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SISTEMA DIGESTÓRIO. SEMIOLOGIA EDITADO.

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FACULDADE DOM PEDRO II
Bacharelado em farmácia.
Geiziane Brito
Jéssica Santos
Layla Cerqueira
Rafaela Borges
Thaiane Bispo
Uilma Oliveira
 OS PEQUENOS MALES DO SISTEMA DIGESTÓRIO.
 Salvador 
2018
Geiziane Brito
Jéssica Santos
Layla Cerqueira
Rafaela Borges
Thaiane Bispo
Uilma Oliveira
 OS PEQUENOS MALES DO SISTEMA DIGESTÓRIO.
Pesquisa apresentada pelo 5° semestre, noturno
do Curso de Farmácia da Faculdade Dom Pedro II, como 
requisito para aprovação na disciplina Semiologia 
Farmacêutica. 
Orientador: Prof. Rômula Betânia.
 Salvador 
 2018
 SISTEMA DIGESTÓRIO.
Introdução:
O corpo é composto por várias partes inter-fracionadas, que se integram dentro do organismo para a sobrevivência dos seres humanos. O sistemadigestório possui uma estruturação bastante complexa e importante para o organismo. É responsável por manter o suprimento de água, nutrientes e eletrólitos no corpo, onde todos devem estar em um fluxo contínuo para o seu bom funcionamento.
É considerado como a porta de entrada de todas as substâncias nutritivas do organismo, sendo capaz de digerir todos os alimentos consumidos pelo seu trato digestivo, através das suas propriedades, processos, reações físicas (como a ação das enzimas para a quebra das moléculas) e químicas (como a mastigação e a deglutição).
É composto por boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos (grosso e delgado), reto e ânus. Há também os órgãos digestórios acessórios: dentes, língua, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
 
 SEMIOLOGIA SISTEMA DIGESTORIO.
Anamnese e Exame Físico:
Realizar uma boa anamnese é fundamental na elaboração do diagnóstico, somente com a história clínica bem estruturada é possível elucidar 70% dos diagnósticos das doenças do aparelho digestivo. A anamnese aliada a um exame físico adequado tem a potencialidade de estabelecer 80% dos diagnósticos. Portanto, ouvir a queixa do paciente é essencial para o esclarecimento diagnóstico. Deve-se observar que o paciente não se limita tão somente a queixa apresentada, é necessário abordar o paciente como um todo, conhecer seu momento de vida, o que a patologia está causando na dinâmica familiar, ou seja, o paciente tem que ser avaliado em sua totalidade. Por questões didáticas iremos focar somente no aparelho digestivo.
Estrutura da anamnese:
Identificar a história da doença atual, caracterizando os sintomas, tempo de instalação do quadro, identificar os sintomas associados. Caracterizar o tipo de dor (cólica, pontada, facada, queimação), frequência da dor, intensidade, fatores de agravação ou alívio, irradiação da dor. Identificar os sintomas associados à dor, tais como alteração de ritmo intestinal, saciedade precoce, vômitos e náuseas, hematêmese, melena, icterícia, emagrecimento.
Interrogatórios de aparelhos e sistemas.
Identificar fatores de risco associados- tabagismo, etilismo, fatores sociais.
Antecedentes patológicos, cirurgias prévias.
Antecedentes familiares.
Nutrição e hábitos de mastigação.
Ocupação
Exame físico:
O exame físico deve ser geral, com foco no abdome. Importante verificar os sinais vitais, assim como o estado geral do paciente, itens necessários para realizar uma correta classificação de risco e importante na elaboração da hipótese diagnóstica. O exame físico deve ser considerado como uma arte que deve ser desenvolvida diariamente pelo médico.
Após ter realizado o exame geral, iniciar o exame físico na cavidade oral do paciente. Deve-se ter especial atenção às áreas de assoalho da boca, porções ventro-lateral e base posterior da língua, palato mole, úvula, pilares anterior e posterior, espaço retromolar. Nestes locais devem-se procurar lesões precursoras de neoplasias orais.
A sequência do exame físico do abdome deve obedecer esta ordem:
Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com tronco e abdome expostos, em ambiente com boa luminosidade e temperatura adequada. Recomendar ao paciente deitar-se com a cabeça apoiada em travesseiro, ligeiramente elevada. O médico deve ficar à sua direita, aquecer as mãos e explicar o procedimento ao paciente.
Inspeção;
Ausculta;
Percussão;
Palpação.
Inspeção:
Na inspeção observa-se a superfície da parede abdominal, contorno, presença de assimetrias, características da pele, presença de circulação colateral, forma do abdome e cicatrizes cirúrgicas.
Ausculta:
São descritos os sinais acústicos, utilizando-se do estetoscópio, auscultando-se os quatro quadrantes do abdome, especialmente a área central, durante dois a três minutos, com a finalidade de identificar timbre, frequência e intensidade dos movimentos hidroaéreos, além de procurar identificar a existência de sopros.
Em condições patológicas os ruídos hidroaéreos podem estar com intensidade aumentada (exemplo: diarreias, hemorragias digestivas, suboclusão intestinal ou obstrução intestinal) ou diminuída ou ausente (exemplo: íleo paralítico). 
Palpação:
Deve-se proceder à palpação superficial e profunda, com objetivo de identificar alteração em vísceras, presença de tumorações, dor, resistência em parede.
É importante estar atento à posição das mãos, à posição dos dedos, posição do paciente, aos movimentos respiratórios do paciente, à temperatura das mãos do examinador.
É importante anotar variações de sensibilidade, consistência, diâmetro, forma e mobilidade das estruturas palpadas.
Dor:
Quando ocorrer dor à descompressão brusca do abdômen é sinal que há inflamação aguda de peritônio. O sinal é considerado positivo quando o paciente apresenta dor aguda ao se retirar bruscamente à mão do seu abdome, caracterizando o sinal Blumberg.
Percussão:
A percussão deve ser suave, apoia-se o dedo indicador e médio da mão esquerda sobre a parede abdominal, percutindo com a mão direita. O ruído fisiológico é o timpanismo. Pode-se identificar quatro tipos de sons: timpânico, hipertimpânico, submaciço e maciço. A percussão sobre uma área sólida revela o som maciço; é o típico som obtido ao se percutir a região hepática.
DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. 
Afta:
Afta, também conhecida como estomatite aftosa, são feridas em geral dolorosas que se formam na parte interna da boca e costumam se desenvolver a partir de pequenas lesões já existentes. As aftas são mais comuns na área interna das bochechas, na língua ou na porção logo abaixo dela. 
Sinais e sintomas:
– Ardor no local
– Coceira no local
– Vermelhidão
– Dor no local
A prevenção:
É difícil estabelecer uma estratégia 100% certeira para evitar a recorrência das aftas, mas medidas como zelar por uma alimentação balanceada, pela imunidade e pela higiene bucal garantem maior proteção contra as feridas.
Faringite:
A faringite é um dos vários distúrbios que podem acometer a região da garganta, assim como a laringite e a amigdalite. Os sintomas são mais comuns no inverno, época em que o ar seco e aglomeração maior de pessoas em ambientes fechados facilitam a entrada de vírus e bactérias pelas vias aéreas.
A faringite é uma inflamação que acomete a parte superior da garganta.
Tipos:
Faringite viral: é o tipo mais comum, causada pela infecção de vírus na faringe;
Faringite bacteriana: causada pela infecção de bactérias, a manifestação mais comum dessa forma da doença é a faringite estreptocócica é causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, mais conhecida como estreptococo do grupo A. 
Causas:
A faringite viral costuma surgir em casos de infecções causadas por vírus, como o resfriado comum, a gripe e a mononucleose. A faringite também pode surgir em pessoas com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), a exemplo da gonorreia. Outros fatores como alergias, clima seco, poluição, distensão nos músculos da garganta e até problemas mais graves, como tumores e infecção.
Sintomas de Faringite:
Os sintomas da faringite são de fácil identificação, mas são igualmente fáceis de serem confundidos com sintomas de outras inflamações que acometem a garganta, como a laringitee a amigdalite. A dor de garganta é o principal desses sintomas, mas outros também podem entrar para a lista:
Dificuldades para engolir ou falar
Garganta seca
Voz rouca e abafada.
Os sintomas são semelhantes tanto na faringite viral quanto na bacteriana. 
Tratamento de Faringite:
Faringite causada por vírus geralmente não demanda muitos cuidados nem um tratamento específico. Além disso, a inflamação desaparece de cinco a sete dias, em média.
No entanto, para a faringite bacteriana, é necessário consultar um médico para saber também qual o melhor tratamento disponível para cada caso. Geralmente, ele é feito à base de antibióticos e analgésicos.
Prisão de Ventre:
A prisão de ventre acontece quando os movimentos do intestino tornam-se difíceis ou menos frequentes e você tem fezes muito ressecadas, que exigem um esforço muito grande na hora de evacuar, comumente associado a uma sensação de cólica e desconforto.
Causas:
A constipação ocorre mais comumente quando os resíduos de fezes se movem muito lentamente através do trato digestivo, ficando duras e ressecadas. A constipação crônica tem muitas causas:
Bloqueios no cólon ou reto; Problemas neurológicos; Problemas musculares; Condições hormonais.
Sintomas de Prisão de ventre
Você é considerado constipado se tiver dois ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos três meses:
Esforço durante a evacuação
Fezes duras mais do que o normal
Evacuação incompleta
Duas ou menos evacuações por semana
Outros sintomas podem incluir:
Inchaço ou dor abdominal
Vômitos
Tratamento de Prisão de ventre
A maioria das pessoas com prisão de ventre precisará apenas fazer mudanças em sua alimentação e estilo de vida para tratar a doença. No entanto, em alguns casos, podem ser necessários tratamentos mais específicos:
Laxantes, Biofeedback, e em casos mais sérios pode ser necessário para o tratamento a Cirurgia.
Prevenção:
Coma mais fibras, beba muita água, pratique exercícios, mastigue bem os alimentos, fuja do estresse, evite alimentosricos em gordura saturada, gordura trans, açúcar e sódio. 
Gastrite:
Gastrite é a inflamação, infecção ou erosão do revestimento do estômago. Ela pode durar por pouco tempo, na chamada gastrite aguda, ou pode durar meses e até mesmo anos (gastrite crônica). 
Causas:
A causa mais provável da gastrite é a fraqueza da barreira mucosa que protege a parede estomacal, permitindo que os sucos digestivos produzidos pelo estômago causem danos ao tecido que reveste o órgão.
Sintomas de Gastrite
Gastrite às vezes pode passar despercebida, mas também pode manifestar alguns sinais. Conheça os principais sintomas de gastrite:
Indigestão
Queimação e azia
Náuseas
Vômitos
Perda de apetite
Dores abdominais.
Em caso de sangramento da parede do estômago:
Fezes escuras
Vômito de sangue ou material semelhante à borra do café.
Tratamento de Gastrite:
O tratamento depende muito da causa específica.
Pode ser usado medicamento de venda livre ou controlada que diminua a quantidade de ácido no estômago, como:
Antiácidos
Antagonistas H2
Inibidores da bomba de prótons (IBP), como omeprazol, esomeprazol, iansoprazol, rabeprazol e pantoprazol
Antibióticos.
Os antiácidos também podem ser usados para tratar a gastrite crônica causada pela infecção pela bactéria Helicobacterpylori.
Prevenção:
Não exagere no consumo de bebidas alcóolicas, não fume e não utilize drogas. Substâncias tóxicas causam irritação ao estômago e podem causar gastrite.
Quanto à gastrite por H. Pylori, não está claro ainda o que pode levar a uma pessoa contrair a bactéria, mas estudos apontam que ela possa ser transmitida de pessoa para pessoa e por meio do consumo de água e comida contaminados. Dessa forma, para evitar infecções, mantenha sempre sua higiene pessoal em dia. Lave as mãos frequentemente e não leve as mãos à boca quando estiver na rua.
Apendicite.
A apendicite é a inflamação do apêndice - uma região do intestino grosso, resquício do processo evolutivo, que pode causar dor quando inflamado.
Sintomas:
O principal sintoma da apendicite é dor abdominal, que varia de acordo com a idade da pessoa e da posição do seu apêndice ("bolsa" presa na parte final do cólon) inflamado.
Geralmente, o primeiro sinal é dor na região próxima ao umbigo, que pode ser fraca no início mas vai se tornando cada vez mais aguda e grave conforme as horas passam.
À medida que aumenta a inflamação no apêndice, num processo que varia de 12 a 18 horas, a dor tende a se mover para baixo e à direita - local diretamente acima do apêndice, também chamado ponto de McBurney.
Outros sintomas de apendicite, que aparecem junto com a dor são:
Náusea
Vômitos
Apetite reduzido
Febre baixa
Se o apêndice se rompe, a dor pode desaparecer por um breve período e a pessoa se sente melhor repentinamente. No entanto, uma vez que o revestimento da cavidade abdominal fica inflamada e infectada (uma condição chamada peritonite), a dor piora e os sintomas se intensificam - principalmente quando a pessoa caminha ou tosse.
Sintomas posteriores incluem:
Calafrios
Constipação
Diarreia
Febre
Perda de apetite
Náusea a vômitos
Tremores.
Causas:
As causas da apendicite não são sempre claras, mas algumas situações são conhecidas por levar à inflamação no apêndice. Veja:
Obstrução por gordura ou fezes
Infecção, como a gastrointestinal causada por vírus.
Em ambos os casos, uma bactéria presente naturalmente dentro do apêndice começa a se multiplicar, causando a inflamação e o inchaço do apêndice, e eventualmente com pus. Se não tratada prontamente, a apendicite pode causar o rompimento do apêndice.
Tratamento de Apendicite:
O tratamento da apendicite é cirúrgico, ou seja, o apêndice (que é uma "bolsa" presa na parte final do cólon) inflamado é retirado durante uma cirurgia, em que a pessoa está anestesiada, no hospital. O procedimento é conhecido como apendicectomia.
O apêndice não é substituído durante a cirurgia, apenas é feita a sua remoção. A retirada do apêndice não traz nenhum risco documentado para a vida do paciente no futuro, uma vez que ele não tem nenhuma atividade conhecida no corpo humano.
Se o caso estiver sem complicações, ou seja, for feito o diagnóstico com o apêndice ainda inteiro, um cirurgião normalmente o removerá logo após o problema ser constatado.
Prevenção:
Não há formas de prevenir a apendicite. Todos nascemos com apêndice. O processo de inflamação se dá naturalmente e até bastante comum.
Doença celíaca.
A doença celíaca é causada pela intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados, como massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, cerveja, uísque, vodka e alguns doces, provocando dificuldade do organismo de absorver os nutrientes dos alimentos, vitaminas, sais minerais e água.
A doença celíaca é uma condição crônica, autoimune, que afeta o intestino delgado de adultos e crianças geneticamente predispostos. A doença causa atrofia da mucosa do intestino, causando prejuízo na absorção dos nutrientes, sais minerais e água.
Sintomas de Doença celíaca
Os principais sintomas são: dor abdominal, diarreia, flatulência, distensão do abdômen, fraqueza, perda ou dificuldade para ganhar peso, queda frequente de cabelo, diminuição do apetite, lesões de pele, anemia, deficit de crescimento em crianças, infertilidade. Algumas pessoas com doença celíaca não apresentam sintomas ao diagnóstico.
Tratamento de Doença celíaca
O principal tratamento é a dieta com total ausência de glúten; quando a proteína é excluída da alimentação os sintomas desaparecem. A maior dificuldade para os pacientes é conviver com as restrições impostas pelos novos hábitos alimentares. A doença celíaca não tem cura, por isso, a dieta deve ser seguida rigorosamente pele resto da vida. É importante que os celíacos fiquem atentos à possibilidade de desenvolver câncer de intestino e a ter problemas de infertilidade.
É obrigatório por lei federal (Lei nº 10.674, de 16/05/2003) que todos os alimentos industrializados informem em seus rótulos a presençaou não de glúten para resguardar o direito à saúde dos portadores de doença celíaca.
Prevenção:
Como a doença tem uma base genética importante, em geral, não há medidas específicas de prevenção, além do aconselhamento genético em familiares portadores da doença.
Referências bibliográficas:
Semiologia.[https://pt.slideshare.net/Tiaguinho/semiologia-apareho-digestóro]. Acesso em 16 de março de 2018.
Doenças do sistema Digestório.[https://doenças.club/doecas-do-sistema-digestorio/]. Acesso em 23 de março de 2018.
Minha vida saúde.[http://ww.minhavida.com.br/]. Acesso em 23 de março de 2018.

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