 iodotirosinadehalogenase) e tanto o iodeto quanto os aminoácidos 
 tornam-se parte dos respectivos pools no citosol para reciclagem.
*
SECREÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREOIDEANOS
FASE ENDÓGENA: cont.
T3 e T4 são liberados no plasmalema basal das células 
 foliculares espaço de tecido conjuntivo peri e interfolicular 
 capilares fenestrados  corrente sanguínea  células alvo à 
 distância (estimulação da transcrição de RNAs específicos).
Vasos linfáticos de fundo cego são uma significante via para o transporte dos hormônios para o sistema vascular sanguíneo.
O T4 constitui o hormônio mais liberado, embora o T3 seja 5 X mais ativo que o T4.
T4 é transformado em T3 por órgãos como fígado, rins, coração, através da monodeiodização.
*
*
*
*
*
TIREOIDE: CORRELAÇÃO CLÍNICA
HIPERTIROIDISMO: (bócio tóxico ou D. de Graves) 
Auto-anticorpos (IgG) ligam-se aos receptores de TSH da células
 foliculares = ↑ de secreção de hormônios tireoideanos
Perda de peso, sudorese excessiva, taquicardia e nervosismo, exoftalmia.
HIPOTIROIDISMO 
Deficiência de iodo (bócio endêmico) ou tiroideite de Hashimoto
 (auto-imune)
Níveis aumentados de THS pelos níveis baixos de hormônios tireoideanos
 circulantes, levam a hipertrofia da tireoide.
Pele seca, aumento de peso, gradicardia, sonolência.
CRETINISMO
Hipotireoidismo congênito pelo hipotiroidismo materno e funcionamento deficiente
 da tireoide fetal (coeça a funcionar na 14a semana.
Dano irreversível do SNC: diminuição do número de neurônios, mielinização 
 defeituosa e retardo mental. Retardo do crescimento corporal
*
GLÂNDULAS PARATIREÓIDES
LOCALIZAÇÃO: pólos superior e inferior da tireóide (na
 superfície posterior).
FORMA: ovóides, 5 X 4 X 2 mm. 
 PESO: 25 – 50g.
NÚMERO: 4
TAMANHO DEFINITIVO: 20 anos.
IDOSO: 60 % tecido adiposo.
ORIGEM - 3ª bolsa faríngea = paratireóides inferiores.
 4ª bolsa faríngea = paratireóides superiores.
*
*
*
*
ESTRUTURA HISTOLÓGICA
CÁPSULA TRABÉCULAS OU SEPTOS = sustentação, vasos, linfáticos e nervos.
PARÊNQUIMA: cordões ou grupos de células epiteliais envolvidos por fibras reticulares e rica rede vascular.
 Dois tipos de células:
Células principais
Células oxífilas
*
*
*
*
CÉLULAS PRINCIPAIS
Fracamente eosinófilas = 5 a 8 m de diâmetro.
Produzem PTH = paratormônio. 
Precursores sintetizados no RER.
Grânulos secretores (grânulos densos) nascem dos
 Complexos de Golgi (empacotados).
Liberação por exocitose.
CÉLULAS OXÍFILAS
Função desconhecida.
Estas e uma terceira célula, descrita como célula intermediária, 
 provavelmente representem fases inativas de um único tipo celular  
 célula principal = grânulos secretores raros e grande quantidade de 
 glicogênio.São menos numerosas e se coram mais intensamente com a eosina.
*
*
HISTOFISIOLOGIA DAS PARATIREÓIDES
 ↓de cálcio nos líquidos extra-celulares = estimulação das 
 células principais a produzir e liberar PTH.
Atuação do PTH:
Nos ossos: liga-se a receptores dos osteoblastos  
 Fator Estimulador dos Osteoclastos  liberação de 
 cálcio para o sangue.
Nos rins:  de eliminação de cálcio pela urina.
No trato intestinal: indiretamente regulando a produção 
 de Vit. D nos rins, necessária para a absorção de cálcio pelos intestinos.
*
GLÂNDULAS ADRENAIS
LOCALIZAÇÃO – retroperitoniais, nos pólos superiores 
 dos rins em meio a tecido adiposo.
NÚMERO – 2
 
PESO – 7 a 10 g cada.
DIREITA – piramidal ESQUERDA – crescente 
MEDIDAS – 1 cm de espessura.
 2 cm de largura no ápice.
 5 cm de largura na base.
*
*
ESTRUTURA HISTOLÓGICA
CÁPSULA: espessa de tecido conjuntivo rico em
 adipócitos SEPTOS - com vasos e nervos 
 penetram no parênquima.
PARÊNQUIMA: dividido em duas regiões histológica e 
 funcionalmente diferentes.
1) CÓRTEX = PORÇÃO EXTERNA – 80 a 90% do órgão, 
 amarelada ao corte.
2) MEDULA = PORÇÃO INTERNA – 10 a 20% do órgão, escura ao corte. 
*
*
*
*
*
SUPRIMENTO SANGUÍNEO DAS ADRENAIS
ARTÉRIAS FRÊNICAS INFERIORES 
 ARTÉRIAS ADRENAIS SUPERIORES.
ARTÉRIA AORTA ARTÉRIAS ADRENAIS
 MÉDIAS.
ARTÉRIAS RENAIS  ARTÉRIAS ADRENAIS 
 INFERIORES.
*
 RAMOS DAS TRÊS ARTÉRIAS atravessam a cápsula 
 
 PLEXO SUB-CAPSULAR 
   
 			ARTÉRIAS CORTICAIS CURTAS 
  
 ART. CORTICAIS LONGAS REDE CAPILAR 						(SINUSÓIDES)
  
 REDE CAPILAR (MEDULA) PEQ. VÊNULAS (CÓRTEX 							 PROFUNDO)
   
 HILO  PLEXO VENOSO (MEDULA) 
  
 V. SUPRAPRARENAL D. V. SUPRARENAL E. 
  
 VEIA CAVA INFERIOR VEIA RENAL E.
*
*
MEDULA
Duplo suprimento sanguíneo:
ARTÉRIAS CORTICAIS LONGAS.
VASOS DOS LEITOS CAPILARES CORTICAIS (plexo venoso).
*
CÓRTEX ADRENAL
ZONA GLOMERULOSA: mineralocorticóides.
ZONA FASCICULADA – glicocorticóides.
ZONA RETICULAR – androgênios.
 
Todos os hormônios são sintetizados no REL a partir de 
ésteres de colesterol (armazenado em gotículas lipídicas 
no citoplasma das células). 
*
*
*
ZONA GLOMERULOSA
13 % do volume total.
Células cilíndricas pequenas ou cubóides, em cordões ou arcos.
Núcleo pequeno e muito corado.
Citoplasma homogêneo (acidófilo) com poucas gotículas 
 lipídicas.
Sintetizam mineralocorticóides princ. Aldosterona. 
Estimulação pelo ACTH e princ. pela angiotensina II 
 (mecanismo renina-angiotensina nos rins) em resposta a
 queda de sódio e elevação de potássio no sangue. 
Controle do balanço hídrico e eletrolítico atuando nos 
 túbulos distais do rim = excreção de potássio e 
 reabsorção de sódio + água. 
*
*
ZONA FASCICULADA
78 % do volume total.
Cordões de uma a duas células poliédricas fracamente 
 acidófilas, radialmente dispostos em relação à medula.
Capilares sinusóides entre os cordões.
Muitas gotículas lipídicas = espongiócitos. 
Estimulação pelo ACTH.
Sintetizam glicocorticóides = cortisol (princ.) e 
 corticosterona.
Regula o metabolismo dos carboidratos, da gordura e 
 das proteínas.
Antiinflamatório e imunosupressor (quando circulantes 
 acima dos níveis normais).
*
*
ZONA RETICULAR
7 % do volume total.
Células fortemente acidófilas anastomosadas em cordões (rede tridimensional). 
Poucas gotículas lipídicas e menores do que nos espongiócitos.
Estimulação pelo ACTH.
Sintetizam andrógenos = deidroepiandrosterona e androstenediona (pouco potentes em condições normais).
*
*
MEDULA ADRENAL
Grandes células arranjadas em grupos ou pequenos 
cordões, intimamente relacionados com capilares e 
vênulas.
1) CÉLULAS CROMAFINS
2) CÉLULAS GANGLIONARES TÍPICAS
Estimulação através de nervos esplâcnicos simpáticos 
colinérgicos pré-ganglionares.
*
MEDULA ADRENAL 
ATÚA COMO UM GÂNGLIO SIMPÁTICO MODIFICADO 
ABRIGANDO CÉLULAS SIMPÁTICAS PÓS-GANGLIONARES AS
QUAIS FALTAM DENDRITOS E AXÔNIO
PORQUE
 
A REAÇÃO DOS GRÂNULOS DAS CÉLULAS CROMAFINS QUE
SE TORNAM MARROM ESCURO QUANDO EXPOSTOS AOS 
SAIS DE CROMO, INDICA QUE AS CÉLULAS CONTÉM 
CATECOLAMINAS IGUAIS AOS NEURO-TRANSMISSORES 
PRODUZIDOS PELAS CÉLULAS PÓS-GANGLIONARES DO 
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO.
*
*
*
CÉLULAS CROMAFINS
CÉLULAS QUE SINTETIZAM NORADRENALINA: 
 grânulos com conteúdo excêntrico eletrodensos.
CÉLULAS QUE SINTETIZAM ADRENALINA: grânulos homogêneos e menos densos. 
Efeitos das catecolaminas:
↑ Consumo de oxigênio.
↑ Produção de calor e energia (mobilização de gordura).
CV.: controlam a FC e o ML das artérias→ ↑ Pressão sanguínea.
Regulam a contração/relaxamento dos músculos em alguns tecidos e órgãos.
(Discutido) 
*
NORADRENALINA: produz elevação na pressão sanguínea por vasoconstrição. Também é produzida no encéfalo e nos nervos periféricos, onde funciona como neurotransmissor.
ADRENALINA: prepara o organismo para “fuga e luta” (medo, estresse intenso) = aumenta o ritmo e o débito cardíacos, aumenta o fluxo de sangue para os órgãos e a liberação de glicose do fígado para a energia.
*
*
Células neuroendócrinas disseminadas, produtoras de hormônios e peptídeos ativos com ação local ou a distância.
Algumas derivam da crista neural e outras do endoderma (particularmente as que pertencem ao TGI).
Possuem certas características comuns:
- Produzem aminas ou peptídeos com atividade semelhante à dos hormônios e/ou à dos neurotransmissores (APUD, termo em desuso).
SISTEMA NEUROENDÓCRINO DIFUSO (DNES)
*
Possuem organelas citoplasmáticas características conhecidas como grânulos de núcleo central denso ou vesículas neurossecretoras.
Os produtos das células são liberados por exocitose em resposta a estímulos externos. 
Exemplos de células endócrinas isoladas dispersas no organismo ou agrupadas em áreas precisas dentro de certos órgãos: 
Pâncreas – céls. das Ilhotas de Langerhans.
Rins – céls. justaglomerulares produtoras de renina.
Revestimento epitelial dos sistemas digestivo e respiratório. 
*
PÂNCREAS ENDÓCRINO
Células endócrinas que formam agregados esféricos (“Ilhotas de Langerhans”) em torno dos capilares, dispersos entre os ácinos serosos.
Ilhotas de Langerhans:
Tamanho: variável (até 3000células).
Número: até 1 milhão (˃ na cauda).
Cercadas por fibras reticulares que penetram nas ilhotas envolvendo os capilares.
Capilares fenestrados.
*
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Perfusão por carmim /hematoxilina
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Células das Ilhotas de Langerhans:
Células alfa (α) = A (glucagon)
Células beta (β) = B (insulina)
Células delta ou D (δ, D e D1) (Somastostatina e Peptídio intestinal vasoativo)
Células PP ou F (polipeptídio pancreático) inibe as secreções exócrinas do pâncreas
Células G (Gastrina) estimula a produção de HCL no estômago
Observação: Não podem ser diferenciadas umas das outras
por métodos histológicos de rotina (são distinguidas por
imunocitoquímica).
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