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TCC JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA

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FACULDADE KURIOS – FAK 
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO 
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 
 
 
 
 
 
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-CE 
 
 
 
 
 
 
 
JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maranguape – CE 
2016 
 
 
 
JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA 
 
 
 
 
 
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-CE 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Faculdade Kurios - FAK, como 
parte dos requisitos necessários para aprovação no 
Curso de Pós Graduação em Educação Especial, sob a 
Orientação do Prof. Dr. Rômulo Aldo de Oliveira Castro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARANGUAPE – CE 
2016 
 
 
 
TERMO DE APROVAÇÃO 
 
 
JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA 
 
 
Monografia exposta à Bancada Examinadora do Curso em Especialização em Educação 
Especial da Faculdade Kúrius - FAK, como requisito parcial para a obtenção do título de 
Especialista. 
 
 
 
 
 
 
Monografia aprovada em ___/___/_____ Nota: _____ 
 
 
_______________________________________________ 
Jose Marcilio Mendes da Silva 
 
 
Banca Examinadora: 
 
 
_______________________________________________ 
 Prof. Dr. Rômulo Aldo de Oliveira Castro 
Orientador (a) 
 
 
_______________________________________________ 
Coordenação Geral de Graduação 
 
 
Maranguape – CE 
2016 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
Essa obra é destinada em primeiro lugar a Deus, porque se eu estou aqui foi por 
aprovação dele. 
Aos meus familiares, que durante minha luta assumiram de forma zelosa o papel 
de grandes amigos, além de me incentivassem e darem todo o apoio a prosseguir, 
quando os trabalhos e as pesquisas se tornaram árduos a ponto de pensar em parar no 
meio da caminhada. 
Os obstáculos, “as pedras no caminho” jamais estiveram sendo poucas, mas 
consegui seguir a diante, porque elas serviram apenas de experiências para que 
chegasse lá. 
Por fim, à minha Professora Orientadora, por acreditar que seria capaz de realizar 
um trabalho deste porte, também por sua paciência em me direcionar até aqui entre 
erros e acertos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTO 
 
 
Primeiramente agradeço a Deus pela sua bondade e misericórdia para comigo, 
ajudando-me todas as vezes que dele precisei. Aos colegas docentes que fizeram com 
que os momentos na Universidade fossem tão agradáveis e preciosos. 
 
Aos grandes mestres que fizeram parte da nossa vida acadêmica, não me 
deixando desistir nos momentos de desânimo. Enfim, a todos que direta ou 
indiretamente contribuíram com a minha conclusão neste curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
 
A obra aqui exposta teve por finalidade analisar os fatos reais da inclusão nas escolas 
do município de Cascavel-CE, buscando identificar os alunos com 
deficiências/insuficiências educacionais peculiares o nível de escolarização destes 
alunos; quais são as necessidades especiais apresentadas; quais as espécies de 
recepções inclusivas avançadas, quais os estados dos exatos centros escolares 
perante a ideia da inclusão. Assim foi elaborada uma pesquisa do tipo descritiva, de 
porte quanti-qualitativa, a esfera de pesquisa foi à conexão de entidades escolares de 
Cascavel, Logo depois da revisão da biografia, concretizou-se uma colheita de 
informações acopladas às escolas municipais, e para concluir, deste modo à coleta de 
informações, iniciou-se a análise das mesmas, cujos resultados ajudarão no 
desenvolvimento do trabalho aqui apresentado, os resultados obtidos apontaram que a 
atividade de inclusão na instituição dos discentes com limitações inclusivas já vive, 
no entanto com determinadas problemáticas e desafios muito presentes, tais como 
faltam de profissionais capacitados na área, a inclusão nas escolas, elaboração de 
recursos técnico-pedagógicos acessíveis e acessibilidade. 
 
Palavras-chave: Deficiências, inclusão, Escola, Educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
The work presented here aimed to analyze inclusive reality in schools in the city of 
Cascavel-EC, seeking to identify students with disabilities / peculiar educational 
shortcomings the level of education of these students; what are the special needs 
presented; what types of developed special care, which the conditions of school units 
forward the proposal of inclusion. So it created a research descriptive, of quantitative and 
qualitative size, the sphere of research was the connection of school entities Cascavel, 
soon after the review, carried out a data collection at the municipal schools and, and 
conclude, therefore the collection of information, began their analysis, the results will help 
in the development of the work presented here, the results obtained showed that the 
movement of school inclusion of students with special needs already exists, however with 
certain obstacles and very present evidence, such as a lack of trained professionals in 
the area, including in schools, development of accessible learning technology resources 
and accessibility. 
 
Keywords: Disability, inclusion, School Education. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................01 
 
2. CAPÍTULO II ......................................................................................................................03 
2.1. Fundamentos Teóricos da Educação Inclusiva .......................................................03 
2.2. Um Olhar Sobre as Políticas Públicas ........................................................................03 
3. CAPÍTULO III .....................................................................................................................04 
3.1. Integração a Inclusão ....................................................................................................04 
3.2. A função Suplementar da Educação Inclusiva e da Educação Regular ........08 
3.3. Acessibilidade os obstáculos e à superação .............................................................11 
4. CAPÍTULO IV.....................................................................................................................15 
4.1. Metodologia da Pesquisa..............................................................................................15 
4.2. Caracterização do Local de Estudo ............................................................................15 
4.3. Procedimentos Metodológicos .....................................................................................18 
5. CAPÍTULO V......................................................................................................................19 
5.1. Apresentação e Análise dos Resultados previamente Obtidos ................................19 
5.2. Vivência de Educandos com Insuficiências Inclusivas em Instituições ...............19 
5.3. As condições das Escola e a Proposta de Inclusão.................................................21 
5.4. Opinião dos Educadores Entrevistados .....................................................................22 
5.5. O Papel do Docente e o Ensino Inclusivo ..................................................................25 
5.6. Analisando um pouco a História ..................................................................................30CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 38 
REFERÊNCIAS......................................................................................................................40
 
 
 
 
 
1 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A articulação na inclusão escolar é um tópico bastante discutido em todo o 
mundo, e na última década, este debate cresceu consideravelmente em nossos pais, e 
como consequência, tem dado origem à produção de movimentos socais que sejam 
públicos e educacionais para a busca e efetuação da inclusão de um alunado com 
necessidades/deficiências específicas. 
 O encaixamento destes estudantes nas instituições é uma proposta ocorrida no 
Brasil, caracterizado pela sua colaboração na Conferência Mundial sobre Ensino e 
Aprendizado para Todos sem distinção, na Tailândia em mais ocorrido no Fórum 
Mundial de Ensino e Educação acontecido Jontiem, junto com a Declaração de 
Salamanca, no ano de 94, em Dacar, Senegal, em que os conceitos e significados da 
pedagogia inclusiva prosseguiram desta maneira a ser toda vez mais intensa e 
profunda. (SEESP, 2008). 
 A inclusão escolar se expande a todo estante e, deste modo, o desafio de 
garantir uma educação de maior qualidade para abranger o geral, na entidade escolar 
especial os sujeitos docentes compreendem a importância de conviver com as distintas 
diferenças e se transformam em sujeitos solidários da sociedade, segundo as falas de 
Serrão além de Baleeiro em (1999), o papel da cidadania se constitui pela 
consideração e respeito às distingues desigualdades individuais que cada um possui, 
pela luta e as batalhas aos preconceitos, expansão e aplicação de consciências em 
relação às normas e obrigações e na veracidade do potencial de transformação de cada 
um. 
 Segundo Veigas, as unidades escolares devem desenvolver, a partir da 
legislação vigorante, finalidades e graus de acessibilidade instruídos de disponibilizar a 
prática de uma educação especial específica, dando partira para níveis distintos: 
conjunto de dados pessoais, administração, organização e técnicas, desenvolvendo-se 
assim uma instituição para a inclusão significam assumindo compromissos em que se 
devem rever paradigmas e as concepções da educação, batalhando e estimando a 
variação dos estudantes, dando atenção principal a necessidades, aprimorando-os 
seus potenciais. 
 A proposta da inclusão deve partir do pressuposto de que os cidadãos com ou 
sem suas limitações peculiares que beneficiam o compartilhar dessa metodologia 
 
 
 
 
 
2 
 
educativa em que estejam anexados, todavia, são diversos os impedimentos que se 
confrontaram na consolidação de componentes da inclusão, detendo-se em distintos 
níveis, do elemento governamental até mesmo na individual. 
 A principal questão que circula a inclusão está em como desenvolver no dia a 
dia escolar uma postura com extensas ações praticáveis e ações governamentais 
inclusivas, habitualmente, essa postura bate de frente com a falta de formação na área, 
e articulações financeiras escassas e, o destaque no preconceito. 
 Então para que nós possamos entender essa realidade é preciso que possamos 
nós avizinhar-se, vivenciá-la e sentir no seu âmbito mais intenso, deste modo nesta 
ação de educação focada em um igualitarismo no geral, com vista na inclusão escolar 
focalizada, as Entidades e Instituições de Educação constituem- se em um 
procedimento apropriado de viabilizar esses artifícios públicos educacionais em seus 
campos de abrangência. 
 Em presença deste probabilismo, passar a existir a problemática que ocasionou 
estas pesquisas e estudos, na qual a nossa realidade da inclusão escolar frequente nas 
entidades escolares do município de Cascavel; 
 Partindo-se da análise dos resultados obtidos, formularem-se propostas de metas 
e ações de inclusão para a realidade da rede Municipal de ensino. 
 Criar atuações mais eficazes no campo das exclusividades da inclusão que assim 
se implica fundamentalmente em se ter contato com os Movimentos Educacionais, seu 
caráter e aprendizados posicionados com propósito, da própria forma, mostrar o 
contexto é indispensável para se conhecer esta realidade e, a partir deste, direciona-
la analisando seus aspectos o brilho da legislação, das políticas concretas que 
existem, e dos recursos e matérias acessíveis com disposição em que as determinadas 
pessoas sujeitas adotam e partam para frente a esse tema. 
 
 
[...] em geral todos os períodos, o ambiente social identificou-se, por algum 
critério, sujeitos que já possuíram algumas peculiariedades que não fazem parte 
daquelas que estavam em entre a maior parte dos associados desse mesmo 
meio – não pela simples presença de uma distinção, mas pelas consequências 
desse sujeito na construção coletiva de sobrevivência e reprodução de diferentes 
agrupamentos sociais, em diferentes momentos históricos. (p. 159). 
 
 
 
 
 
3 
 
Capitulo II 
 
2.1. Fundamentos Teóricos da Educação Inclusiva 
 
Educação inclusiva é um tema que a cada dia, tem ganhado um espaço significativo 
nos debates em torno da constituição igualmente de uma educação pedagógica 
apropriada e dinâmica em um contexto mais amplo no geral, tratar a pedagogia de 
educação inclusiva provoca um pensamento refletivo a respeito das políticas 
governamentais com instrumento público e educacional, sobre bases e exemplos 
arquitetados para abordarem o fenômeno educativo e a propósito das problemáticas e 
barreiras que a instituição escolar deve atravessar para esse desejo venha a ser uma 
realidade para escola em comum. 
 
2.2. Um Olhar Sobre as Políticas Públicas 
 
Historicamente, os benefícios de grupos em detrimento da exclusão de outros, nas 
unidades escolares, foram legitimados por políticas e práticas pedagógicas que 
reportavam a ordem da sociedade tendo vigência, perante até mesmo da 
democratização das entidades escolares e do binômio associação/expulsão, clubes 
que não estão dentro dos modelos de normalidade permanecem segregados. 
(MEC/SEESP, 2008). 
Deste modo a constituição de políticas públicas governamentais é algo extremamente 
muito difícil, pois deter-se em uns limitadores que se ampliam, desde a ideologia 
presente até o afastamento de quem organiza e planeja essa política real onde a 
mesma será exercida e praticada. Segundo o estudioso chamado Barbosa no ano de 
2005, é de alta necessidade extremada a informação e o saber de todos os 
elementos para suprir o problema, tais como a demanda os recursos disponíveis e 
ausentes, já relação às políticas públicas arroladas à igualdade de oportunidades na 
inclusão, tendo a necessidade de estabelecer uma justaposição com o fato das 
unidades de educação, fazendo assim diálogos com as próprias, para que deste modo, 
por meio de uma acepção de atos educativos em adjacente, preparar uma ação pública 
de atendimento que instituísse em turno manhã-tarde, que envolvesse as suas 
necessidades, também deve ser destacado nesse contexto e que merece atenção 
 
 
 
 
 
4 
 
especial se refere ao exercício do direito igualitário, em determinadas aparências, esta 
autoridade acaba funcionando como uma prensa, porque passa além de todas as 
diferenças em seu mais extenso conceito, sustentando-se um grau igualitário para 
todos. 
Assim por decorrência, descaracteriza os sujeitos e, se alguém não foi aplanado, ficam 
excluídos, as pessoas com Necessidades Especiais devem obter o dever de estarem 
semelhantes, quando há desigualdade ao atendimento e ingresso às chances e 
ocasiões, em momento em que há distinção pela ocasiãolimitadora, em consecutivo, 
possuem também o direito de ser diferente quando há igualdade, aplanação, 
uniformidade, e inalterabilidade que os coincide, atentando-se deste modo com que 
deixem de ter a sua origem e identificação, e passem a ser descritos apenas por 
rótulos. De acordo com Carneiro (2008), a realização das políticas públicas tendo em 
vista um ensinamento inclusivo que requer todo um toque de emoção e a 
conscientização da civilização e do próprio corpo social escolar frente à diversificação 
da humanidade; o enriquecimento e a melhora de parcerias entre uma entidade escolar 
comum e instituições escolares individuais ou particulares; a consideração da carência 
de aplicações financeiras para preparação finalmente em geral de graus contando com 
o auxilio insistente da parte do docente. A falta de investimentos durante muitos anos 
claramente influenciou um possível abandono e descuido referente às sujeitas as 
insuficiências educativas peculiares. 
 
Capitulo III 
3.1. Integração a Inclusão 
 
Durante uma análise histórica de como foram compreendidos os processos de excluir 
as dessemelhanças, é assim necessário levar em conta a consideração às diversas 
contas e seus respectivos valores, culturas e conhecimentos acessíveis e com 
disposição além de serem construídos na época, partindo desse princípio, podem- se 
se pode compreender até melhor como se deu o percurso conceptual de uma proposta 
de integração a da inclusão, desta forma Mantoan (2006) descreve que os 
englobamentos de associação e integração, em tão alto grau, jazem estando sendo 
funcionais para promulgar ocorrências determinadas como semelhantes, mas adverte 
 
 
 
 
 
5 
 
que os seus artifícios de edificação teórico-metodológicos é diferente e fundamental 
em momentos históricos bem diferentes, este modelo integrador, na prática, não se 
compromete com o desenvolvimento das potenciais viventes no certo sujeito, nem com 
uma instrução que atinasse caminhos para a educação, ao oposto disto, a 
associação esperava que o sujeito se afeiçoar-se à entidade, se concretizando 
aquilo que se pode conseguir sozinho, já no exemplo do modo de integração o sujeito 
estava colado ao outro docente, mas não necessariamente com o distinto, ou seja, 
permanecer o mais unido se definiu ao se conter em um mesmo espaço, distinguindo 
assim as determinadas distinções, porem nesse relacionamento, não exclusivamente 
havia certo raciocínio e negociação, mas, todavia, encontrar-se com o outro, 
implica em, de fato, viver, abranger e instruir-se a partida da relação que se determina. 
Em meio os anos de 1980 e no começo dos de 1990, no parâmetro mundial, ajustava-
se deste modo uma ação de batalha contra essa percepção de educação especial, que 
até então se dedicavam atenciosamente a um determinado público focado em grupo 
menor de docentes qualificados como insuficiências ou com limitações educacionais 
peculiares, a indicativa do programa “ Regular Education Iniciativa” é que em termo 
geral os discentes, sem faltar nenhum, precisariam jazer escolarizados no espaço de 
educação padrão satisfatória e receberão um atendimento e um ensino e aprendizado 
adequado e eficaz nessas classes regulares, esse circulação movimentaria protegia e 
defendia a obrigação de reformular a educação em geral e especial, para que se 
compusessem e formarem como elemento material de maior abrangência para todo o 
alunado. Diante desse fato de realidade, a deslocação da associação inclusiva propôs 
uma nova importância no conceito de insuficiências especiais e faz com que exibam e 
façam o reconhecimento assim que as problemáticas que alguns sujeitos discentes 
apresentam são efeitos da estipulada maneira de coordenar as escolas e, por sequela, 
dos modelos e moldes de ensino delineado por esta base, assim ocorreu q ue 
ocasionou e se conduziu uma completa revisão do sistema de educação, esses certos 
questionamentos tende-se embasado a o ensino e a educação especial e peculiar, em 
inúmeros eventos internacionais e reuniões foram realizadas a em prol de fazer 
promover o impulso esta ponderação e o crescimento de políticas sociais e 
educativas, no qual Sánchez de encaixa bem e (2005) destaca: a Conferência Global 
de Educação para Todos que acontece em Jomtiem – Tailândia, 1990; Além do Evento 
Internacional que no caso é uma Conferência que abarca a respeito de “Insuficiências 
 
 
 
 
 
6 
 
Educacionais Inclusivas” (acontece na Espanha no território de Salamanca ano de 
1994), a Convenção Internacional da América para que haja a Eliminação de todos os 
variados métodos de Discriminar contras os sujeitos acarretadores de Insuficiências 
(Guatemala, 1999) e o Fórum Consultivo Mundial para a Pedagogia no amplo campo 
geral (Dakar – Senegal, 2000). No meio de inúmeras dessas, a que mais colaborou e 
fortaleceu para impulsionar o ensino e a educação especial inclusiva em todo o mundo 
foi a (Conferência Global que aconteceu na Espanha), que se deu origem a Declaração 
de Salamanca, que nela, permaneceram os concebidos os 92 países e no total de 25 
organizações internacionais, que misturados e unidos estabeleceram uma ação 
grandiosa norteada pelo princípio da cooperação e auxilio de todos os sujeitos 
derivados da educação, independente de suas ações e atitudes físicas, emocionais, 
intelectuais, linguísticas, sociais e demais (SANCHEZ, 2005). Este Documento declara 
que concebeu e fundamentou um oriundo conjunto de valores e votos que devem ser 
desenvolvidas por um conjunto geral dos governos colaborados ao decorrer dos 
consequentes anos, esse ponto de vista foi firmemente, materializado no ano de 2001, 
por meio do Contrato do país da Guatemala, em um ano que já houve a desobstrução a 
se alentar, a qual pede desatar com um aspecto hegemônico até então atual e 
vivenciado nas instituições de ensino, supera-se a noção e consentimento que a 
mesma existe para atender apenas os sujeitos denominados e considerados inclusos 
de um padrão igual, expandindo horizontes, preconiza-se que esta instituição esteja 
apropriada para esclarecer as distinções como múltiplas competências e nunca 
somente como impedimentos para um exercício expressivo. Concordam assim Ballard 
(1997) apud Sanchez (2005), a individualidade no âmbito fundamental da educação 
inclusiva é a não diferenciação das limitações existentes, da tradição social e não do 
gênero, entretendo o autor também reforça que todos os estudantes contêm as 
mesmas normas e regras a existirem a ascensão a um currículo cultural valiosíssimo e 
em andamento completo, como todos os estudantes de uma classe de uma entidade 
escolar e de ajustes em a sua faixa etária, o entendimento da pedagogia especial se 
forma desta forma, de uma atual interpretação da condição e assunto para o ensino da 
educação, contribuindo-se assim com informações e conhecimentos valiosos para a 
reflexão sobre a modificação conceitual à aplicação da sistemática educativa, (Sanchez 
(2005) ampara o estado de ensino e principalmente a ferramenta educativa de inclusão 
como norma e dever de prevalência de um sistema singular educacional de 
 
 
 
 
 
7 
 
igualitarismo em geral). Assim nesse sentido, já é conhecido que existem diferentes 
moldes de instruir e ganhar conhecimento e, estando assim, em geral tendem a ter o 
direito e a obrigação por uma educação que reverencie seus diferentes métodos e 
artifícios de aprender, como modelo disso, Vargas et. al. (2003) relata que a correta 
associação está muito além que permanecer no mesmo recinto, mas ele trocar 
vivências e comunicar-se, é conter as distinções diferentes conservadas, é participar 
de parte de um clube e se adaptar-se com ele, é não ter de sesubmeter a costumes 
e culturas, a uma forma singular de instruir-se, desta maneira, participar não é tornar o 
distinto igual ou submetê-lo a amostras de ser, aprender e viver, pelo contrário, a 
civilização anda unida e além de que se altera para recepcionar as diversas distinções. 
No simples fato de incluir, o corpo escolar se assenta em uma posição de uma atitude 
dinâmica, de agitação em direção às várias capacidades de aprendizado, explorando 
assim as distintas metodologias de estar ampliando as potencialidades particulares 
para fazer o provimento da melhora significativa do indivíduo, é ao mesmo tempo de 
tudo, que uma entidade escolar se sente adotada e reconhecida e se acomoda com um 
ser valorizado à distinção apesar de tudo, em momentos de educação inclusiva não há 
mais ambiente para moldes educacionais que exploram o estado homogêneo além de 
fazer normalização desses estudantes, todavia sim ideias que apreciem a variedade 
humana (STAINBACK, 2006), dirigindo como uma referência a este aspecto de vista 
único, as problemáticas e obstruções batalhadas pela instituição escolar que 
exprimem sobre dois fatores essenciais: ausência de auxilio da mesma em se 
socializar com a variedade de ser e de sua aprendizagem de seus estudantes além 
da sua formação profissional que, de acordo com a trajetória deste modo nunca está 
do lado que quem vai ter vantagem essa interpretação de inclusão. É segundo o grande 
estudioso Sassaki no ano de (2005), da base da integração a civilização acolhe e 
receber os docentes com insuficiências e limitações especiais, desde que os eles 
mesmos sejam apropriados e capazes de se adaptar-se e de encaixarem-se as 
condições e propostas dos serviços oferecidos, de conduzir as diretrizes regulares, de 
saber lidar com os impedimentos viventes, de suportar com parâmetros 
discriminatórios, além de satisfazer e exercer trabalhos cooperativos e igualitários com 
certas atitudes, todavia, não implica liberdade independente, na base de um exemplo 
inclusivo quem realmente se ajusta é o corpo social, em especial, a escola, tendo 
como primordial para o real valor, a distinção a esta atuação com visões a assegurar 
 
 
 
 
 
8 
 
em geral as condições de acessibilidade, de cooperação e atos do cidadão, está 
focalizado não é exclusivamente estar com alunos em suas diretas restrições em razão 
as suas carências mais do que especiais, contudo no âmbito geral os discentes, devem 
conter uma finalidade de designar sua própria educação apropriada com auxilio de uma 
base que o fortaleça e o estimule. De acordo com o grande pesquisador e estudioso 
Carvalho no ano de (2008), diz que o atual governo político da pedagogia inclusiva 
natural do país não está mais centrado no exemplo da integração, mas na pedagogia 
no parâmetro do meio inclusivo, esta confirmação foi bem recepcionada como um 
modo de demonstrar um conceito que traze alterações nas atitudes, mas também em 
outras esferas como metodológicas e educacionais. Logo Sanchez (2005) concretiza 
que, em um período elementar, a termo de integração nasceu como uma proposta de 
alternar ao certo de contexto associação e, em um segundo plano o período, como 
experiência de extinguir as ocorrências de exclusão de dezenas de discentes, que 
permaneciam diante do conceito de integração, portanto assim, apresentou como uma 
asserção em que no âmbito geral os discentes, portadores de necessidades ou não, 
tivessem o ganho de um ensino mais conveniente e de certa forma correto, sem 
restrição nos espaços padrões, compostos por estes parâmetros conceptuais em 
consideração a pedagogia inclusiva, compete reforçar que é na esperança da 
integração que aos seres com exiguidades inclusivas carecem ter um atendimento a 
escola normal, explorando sua escolaridade no âmbito pedagógico dispostos a fazer 
contribuições no seu crescimento por meio do ensino dito regular. 
 
3.2. O Papel Suplementar da Educação Inclusiva e da Educação Regular 
 
Pesquisas têm evidenciado a necessidade de se promover uma reestruturação dos 
estabelecimentos escolares de ensino licito e da pedagogia de inclusão (MEC, 2008), 
perante das variações nas legislaturas, às vivências de educação tem trazido origem 
determinados tumultos conceptuais e a combinação de papéis entre diferentes 
segmentos que participam desta conjuntura, cabe, porque, é de dever determinadas 
considerações neste contexto. 
Isso se deve, em partes, ao acontecimento de que, por um período profuso, interpretou-
se que a instituição especial, se compara a essência escolar comum, que já foi um 
caráter mais acomodado para atender os docentes com certas limitações e 
 
 
 
 
 
9 
 
insuficiências especiais, a Declaração de Salamanca, já no ano de 1994, determinava 
que a necessidade desde que os estudantes frequentassem a escola legalmente, 
em um âmbito inclusivo, todavia, mesmo assim junto à expansão desta indicativa, as 
organizações implantadas não atingiram este propósito, é necessário destacar-se que, 
de acordo com a tradição, o instruir de educação especial se concretizou com a 
sistematização em uma recepção característica que trocaria o ensino comum, em que 
no período para que levasse à efetuação de entidades individualizadas (MEC, 2008), 
conforme o que foi dito por Haddad (2008), de acordo com a história fundamentou-se, 
no parâmetro escolar, uma tradição excludente, que se fez a reforçar esse desacordo 
entre a entidade padrão em oposição á instituição que está com a inclusão, 
atualmente, os artifícios públicos devem ter proporcional a interassociação relacional 
em meio a essas modalidades divididas em duas, com miragens a proporcionar 
estados de atendimento e recepção aos seus docentes de modo mais amplo e integral. 
O primeiro ponto a si considerar é o papel do ponto escolar padrão e da entidade 
inclusiva é no parâmetro de escolaridade dos alunos com necessidades especiais, 
paradigma de inserção prescreve que seu acesso à fundação escolar regular e se 
ofereça particularmente, abarcando em sua ampla gama de clientes heterogêneos 
estes aprendizes e tomando assim a responsabilidade pela escolaridade regular, já a 
instituição escolar peculiar deverá se posicionar como esfera de auxilio à escola trivial, 
explorando o complemento e a sua jamais mudança. 
Neste sentido, Mantoan (2006, p. 26) diz: 
 
As entidades e instituições especiais e inclusivas possam se dedicar ao 
ensino do que é diferente da base curricular brasileira, mas o que afiança 
a possibilidade ao estudante carregador de limitações a educação e o 
ensino destes materiais bem como envolvidos nas classes habituais do 
ensino cotidiano; proporiam aceso educativo profissional, que nunca 
existam graus, séries amplas e certificações. 
 
Assim podemos dizer que desta forma, constituindo a instituição/entidade escolar 
especial um método de procedimentos de ensino, não se cabe a mesmo caráter 
fundamental ou de declaração da escola em si, ela dura para que possa operar de 
maneira contributiva com a instituição trivial, explorando o crescer e os pontos fortes 
desses certos estudantes, com intuito final de consolidem sua aprendizagem. 
Desta maneira, a pedagogia e o ensino incluso é uma modalidade de ensino que inclui 
 
 
 
 
 
10 
 
em geral os graus e modalidades, atingindo uma convivência e atenção educacional 
especializado, orientado a e oferecendo disponibilidade sobre elementos, serviços e 
recursos que beneficiem a metodologia de aprendizagem e ensino nas classes do 
ensino padrão regular, com um atendimento em relação a ele ser particularizado, 
deste modo deve ser realizado o próprio em horário ao contrario ao da classe 
comum, na específica instituição escolarou em entidade particularizada que o 
ofereça (MEC, 2008). 
Outro aspecto a ser considerado é que "as noções a respeito de alunos com ens i nos 
e insuficiências de inclusão especial que necessariamente não ca recem ser de 
domínio somente de definidos conhecedores, já com certeza estão acomodados pela 
máxima numeração admissível de pedagogos e profissionais na área da educação, 
idealmente em geral por todos nós" (PRIETO, p. 58, 2006), assim requere um local de 
companhias sócias com a inclusão das escolas em seu amplo crescimento no campo 
de educação dos educandos, destacando em especial os docentes de entidades 
escolares, que para eles os discentes insuficientes com especialidades têm um imenso 
caminho a seguir, é de suma importância, em primeiro lugar ter saliência que a função 
do docente neste novo cenário da educação é decisiva para a fundamentação de uma 
entidade escolar no âmbito da inclusão, o desenvolvimento e o desempenho dos 
pedagogos são compreendidos, conforme aponta: (Rodrigues no ano de 2006), como 
sendo um procedimento contínuo e complicado que acontece a partir de seus valores, 
além de um desenvolvimento específico (graduação), habilitações e ressignificações, 
por meio de uma vivência que traga uma reflexão, continuada e coletiva. 
É de extrema necessidade, novamente, que na essência neste pleno trajeto de 
desempenho seja bem intensa a ideia de que a sua inclusão dos educandos com as 
suas carências peculiares nas entidades/instituições comuns carece se oferecer com 
visualizações não somente a concreta educação e aprendizagem e não simplesmente 
no contexto de fazer promover sua comunicação social, ao invés das atividades 
coletivas que carecem acontecer como facilitadora da conexão entre o geral com os 
sujeitos, que por apropriado que se seja fará a tradução facilmente de ensino e 
educação dos estudos propostos (PRIETO, 2006). 
Um passo primordial para o procedimento de associação e inclusão das entidades 
escolares é materializar esta diferença de papéis em meio do patrimônio escolar 
padronizado relacionando com a inclusão, dando partida do princípio de que as não 
 
 
 
 
 
11 
 
existam a competição entre as mesmas, mas devem se completar e fazer uma 
complementação em favor do aprendizado do alunado com Necessidades Especiais. 
 
3.3. Acessibilidade os obstáculos e à superação 
 
Acessibilidade se encontra expresso em vários aspectos, conforme vários autores que 
trabalham o seguinte assunto, por exemplo, por gamas determinados de estados que 
aprovam quaisquer sujeitos, livre das limitações características que exponha a transitar, 
comunicar-se, inter-relaciona-se nos campos ambientes com autonomia e independência 
e garantia de proteção, assim, a evolução do aceso a acessibilidade em sua gravidade 
macro e a situação de uma ideia que tenha expansões inclusivas que tem 
correspondência direta, para que possa obter de fato fazer inclusão, os seus muros 
devem ser derrubados conforme as carências existentes, os estabelecimentos de 
educação precisam capacitar desenvolver, aprimorar e fazer promoção de suas 
qualidades de condição em meio à acessibilidade há variados espaços e lugares, a que 
se acoplem a inúmeros elementos e recursos como há pedagógicos, comunicativos, 
informacionais e aos diálogos sobre a valorização das diferenças existentes (MEC, 
2008). Como dito Sassaki. (2005), os campos de suporte e auxilio são capazes de ser 
descritos em arquiteturais, experimentais, informativos, artificiais, instrumentais e 
cronométricos, todavia da interpretação do combate à exclusão de empecilhos naturais, 
de desrespeitos, de estereótipos, de discernimentos contra o ser além de estigmas, 
expandindo isso aos muros invisíveis viventes nas políticas, diretrizes e leis, precisam 
remeter à adequação de normas comunicativas, aparelhos, equipamentos, utensílios, 
tecnologias assistivas, técnicas, teorias, abordagens, métodos, materiais. 
No geral o conceito de acessibilidade está associado apenas o obstáculo da física e, 
com resoluções para extermina-la, em síntese, satisfaria à construção de suportes que 
contenham rampas, em que frequentemente, localizam-se por fora das particularizações 
técnicas necessárias, então focamos no ponto para que reforce a fundamentação de 
uma forma de aceso e atendimento de fato em todas as escolares, considerando os 
seus pontos, com maior ênfase para o atendimento preferencial nos parâmetros 
atitudinais, intercomunicativos e fiscais, provoca especialmente na compreensão da 
ideia do ato da inclusão, ser uma unidade escolar inclusiva determina remover os 
empecilhos que dificultam ou mesmo evitam o recebimento de alunos com necessidades 
 
 
 
 
 
12 
 
especiais. Segundo o Rodrigues (2008), das várias ocasiões os impedimentos eles 
estão camuflados, nativos de estados de atendimento e acesso, da administração da 
escola e do currículo. Assim ficam fulgurantes os conceitos da inclusão especial e 
acessão são inseparáveis, sendo de os dois se dependem para realmente acontecer, a 
inclusão, para sua efetivação, estão na submissão direta da anulação que anulação de 
todas as barreiras que dificultam a acessibilidade, seja elas físicas atitudinais ou 
comunicacionais. Já nas instituições educacionais, a equipe de gestão deve estar 
com um pensamento sensível e consciencioso a respeito da autêntica função da escola 
e, em geral aos graus, desenvolvedor dos valores da inclusão como dar início ao um 
começo norteador da pedagogia de ensino, unido a isso, deve elaborar métodos e 
estratégias em graus de acessibilidade que considerem a diversidade, é preciso 
entender que a acessibilidade e de garantia do direito de ser, ir e vim de todo indivíduo 
que desenvolva essas situações e faze-lo cooperar com a inclusão estabelecida, quando 
se abre esse papel, as grandezas da acessibilidade são desenvolvidas de maneira a 
repente atos e feitos nesse contexto, no que se diz respeito Sassaki (2005) narra que, 
no conceito arquitetônico, são retiradas as várias barreiras de recintos físicos em certas 
ocasiões que estarão internas e externas, na integração acessível no meio 
comunicacional, estão sendo harmonizados os recursos de tecnologias que eliminem 
esse empecilho, tais como linguagens que utilizam gestos do corporal, que usam 
também o sistema de libras, textos que usam o braile, textos ampliados e acessibilidade 
digital, essa acessibilidade sistemática e instrumental, os procedimentos e artifícios de 
estudos são de adaptação com ponto de vista a adequar a cooperação e envolvimento 
dos alunos e a patrocinar a ampliação em geral das suas aptidões e capacidades, isso 
insinua no oferecimento de ferramentas com o a função real de deixar essa colaboração, 
bem-estar e autonomia, de tal maneira na entidade como na vida social, completando, a 
acessibilidade programática e atitudinal descortinam os empecilhos invisíveis nas leis e 
nos artifícios sociais, acarretam a conscientização do convívio de diversidade, anulam 
preconceitos e permitem a fissura para o novo, neste contexto, o sujeito do corpo social 
com ou sem insuficiência deve-se fazer o devido preenchimento de sua norma de 
ordenar acesso, pois o dever do cidadão implica a batalha por qualidades de igualdade, 
ponderando nas distintas diferenças em ter acesso a esses igualitários termos, as 
inúmeras maneiras de requerer estes estados que poderá desde modo já ser mais 
abstruso até os mais simples, partir-se da compreensão e do debate de valores como 
 
 
 
 
 
13 
 
aceitação e respeito, variedade, igualdade e convivência, a discussão deve atingir a 
temática das normas éticas e leis legais, um segundo porteiro a ser seguido é através 
da análise derealidades que os obstáculos de acessibilidade jazem atuais, a partida 
disso, sofisticar documentos, requerimentos e projetos, despachando-os para os 
encarregados órgãos responsáveis do cumprimento e de inspeções como são os de 
entidade regulares de educação, entidade políticas e secretarias sociais para o fim de 
tomar por posse suas qualidades de acesso indispensáveis e m que no geral eles 
contenham os seus direitos respeitados e usados de forma determinada como ser, 
apreciando, assim a diversidade. Assim esse modo atitudinal requer uma atuação 
individual permeada por um anseio maior de ajuntamento e cooperação, além da 
compreensão de que é o único e singular, mas que não se tem convivência só, e em 
meio a uma civilização, por conseguinte, é carecer no geral que com ou sem uma 
necessidade especial, batalhar por deveres e leis que admirem ao geral, inclusive 
suas distintas desigualdades, pois com essa situação se terá um ambiente plural e de 
valores universais sólidos. O ciente da legislação, neste caso, é essencial, para que se 
exija a responsabilidade do dever dos deveres e leis das sujeitas, com o cumprimento 
das necessidades especiais, e também para que assim gere e faça promoção à 
vivência dos conceitos e termos da associação especial no seu sentido amplo, por 
meio da compreensão, sensibilização e segurança das qualidades para de todos em 
meio à inclusão possam ter, pois eles são impedidos dos seus direitos, a caminhada de 
aprovação também é de importantíssimo grau nesse degrau, o aluno deve ser 
abrangente numa expectativa qualitativa e nunca com alguma variação de 
qualificação. Isso dar o entender que destacando os seus potenciais, os vários valores, 
as suas analogias e seus conhecimentos e técnicas, ao oposto de contemplar 
somente no aspecto da conter problemáticas, aceitando como respaldo a hipótese de 
Vygotsky (1983), na expectativa sócia histórica que a informação se leva não somente 
por uma dotação biológica, ou por atuações especificas sobre os objetos, mas pela ágil 
ação social, influência mútua intrapessoal assim, segundo (FREITAS, no ano de 2006), 
admitiram-se o quão cogente são as inclusões intersociais nesse procedimento, adotar 
essa posição perante a associação inclusiva escolar dá a ideia de compreendê-la como 
um procedimento em que as intercomunicações com sociedade são essenciais, 
nessas há enorme importância para o cidadão, pois abonam sentido e significado a 
sua vida e à junção com o mundo, criando ser autônomo participativo e ativo na 
 
 
 
 
 
14 
 
edificação da sua conveniente trajetória de vida e a do planeta em que se habita, 
sendo assim fazendo com que haja permissão a efetuação e desenvolvimento de sua 
identidade, contudo, o que se percebe na sociedade e especialmente na maioria das 
instituições e corpos escolares é uma sugestão da área da pedagogia que, sobre o 
motivo de se manter disposto e pronto para o que está ainda por vir, há o predomínio do 
teor muitas vezes descontextualizado, abalançamentos de classificação, valorização do 
aspecto cognitivo e solene na apresentação oral, na imitação e na memorização, o 
simples fato de excluir acontece só não exclusivamente quando existe desunião, ação 
de discriminar, ou formas de preconceitos, mas também pode acontecer quando há um 
discurso de igualdade, demandando o ingresso a tal igualitarismo àqueles que são 
considerados distintos e diferenciados. Segundo a fala de Carneiro (2008), uma 
entidade/instituição padrão sem ponto de vista focalizado para a expansão da inclusão 
pode corre o pior de todas as imponderações, pois pode, ao abranger um docente, 
excluí-lo, quando os primórdios da educação inclusiva são realmente praticados, os 
resultados podem ser a transformação das entidades/intuições padrões em unidades 
peculiares, do mesma maneira que as entidades e instituições generalizadas que se 
tornam companheiras de mais amplo auxilio e acompanhamento. 
Um dos proveitos e prós que a inclusão proporciona a todos e ao grupo da 
entidade/instituição é submeter à prova e a vivência do ser oposto, a inclusão anui aos 
que se estão sendo desrespeitados e não reconhecidos por suas insuficiências mesmo 
assim por estado social ou por sua própria etnia, que desempenhem seu ato de cidadão 
e ocupem o seu lugar na sociedade. Não se deve existir ambiente no mundo sem 
considerar o do outro, acatando o que ele é ou que ele venha a ser. (MANTOAN apud 
CAVALCANTE, 2005). Estes fatos exibem resultados de comprovação do quanto é 
indispensável o movimento que se compõe por uma educação igualitária, ou melhor, 
uma ação em direito a inclusão na escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Capitulo IV 
 
 4.1. Metodologia da Pesquisa 
 
Neste capítulo trata-se do procedimento tomado e decidido para a efetuação dessa 
exploração informativa, demonstrando uma abreviada descrição do espaço onde o 
próprio aconteceu e as especificações metodológicas da pesquisa, incluindo o campo, a 
população alvo e de análise de resultados. 
 
4.2. Caracterização do Local de Estudo 
 
O município de Cascavel localiza-se no litoral leste do Estado do Ceará, na Região 
Metropolitana de Fortaleza (desde 2009). 
 
Localização Geográfica 
 
Regionalização 
 Região Administrativa: 09 
 Microrregião de Planejamento: Litoral Leste/Jaguaribe 
 Mesorregião: Norte Cearense 
 Microrregião: Cascavel 
 
Área 
 Cascavel ocupa uma extensão territorial de 837,421 km² (IBGE). 
 Posição Geográfica 
 “Latitude: 4° 07’ 59” sul. São 459,3 km para o equador terrestre. 
 “Longitude: 38° 14’ 31” oeste. 
 
Altitude 
 33,70m (Nível do mar). 
 Ponto culminante: Serra do Brito – 246m. 
 
Limites 
 Ao norte: Oceano Atlântico, Pindoretama e Aquiraz; 
 Ao sul: Beberibe e Ocara; 
 
 
 
 
 
16 
 
 A leste: Beberibe; 
 A oeste: Pacajus, Horizonte e Chorozinho. 
 Distância da capital: 60 km pela CE-040 e 50 km em linha reta. 
 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH – 2000): 0,673. 
 Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM – 2008): 34,94. 
 PIB per capta: R$ 5.537,00 (IBGE/IPECE 2008). 
 PIB anual: R$ 370.996.000,00(IBGE/IPECE 2008). 
 
 
Histórico 
 
Em 25 de fevereiro de 1694, Domingos Paes Botão e seu cunhado, João da Fonseca 
Ferreira, adquiriram uma data de Sesmaria que denominaram Sítio CASCAVEL. A data 
de sesmaria era um pedaço de terra, às vezes de grande extensão, que o cidadão 
requeria ao Governo para plantar e criar. Botão e Ferreira habitavam o médio 
Jaguaribe, e perseguido pelos índios resolveram mudar-se para o litoral, onde não 
havia conflito entre os habitantes nativos (índios) e o colonizador português. 
Foram estes dois homens - Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira, 
acompanhados de pequeno grupo de outros bravos pioneiros, os responsáveis pela 
primeira e real investidos de colonização portuguesa das terras cascavelenses, por 
assentamento. 
É verdade que outros aventureiros já haviam andado por aqui, mas não fizeram 
morada. Passaram realizando apenas o reconhecimento das terras, procurando saber 
se tinham boas condições de aproveitamento, se serviam para plantar e criar. Estes 
exploradores não se instalaram com suas famílias. 
Com Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira, porém, foi diferente. Eles aqui 
fixaram residência e permaneceram por algum tempo, até que transferiram suas terras 
para os parentes Manoel Rodrigues da Costa e sua mulher, Francisca Ferreira Pessoa, 
irmã de João da Fonseca Ferreira, construtores, em 1710, da Capela de Nossa 
Senhora do Ó. 
Certamente você vai gostar de saber como e por que os primeiros colonizadores 
puseram este nome, não?Logo o nome de uma cobra venenosa, por esta razão 
quiseram substituí-lo, primeiro insistiram em São Bento, o santo protetor contra as 
picadas do perigoso ofídio. Não deu certo e, a não ser popularmente, jamais teve esta 
denominação, embora sua feira semanal, por alguns, ainda seja chamada de Feira de 
 
 
 
 
 
17 
 
São Bento. 
Também propuseram a mudança para Visconde do Rio Branco, Paranaguaçu e Piranji. 
Como topônimo, isto é, como nome de lugar, Cascavel surgiu, oficialmente, pela 
primeira vez no Ceará, na sesmaria do citado Domingos Paes Botão e seu cunhado, 
João da Fonseca Ferreira. 
Segundo seus mais antigos e idosos moradores, o nome teria surgido de viajantes e 
comboieiros, em suas travessias do Porto do Aracati para Fortaleza, ou vice-versa, que 
se arranchavam sob a copa de frondosos cajueiros existentes no meio da caminhada. 
Foi nesse local, antes mesmo da chegada de Domingos Paes Botão e João da Fonseca 
Ferreira, que algumas pessoas teriam encontrado um ninho de cobras cascavéis, 
ficando como ponto de referência para encontros, com a expressão "Lá na paragem da 
cascavel" ou "Lá no ninho da cascavel". Este fato teria levado os fundadores a adotar o 
nome de Sítio Cascavel para as suas terras. 
Há quem afirme, porém, que o nome teria surgido por causa de uma cascavel que dava 
entrada à sesmaria de Manuel Rodrigues Bulhões e que seria ponto de encontro de 
comboieiros (hipótese mais provável). A cascavel é uma porteira de sítio, formada por 
dois mourões (estaca de madeira) perfurados, fincados no chão, distantes três ou 
quatro metros um do outro, com paus na horizontal, atravessando os furos dos dois 
lados, fechando a passagem. 
 
4.3. Procedimentos Metodológicos 
 
As pesquisas trabalhadas foram descritivas, de crio quanti-qualitativa, de acordo com o 
que se diz respeito à fala de Rauen (1999), a análise efetivada com descrição com 
meta de ter conhecimento de decodificar a realidade sem nela interferir para altera-la, 
estando interessada em descobrir, observar acontecimentos, procurando descrevê-los, 
classificá-los e interpretá-los. 
Assim ainda, de acordo com Mynayo (1998), os métodos qualitativo e quantitativo não 
se eliminam, mas, ao contrário, em muitos fatos se complementam para o mais perfeito 
demonstrar as aparências do estudo. 
A pesquisa foi realizada em algumas das escolas públicas do município de Cascavel-
CE, nestes estabelecimentos foram pesquisados diretores e/ ou professores, fazendo 
assim que cada instituição escolar responda e envie um determinado formulário de 
 
 
 
 
 
18 
 
perguntas fechadas e abertas. 
Os seus artifícios aconteceram de varias formas, foi elaborado uma base de referência 
teórica foi realizado uma análise bibliográfica que, no que diz respeito à fala de Rauen 
(1999), é um estado fundamental para qualquer trabalho, uma vez em que o explorador 
e estudioso necessita interagir com as informações do estoque humano para fazer uma 
balizar de seus esforços. 
Em seguida, realizou-se um pacote de dados junto às entidades de ensino, utilizando-
se do questionário, buscando dados referentes à quantidade de estudantes com 
limitações graves consideradas assim inclusivas no momento da entidade escolar 
diante o ato da inclusão, o levantamento é o modo mais básico de trabalhos nas 
pesquisas descritivas, consiste no requerimento de informações a um grupo a respeito 
de um acontecimento examinado para uma póstuma estudada no âmbito qualitativo ou 
quantitativo (RAUEN, 2006). 
Logo depois foi realizado o atendimento e acompanhamento dos dados, estando que 
para as perguntas livres foi edificada uma matriz que análise, fazendo o agrupamento 
das respostas por significado e foco, a fim de habilitar uma melhor relação na análise 
posterior, já as perguntas fechadas foram debatidas de forma quantitativa. 
Depois, foi efetuado um enfrentamento das matérias de estudos e pesquisas, em que 
envolveu a apresentação das informações e análises das implicações, nesta última, 
usou-se da técnica de análise de conteúdo para o entendimento e a compreensão das 
respostas dos questionários acessíveis e a táticas quantitativas para os restantes. 
 
Capitulo V 
 
5.1. Apresentação e Análise dos Resultados previamente Obtidos 
 
 
A explanação dos dados desta pesquisa, bem como o exame dos mesmos está 
apresentada aqui de maneira a fazer autorização para o entendimento complexo de três 
pontos fundamentais a respeito do panorama da ideia da inclusão de discentes com 
Necessidades Especiais no município de Cascavel-CE, se as escolas recebem 
alunos com Necessidades Especiais; qual é o mundo destes estudantes é o que os 
se o torna mais parecidos a (numeração desses estudantes com limitações inclusivas, 
 
 
 
 
 
19 
 
escolaridade, tipo de Necessidades Especiais); qual a posição da escola frente à 
proposta da inclusão (acessibilidade; formação de recursos humanos; percepção dos 
capacitados em educação a respeito des te panorama da integração destes alunos 
com Necessidades Especiais). Assim dessa forma, a organização deste capítulo está 
enfatizada primeiramente em uma resumida distinção das sedes de escolas avaliadas e 
conferidas e seguindo assim, a respeito ao debate e exame destes eixos. 
 
 
5.2. Existência de Estudantes com Insuficiências/Deficiências Inclusivas 
nas Entidades e Instituições de Ensino 
 
Estudos e exames sobre a vivência de matriculas de estudantes com insuficiências 
inclusivas nas entidades escolares fez a seguinte revelação, uma situação 
heterogênea, permeada pela carência de informações cadastradas e concretas que 
indiquem a circunstância desta freguesia nas instituições de ensino, fato que 
permaneceu confirmado pelos pesquisadores e estudiosos estudados no momento do 
aproveitamento do instrumento de pesquisa. Uma frequência de Limitados discentes 
nas entidades padrões é um tanto atual e que traz como comprovante 
essencialmente o cumprimento de uma determinação legal, e não também de um 
pensamento de responsabilidade com uma sugestão da educação inclusiva. 
Por vários momentos compreendeu-se, de uma maneira errada, que as pessoas com 
deficiência ou com alguma necessidade inclusiva e peculiar compõem sujeitos 
inacabados e com restrições, essa compreensão necessita-se deste modo, em parte, às 
ações primarias que sejam exploradoras de entidades capacitadas no acolhimento 
educativo e medico destas sujeitas, com a finalidade de chegar-se a um modo atual de 
naturalidade estabelecido (BEYER, 2006). Assim vemos que, o conhecimento em pode 
trabalhar com alunos com insuficiências/deficiências inclusivas permaneceu limitado e 
encarregado aos especializados desses estabelecimentos, explicando-se desta maneira, 
em parte, a inexistência de preocupação ou atenção da entidade dita padronizada em se 
mergulhar imensamente em tal característica, a incapacidade e, por conseguinte, a 
obstinação em integrar, em suas classes de aula, estes tais alunos distintos, no entanto, 
diante dos índices significativos de reprovação e evasão escolar presente ainda que 
anteriormente a política de assembleia da sociedade com limitações inclusivas em 
 
 
 
 
 
20 
 
educação pedagógica, denota-se que a instituição agora jamais esteve realmente tendo 
uma atenção e um acolhimento no âmbito geral com recursos de qualidade mostrando 
que não havia garantia de êxito. Neste contexto, é de extrema necessidade 
compreender que a agregação e colaboração da escola além de seus sujeitos alunos 
com carências/insuficiências específicas é uma porta aberta para as unidades 
institucionais debateram e assim chegassem a um pensamento a respeito as suas 
compreensões de educação, entendimentode suas linhas de alvo perante o abrotar dos 
seus discentes. Segundo o estudioso e pesquisador chamado Mantoan em meio ao ano 
de 2006 faz pontuação que o método e procedimento da pedagogia especial são 
essenciais, mas primeiro, para a instituição escolar ter melhora nas suas qualidades e, 
consequentemente, preparar gerações que tenham conhecimento de vivências com as 
distintas diferenças e ter suas próprias atitudes, no lugar secundário, os pedagogos e o 
sistema educativo correspondente devem fazer a atualização das suas vivências e 
técnicas como metas, objetivos e recursos, com enfoque em vistas atender às 
peculiaridades maneira concreta aos sujeitos matriculados em sua instituição. 
Usar deste método posicional perante certa inclusão de instituições e entidades implica-
se em absolvição bem como um artifício em que a convivência, a negociação e a 
cooperação são fundamentais, estas mesmo tem ampla gravidade, porque elas dão 
entendimento maior e uma característica à vida de nos seres humanos e à nossa 
relação com o mundo, possibilitando ao sujeito ser independente e participativo além de 
ser ligado na constituição de sua própria identidade e do mundo, ou seja, admitindo-se a 
arquitetarão da sua própria identidade e, consequentemente, de uma sociedade mais 
justa. 
 
5.3. As condições das Escolas e a Proposta de Inclusão 
A procura de informações sobre as condições das unidades escolares de Cascavel 
diante a tecnologia de integração dos estudantes com determinadas limitações 
peculiares incidiu, exclusivamente, na acepção de fazer o reconhecimento de quais as 
categorias de acessibilidade e qual a contribuição de recursos e meios humanísticos 
modernos em que para a que ocorra o atendimento especial desses tais discentes. 
Neste exame pesquisado, ficou evidente que existe a carência de disponibilidade e 
atendimento físico nas instituições e entidades escolares, das cinco (05) escolas 
pesquisadas, três (03) que não possuem o devido acesso e o ingresso a acessibilidade 
 
 
 
 
 
21 
 
do tipo física, além de duas (02) que possui somente como parcial, com afinidade à 
acessibilidade comunicacional, pode se assim referir-se que ocorreu uma desordem 
conceptual, porque se apreendeu que a acessibilidade comunicacional não está no sua 
definição macro. É de extrema importância destacar que ter uma escola concretizando 
na ideia indicada da pedagogia de ensino inclusivo, desse jeito ela recomenda, 
fundamentalmente, em retirar as problemáticas e caminhos que anteparem a entrada 
desses discentes, seja quais constituírem as carências peculiares que eles exibirem. 
Faz-se, então, de suma necessidade acometer-se em obras nos municípios e estados 
que fundamentalmente debateram sobre as seis dimensões da disponibilização 
descritas pelo estudioso e pesquisador chamado (Sassaki) durante o ano de 2005, 
apoiado com os artifícios de tornar possíveis essas condições. 
Constatei, novamente, que uma metade destas instituições e entidades escolares não 
há elementos e esferas humanas alto capacitadas em se quer nenhum grau de 
experiência para fazer uma recepção o atendimento em geral a essa freguesia e as 
outras cinco (02) distintas unidades de educação que concretizam a conseguir sujeitos 
capacitados na área, mas assim somente um (1) conhecedor em pedagogia inclusiva. 
Os derradeiros educadores ainda demonstram seus cursos de graduação em que 
frequentaram aulas disciplinadas únicas no aspecto da educação inclusiva, ou têm mais 
experiências em campos de desempenho e afinidade, se tem mais se pedido dos 
professores o desenvolver-se de novas técnicas e artifícios para acolher as limitações 
características no âmbito geral dos educandos em que ocorre é não se ajuíza não 
apenas na aparência aprendizegem-ensino, mas até mesmo no desenvolvimento da 
autonomia e da promoção de poder dos estudantes perante responsabilidades, em 
momentos de ensino e pedagogia peculiar inclusiva, não existe mais ambientes para 
modelos educativos que procurem homogeneizar e normalizar seus discentes 
matriculados, mas sim ideias, sugestões, pontos de vistas que mirem no ponto dessa 
diversidade (STAINBACK, 2006). 
Esta preparação precisaria acertar uma juntura metodológica e com didáticas para 
operação de intervir em ações no sentido amplo da educação, sendo assim, a formação 
do discente como atuante do corpo social. Tal ato está pendente da gestão e 
administração interna da unidade de ensino didático, porque carecem não só de 
elementos humanísticos e sociais mais de peritos movidos e altamente preparados para 
tal ação de responsabilidade. 
 
 
 
 
 
22 
 
Macedo durante o ano de 2005 inclui no contexto formador educacional, cujo a função 
em seu conceito também é determinante para a constituição e construção do corpo 
escolar inclusivo, reconhecer que esta formação deve ser regulada na competência 
reflexiva, em que o doutrinar e o aprender é indissociável. Esse acordo da sociedade e 
política sobre a inclusão, aliada a um concreto desenvolvimento compõem-se, assim 
sendo, avante a sugestão de uma instituição escolar. 
Os comentários explicações e dos pedagogos sobre o contexto da associação de 
pessoas com Necessidades Especiais nas escolas de Cascavel refletiu também, a 
necessidade de formação. Nas respostas conseguidas nas perguntas, as entidades 
escolares que estiveram unânimes em afirmar que precisam e sentem carência de um 
enfoque específico, segundo o comprovado no quadro a seguir: 
 
5.4. Opinião dos Educadores Entrevistados: 
 
 
RESPOSTAS SIGNIFICADO META 
Em nossa equipe de agregados empregados não está 
dispostos para acolher estes tais estudantes “especiais”. 
A Falta de preparo 
profissional; 
 
 
 
 
 Formação 
docente 
Em nossa instituição assim não está assim capacitada e 
pronta para atender e recepcionar os estudantes com as 
insuficiências características . 
A Falta de preparo 
profissional; 
A entidade escolar assim precisa de sujeitos capacitados 
com certificações especiais para auxiliar nos círculos de 
noções respectivas no campo da inclusão e deste modo fiar 
a adequação de catequizar os vossos docentes. 
A Necessidade de 
profissionais qualificados; 
(...) Na nossa relação os nossos funcionários tem cursos e 
informações extracurriculares a respeito do assunto tratado, 
porem carecemos de sujeitos ainda mais preparados para 
instrui-los cada vez mais, pois a educação básica não é o 
bastante. 
 
A Necessidade de cursos 
de capacitação; 
(...) A Vossa entidade nela contem-se precárias 
acomodações q u e devem ser edificadas para atendê-los 
como devem. 
A Falta de infraestrutura 
acessível; 
 
 
 
A entidade ou instituição escolar não determinada não 
possui elementos físicos, pedagógicos e didáticos para 
trabalhar a inclusão. 
A Falta de recursos 
didático-pedagógicos e 
físicos; 
 
Acessibilidade 
A Entidade em que trabalhamos e instruímos nossos alunos 
não está adaptada para o acolhimento adequado de alunos 
especiais, pois necessita assim de rampas, sanitários justos 
e imóveis que supram as necessidades de cada um. 
 
A Inexistência de moldes 
e ajustes na sistemática e 
nos móveis; 
 
 
 
 
 
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Essa nossa entidade só recepciona somente sujeitos com 
insuficiências e necessidade educacionais peculiares. 
 A ação trabalhista 
adstrita a sujeitos com 
limitações peculiares, sem 
qualquer envolvimento 
maior com o ensino. 
Educação 
Especial x 
Educação 
Inclusiva 
(...) Até mesmo tenha-se ausência assim de um amparo do 
município, assim como, por exemplo, devemos precisar de 
um segundo auxiliar como um professor secundário para 
ajudar e realizar as atividadessugeridas da entidade. 
A Falha de Atendimento 
Acolhimento além do 
auxilio do governo. 
 
 
 
 
 
 
 
Políticas 
Públicas 
(...) A associação é essência, para que ocorram 
verdadeiramente elas deve estar nas instituições, é 
indispensável um resguardo mais amplo, quer dizer, sujeitos 
mais capacitados para o acolhimento e recepção, matérias e 
currículos, suportes amplos e diversificados nas entidades, 
cômodos adequados, feitos super simples e que não contem 
nestes lugares. 
 
A Carência assim de 
auxilio maior para a 
acessibilidade, 
desenvolvimento, etc. 
Nossa instituição assim não tem suporte nenhum à 
criançada que tem as necessidades peculiares, mas se 
tivesse a escola não há determinados estados que 
precisamos para aprimorar nosso trabalho para que com 
esses jovens. Pois a gerência social não tem um cuidado no 
investimento da integração do necessitado. 
 
 
A Falta de investimento na 
inclusão. 
Escolas inclusivas devem matricular todos os alunos, 
independente das condições que ele apresenta. Procurando 
parceiros acessíveis para que possa ofertar uma pedagogia 
de aprendizagem adequada para o geral. O combate, 
a p e s a r disso, é para que estejam assim implantados e 
concebidos, para que aconteça, e imprescindível o acesso 
à informação a respeito da legislação em cada espaço de 
convivência. 
 
 
A Extrema obrigação de 
reconhecer os deveres 
do país que administram 
a pedagogia no campo 
inclusiva. 
 
 
 
Legislação 
 
De acordo com o Quadro 01, a ausência maior de investimentos na constituição 
profissional do docente surge assim uma principal inquietação dos pedagogos, seguida 
de questões relacionadas às condições de acolhimento, suporte das políticas sociais, 
afinidade em ensino especial contra a pedagogia de inclusão e noções fundamentais na 
legislação. 
Com inclusão ao elemento primário ao aspecto e aos pedagogos que citaram quanto 
tens temáticas principais que deveriam complementar assim esta constituição, a 
pedagogia de ensino inclusivo, a associação na escola e a constituição de recursos 
técnico-pedagógicos acessíveis. 
Seguindo a diante, o desenvolvimento pleno de sujeitos capacitados em educação para 
atuar no mercado de trabalho dentro do consentimento da instituição inclusiva precisa 
ser de uma vez notado como uma condição exclusiva para a efetivação deste 
paradigma novo, precisando fazer movimentos de esforços de gestores da educação e, 
desde já, unificar os baseamentos curriculares das graduações dos cursos em que 
compõem estes profissionais. Fundamentando-se, Prieto (2006), fala que se 
necess i ta existir uma obrigação de se ampliar um campo maior de capacitação e no 
 
 
 
 
 
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geral aos docentes e a não proibi-la aos especialistas, percebe-se que, no determinado 
município avaliado e analisado, é de necessidade imensa fazer o investimento nesta 
obra com este foco real. 
O tal âmbito referente ao acesso e ao atendimento especializado até mesmo surgiu de 
novo no conceito dos pedagogos, a respeito às barreiras físicas presentes nas 
escolas e às barreiras metodológicas existentes. Demonstram a inexistência que 
tenham suportes necessários para os ajustamentos para que possamos acolher estes 
educandos com carências a educação e com suas limitações peculiares além de que 
precisamos também da disponibilização de elementos e recursos para atendê-los. 
Em relação aos estudos e pesquisas de Sassaki no ano de (2003), é de a lto cargo 
das entidades escolares comuns mudarem o seu paradigma da educação, portanto as 
suas composições físicas, programáticas e modelos filosófico-lógicos, desta forma 
possa ser que assim, possa desta maneira ganhar a efetivação de suas carências 
específicas de seus docentes. 
Algo a ser posicionado nessa alteração de modelo de entidade escolar refere-se ao 
compromisso da comunidade social quanto ao seu atual ato, mas também se necessita 
em parte ao auxilio das políticas públicas estabelecidas em nível de governo federal, 
estadual e municipal. 
Neste estudo pesquisado, foram exibidos e demonstrados informações e dados se bem 
que, jamais estaria existindo este tal auxilio maior, especialmente em grau municipal, fica 
assim cada vez mais difícil garantir condições adequadas e essenciais para desenvolver 
a educação que considere as especificidades de seus estudantes, se referindo a este 
ponto de vista, pertence assim advertir que o tal ser tem um direito de todo o cidadão 
ser considerado nas suas distinções, à legislação vigente preconiza essa dimensão 
como responsabilidade dos gestores de promover acesso a uma pedagogia adequada. 
Nesse ponto de vista direto, até mesmo foi comentário dos estudiosos e exploradores a 
responsabilidade de uma maior fonte de informação da legislação em torno da 
pedagogia inclusiva. 
No ato de pulso em afinidade entre a educação especial e a exclusividade da educação 
no âmbito da inclusão, explanou-se conceito dos pesquisadores de informação que 
permanece até agora uma distinção de papéis e uma carência de ajuntamento nessa 
política educacional. Segundo os pesquisadores denominados Glat e Fernandes no ano 
de 2005, as metodologias de educação especial por muito tempo estruturou-se como um 
 
 
 
 
 
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sistema único ao ensino regular, mas nos últimos anos vem redimensionando a sua 
capacidade, antes posicionada somente aos educandos contendo insuficiências 
especiais, hoje, o objetivo atual proporcionar ação em um apoio direto com a instituição 
padrão de ensino. 
Nesse jeito é que se baseia a gravidade de importância dessas entidades e instituições 
estabelecer parcerias. 
 
5.5. O Papel do Docente e o Ensino Inclusivo: 
 
Os docentes e os especialistas da educação ainda contentam a acolher o desafio 
disposto pelo método de composição da escola inclusiva. 
Como dizia Correia (1997) ele afirma que, essa resistência é compreendida quando se 
analisa a falta de formação adequada para enfrentar esse desafio. 
Que se possa deste modo intender a função primaria do educador na técnica de 
inclusão é primordial ponderar em sua colocação na aprendizagem e no seu próprio 
aperfeiçoamento perante a ação inclusiva. 
Na pedagogia e no ensino, o era desempenho do docente vai além do repasse de 
informações e conhecimentos. 
O docente é a chave do método de ensino pedagógico e modelo a ser espelhado 
em inúmeras situações pelos discentes. Nesta dimensão, o processo de inclusão 
necessita de docentes peritos para todos os discentes. Portanto, eles terão de 
voltar executar o exercício educacional, a procurar, a se questionar a respeito das 
suas experiências e a analisar ações metodológicas renovadores de ensino para 
esse final. (GÓMEZ, 1992, p.103-105). 
Na associação e comunicação entre o educando – docente, o educando instruir-se a 
refletir e discernir sobre os conhecimentos e obter a capacidade para lidar com as 
ocorrências que se apresentam. 
Sobre as opostas capacidades acadêmicas exibidas em sala de aula, Carvalho (1998, 
p.22) comenta que se faz: E necessário que todos os professores assumam que as 
diferenças particulares no processo de educação são inerentes às condições humanas e 
explicam por que: alguns discentes são mais destinados e orientados; outros dão 
preferência a determinados conteúdos; há aqueles que são mais pausados, enquanto 
 
 
 
 
 
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que distintos realizam a mudança de aprendizagem com enorme facilidade. Alguns 
demandam de muitos estímulos para se sustentarem interessados e atentos para que 
haja os que aprendem com, sem ou apesar do professor. 
Apesar da importância, os recursos tecnológicos que facilitam e enriquecem a 
aprendizagem, não podem trocara relevância da área do conhecimento mediado 
interativamente pelo docente. 
É o docente que planeja e arquiteta além de realizar ele faz a seleção dos tais 
conteúdos a serem desenvolvidos, que toma decisões pertinentes, tendo como 
parâmetro especificidade sobre como cada aluno aprende. 
Dessa forma, Perrenoud (1999, p.7) define a noção de competência como sendo “uma 
competência de promover a realização de ações eficazes em um definido tipo de 
ocorrência apoiada em conhecimentos, mas sem se limitar a eles”. 
Fica evidente que, é preciso que o professor tenha competência para desenvolver os 
conteúdos e tomar as decisões adequadas a cada aluno. É preciso que este lance mão 
de vários recursos cognitivos complementares, entre os quais, segundo Perrenoud 
(1999), estão os conhecimentos, que são representações da vida real, arquitetadas e 
gravadas ao sabor da experiência e formação do indivíduo. 
Existem mecanismos que facilitam essa tomada de decisão, tais como: entender a 
estrutura de conhecimentos, considerando os conhecimentos anteriores e a capacidade 
dos estudantes, e elaborar uma matriz de comportamento - conteúdo, como uma 
planificação que ajuda a constituir e interagir além de pôr em equilíbrio os objetivos, 
comportamentos dos alunos e conteúdos de curso que serão ministrados. (ARENDS, 
1995, p.63). 
Segundo a autoria, o educador pedagogo precisa ser humilde e confiante de si mesmo, 
ao mesma ocasião em que ensina, aprende a relativizar e a valorizar a distinção, 
aceitando todo o aprendizado como provisório. 
Para que os pedagogos, educandos tenham o exercício de instruir-se o que seria 
transmitir a educação e como ensinar, alguns contextos deverão ser analisados. 
 
 
 
 
 
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Delors (1996), diz que no que se refere à sua formação pessoal, o professor deve 
aperfeiçoar seus conhecimentos, devendo conter balanceamento qualitativo entre a 
competência para a disciplina aplicada e a competência pedagógica. Deve também ter 
ética intelectual e afetiva, criar uma concepção questionadora em relação à educação 
pedagógica, a ser adepto a averiguar exames e estudos de nível científico e de uso de 
ciências, participando das deliberações referentes à educação, no âmbito escolar. 
Desenvolvendo essas probabilidades o docente terá a oportunidade de chegar ao ponto 
do desenvolvimento do potencial dos seus alunos, bem como o seu próprio 
desenvolvimento. 
Perrenoud (2001) afirma que a categoriza de qualidades esperadas em um professor do 
futuro, são grupadas em dois grupos: 
 No âmbito da socialização e da cidadania, e pessoa deve ser confiável, mediadora 
intercultural, animada e vibrada para uma coletividade educativa e organizada de 
uma vida democrática, transmissora cultural, intelectual; 
 No âmbito da construção de saberes e competências, deve ser: organizadora de uma 
pedagogia arquitetada, efetiva na garantia dos sentidos dos saberes, criadora de 
situações de aprendizagem, administradora de heterogeneidade, reguladora dos 
processos e percursos de formação. 
Entretanto, a maioria dos professores não recebe capacitação adequada para que se 
desenvolvam essas qualidades. A capacitação da maioria dos professores está voltada 
aos conteúdos, quando se faz preciso que esta capacitação se volte para a interação 
humana, abrangendo a emoção e o vínculo afetivo no momento de ensinar. 
Davis e Oliveira (1993, p.84) comentam que “as esferas afetivas e cognitivas do docente 
e alunos exercem influência decisiva na interação que se estabelece na escola”. Para 
eles, cria-se uma conexão de rede de expectações correspondidas entre educandos e 
educadores, que deve ser ou não suave. 
No que se referem às expectativas alimentadas pelos professores, Macedo e Amaro 
(2001, p.10) abordam esta matéria, explicando o desejo por uma entidade escolar de 
excelência: 
 
 
 
 
 
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Nem sempre a instituição escolar foi exporta a todos. Havia - e ainda existe - uma 
‘escola da perfeição’, que escolhe, ensina, orienta e certifica apenas aqueles que 
conseguem efetuar tarefas e que proporcionam uma conduta condizente com o alto nível 
demandado por ela. Essa instituição, não sem razão, ainda que pouco acessível à 
maioria da sociedade, tornou-se nossa principal referência, sonho ou aspiração de pais 
e crianças. Muitos docentes adorariam, igualmente, exercer o trabalho nesse tipo de 
instituição escolar ou que seus discentes tivessem um comportamento compatível com 
suas exigências. Mas a de fato exibe que pouquíssimos jovens e crianças têm condições 
de introduzir-se em uma instituição como essa e, menos ainda, de nela continuarem ou 
serem bem-produtivos nas diversos desafios e provas que terão de encarar. 
É preciso pensar no professor como mestre que ensina além do que está escrito em 
livros, ultrapassando os limites da relação com a instituição. 
Na metodologia de associação de docentes com insuficiências/deficiências educacionais 
no ensino comum, o pedagogo: 
Ao se descobrir no espaço da sala de aula, com discentes com necessidades diferentes 
das que ele está acostumado a lidar, o professor, sente-se sozinho e confuso, não tem o 
apoio de que se precisa, pois não há um trabalho em conjunto, mas também não 
identifica seus limites, espelhando-se em sua aparente prática que nem sempre fabrica 
resultados satisfatórios, para situações cada vez menos semelhantes. Interrompe o seu 
próprio diálogo fecundativo com a circunstância real complexa. (GÓMEZ, 1992, p.105-
106). 
Os docentes esperam instruir-se em uma vivência inclusiva, ou melhor, um 
desenvolvimento e formação que lhes permita gozar de esquemas de trabalho pré-
definidos aos espaços de ensino, garantindo-lhes a resolução dos problemas que 
presumem descobrir nas instituições inclusivas. (MANTOAM, 2002, p.8). 
Para o autor, é importante que o professor saiba respeitar o educando bagageiro de 
determinada tipologia particular, procurando explicar melhor suas problemáticas para ter 
o entendimento de suas insuficiências. 
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2002), os professores das 
classes regulares precisam ser efetivamente capacitados para transformar sua prática 
 
 
 
 
 
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educativa. A capacitação e a evolução do docente impõem-se como alvo principal a ser 
alcançado na concretização do sistema de ensino educacional que inclua 
verdadeiramente todos no geral. 
Conforme Nóvoa (1992, p.25) a formação deve fornecer: 
Aos docentes e os meios de um raciocínio autônomo e que facilita as dinâmicas de 
formação participadas. Estar em constituição implica uma aquisição pessoal, um 
trabalho livre e criador sobre os percursos e os planos próprios, com vistas à edificação 
de uma identidade, que é também uma identidade profissional. 
A formação adequada contribuirá para que o professor possa interagir corretamente e 
interagir do progresso de seus discentes, ele deverá, além de conhecer as 
características de seus educandos/estudantes, ter um imenso despertar pelo ser 
humano. 
A educação especial, segundo o estudioso e pesquisador Bueno (2002), requer que o 
docente do ensino comum consiga algum tipo de especialização para realizar a frente a 
uma comunidade que possui características particulares, por outro lado, requer que o 
educador de inclusão especial se expanda em seus pontos de vistas perspectivos, 
habitualmente centradas nestas particularidades. 
Essa cobrança pode induzir os docentes do ensino padrão e especializados a trocarem 
ideias sobre suas experiências, angústias, limitações e expectativas diante das 
situações. 
Nesta Influência, os estudiosos Stainback e Stainback (1999), confirmaram que a 
associação inclusiva escolar requer de pedagogos que tenham especialização

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