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Fundamentos de Economia e Administração

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Introdução a Economia e Gestão
Prof. Jorge Luiz V Santos
INTRODUÇÃO – Unidade - I
• Conceito de Economia
• O problema Econômico Fundamental
• Curva ou Fronteira de possibilidade de produção
CONCEITO DE ECONOMIA
CRONOLOGIA - Continuação
1. PARTE DA AÇÃO INDIVIDUAL 
E SOCIAL QUE ESTÁ MAIS 
INTIMAMENTE LIGADA AOS 
RESULTADOS E AO USO DOS 
REQUISITOS MATERIAIS DO 
BEM-ESTAR.(Alfred Marshal – 1890 )
CONCEITO DE ECONOMIA
CRONOLOGIA
É A CIENCIA DOS RECURSOS 
ESCASSOS.
2. CIÊNCIA DAS AÇÕES 
HUMANAS DIANTE DE 
RECURSOS LIMITADOS COM 
VÁRIOS USOS.(Lionel Robbins – 1932 )
CONCEITO DE ECONOMIA
CRONOLOGIA - Continuação
3. ENDOSSA A DEFINIÇÃO DE 
LIONEL ROBBINS, MAS AMPLIA 
OS LIMITES DO QUE ESTE 
DEFINIU COMO ECONOMIA.
(Milton Friedman – 1962 )
CONCEITO DE ECONOMIA
CRONOLOGIA - Continuação
4. “O ESTUDO DA 
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS 
ESCASSOS PARA SATISFAZER 
FINS CONFLITANTES” 
(Gary Becker ) – 1971 )
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
•A BASE DA ECONOMIA
A tensão entre necessidades ilimitadas e 
recursos limitados
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
• OS RECURSOS OU FATORES DE PRODUÇÃO
1. Terra: Recurso natural, localização geográfica e 
minerais. São todos aqueles que vieram da 
natureza e podem ser incorporados em atividades 
econômicas
2. Mão-de-Obra: População economicamente ativa, 
pois é ela que tem capacidade de transformar a 
matería prima em produtos acabados.
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
• OS RECURSOS OU FATORES DE PRODUÇÃO
3. Empreendedorismo: Disposição ou capacidade de 
idealizar, coordenar ou realizar projetos, serviços e 
negócios. Iniciativa de implementar novos negócios ou 
mudanças em empresas já existentes. Gerenciando 
com alterações que envolvem Inovações e Riscos.
4. Capital : Dinheiro
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O keynesianismo é uma teoria econômica do começo do século XX, baseada nas ideias do economista inglês John 
Maynard Keines, que defendia a ação do estado na economia com o objetivo atingir o pleno emprego.
Principais características do Keynesianismo
- Defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tem 
capacidade ou não deseja atuar.
- Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico.
- Contra o liberalismo econômico.
- Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria alcançado com o 
equilíbrio entre demanda e capacidade de produção.
- O Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica.
- A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja 
crescimento e descontrole da inflação.
* Vale ressaltar que Keynes era contrário à estatização da economia, como havia ocorrido nos países socialistas 
após a Revolução Russa de 1917. Ele defendia o sistema capitalista, porém acreditava que deveria haver ações e 
medidas de controle por parte do Estado.
Principais momentos em que foi usado
O keynesianismo foi usado na História, principalmente durante as crises que ocorreram no século XX. Nos 
Estados Unidos, por exemplo, foi a doutrina econômica que deu suporte ao plano New Deal do presidente 
Roosevelt, voltado para tirar a economia norte-americana da profunda crise provocada pela Quebra da Bolsa de 
Valores de 1929 (Grande Depressão).
Os países europeus, cujas economias estavam estraçalhadas no final da Segunda Guerra Mundial, também 
recorreram aos fundamentos do keynesianismo para tirar suas economias da crise. Nesta situação era de 
fundamental importância à interferência do Estado, como fonte de promoção do desenvolvimento econômico e 
social.
Muitos autores modernos dão preferência aos aspectos 
de maior importância , deixando de lado o problema de 
divisão da Economia para segundo plano. Cada autor 
desenvolve a matéria conforme seus critérios, dando 
maior preferência por determinados aspectos, deixando 
de fora os esclarecimentos básicos, necessários para 
que possamos entender melhor a economia. Vamos 
começar o estudo desta ciência pelas suas bases, seus 
conceitos, sua terminologia, entre outros.
(1773 - 1836) - James Mill, economista inglês sugeriu em 
1821 a divisão da Economia em quatro partes sendo: 
Produção, Repartição, circulação e consumo. Essa divisão foi 
seguida por muito tempo, até que surgiu estudo mais 
desenvolvido de alguns pontos da Economia. Essa divisão 
quadripartida ainda é defendida na atualidade por muitos 
economistas. Um autor norte-americano, comentando o 
estado e a deficiência da Economia contemporânea afirmou: 
"Muitos economistas ainda sustentam, hoje, que a Economia 
é simplesmente uma série de técnicas analíticas aplicáveis a 
certos aspectos da produção, distribuição, troca e consumo".
(1768 - 1832) - Jean-Baptiste Say economista francês, opina que a 
divisão clássica é apenas de três capítulos que são: produção, Repartição 
(na qual incluem a Circulação) e Consumo. A divergência entre os 
autores atinge outros aspectos da questão, que são dois: quanto à 
denominação dos capítulos, e quanto à localização dos capítulos. Quanto 
à denominação dos capítulos, notamos as seguintes divergências: alguns 
autores denominam o segundo capítulo de Repartição, enquanto outros 
o chamam Distribuição. Atualmente, a matéria relacionada com a 
Repartição ou Distribuição é desenvolvida sob a denominação mais 
extensa: Distribuição da Renda Nacional ou Social. Outros autores 
entendem que o terceiro capítulo deve denominar-se Circulação ou 
Troca. A segunda divergência diz respeito à localização dos capítulos. 
Alguns autores afirmam que o segundo capítulo deve ser a Circulação e 
o terceiro a Repartição. 
A Economia deve ser considerada unitária, o seu 
estudo foi desenvolvido em capítulos, para facilitar o 
seu entendimento, sem o que não se entenderá o todo. 
É o caminho lógico, da análise para a síntese
A divisão moderna, divide a Economia em três fases 
que são: 1º Teoria Econômica; 2º Estatística 
Econômica; 3ºEconomia Aplicada ou Descritiva.
A Teoria Econômica é um conjunto de conhecimentos 
relacionados com os fatos econômicos e a sua realidade. 
O conhecimento da realidade (Economia positiva) 
estabelece as normas (Economia Normativa) da 
Política Econômica de um país. Os fatos ou fenômenos 
econômicos podem ser observados de dois ângulos 
diferentes, por esse motivo que a teoria Econômica a 
qual se classifica em Microeconomia e Macroeconomia.
Microeconomia estuda as atividades econômicas do indivíduo ou 
empresa, que estuda a teoria da empresa, da produção entre outras.
Macroeconomia estuda a atividade econômica global de todos os 
indivíduos e empresas, compreendendo os estudos dos agregados 
econômicos (a renda nacional, o consumo, a poupança e os 
investimentos globais) e da teoria geral do equilíbrio e do 
desenvolvimento econômico. Entende-se por agregados 
macroeconômicos as medidas- síntese (ou valor-síntese) do resultado da 
atividade global do sistema econômico (ou da economia como um todo). 
Normalmente os agregados macroeconômicos, são apresentados pelos 
valores brutos, por serem mais fáceis e práticos os cálculos de 
apurações. Nem mesmo nos países mais adiantados os agregados são 
apresentados em valores líquidos. 
A Estatística Econômica é vista como manipulação dos dados 
econômicos, normalmente expressos em números, divide-se em duas 
fases: 1º coleta, seleciona e examinaos dados econômicos, ou seja, das 
quantidades ou elementos conhecidos para a formação de um juízo; 2º 
preparo complementar por estimativas, de vez que muitos dados e 
informações não foram obtidos satisfatoriamente, por ocasião da coleta. 
A Economia Aplicada ou Descritiva, faz parte da Economia Positiva, a 
qual estuda os exemplos de fatos e fenômenos contemporâneos, 
também a história econômica atual, a qual esclarecem as perguntas 
formuladas pelos economistas, enriquecendo os conhecimentos que 
constituem a Teoria Econômica.
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL 
• CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO
Também chamada de curva de transformação, que nos mostra todas as combinações 
possíveis de 02(dois) bens, supondo que todos os fatores de produção possiveis estão 
sendo empregados( Situação de PLENO EMPREGO FATORES DE PRODUÇÃO ).
O PROBLEMA ECONÔMICO FUNDAMENTAL
No PLENO EMPREGO, existe um CUSTO DE 
OPORTUNIDADE.
QUANDO A ECONOMIA ESTÁ EM PLENO 
EMPREGO E PRETENDE-SE AUMENTAR A 
PRODUÇÃO DE UM DETERMINADO BEM, 
NECESSARIAMENTE SERÁ PRECISO 
REDUZIR A PRODUÇÃO DO OUTRO BEM.
O SISTEMA ECONÔMICO 
PODE SER DEFINIDO COMO SENDO A FORMA POLÍTICA, SOCIAL E 
ECONÔMICA PELO QUAL, UM SOCIEDADE ESTÁ ORGANIZADA. ENGLOBA O 
TIPO DE PROPRIEDADE, A GESTÃO DA SUA ECONOMIA, OS PROCESSOS DE 
CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS, O CONSUMO E OS NÍVEIS DE 
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DA DIVISÃO DO TRABALHO. 
AO LIGAR A TELEVISÃO, E ASSISTIR AO NOTICIÁRIO, FAZENDO UMA 
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO, VOCÊ 
PERCEBERÁ QUE CADA PAÍS, POSSUI CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DE 
COMO LIDAR COM OS SEUS PROBLEMAS SOCIAIS. ALGUNS DEIXAM TUDO 
AO ENCARGO DO GOVERNO. OUTROS NEM TANTO. ESTAS SOLUÇÕES PARA 
PROBLEMAS CENTRAIS DE UMA SOCIEDADE, IRÃO DEPENDER 
FUNDAMENTALMENTE DO TIPO DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA VIGENTE. 
DE MANEIRA GERAL, PODE-SE DIZER QUE SÃO TRES(03) AS FORMAS 
PELAS QUAIS A SOCIEDADE ORGANIZA A SUA ECONOMIA, A FIM DE 
RESOLVER OS PROBLEMAS DE : O QUE; COMO E PARA QUEM PRODUZIR ?
O SISTEMA ECONÔMICO 
O SISTEMA ECONÔMICO
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
O SISTEMA ECONÔMICO
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
O SISTEMA ECONÔMICO
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
O SISTEMA ECONÔMICO
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
O SISTEMA ECONÔMICO
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
CAPITALISMO – CARACTERÍSTICAS:
É um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedades 
tprivadas e com fins lucrativos.
Decisões sobre OFERTA e DEMANDA, PREÇO, DISTRIBUIÇÃO e INVESTIMENTO não são 
feitos pelo GOVERNO e os LUCROS são distritbuidos para os proprietários que investem em 
empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas.
O CAPITALISMO é dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. O 
CAPITALISMO é o sistema sócio-econômico baseado no reconhecimento dos direitos 
individuais, em que toda propriedade é PRIVADA e o GOVERNO existe para banir a iniciação 
de violência humana. Em uma sociedade capitalista, o governo têm três órgãos:
• POLÍCIA
• EXÉRCITO
• CORTES DE LEI
O SISTEMA ECONÔMICO
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
SOCIALISMO – CARACTERÍSTICAS:
O SOCIALISMO refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econô,ica
advogando a propriedade pública ou coletiva e administração dos meios de produção e 
distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios 
para todos os indivíduos com um método igualitário de compensação.
O SOCIALISMO MODERNO surgiu no final do Séc. XVIII tendo origem na classe intelectual 
e nos movimentos políticos da classe trabalhadora que criticavam os efeitos da 
industrialização e da sociedade sobre a propriedade privada. CARL MAX afirmava que o 
socialismo seria alcançado através da luta de classes e de uma revolução do proletariado, 
tornando-se a fse de transição do capitalismo para o comunismo.
A maioria dos socialistas possui a opinião de que o capitalismo concentra injustamente a 
riqueza e o poder nas mãos de um pequeno segmento da sociedade que controla o capital e 
deriva a sua riqueza através da exploração , criando uma sociedade desigual.
INTRODUÇÃO A TEORIA DA DEMANDA
INTRODUÇÃO A TEORIA DA DEMANDA
VARIÁVEIS QUE AFETAM A DEMANDA
FUNÇÃO DEMANDA
CURVA DE DEMANDA LINEAR
LEI GERAL DA DEMANDA
LEI GERAL DA DEMANDA
BENS SUBSTITUTOS
BENS SUBSTITUTOS
BENS COMPLEMENTARES
BENS COMPLEMENTARES
RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA DE UM BEM E A 
RENDA DO CONSUMIDOR
RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA DE UM BEM E OS 
HÁBITOS DO CONSUMIDOR
VARIAÇÕES DA DEMANDA
VARIAÇÕES DA QUANTIDADE DEMANDADA
TEORIA DA OFERTA
TEORIA DA OFERTA
TEORIA DA OFERTA
EQUILÍBRIO DE MERCADO
EQUILÍBRIO DE MERCADO
TEORIA DA OFERTA
EQUILIBRIO DE MERCADO
DEFINIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
SÃO DIVIDIDOS EM:
• BENS DE CONSUMO
• BENS INTERMEDIÁRIOS
• BENS DE CAPITAL
BENS DE CAPITAL : SÃO TODOS OS BENS UTILIZADOS PARA FABRICAÇÃO DE BENS 
DE CONSUMO. POR EX. CAMINHÃO QUE É UTILIZADO PARA FABRICAR UMA CASA, 
UMA PONTE, MÁQUINAS E INDUSTRIAS, SÃO EXEMPLO DE BENS DE CAPITAL.
BENS INTERMEDIÁRIO: SÃO OS BENS UTILIZADOS PARA A FABRICAÇÃO DE OUTROS 
BENS. POR EX.: MINÉRIO DE FERRO, PAPEL, CELULOSE, ETC.
BENS DE CONSUMO: SÃO BENS UTILIZADOS PARA O CONSUMO FINAL E SÃO 
DIVIDIDOS EM: DURÁVEIS, SEMI-DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS 
DEFINIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
BENS DE CONSUMO DURÁVEIS
CARROS, MÁQUINAS DE LAVAR, GELADEIRAS, ETC.
BENS SEMI-DURÁVEIS: ROUPAS, SAPATOS, etc.
BENS NÃO-DURÁVEIS: ALIMENTOS
DEFINIÇÃO DE BENS
DEFINIÇÃO DE BENS GIFFEN
DEFINIÇÃO DE BENS DE GIFFEN
DEFINIÇÃO DE BENS DE GIFFEN
BENS LIVRES : são bens que estão disponíveis e são gratuitos. 
AR e ÁGUA
BENS ECONÔMICO: MENSURADO EM VALOR, ONDE SE 
COBRA A SUA UTILIZAÇÃO.
EXEMPLO: ÁGUA NATURAL E ÁGUA ENGARRAFADA
BENS FINAIS: PRONTO PARA O USO. EX. PNEUS.

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