Buscar

RESENHA LEIS DE DROGAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESENHAS CRITICAS 
JURISPRUDENCIAS AO FINAL EM ANEXO
	
Uma análise é o que se apresenta a seguir, cujo no texto fonte indicado, trata-se de jurisprudência do Supremo Tribunal Federal – STF, seguindo a temática da LEI DE DROGAS, tratando-se de Repercussão Geral no Recurso Extraordinário com Agravo, julgado em 03 de abril do ano de 2014, no Estado do Amazonas, já estando na modalidade de processo eletrônico.
Estiveram atuantes no caso como Relator o Senhor Ministro Gilmar Mendes, figurando no polo de reclamante o Senhor Aldiney Ferreira Freitas e como Reclamado o Ministério Público do Estado do Amazonas.
	O Tribunal, considerou constitucional a questão, reconhecendo a existência de repercussão geral da lide constitucional suscitada e reafirmou a jurisprudência dominante sobre a matéria, ambos casos por maioria e estando vencidos os Ministros Luiz Fux e Marco Aurélio.
O caso em tela mostra que o recorrente foi preso em flagrante no dia 11.7.2008, na cidade de Manaus/AM, por portar 162,57g de cocaína, sendo condenado em primeira instância, à pena de 4anos e 8 meses de reclusão e ao pagamento de 460 dias-multa pela prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes do artigo 33 da Lei 11.343/06, onde a defesa interpôs recurso de apelação que foi denegado.
O tribunal ainda inadmitiu o recurso extraordinário interposto pelos fundamentos de ausência de pré-questionamento ou de ofensa ao texto constitucional e contra esta decisão de inadmissibilidade foi interposto agravo, com as mesmas teses do recurso extraordinário, aplicando a incidência da sumula 356 do STF. (Pré requisito do pré-questionamento para admissibilidade). 
	Houve na sentença de primeira instancia redução da pena devido a quantidade da droga apreendida e por não haverem antecedentes criminais do infrator e houve o entendimento pelo bis in idem e repercussão geral do tema, tendo em vista que o Juiz considerou a quantidade da droga em mais de um momento para sentenciar, tanto em majoração quanto em diminuição da penalidade.
	Ficando estipulado que caberia ao Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas proceder a nova dosimetria da pena, observando o entendimento firmado no Supremo Tribunal Federal.

Outros materiais