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FACULDADE KURIOS – FAK COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-CE JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA Maranguape – CE 2016 JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-CE Trabalho apresentado à Faculdade Kurios - FAK, como parte dos requisitos necessários para aprovação no Curso de Pós Graduação em Educação Especial, sob a Orientação do Prof. Dr. Rômulo Aldo de Oliveira Castro. MARANGUAPE – CE 2016 TERMO DE APROVAÇÃO JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA Monografia exposta à Bancada Examinadora do Curso em Especialização em Educação Especial da Faculdade Kúrius - FAK, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista. Monografia aprovada em ___/___/_____ Nota: _____ _______________________________________________ Jose Marcilio Mendes da Silva Banca Examinadora: _______________________________________________ Prof. Dr. Rômulo Aldo de Oliveira Castro Orientador (a) _______________________________________________ Coordenação Geral de Graduação Maranguape – CE 2016 DEDICATÓRIA Essa obra é destinada em primeiro lugar a Deus, porque se eu estou aqui foi por aprovação dele. Aos meus familiares, que durante minha luta assumiram de forma zelosa o papel de grandes amigos, além de me incentivassem e darem todo o apoio a prosseguir, quando os trabalhos e as pesquisas se tornaram árduos a ponto de pensar em parar no meio da caminhada. Os obstáculos, “as pedras no caminho” jamais estiveram sendo poucas, mas consegui seguir a diante, porque elas serviram apenas de experiências para que chegasse lá. Por fim, à minha Professora Orientadora, por acreditar que seria capaz de realizar um trabalho deste porte, também por sua paciência em me direcionar até aqui entre erros e acertos. AGRADECIMENTO Primeiramente agradeço a Deus pela sua bondade e misericórdia para comigo, ajudando-me todas as vezes que dele precisei. Aos colegas docentes que fizeram com que os momentos na Universidade fossem tão agradáveis e preciosos. Aos grandes mestres que fizeram parte da nossa vida acadêmica, não me deixando desistir nos momentos de desânimo. Enfim, a todos que direta ou indiretamente contribuíram com a minha conclusão neste curso. RESUMO A obra aqui exposta teve por finalidade analisar os fatos reais da inclusão nas escolas do município de Cascavel-CE, buscando identificar os alunos com deficiências/insuficiências educacionais peculiares o nível de escolarização destes alunos; quais são as necessidades especiais apresentadas; quais as espécies de recepções inclusivas avançadas, quais os estados dos exatos centros escolares perante a ideia da inclusão. Assim foi elaborada uma pesquisa do tipo descritiva, de porte quanti-qualitativa, a esfera de pesquisa foi à conexão de entidades escolares de Cascavel, Logo depois da revisão da biografia, concretizou-se uma colheita de informações acopladas às escolas municipais, e para concluir, deste modo à coleta de informações, iniciou-se a análise das mesmas, cujos resultados ajudarão no desenvolvimento do trabalho aqui apresentado, os resultados obtidos apontaram que a atividade de inclusão na instituição dos discentes com limitações inclusivas já vive, no entanto com determinadas problemáticas e desafios muito presentes, tais como faltam de profissionais capacitados na área, a inclusão nas escolas, elaboração de recursos técnico-pedagógicos acessíveis e acessibilidade. Palavras-chave: Deficiências, inclusão, Escola, Educação. ABSTRACT The work presented here aimed to analyze inclusive reality in schools in the city of Cascavel-EC, seeking to identify students with disabilities / peculiar educational shortcomings the level of education of these students; what are the special needs presented; what types of developed special care, which the conditions of school units forward the proposal of inclusion. So it created a research descriptive, of quantitative and qualitative size, the sphere of research was the connection of school entities Cascavel, soon after the review, carried out a data collection at the municipal schools and, and conclude, therefore the collection of information, began their analysis, the results will help in the development of the work presented here, the results obtained showed that the movement of school inclusion of students with special needs already exists, however with certain obstacles and very present evidence, such as a lack of trained professionals in the area, including in schools, development of accessible learning technology resources and accessibility. Keywords: Disability, inclusion, School Education. SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................................01 2. CAPÍTULO II ......................................................................................................................03 2.1. Fundamentos Teóricos da Educação Inclusiva .......................................................03 2.2. Um Olhar Sobre as Políticas Públicas ........................................................................03 3. CAPÍTULO III .....................................................................................................................04 3.1. Integração a Inclusão ....................................................................................................04 3.2. A função Suplementar da Educação Inclusiva e da Educação Regular ........08 3.3. Acessibilidade os obstáculos e à superação .............................................................11 4. CAPÍTULO IV.....................................................................................................................15 4.1. Metodologia da Pesquisa..............................................................................................15 4.2. Caracterização do Local de Estudo ............................................................................15 4.3. Procedimentos Metodológicos .....................................................................................18 5. CAPÍTULO V......................................................................................................................19 5.1. Apresentação e Análise dos Resultados previamente Obtidos ................................19 5.2. Vivência de Educandos com Insuficiências Inclusivas em Instituições ...............19 5.3. As condições das Escola e a Proposta de Inclusão.................................................21 5.4. Opinião dos Educadores Entrevistados .....................................................................22 5.5. O Papel do Docente e o Ensino Inclusivo ..................................................................25 5.6. Analisando um pouco a História ..................................................................................30CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 38 REFERÊNCIAS......................................................................................................................40 1 INTRODUÇÃO A articulação na inclusão escolar é um tópico bastante discutido em todo o mundo, e na última década, este debate cresceu consideravelmente em nossos pais, e como consequência, tem dado origem à produção de movimentos socais que sejam públicos e educacionais para a busca e efetuação da inclusão de um alunado com necessidades/deficiências específicas. O encaixamento destes estudantes nas instituições é uma proposta ocorrida no Brasil, caracterizado pela sua colaboração na Conferência Mundial sobre Ensino e Aprendizado para Todos sem distinção, na Tailândia em mais ocorrido no Fórum Mundial de Ensino e Educação acontecido Jontiem, junto com a Declaração de Salamanca, no ano de 94, em Dacar, Senegal, em que os conceitos e significados da pedagogia inclusiva prosseguiram desta maneira a ser toda vez mais intensa e profunda. (SEESP, 2008). A inclusão escolar se expande a todo estante e, deste modo, o desafio de garantir uma educação de maior qualidade para abranger o geral, na entidade escolar especial os sujeitos docentes compreendem a importância de conviver com as distintas diferenças e se transformam em sujeitos solidários da sociedade, segundo as falas de Serrão além de Baleeiro em (1999), o papel da cidadania se constitui pela consideração e respeito às distingues desigualdades individuais que cada um possui, pela luta e as batalhas aos preconceitos, expansão e aplicação de consciências em relação às normas e obrigações e na veracidade do potencial de transformação de cada um. Segundo Veigas, as unidades escolares devem desenvolver, a partir da legislação vigorante, finalidades e graus de acessibilidade instruídos de disponibilizar a prática de uma educação especial específica, dando partira para níveis distintos: conjunto de dados pessoais, administração, organização e técnicas, desenvolvendo-se assim uma instituição para a inclusão significam assumindo compromissos em que se devem rever paradigmas e as concepções da educação, batalhando e estimando a variação dos estudantes, dando atenção principal a necessidades, aprimorando-os seus potenciais. A proposta da inclusão deve partir do pressuposto de que os cidadãos com ou sem suas limitações peculiares que beneficiam o compartilhar dessa metodologia 2 educativa em que estejam anexados, todavia, são diversos os impedimentos que se confrontaram na consolidação de componentes da inclusão, detendo-se em distintos níveis, do elemento governamental até mesmo na individual. A principal questão que circula a inclusão está em como desenvolver no dia a dia escolar uma postura com extensas ações praticáveis e ações governamentais inclusivas, habitualmente, essa postura bate de frente com a falta de formação na área, e articulações financeiras escassas e, o destaque no preconceito. Então para que nós possamos entender essa realidade é preciso que possamos nós avizinhar-se, vivenciá-la e sentir no seu âmbito mais intenso, deste modo nesta ação de educação focada em um igualitarismo no geral, com vista na inclusão escolar focalizada, as Entidades e Instituições de Educação constituem- se em um procedimento apropriado de viabilizar esses artifícios públicos educacionais em seus campos de abrangência. Em presença deste probabilismo, passar a existir a problemática que ocasionou estas pesquisas e estudos, na qual a nossa realidade da inclusão escolar frequente nas entidades escolares do município de Cascavel; Partindo-se da análise dos resultados obtidos, formularem-se propostas de metas e ações de inclusão para a realidade da rede Municipal de ensino. Criar atuações mais eficazes no campo das exclusividades da inclusão que assim se implica fundamentalmente em se ter contato com os Movimentos Educacionais, seu caráter e aprendizados posicionados com propósito, da própria forma, mostrar o contexto é indispensável para se conhecer esta realidade e, a partir deste, direciona- la analisando seus aspectos o brilho da legislação, das políticas concretas que existem, e dos recursos e matérias acessíveis com disposição em que as determinadas pessoas sujeitas adotam e partam para frente a esse tema. [...] em geral todos os períodos, o ambiente social identificou-se, por algum critério, sujeitos que já possuíram algumas peculiariedades que não fazem parte daquelas que estavam em entre a maior parte dos associados desse mesmo meio – não pela simples presença de uma distinção, mas pelas consequências desse sujeito na construção coletiva de sobrevivência e reprodução de diferentes agrupamentos sociais, em diferentes momentos históricos. (p. 159). 3 Capitulo II 2.1. Fundamentos Teóricos da Educação Inclusiva Educação inclusiva é um tema que a cada dia, tem ganhado um espaço significativo nos debates em torno da constituição igualmente de uma educação pedagógica apropriada e dinâmica em um contexto mais amplo no geral, tratar a pedagogia de educação inclusiva provoca um pensamento refletivo a respeito das políticas governamentais com instrumento público e educacional, sobre bases e exemplos arquitetados para abordarem o fenômeno educativo e a propósito das problemáticas e barreiras que a instituição escolar deve atravessar para esse desejo venha a ser uma realidade para escola em comum. 2.2. Um Olhar Sobre as Políticas Públicas Historicamente, os benefícios de grupos em detrimento da exclusão de outros, nas unidades escolares, foram legitimados por políticas e práticas pedagógicas que reportavam a ordem da sociedade tendo vigência, perante até mesmo da democratização das entidades escolares e do binômio associação/expulsão, clubes que não estão dentro dos modelos de normalidade permanecem segregados. (MEC/SEESP, 2008). Deste modo a constituição de políticas públicas governamentais é algo extremamente muito difícil, pois deter-se em uns limitadores que se ampliam, desde a ideologia presente até o afastamento de quem organiza e planeja essa política real onde a mesma será exercida e praticada. Segundo o estudioso chamado Barbosa no ano de 2005, é de alta necessidade extremada a informação e o saber de todos os elementos para suprir o problema, tais como a demanda os recursos disponíveis e ausentes, já relação às políticas públicas arroladas à igualdade de oportunidades na inclusão, tendo a necessidade de estabelecer uma justaposição com o fato das unidades de educação, fazendo assim diálogos com as próprias, para que deste modo, por meio de uma acepção de atos educativos em adjacente, preparar uma ação pública de atendimento que instituísse em turno manhã-tarde, que envolvesse as suas necessidades, também deve ser destacado nesse contexto e que merece atenção 4 especial se refere ao exercício do direito igualitário, em determinadas aparências, esta autoridade acaba funcionando como uma prensa, porque passa além de todas as diferenças em seu mais extenso conceito, sustentando-se um grau igualitário para todos. Assim por decorrência, descaracteriza os sujeitos e, se alguém não foi aplanado, ficam excluídos, as pessoas com Necessidades Especiais devem obter o dever de estarem semelhantes, quando há desigualdade ao atendimento e ingresso às chances e ocasiões, em momento em que há distinção pela ocasiãolimitadora, em consecutivo, possuem também o direito de ser diferente quando há igualdade, aplanação, uniformidade, e inalterabilidade que os coincide, atentando-se deste modo com que deixem de ter a sua origem e identificação, e passem a ser descritos apenas por rótulos. De acordo com Carneiro (2008), a realização das políticas públicas tendo em vista um ensinamento inclusivo que requer todo um toque de emoção e a conscientização da civilização e do próprio corpo social escolar frente à diversificação da humanidade; o enriquecimento e a melhora de parcerias entre uma entidade escolar comum e instituições escolares individuais ou particulares; a consideração da carência de aplicações financeiras para preparação finalmente em geral de graus contando com o auxilio insistente da parte do docente. A falta de investimentos durante muitos anos claramente influenciou um possível abandono e descuido referente às sujeitas as insuficiências educativas peculiares. Capitulo III 3.1. Integração a Inclusão Durante uma análise histórica de como foram compreendidos os processos de excluir as dessemelhanças, é assim necessário levar em conta a consideração às diversas contas e seus respectivos valores, culturas e conhecimentos acessíveis e com disposição além de serem construídos na época, partindo desse princípio, podem- se se pode compreender até melhor como se deu o percurso conceptual de uma proposta de integração a da inclusão, desta forma Mantoan (2006) descreve que os englobamentos de associação e integração, em tão alto grau, jazem estando sendo funcionais para promulgar ocorrências determinadas como semelhantes, mas adverte 5 que os seus artifícios de edificação teórico-metodológicos é diferente e fundamental em momentos históricos bem diferentes, este modelo integrador, na prática, não se compromete com o desenvolvimento das potenciais viventes no certo sujeito, nem com uma instrução que atinasse caminhos para a educação, ao oposto disto, a associação esperava que o sujeito se afeiçoar-se à entidade, se concretizando aquilo que se pode conseguir sozinho, já no exemplo do modo de integração o sujeito estava colado ao outro docente, mas não necessariamente com o distinto, ou seja, permanecer o mais unido se definiu ao se conter em um mesmo espaço, distinguindo assim as determinadas distinções, porem nesse relacionamento, não exclusivamente havia certo raciocínio e negociação, mas, todavia, encontrar-se com o outro, implica em, de fato, viver, abranger e instruir-se a partida da relação que se determina. Em meio os anos de 1980 e no começo dos de 1990, no parâmetro mundial, ajustava- se deste modo uma ação de batalha contra essa percepção de educação especial, que até então se dedicavam atenciosamente a um determinado público focado em grupo menor de docentes qualificados como insuficiências ou com limitações educacionais peculiares, a indicativa do programa “ Regular Education Iniciativa” é que em termo geral os discentes, sem faltar nenhum, precisariam jazer escolarizados no espaço de educação padrão satisfatória e receberão um atendimento e um ensino e aprendizado adequado e eficaz nessas classes regulares, esse circulação movimentaria protegia e defendia a obrigação de reformular a educação em geral e especial, para que se compusessem e formarem como elemento material de maior abrangência para todo o alunado. Diante desse fato de realidade, a deslocação da associação inclusiva propôs uma nova importância no conceito de insuficiências especiais e faz com que exibam e façam o reconhecimento assim que as problemáticas que alguns sujeitos discentes apresentam são efeitos da estipulada maneira de coordenar as escolas e, por sequela, dos modelos e moldes de ensino delineado por esta base, assim ocorreu q ue ocasionou e se conduziu uma completa revisão do sistema de educação, esses certos questionamentos tende-se embasado a o ensino e a educação especial e peculiar, em inúmeros eventos internacionais e reuniões foram realizadas a em prol de fazer promover o impulso esta ponderação e o crescimento de políticas sociais e educativas, no qual Sánchez de encaixa bem e (2005) destaca: a Conferência Global de Educação para Todos que acontece em Jomtiem – Tailândia, 1990; Além do Evento Internacional que no caso é uma Conferência que abarca a respeito de “Insuficiências 6 Educacionais Inclusivas” (acontece na Espanha no território de Salamanca ano de 1994), a Convenção Internacional da América para que haja a Eliminação de todos os variados métodos de Discriminar contras os sujeitos acarretadores de Insuficiências (Guatemala, 1999) e o Fórum Consultivo Mundial para a Pedagogia no amplo campo geral (Dakar – Senegal, 2000). No meio de inúmeras dessas, a que mais colaborou e fortaleceu para impulsionar o ensino e a educação especial inclusiva em todo o mundo foi a (Conferência Global que aconteceu na Espanha), que se deu origem a Declaração de Salamanca, que nela, permaneceram os concebidos os 92 países e no total de 25 organizações internacionais, que misturados e unidos estabeleceram uma ação grandiosa norteada pelo princípio da cooperação e auxilio de todos os sujeitos derivados da educação, independente de suas ações e atitudes físicas, emocionais, intelectuais, linguísticas, sociais e demais (SANCHEZ, 2005). Este Documento declara que concebeu e fundamentou um oriundo conjunto de valores e votos que devem ser desenvolvidas por um conjunto geral dos governos colaborados ao decorrer dos consequentes anos, esse ponto de vista foi firmemente, materializado no ano de 2001, por meio do Contrato do país da Guatemala, em um ano que já houve a desobstrução a se alentar, a qual pede desatar com um aspecto hegemônico até então atual e vivenciado nas instituições de ensino, supera-se a noção e consentimento que a mesma existe para atender apenas os sujeitos denominados e considerados inclusos de um padrão igual, expandindo horizontes, preconiza-se que esta instituição esteja apropriada para esclarecer as distinções como múltiplas competências e nunca somente como impedimentos para um exercício expressivo. Concordam assim Ballard (1997) apud Sanchez (2005), a individualidade no âmbito fundamental da educação inclusiva é a não diferenciação das limitações existentes, da tradição social e não do gênero, entretendo o autor também reforça que todos os estudantes contêm as mesmas normas e regras a existirem a ascensão a um currículo cultural valiosíssimo e em andamento completo, como todos os estudantes de uma classe de uma entidade escolar e de ajustes em a sua faixa etária, o entendimento da pedagogia especial se forma desta forma, de uma atual interpretação da condição e assunto para o ensino da educação, contribuindo-se assim com informações e conhecimentos valiosos para a reflexão sobre a modificação conceitual à aplicação da sistemática educativa, (Sanchez (2005) ampara o estado de ensino e principalmente a ferramenta educativa de inclusão como norma e dever de prevalência de um sistema singular educacional de 7 igualitarismo em geral). Assim nesse sentido, já é conhecido que existem diferentes moldes de instruir e ganhar conhecimento e, estando assim, em geral tendem a ter o direito e a obrigação por uma educação que reverencie seus diferentes métodos e artifícios de aprender, como modelo disso, Vargas et. al. (2003) relata que a correta associação está muito além que permanecer no mesmo recinto, mas ele trocar vivências e comunicar-se, é conter as distinções diferentes conservadas, é participar de parte de um clube e se adaptar-se com ele, é não ter de sesubmeter a costumes e culturas, a uma forma singular de instruir-se, desta maneira, participar não é tornar o distinto igual ou submetê-lo a amostras de ser, aprender e viver, pelo contrário, a civilização anda unida e além de que se altera para recepcionar as diversas distinções. No simples fato de incluir, o corpo escolar se assenta em uma posição de uma atitude dinâmica, de agitação em direção às várias capacidades de aprendizado, explorando assim as distintas metodologias de estar ampliando as potencialidades particulares para fazer o provimento da melhora significativa do indivíduo, é ao mesmo tempo de tudo, que uma entidade escolar se sente adotada e reconhecida e se acomoda com um ser valorizado à distinção apesar de tudo, em momentos de educação inclusiva não há mais ambiente para moldes educacionais que exploram o estado homogêneo além de fazer normalização desses estudantes, todavia sim ideias que apreciem a variedade humana (STAINBACK, 2006), dirigindo como uma referência a este aspecto de vista único, as problemáticas e obstruções batalhadas pela instituição escolar que exprimem sobre dois fatores essenciais: ausência de auxilio da mesma em se socializar com a variedade de ser e de sua aprendizagem de seus estudantes além da sua formação profissional que, de acordo com a trajetória deste modo nunca está do lado que quem vai ter vantagem essa interpretação de inclusão. É segundo o grande estudioso Sassaki no ano de (2005), da base da integração a civilização acolhe e receber os docentes com insuficiências e limitações especiais, desde que os eles mesmos sejam apropriados e capazes de se adaptar-se e de encaixarem-se as condições e propostas dos serviços oferecidos, de conduzir as diretrizes regulares, de saber lidar com os impedimentos viventes, de suportar com parâmetros discriminatórios, além de satisfazer e exercer trabalhos cooperativos e igualitários com certas atitudes, todavia, não implica liberdade independente, na base de um exemplo inclusivo quem realmente se ajusta é o corpo social, em especial, a escola, tendo como primordial para o real valor, a distinção a esta atuação com visões a assegurar 8 em geral as condições de acessibilidade, de cooperação e atos do cidadão, está focalizado não é exclusivamente estar com alunos em suas diretas restrições em razão as suas carências mais do que especiais, contudo no âmbito geral os discentes, devem conter uma finalidade de designar sua própria educação apropriada com auxilio de uma base que o fortaleça e o estimule. De acordo com o grande pesquisador e estudioso Carvalho no ano de (2008), diz que o atual governo político da pedagogia inclusiva natural do país não está mais centrado no exemplo da integração, mas na pedagogia no parâmetro do meio inclusivo, esta confirmação foi bem recepcionada como um modo de demonstrar um conceito que traze alterações nas atitudes, mas também em outras esferas como metodológicas e educacionais. Logo Sanchez (2005) concretiza que, em um período elementar, a termo de integração nasceu como uma proposta de alternar ao certo de contexto associação e, em um segundo plano o período, como experiência de extinguir as ocorrências de exclusão de dezenas de discentes, que permaneciam diante do conceito de integração, portanto assim, apresentou como uma asserção em que no âmbito geral os discentes, portadores de necessidades ou não, tivessem o ganho de um ensino mais conveniente e de certa forma correto, sem restrição nos espaços padrões, compostos por estes parâmetros conceptuais em consideração a pedagogia inclusiva, compete reforçar que é na esperança da integração que aos seres com exiguidades inclusivas carecem ter um atendimento a escola normal, explorando sua escolaridade no âmbito pedagógico dispostos a fazer contribuições no seu crescimento por meio do ensino dito regular. 3.2. O Papel Suplementar da Educação Inclusiva e da Educação Regular Pesquisas têm evidenciado a necessidade de se promover uma reestruturação dos estabelecimentos escolares de ensino licito e da pedagogia de inclusão (MEC, 2008), perante das variações nas legislaturas, às vivências de educação tem trazido origem determinados tumultos conceptuais e a combinação de papéis entre diferentes segmentos que participam desta conjuntura, cabe, porque, é de dever determinadas considerações neste contexto. Isso se deve, em partes, ao acontecimento de que, por um período profuso, interpretou- se que a instituição especial, se compara a essência escolar comum, que já foi um caráter mais acomodado para atender os docentes com certas limitações e 9 insuficiências especiais, a Declaração de Salamanca, já no ano de 1994, determinava que a necessidade desde que os estudantes frequentassem a escola legalmente, em um âmbito inclusivo, todavia, mesmo assim junto à expansão desta indicativa, as organizações implantadas não atingiram este propósito, é necessário destacar-se que, de acordo com a tradição, o instruir de educação especial se concretizou com a sistematização em uma recepção característica que trocaria o ensino comum, em que no período para que levasse à efetuação de entidades individualizadas (MEC, 2008), conforme o que foi dito por Haddad (2008), de acordo com a história fundamentou-se, no parâmetro escolar, uma tradição excludente, que se fez a reforçar esse desacordo entre a entidade padrão em oposição á instituição que está com a inclusão, atualmente, os artifícios públicos devem ter proporcional a interassociação relacional em meio a essas modalidades divididas em duas, com miragens a proporcionar estados de atendimento e recepção aos seus docentes de modo mais amplo e integral. O primeiro ponto a si considerar é o papel do ponto escolar padrão e da entidade inclusiva é no parâmetro de escolaridade dos alunos com necessidades especiais, paradigma de inserção prescreve que seu acesso à fundação escolar regular e se ofereça particularmente, abarcando em sua ampla gama de clientes heterogêneos estes aprendizes e tomando assim a responsabilidade pela escolaridade regular, já a instituição escolar peculiar deverá se posicionar como esfera de auxilio à escola trivial, explorando o complemento e a sua jamais mudança. Neste sentido, Mantoan (2006, p. 26) diz: As entidades e instituições especiais e inclusivas possam se dedicar ao ensino do que é diferente da base curricular brasileira, mas o que afiança a possibilidade ao estudante carregador de limitações a educação e o ensino destes materiais bem como envolvidos nas classes habituais do ensino cotidiano; proporiam aceso educativo profissional, que nunca existam graus, séries amplas e certificações. Assim podemos dizer que desta forma, constituindo a instituição/entidade escolar especial um método de procedimentos de ensino, não se cabe a mesmo caráter fundamental ou de declaração da escola em si, ela dura para que possa operar de maneira contributiva com a instituição trivial, explorando o crescer e os pontos fortes desses certos estudantes, com intuito final de consolidem sua aprendizagem. Desta maneira, a pedagogia e o ensino incluso é uma modalidade de ensino que inclui 10 em geral os graus e modalidades, atingindo uma convivência e atenção educacional especializado, orientado a e oferecendo disponibilidade sobre elementos, serviços e recursos que beneficiem a metodologia de aprendizagem e ensino nas classes do ensino padrão regular, com um atendimento em relação a ele ser particularizado, deste modo deve ser realizado o próprio em horário ao contrario ao da classe comum, na específica instituição escolarou em entidade particularizada que o ofereça (MEC, 2008). Outro aspecto a ser considerado é que "as noções a respeito de alunos com ens i nos e insuficiências de inclusão especial que necessariamente não ca recem ser de domínio somente de definidos conhecedores, já com certeza estão acomodados pela máxima numeração admissível de pedagogos e profissionais na área da educação, idealmente em geral por todos nós" (PRIETO, p. 58, 2006), assim requere um local de companhias sócias com a inclusão das escolas em seu amplo crescimento no campo de educação dos educandos, destacando em especial os docentes de entidades escolares, que para eles os discentes insuficientes com especialidades têm um imenso caminho a seguir, é de suma importância, em primeiro lugar ter saliência que a função do docente neste novo cenário da educação é decisiva para a fundamentação de uma entidade escolar no âmbito da inclusão, o desenvolvimento e o desempenho dos pedagogos são compreendidos, conforme aponta: (Rodrigues no ano de 2006), como sendo um procedimento contínuo e complicado que acontece a partir de seus valores, além de um desenvolvimento específico (graduação), habilitações e ressignificações, por meio de uma vivência que traga uma reflexão, continuada e coletiva. É de extrema necessidade, novamente, que na essência neste pleno trajeto de desempenho seja bem intensa a ideia de que a sua inclusão dos educandos com as suas carências peculiares nas entidades/instituições comuns carece se oferecer com visualizações não somente a concreta educação e aprendizagem e não simplesmente no contexto de fazer promover sua comunicação social, ao invés das atividades coletivas que carecem acontecer como facilitadora da conexão entre o geral com os sujeitos, que por apropriado que se seja fará a tradução facilmente de ensino e educação dos estudos propostos (PRIETO, 2006). Um passo primordial para o procedimento de associação e inclusão das entidades escolares é materializar esta diferença de papéis em meio do patrimônio escolar padronizado relacionando com a inclusão, dando partida do princípio de que as não 11 existam a competição entre as mesmas, mas devem se completar e fazer uma complementação em favor do aprendizado do alunado com Necessidades Especiais. 3.3. Acessibilidade os obstáculos e à superação Acessibilidade se encontra expresso em vários aspectos, conforme vários autores que trabalham o seguinte assunto, por exemplo, por gamas determinados de estados que aprovam quaisquer sujeitos, livre das limitações características que exponha a transitar, comunicar-se, inter-relaciona-se nos campos ambientes com autonomia e independência e garantia de proteção, assim, a evolução do aceso a acessibilidade em sua gravidade macro e a situação de uma ideia que tenha expansões inclusivas que tem correspondência direta, para que possa obter de fato fazer inclusão, os seus muros devem ser derrubados conforme as carências existentes, os estabelecimentos de educação precisam capacitar desenvolver, aprimorar e fazer promoção de suas qualidades de condição em meio à acessibilidade há variados espaços e lugares, a que se acoplem a inúmeros elementos e recursos como há pedagógicos, comunicativos, informacionais e aos diálogos sobre a valorização das diferenças existentes (MEC, 2008). Como dito Sassaki. (2005), os campos de suporte e auxilio são capazes de ser descritos em arquiteturais, experimentais, informativos, artificiais, instrumentais e cronométricos, todavia da interpretação do combate à exclusão de empecilhos naturais, de desrespeitos, de estereótipos, de discernimentos contra o ser além de estigmas, expandindo isso aos muros invisíveis viventes nas políticas, diretrizes e leis, precisam remeter à adequação de normas comunicativas, aparelhos, equipamentos, utensílios, tecnologias assistivas, técnicas, teorias, abordagens, métodos, materiais. No geral o conceito de acessibilidade está associado apenas o obstáculo da física e, com resoluções para extermina-la, em síntese, satisfaria à construção de suportes que contenham rampas, em que frequentemente, localizam-se por fora das particularizações técnicas necessárias, então focamos no ponto para que reforce a fundamentação de uma forma de aceso e atendimento de fato em todas as escolares, considerando os seus pontos, com maior ênfase para o atendimento preferencial nos parâmetros atitudinais, intercomunicativos e fiscais, provoca especialmente na compreensão da ideia do ato da inclusão, ser uma unidade escolar inclusiva determina remover os empecilhos que dificultam ou mesmo evitam o recebimento de alunos com necessidades 12 especiais. Segundo o Rodrigues (2008), das várias ocasiões os impedimentos eles estão camuflados, nativos de estados de atendimento e acesso, da administração da escola e do currículo. Assim ficam fulgurantes os conceitos da inclusão especial e acessão são inseparáveis, sendo de os dois se dependem para realmente acontecer, a inclusão, para sua efetivação, estão na submissão direta da anulação que anulação de todas as barreiras que dificultam a acessibilidade, seja elas físicas atitudinais ou comunicacionais. Já nas instituições educacionais, a equipe de gestão deve estar com um pensamento sensível e consciencioso a respeito da autêntica função da escola e, em geral aos graus, desenvolvedor dos valores da inclusão como dar início ao um começo norteador da pedagogia de ensino, unido a isso, deve elaborar métodos e estratégias em graus de acessibilidade que considerem a diversidade, é preciso entender que a acessibilidade e de garantia do direito de ser, ir e vim de todo indivíduo que desenvolva essas situações e faze-lo cooperar com a inclusão estabelecida, quando se abre esse papel, as grandezas da acessibilidade são desenvolvidas de maneira a repente atos e feitos nesse contexto, no que se diz respeito Sassaki (2005) narra que, no conceito arquitetônico, são retiradas as várias barreiras de recintos físicos em certas ocasiões que estarão internas e externas, na integração acessível no meio comunicacional, estão sendo harmonizados os recursos de tecnologias que eliminem esse empecilho, tais como linguagens que utilizam gestos do corporal, que usam também o sistema de libras, textos que usam o braile, textos ampliados e acessibilidade digital, essa acessibilidade sistemática e instrumental, os procedimentos e artifícios de estudos são de adaptação com ponto de vista a adequar a cooperação e envolvimento dos alunos e a patrocinar a ampliação em geral das suas aptidões e capacidades, isso insinua no oferecimento de ferramentas com o a função real de deixar essa colaboração, bem-estar e autonomia, de tal maneira na entidade como na vida social, completando, a acessibilidade programática e atitudinal descortinam os empecilhos invisíveis nas leis e nos artifícios sociais, acarretam a conscientização do convívio de diversidade, anulam preconceitos e permitem a fissura para o novo, neste contexto, o sujeito do corpo social com ou sem insuficiência deve-se fazer o devido preenchimento de sua norma de ordenar acesso, pois o dever do cidadão implica a batalha por qualidades de igualdade, ponderando nas distintas diferenças em ter acesso a esses igualitários termos, as inúmeras maneiras de requerer estes estados que poderá desde modo já ser mais abstruso até os mais simples, partir-se da compreensão e do debate de valores como 13 aceitação e respeito, variedade, igualdade e convivência, a discussão deve atingir a temática das normas éticas e leis legais, um segundo porteiro a ser seguido é através da análise derealidades que os obstáculos de acessibilidade jazem atuais, a partida disso, sofisticar documentos, requerimentos e projetos, despachando-os para os encarregados órgãos responsáveis do cumprimento e de inspeções como são os de entidade regulares de educação, entidade políticas e secretarias sociais para o fim de tomar por posse suas qualidades de acesso indispensáveis e m que no geral eles contenham os seus direitos respeitados e usados de forma determinada como ser, apreciando, assim a diversidade. Assim esse modo atitudinal requer uma atuação individual permeada por um anseio maior de ajuntamento e cooperação, além da compreensão de que é o único e singular, mas que não se tem convivência só, e em meio a uma civilização, por conseguinte, é carecer no geral que com ou sem uma necessidade especial, batalhar por deveres e leis que admirem ao geral, inclusive suas distintas desigualdades, pois com essa situação se terá um ambiente plural e de valores universais sólidos. O ciente da legislação, neste caso, é essencial, para que se exija a responsabilidade do dever dos deveres e leis das sujeitas, com o cumprimento das necessidades especiais, e também para que assim gere e faça promoção à vivência dos conceitos e termos da associação especial no seu sentido amplo, por meio da compreensão, sensibilização e segurança das qualidades para de todos em meio à inclusão possam ter, pois eles são impedidos dos seus direitos, a caminhada de aprovação também é de importantíssimo grau nesse degrau, o aluno deve ser abrangente numa expectativa qualitativa e nunca com alguma variação de qualificação. Isso dar o entender que destacando os seus potenciais, os vários valores, as suas analogias e seus conhecimentos e técnicas, ao oposto de contemplar somente no aspecto da conter problemáticas, aceitando como respaldo a hipótese de Vygotsky (1983), na expectativa sócia histórica que a informação se leva não somente por uma dotação biológica, ou por atuações especificas sobre os objetos, mas pela ágil ação social, influência mútua intrapessoal assim, segundo (FREITAS, no ano de 2006), admitiram-se o quão cogente são as inclusões intersociais nesse procedimento, adotar essa posição perante a associação inclusiva escolar dá a ideia de compreendê-la como um procedimento em que as intercomunicações com sociedade são essenciais, nessas há enorme importância para o cidadão, pois abonam sentido e significado a sua vida e à junção com o mundo, criando ser autônomo participativo e ativo na 14 edificação da sua conveniente trajetória de vida e a do planeta em que se habita, sendo assim fazendo com que haja permissão a efetuação e desenvolvimento de sua identidade, contudo, o que se percebe na sociedade e especialmente na maioria das instituições e corpos escolares é uma sugestão da área da pedagogia que, sobre o motivo de se manter disposto e pronto para o que está ainda por vir, há o predomínio do teor muitas vezes descontextualizado, abalançamentos de classificação, valorização do aspecto cognitivo e solene na apresentação oral, na imitação e na memorização, o simples fato de excluir acontece só não exclusivamente quando existe desunião, ação de discriminar, ou formas de preconceitos, mas também pode acontecer quando há um discurso de igualdade, demandando o ingresso a tal igualitarismo àqueles que são considerados distintos e diferenciados. Segundo a fala de Carneiro (2008), uma entidade/instituição padrão sem ponto de vista focalizado para a expansão da inclusão pode corre o pior de todas as imponderações, pois pode, ao abranger um docente, excluí-lo, quando os primórdios da educação inclusiva são realmente praticados, os resultados podem ser a transformação das entidades/intuições padrões em unidades peculiares, do mesma maneira que as entidades e instituições generalizadas que se tornam companheiras de mais amplo auxilio e acompanhamento. Um dos proveitos e prós que a inclusão proporciona a todos e ao grupo da entidade/instituição é submeter à prova e a vivência do ser oposto, a inclusão anui aos que se estão sendo desrespeitados e não reconhecidos por suas insuficiências mesmo assim por estado social ou por sua própria etnia, que desempenhem seu ato de cidadão e ocupem o seu lugar na sociedade. Não se deve existir ambiente no mundo sem considerar o do outro, acatando o que ele é ou que ele venha a ser. (MANTOAN apud CAVALCANTE, 2005). Estes fatos exibem resultados de comprovação do quanto é indispensável o movimento que se compõe por uma educação igualitária, ou melhor, uma ação em direito a inclusão na escola. 15 Capitulo IV 4.1. Metodologia da Pesquisa Neste capítulo trata-se do procedimento tomado e decidido para a efetuação dessa exploração informativa, demonstrando uma abreviada descrição do espaço onde o próprio aconteceu e as especificações metodológicas da pesquisa, incluindo o campo, a população alvo e de análise de resultados. 4.2. Caracterização do Local de Estudo O município de Cascavel localiza-se no litoral leste do Estado do Ceará, na Região Metropolitana de Fortaleza (desde 2009). Localização Geográfica Regionalização Região Administrativa: 09 Microrregião de Planejamento: Litoral Leste/Jaguaribe Mesorregião: Norte Cearense Microrregião: Cascavel Área Cascavel ocupa uma extensão territorial de 837,421 km² (IBGE). Posição Geográfica “Latitude: 4° 07’ 59” sul. São 459,3 km para o equador terrestre. “Longitude: 38° 14’ 31” oeste. Altitude 33,70m (Nível do mar). Ponto culminante: Serra do Brito – 246m. Limites Ao norte: Oceano Atlântico, Pindoretama e Aquiraz; Ao sul: Beberibe e Ocara; 16 A leste: Beberibe; A oeste: Pacajus, Horizonte e Chorozinho. Distância da capital: 60 km pela CE-040 e 50 km em linha reta. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH – 2000): 0,673. Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM – 2008): 34,94. PIB per capta: R$ 5.537,00 (IBGE/IPECE 2008). PIB anual: R$ 370.996.000,00(IBGE/IPECE 2008). Histórico Em 25 de fevereiro de 1694, Domingos Paes Botão e seu cunhado, João da Fonseca Ferreira, adquiriram uma data de Sesmaria que denominaram Sítio CASCAVEL. A data de sesmaria era um pedaço de terra, às vezes de grande extensão, que o cidadão requeria ao Governo para plantar e criar. Botão e Ferreira habitavam o médio Jaguaribe, e perseguido pelos índios resolveram mudar-se para o litoral, onde não havia conflito entre os habitantes nativos (índios) e o colonizador português. Foram estes dois homens - Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira, acompanhados de pequeno grupo de outros bravos pioneiros, os responsáveis pela primeira e real investidos de colonização portuguesa das terras cascavelenses, por assentamento. É verdade que outros aventureiros já haviam andado por aqui, mas não fizeram morada. Passaram realizando apenas o reconhecimento das terras, procurando saber se tinham boas condições de aproveitamento, se serviam para plantar e criar. Estes exploradores não se instalaram com suas famílias. Com Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira, porém, foi diferente. Eles aqui fixaram residência e permaneceram por algum tempo, até que transferiram suas terras para os parentes Manoel Rodrigues da Costa e sua mulher, Francisca Ferreira Pessoa, irmã de João da Fonseca Ferreira, construtores, em 1710, da Capela de Nossa Senhora do Ó. Certamente você vai gostar de saber como e por que os primeiros colonizadores puseram este nome, não?Logo o nome de uma cobra venenosa, por esta razão quiseram substituí-lo, primeiro insistiram em São Bento, o santo protetor contra as picadas do perigoso ofídio. Não deu certo e, a não ser popularmente, jamais teve esta denominação, embora sua feira semanal, por alguns, ainda seja chamada de Feira de 17 São Bento. Também propuseram a mudança para Visconde do Rio Branco, Paranaguaçu e Piranji. Como topônimo, isto é, como nome de lugar, Cascavel surgiu, oficialmente, pela primeira vez no Ceará, na sesmaria do citado Domingos Paes Botão e seu cunhado, João da Fonseca Ferreira. Segundo seus mais antigos e idosos moradores, o nome teria surgido de viajantes e comboieiros, em suas travessias do Porto do Aracati para Fortaleza, ou vice-versa, que se arranchavam sob a copa de frondosos cajueiros existentes no meio da caminhada. Foi nesse local, antes mesmo da chegada de Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira, que algumas pessoas teriam encontrado um ninho de cobras cascavéis, ficando como ponto de referência para encontros, com a expressão "Lá na paragem da cascavel" ou "Lá no ninho da cascavel". Este fato teria levado os fundadores a adotar o nome de Sítio Cascavel para as suas terras. Há quem afirme, porém, que o nome teria surgido por causa de uma cascavel que dava entrada à sesmaria de Manuel Rodrigues Bulhões e que seria ponto de encontro de comboieiros (hipótese mais provável). A cascavel é uma porteira de sítio, formada por dois mourões (estaca de madeira) perfurados, fincados no chão, distantes três ou quatro metros um do outro, com paus na horizontal, atravessando os furos dos dois lados, fechando a passagem. 4.3. Procedimentos Metodológicos As pesquisas trabalhadas foram descritivas, de crio quanti-qualitativa, de acordo com o que se diz respeito à fala de Rauen (1999), a análise efetivada com descrição com meta de ter conhecimento de decodificar a realidade sem nela interferir para altera-la, estando interessada em descobrir, observar acontecimentos, procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los. Assim ainda, de acordo com Mynayo (1998), os métodos qualitativo e quantitativo não se eliminam, mas, ao contrário, em muitos fatos se complementam para o mais perfeito demonstrar as aparências do estudo. A pesquisa foi realizada em algumas das escolas públicas do município de Cascavel- CE, nestes estabelecimentos foram pesquisados diretores e/ ou professores, fazendo assim que cada instituição escolar responda e envie um determinado formulário de 18 perguntas fechadas e abertas. Os seus artifícios aconteceram de varias formas, foi elaborado uma base de referência teórica foi realizado uma análise bibliográfica que, no que diz respeito à fala de Rauen (1999), é um estado fundamental para qualquer trabalho, uma vez em que o explorador e estudioso necessita interagir com as informações do estoque humano para fazer uma balizar de seus esforços. Em seguida, realizou-se um pacote de dados junto às entidades de ensino, utilizando- se do questionário, buscando dados referentes à quantidade de estudantes com limitações graves consideradas assim inclusivas no momento da entidade escolar diante o ato da inclusão, o levantamento é o modo mais básico de trabalhos nas pesquisas descritivas, consiste no requerimento de informações a um grupo a respeito de um acontecimento examinado para uma póstuma estudada no âmbito qualitativo ou quantitativo (RAUEN, 2006). Logo depois foi realizado o atendimento e acompanhamento dos dados, estando que para as perguntas livres foi edificada uma matriz que análise, fazendo o agrupamento das respostas por significado e foco, a fim de habilitar uma melhor relação na análise posterior, já as perguntas fechadas foram debatidas de forma quantitativa. Depois, foi efetuado um enfrentamento das matérias de estudos e pesquisas, em que envolveu a apresentação das informações e análises das implicações, nesta última, usou-se da técnica de análise de conteúdo para o entendimento e a compreensão das respostas dos questionários acessíveis e a táticas quantitativas para os restantes. Capitulo V 5.1. Apresentação e Análise dos Resultados previamente Obtidos A explanação dos dados desta pesquisa, bem como o exame dos mesmos está apresentada aqui de maneira a fazer autorização para o entendimento complexo de três pontos fundamentais a respeito do panorama da ideia da inclusão de discentes com Necessidades Especiais no município de Cascavel-CE, se as escolas recebem alunos com Necessidades Especiais; qual é o mundo destes estudantes é o que os se o torna mais parecidos a (numeração desses estudantes com limitações inclusivas, 19 escolaridade, tipo de Necessidades Especiais); qual a posição da escola frente à proposta da inclusão (acessibilidade; formação de recursos humanos; percepção dos capacitados em educação a respeito des te panorama da integração destes alunos com Necessidades Especiais). Assim dessa forma, a organização deste capítulo está enfatizada primeiramente em uma resumida distinção das sedes de escolas avaliadas e conferidas e seguindo assim, a respeito ao debate e exame destes eixos. 5.2. Existência de Estudantes com Insuficiências/Deficiências Inclusivas nas Entidades e Instituições de Ensino Estudos e exames sobre a vivência de matriculas de estudantes com insuficiências inclusivas nas entidades escolares fez a seguinte revelação, uma situação heterogênea, permeada pela carência de informações cadastradas e concretas que indiquem a circunstância desta freguesia nas instituições de ensino, fato que permaneceu confirmado pelos pesquisadores e estudiosos estudados no momento do aproveitamento do instrumento de pesquisa. Uma frequência de Limitados discentes nas entidades padrões é um tanto atual e que traz como comprovante essencialmente o cumprimento de uma determinação legal, e não também de um pensamento de responsabilidade com uma sugestão da educação inclusiva. Por vários momentos compreendeu-se, de uma maneira errada, que as pessoas com deficiência ou com alguma necessidade inclusiva e peculiar compõem sujeitos inacabados e com restrições, essa compreensão necessita-se deste modo, em parte, às ações primarias que sejam exploradoras de entidades capacitadas no acolhimento educativo e medico destas sujeitas, com a finalidade de chegar-se a um modo atual de naturalidade estabelecido (BEYER, 2006). Assim vemos que, o conhecimento em pode trabalhar com alunos com insuficiências/deficiências inclusivas permaneceu limitado e encarregado aos especializados desses estabelecimentos, explicando-se desta maneira, em parte, a inexistência de preocupação ou atenção da entidade dita padronizada em se mergulhar imensamente em tal característica, a incapacidade e, por conseguinte, a obstinação em integrar, em suas classes de aula, estes tais alunos distintos, no entanto, diante dos índices significativos de reprovação e evasão escolar presente ainda que anteriormente a política de assembleia da sociedade com limitações inclusivas em 20 educação pedagógica, denota-se que a instituição agora jamais esteve realmente tendo uma atenção e um acolhimento no âmbito geral com recursos de qualidade mostrando que não havia garantia de êxito. Neste contexto, é de extrema necessidade compreender que a agregação e colaboração da escola além de seus sujeitos alunos com carências/insuficiências específicas é uma porta aberta para as unidades institucionais debateram e assim chegassem a um pensamento a respeito as suas compreensões de educação, entendimentode suas linhas de alvo perante o abrotar dos seus discentes. Segundo o estudioso e pesquisador chamado Mantoan em meio ao ano de 2006 faz pontuação que o método e procedimento da pedagogia especial são essenciais, mas primeiro, para a instituição escolar ter melhora nas suas qualidades e, consequentemente, preparar gerações que tenham conhecimento de vivências com as distintas diferenças e ter suas próprias atitudes, no lugar secundário, os pedagogos e o sistema educativo correspondente devem fazer a atualização das suas vivências e técnicas como metas, objetivos e recursos, com enfoque em vistas atender às peculiaridades maneira concreta aos sujeitos matriculados em sua instituição. Usar deste método posicional perante certa inclusão de instituições e entidades implica- se em absolvição bem como um artifício em que a convivência, a negociação e a cooperação são fundamentais, estas mesmo tem ampla gravidade, porque elas dão entendimento maior e uma característica à vida de nos seres humanos e à nossa relação com o mundo, possibilitando ao sujeito ser independente e participativo além de ser ligado na constituição de sua própria identidade e do mundo, ou seja, admitindo-se a arquitetarão da sua própria identidade e, consequentemente, de uma sociedade mais justa. 5.3. As condições das Escolas e a Proposta de Inclusão A procura de informações sobre as condições das unidades escolares de Cascavel diante a tecnologia de integração dos estudantes com determinadas limitações peculiares incidiu, exclusivamente, na acepção de fazer o reconhecimento de quais as categorias de acessibilidade e qual a contribuição de recursos e meios humanísticos modernos em que para a que ocorra o atendimento especial desses tais discentes. Neste exame pesquisado, ficou evidente que existe a carência de disponibilidade e atendimento físico nas instituições e entidades escolares, das cinco (05) escolas pesquisadas, três (03) que não possuem o devido acesso e o ingresso a acessibilidade 21 do tipo física, além de duas (02) que possui somente como parcial, com afinidade à acessibilidade comunicacional, pode se assim referir-se que ocorreu uma desordem conceptual, porque se apreendeu que a acessibilidade comunicacional não está no sua definição macro. É de extrema importância destacar que ter uma escola concretizando na ideia indicada da pedagogia de ensino inclusivo, desse jeito ela recomenda, fundamentalmente, em retirar as problemáticas e caminhos que anteparem a entrada desses discentes, seja quais constituírem as carências peculiares que eles exibirem. Faz-se, então, de suma necessidade acometer-se em obras nos municípios e estados que fundamentalmente debateram sobre as seis dimensões da disponibilização descritas pelo estudioso e pesquisador chamado (Sassaki) durante o ano de 2005, apoiado com os artifícios de tornar possíveis essas condições. Constatei, novamente, que uma metade destas instituições e entidades escolares não há elementos e esferas humanas alto capacitadas em se quer nenhum grau de experiência para fazer uma recepção o atendimento em geral a essa freguesia e as outras cinco (02) distintas unidades de educação que concretizam a conseguir sujeitos capacitados na área, mas assim somente um (1) conhecedor em pedagogia inclusiva. Os derradeiros educadores ainda demonstram seus cursos de graduação em que frequentaram aulas disciplinadas únicas no aspecto da educação inclusiva, ou têm mais experiências em campos de desempenho e afinidade, se tem mais se pedido dos professores o desenvolver-se de novas técnicas e artifícios para acolher as limitações características no âmbito geral dos educandos em que ocorre é não se ajuíza não apenas na aparência aprendizegem-ensino, mas até mesmo no desenvolvimento da autonomia e da promoção de poder dos estudantes perante responsabilidades, em momentos de ensino e pedagogia peculiar inclusiva, não existe mais ambientes para modelos educativos que procurem homogeneizar e normalizar seus discentes matriculados, mas sim ideias, sugestões, pontos de vistas que mirem no ponto dessa diversidade (STAINBACK, 2006). Esta preparação precisaria acertar uma juntura metodológica e com didáticas para operação de intervir em ações no sentido amplo da educação, sendo assim, a formação do discente como atuante do corpo social. Tal ato está pendente da gestão e administração interna da unidade de ensino didático, porque carecem não só de elementos humanísticos e sociais mais de peritos movidos e altamente preparados para tal ação de responsabilidade. 22 Macedo durante o ano de 2005 inclui no contexto formador educacional, cujo a função em seu conceito também é determinante para a constituição e construção do corpo escolar inclusivo, reconhecer que esta formação deve ser regulada na competência reflexiva, em que o doutrinar e o aprender é indissociável. Esse acordo da sociedade e política sobre a inclusão, aliada a um concreto desenvolvimento compõem-se, assim sendo, avante a sugestão de uma instituição escolar. Os comentários explicações e dos pedagogos sobre o contexto da associação de pessoas com Necessidades Especiais nas escolas de Cascavel refletiu também, a necessidade de formação. Nas respostas conseguidas nas perguntas, as entidades escolares que estiveram unânimes em afirmar que precisam e sentem carência de um enfoque específico, segundo o comprovado no quadro a seguir: 5.4. Opinião dos Educadores Entrevistados: RESPOSTAS SIGNIFICADO META Em nossa equipe de agregados empregados não está dispostos para acolher estes tais estudantes “especiais”. A Falta de preparo profissional; Formação docente Em nossa instituição assim não está assim capacitada e pronta para atender e recepcionar os estudantes com as insuficiências características . A Falta de preparo profissional; A entidade escolar assim precisa de sujeitos capacitados com certificações especiais para auxiliar nos círculos de noções respectivas no campo da inclusão e deste modo fiar a adequação de catequizar os vossos docentes. A Necessidade de profissionais qualificados; (...) Na nossa relação os nossos funcionários tem cursos e informações extracurriculares a respeito do assunto tratado, porem carecemos de sujeitos ainda mais preparados para instrui-los cada vez mais, pois a educação básica não é o bastante. A Necessidade de cursos de capacitação; (...) A Vossa entidade nela contem-se precárias acomodações q u e devem ser edificadas para atendê-los como devem. A Falta de infraestrutura acessível; A entidade ou instituição escolar não determinada não possui elementos físicos, pedagógicos e didáticos para trabalhar a inclusão. A Falta de recursos didático-pedagógicos e físicos; Acessibilidade A Entidade em que trabalhamos e instruímos nossos alunos não está adaptada para o acolhimento adequado de alunos especiais, pois necessita assim de rampas, sanitários justos e imóveis que supram as necessidades de cada um. A Inexistência de moldes e ajustes na sistemática e nos móveis; 23 Essa nossa entidade só recepciona somente sujeitos com insuficiências e necessidade educacionais peculiares. A ação trabalhista adstrita a sujeitos com limitações peculiares, sem qualquer envolvimento maior com o ensino. Educação Especial x Educação Inclusiva (...) Até mesmo tenha-se ausência assim de um amparo do município, assim como, por exemplo, devemos precisar de um segundo auxiliar como um professor secundário para ajudar e realizar as atividadessugeridas da entidade. A Falha de Atendimento Acolhimento além do auxilio do governo. Políticas Públicas (...) A associação é essência, para que ocorram verdadeiramente elas deve estar nas instituições, é indispensável um resguardo mais amplo, quer dizer, sujeitos mais capacitados para o acolhimento e recepção, matérias e currículos, suportes amplos e diversificados nas entidades, cômodos adequados, feitos super simples e que não contem nestes lugares. A Carência assim de auxilio maior para a acessibilidade, desenvolvimento, etc. Nossa instituição assim não tem suporte nenhum à criançada que tem as necessidades peculiares, mas se tivesse a escola não há determinados estados que precisamos para aprimorar nosso trabalho para que com esses jovens. Pois a gerência social não tem um cuidado no investimento da integração do necessitado. A Falta de investimento na inclusão. Escolas inclusivas devem matricular todos os alunos, independente das condições que ele apresenta. Procurando parceiros acessíveis para que possa ofertar uma pedagogia de aprendizagem adequada para o geral. O combate, a p e s a r disso, é para que estejam assim implantados e concebidos, para que aconteça, e imprescindível o acesso à informação a respeito da legislação em cada espaço de convivência. A Extrema obrigação de reconhecer os deveres do país que administram a pedagogia no campo inclusiva. Legislação De acordo com o Quadro 01, a ausência maior de investimentos na constituição profissional do docente surge assim uma principal inquietação dos pedagogos, seguida de questões relacionadas às condições de acolhimento, suporte das políticas sociais, afinidade em ensino especial contra a pedagogia de inclusão e noções fundamentais na legislação. Com inclusão ao elemento primário ao aspecto e aos pedagogos que citaram quanto tens temáticas principais que deveriam complementar assim esta constituição, a pedagogia de ensino inclusivo, a associação na escola e a constituição de recursos técnico-pedagógicos acessíveis. Seguindo a diante, o desenvolvimento pleno de sujeitos capacitados em educação para atuar no mercado de trabalho dentro do consentimento da instituição inclusiva precisa ser de uma vez notado como uma condição exclusiva para a efetivação deste paradigma novo, precisando fazer movimentos de esforços de gestores da educação e, desde já, unificar os baseamentos curriculares das graduações dos cursos em que compõem estes profissionais. Fundamentando-se, Prieto (2006), fala que se necess i ta existir uma obrigação de se ampliar um campo maior de capacitação e no 24 geral aos docentes e a não proibi-la aos especialistas, percebe-se que, no determinado município avaliado e analisado, é de necessidade imensa fazer o investimento nesta obra com este foco real. O tal âmbito referente ao acesso e ao atendimento especializado até mesmo surgiu de novo no conceito dos pedagogos, a respeito às barreiras físicas presentes nas escolas e às barreiras metodológicas existentes. Demonstram a inexistência que tenham suportes necessários para os ajustamentos para que possamos acolher estes educandos com carências a educação e com suas limitações peculiares além de que precisamos também da disponibilização de elementos e recursos para atendê-los. Em relação aos estudos e pesquisas de Sassaki no ano de (2003), é de a lto cargo das entidades escolares comuns mudarem o seu paradigma da educação, portanto as suas composições físicas, programáticas e modelos filosófico-lógicos, desta forma possa ser que assim, possa desta maneira ganhar a efetivação de suas carências específicas de seus docentes. Algo a ser posicionado nessa alteração de modelo de entidade escolar refere-se ao compromisso da comunidade social quanto ao seu atual ato, mas também se necessita em parte ao auxilio das políticas públicas estabelecidas em nível de governo federal, estadual e municipal. Neste estudo pesquisado, foram exibidos e demonstrados informações e dados se bem que, jamais estaria existindo este tal auxilio maior, especialmente em grau municipal, fica assim cada vez mais difícil garantir condições adequadas e essenciais para desenvolver a educação que considere as especificidades de seus estudantes, se referindo a este ponto de vista, pertence assim advertir que o tal ser tem um direito de todo o cidadão ser considerado nas suas distinções, à legislação vigente preconiza essa dimensão como responsabilidade dos gestores de promover acesso a uma pedagogia adequada. Nesse ponto de vista direto, até mesmo foi comentário dos estudiosos e exploradores a responsabilidade de uma maior fonte de informação da legislação em torno da pedagogia inclusiva. No ato de pulso em afinidade entre a educação especial e a exclusividade da educação no âmbito da inclusão, explanou-se conceito dos pesquisadores de informação que permanece até agora uma distinção de papéis e uma carência de ajuntamento nessa política educacional. Segundo os pesquisadores denominados Glat e Fernandes no ano de 2005, as metodologias de educação especial por muito tempo estruturou-se como um 25 sistema único ao ensino regular, mas nos últimos anos vem redimensionando a sua capacidade, antes posicionada somente aos educandos contendo insuficiências especiais, hoje, o objetivo atual proporcionar ação em um apoio direto com a instituição padrão de ensino. Nesse jeito é que se baseia a gravidade de importância dessas entidades e instituições estabelecer parcerias. 5.5. O Papel do Docente e o Ensino Inclusivo: Os docentes e os especialistas da educação ainda contentam a acolher o desafio disposto pelo método de composição da escola inclusiva. Como dizia Correia (1997) ele afirma que, essa resistência é compreendida quando se analisa a falta de formação adequada para enfrentar esse desafio. Que se possa deste modo intender a função primaria do educador na técnica de inclusão é primordial ponderar em sua colocação na aprendizagem e no seu próprio aperfeiçoamento perante a ação inclusiva. Na pedagogia e no ensino, o era desempenho do docente vai além do repasse de informações e conhecimentos. O docente é a chave do método de ensino pedagógico e modelo a ser espelhado em inúmeras situações pelos discentes. Nesta dimensão, o processo de inclusão necessita de docentes peritos para todos os discentes. Portanto, eles terão de voltar executar o exercício educacional, a procurar, a se questionar a respeito das suas experiências e a analisar ações metodológicas renovadores de ensino para esse final. (GÓMEZ, 1992, p.103-105). Na associação e comunicação entre o educando – docente, o educando instruir-se a refletir e discernir sobre os conhecimentos e obter a capacidade para lidar com as ocorrências que se apresentam. Sobre as opostas capacidades acadêmicas exibidas em sala de aula, Carvalho (1998, p.22) comenta que se faz: E necessário que todos os professores assumam que as diferenças particulares no processo de educação são inerentes às condições humanas e explicam por que: alguns discentes são mais destinados e orientados; outros dão preferência a determinados conteúdos; há aqueles que são mais pausados, enquanto 26 que distintos realizam a mudança de aprendizagem com enorme facilidade. Alguns demandam de muitos estímulos para se sustentarem interessados e atentos para que haja os que aprendem com, sem ou apesar do professor. Apesar da importância, os recursos tecnológicos que facilitam e enriquecem a aprendizagem, não podem trocara relevância da área do conhecimento mediado interativamente pelo docente. É o docente que planeja e arquiteta além de realizar ele faz a seleção dos tais conteúdos a serem desenvolvidos, que toma decisões pertinentes, tendo como parâmetro especificidade sobre como cada aluno aprende. Dessa forma, Perrenoud (1999, p.7) define a noção de competência como sendo “uma competência de promover a realização de ações eficazes em um definido tipo de ocorrência apoiada em conhecimentos, mas sem se limitar a eles”. Fica evidente que, é preciso que o professor tenha competência para desenvolver os conteúdos e tomar as decisões adequadas a cada aluno. É preciso que este lance mão de vários recursos cognitivos complementares, entre os quais, segundo Perrenoud (1999), estão os conhecimentos, que são representações da vida real, arquitetadas e gravadas ao sabor da experiência e formação do indivíduo. Existem mecanismos que facilitam essa tomada de decisão, tais como: entender a estrutura de conhecimentos, considerando os conhecimentos anteriores e a capacidade dos estudantes, e elaborar uma matriz de comportamento - conteúdo, como uma planificação que ajuda a constituir e interagir além de pôr em equilíbrio os objetivos, comportamentos dos alunos e conteúdos de curso que serão ministrados. (ARENDS, 1995, p.63). Segundo a autoria, o educador pedagogo precisa ser humilde e confiante de si mesmo, ao mesma ocasião em que ensina, aprende a relativizar e a valorizar a distinção, aceitando todo o aprendizado como provisório. Para que os pedagogos, educandos tenham o exercício de instruir-se o que seria transmitir a educação e como ensinar, alguns contextos deverão ser analisados. 27 Delors (1996), diz que no que se refere à sua formação pessoal, o professor deve aperfeiçoar seus conhecimentos, devendo conter balanceamento qualitativo entre a competência para a disciplina aplicada e a competência pedagógica. Deve também ter ética intelectual e afetiva, criar uma concepção questionadora em relação à educação pedagógica, a ser adepto a averiguar exames e estudos de nível científico e de uso de ciências, participando das deliberações referentes à educação, no âmbito escolar. Desenvolvendo essas probabilidades o docente terá a oportunidade de chegar ao ponto do desenvolvimento do potencial dos seus alunos, bem como o seu próprio desenvolvimento. Perrenoud (2001) afirma que a categoriza de qualidades esperadas em um professor do futuro, são grupadas em dois grupos: No âmbito da socialização e da cidadania, e pessoa deve ser confiável, mediadora intercultural, animada e vibrada para uma coletividade educativa e organizada de uma vida democrática, transmissora cultural, intelectual; No âmbito da construção de saberes e competências, deve ser: organizadora de uma pedagogia arquitetada, efetiva na garantia dos sentidos dos saberes, criadora de situações de aprendizagem, administradora de heterogeneidade, reguladora dos processos e percursos de formação. Entretanto, a maioria dos professores não recebe capacitação adequada para que se desenvolvam essas qualidades. A capacitação da maioria dos professores está voltada aos conteúdos, quando se faz preciso que esta capacitação se volte para a interação humana, abrangendo a emoção e o vínculo afetivo no momento de ensinar. Davis e Oliveira (1993, p.84) comentam que “as esferas afetivas e cognitivas do docente e alunos exercem influência decisiva na interação que se estabelece na escola”. Para eles, cria-se uma conexão de rede de expectações correspondidas entre educandos e educadores, que deve ser ou não suave. No que se referem às expectativas alimentadas pelos professores, Macedo e Amaro (2001, p.10) abordam esta matéria, explicando o desejo por uma entidade escolar de excelência: 28 Nem sempre a instituição escolar foi exporta a todos. Havia - e ainda existe - uma ‘escola da perfeição’, que escolhe, ensina, orienta e certifica apenas aqueles que conseguem efetuar tarefas e que proporcionam uma conduta condizente com o alto nível demandado por ela. Essa instituição, não sem razão, ainda que pouco acessível à maioria da sociedade, tornou-se nossa principal referência, sonho ou aspiração de pais e crianças. Muitos docentes adorariam, igualmente, exercer o trabalho nesse tipo de instituição escolar ou que seus discentes tivessem um comportamento compatível com suas exigências. Mas a de fato exibe que pouquíssimos jovens e crianças têm condições de introduzir-se em uma instituição como essa e, menos ainda, de nela continuarem ou serem bem-produtivos nas diversos desafios e provas que terão de encarar. É preciso pensar no professor como mestre que ensina além do que está escrito em livros, ultrapassando os limites da relação com a instituição. Na metodologia de associação de docentes com insuficiências/deficiências educacionais no ensino comum, o pedagogo: Ao se descobrir no espaço da sala de aula, com discentes com necessidades diferentes das que ele está acostumado a lidar, o professor, sente-se sozinho e confuso, não tem o apoio de que se precisa, pois não há um trabalho em conjunto, mas também não identifica seus limites, espelhando-se em sua aparente prática que nem sempre fabrica resultados satisfatórios, para situações cada vez menos semelhantes. Interrompe o seu próprio diálogo fecundativo com a circunstância real complexa. (GÓMEZ, 1992, p.105- 106). Os docentes esperam instruir-se em uma vivência inclusiva, ou melhor, um desenvolvimento e formação que lhes permita gozar de esquemas de trabalho pré- definidos aos espaços de ensino, garantindo-lhes a resolução dos problemas que presumem descobrir nas instituições inclusivas. (MANTOAM, 2002, p.8). Para o autor, é importante que o professor saiba respeitar o educando bagageiro de determinada tipologia particular, procurando explicar melhor suas problemáticas para ter o entendimento de suas insuficiências. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2002), os professores das classes regulares precisam ser efetivamente capacitados para transformar sua prática 29 educativa. A capacitação e a evolução do docente impõem-se como alvo principal a ser alcançado na concretização do sistema de ensino educacional que inclua verdadeiramente todos no geral. Conforme Nóvoa (1992, p.25) a formação deve fornecer: Aos docentes e os meios de um raciocínio autônomo e que facilita as dinâmicas de formação participadas. Estar em constituição implica uma aquisição pessoal, um trabalho livre e criador sobre os percursos e os planos próprios, com vistas à edificação de uma identidade, que é também uma identidade profissional. A formação adequada contribuirá para que o professor possa interagir corretamente e interagir do progresso de seus discentes, ele deverá, além de conhecer as características de seus educandos/estudantes, ter um imenso despertar pelo ser humano. A educação especial, segundo o estudioso e pesquisador Bueno (2002), requer que o docente do ensino comum consiga algum tipo de especialização para realizar a frente a uma comunidade que possui características particulares, por outro lado, requer que o educador de inclusão especial se expanda em seus pontos de vistas perspectivos, habitualmente centradas nestas particularidades. Essa cobrança pode induzir os docentes do ensino padrão e especializados a trocarem ideias sobre suas experiências, angústias, limitações e expectativas diante das situações. Nesta Influência, os estudiosos Stainback e Stainback (1999), confirmaram que a associação inclusiva escolar requer de pedagogos que tenham especialização
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