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MANUAL DA PARASITOLOGIA FARMÁCIA D PEDRO II 2017.1

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�
	
	
	
FARMÁCIA
	
	Manual da Disciplina
	PARASITOLOGIA 
Professor:
Jorge Ribas
Carga Horária:
Teórica 40 h
Prática 20 h
Salvador – Bahia
2017.1
�
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PLANO DE DISCIPLINA
EMENTA
FINALIDADE
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÉTODO
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
INSTRUÇÕES GERAIS DA DISCPLINA
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS
�
1. APRESENTAÇÃO
Bem vindos ao curso de Parasitologia da Faculdade D. Pedro II!
A Parasitologia para o curso de Farmácia, oferecida no terceiro semestre, estuda com afinco a classificação, caracterização e biologia, bem como os métodos profiláticos e fatores epidemiológicos de protozoários, helmintos e artrópodes de interesse médico. Além disso, estuda as principais implicações desses parasitos na Saúde Pública.
Desejamos que todos vocês aprendam a gostar da disciplina e estudá-la bastante para que tenham uma formação sólida sobre os parasitos e as parasitoses abordadas.
Estamos à disposição de vocês, em grupo ou individualmente, para dirimir qualquer dúvida com relação ao curso.
Cordialmente,
Prof. Jorge Ribas
“É possível mudar nossas vidas e as atitudes daqueles que nos cercam simplesmente mudando a nós mesmos.”
 Rudolf Dreikurs �
2. PLANO DE DISCIPLINA
2.1 EMENTA
Princípios gerais do parasitismo. Estudo da biologia e morfologia de protozoários, helmintos e artrópodes parasitas do Homem. Parasitoses veiculadas por solo, água e alimentos contaminados. Parasitoses transmitidas por vetores. Distribuição geográfica das parasitoses do Homem. Noções sobre zoonoses de origem parasitária.
2.2. FINALIDADE
2.2.1. Objetivo Geral
Dar conhecimento aos alunos sobre a importância médica dos parasitos que afligem o homem. Conscientizá-los sobre as doenças causadas pelos parasitas animais, observando a biologia, distribuição geográfica, modos de transmissão e, ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das mesmas.
2.2.2. Objetivos Específicos
Identificar os taxa dos parasitos.
Identificar e relacionar as principais parasitoses humanas principalmente às de ocorrência no Brasil.
Correlacionar os parasitos com as condições socioeconômicas da população.
2.3. CONTEÚDO PROGRAMáTICO 
CONTEÚDO TEÓRICO
Introdução ao estudo de parasitologia médica humana. Definição de parasito sensulatus e s. restrictus; conceitos básicos em parasitologia; importância das parasitoses.
Tipos de hospedeiros. Relação parasito-hospedeiro. Ciclos parasitários. Regras internacionais de nomenclatura zoológica.
Filo Platyhelminthes: caracterização. Classe Trematoda: caracterização, espécies parasitas do homem: Fasciola hepatica: importância médica.
Gênero Schistosoma: caracterização, espécies parasitas do homem. Schistosoma mansoni, S. japonicum, S. hematobium. Estudo particularizado do S. mansoni: biologia. Esquistossomose mansônica: transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Classe Cestoda: caracterização. Cestódeos encontrados no homem. Estudo particularizado da Taenia solium, T. saginata, Echinococcus granulosus. Cisticercose, Teníase e Hidatidose.
Filo Nemathelminthes: caracterização. Ascaris lumbricoides: morfologia, biologia, transmissão, epidemiologia, patogenia, profilaxia e diagnóstico. Toxocara canis "larva migrans visceralis". 
Trichuris trichiura e Enterobius e vermicularis: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Ancilostomídeos: sistemática. Ancylostoma duodenale e necator americanus. Morfologia, biologia. Ancilostomíase: transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico. "Larva migrans cutânea".
Strongyloides stercoralis: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Classe insecta: caracterização, importância médica.
Ordem Diptera: culicídeos, psicodídeos. Importância médica.
Wuchereria bancrofti: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Helmintos emergentes: Lagochilascaris e Angiotrongylus: importância e biologia.
Introdução ao estudo dos protozoários. Discriminação das espécies de importância médica.
Filo apicomplexa: caracterização, esporozoários parasitos do homem. Coccídeos intestinais oportunistas.
Gênero Toxoplasma: T. gondii. Biologia e importância. Toxoplasmose - transmissão, patogenia, epidemiologia, diagnóstico e profilaxia.
Gênero Plasmodium: P. vivax, P. falciparum, P. malariae. Morfologia, biologia da malária: transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Subfilo Mastigophora: caracterização e sistemática. Leishmanias parasitas do homem, discriminação e caracterização das espécies.
Leishmania tropical e Leishmania brasiliensis: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico. Leishmanioses: cutânea e cutâneo-mucosa.
Leishmania chagasi: biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico. Leishmaniose visceral - Calazar.
Gênero trypanosoma: caracterização e sistemática; espécies parasitas do homem. Trypanosoma rangeli, trypanosoma gambiense, Trypanosoma rhodesiense. Importância médica.
Ordem Hemiptera: caracterização, importância médica.
Trypanosoma cruzi: histórico, morfologia, biologia, transmissão. Doença de chagas: distribuição geográfica, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Família Trichomonadidae; Trichomonas parasitas do homem: Trichomonas vaginalis, Trichomonas tenax, Pentatrichomonas hominis. Morfologia, biologia, transmissão, patogenia, profilaxia e diagnóstico.
Giardia lamblia: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, profilaxia, epidemiologia e diagnóstico.
Subfilo Sarcodina: generalidades. Amebídeos parasitas do homem: entamoeba coli, entamoeba histolytica, entamoeba gingivalis, dientamoeba fragilis, iodamoeba butschili, endolimax nana. Importância médica. Estudo das amebas de vida livre.
Entamoeba histolytica: morfologia, biologia, transmissão. Amebíase: patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Subordem Cyclorrapha: caracterização importância médica.
Ordens Anoplura e Siphonaptera: caracterização e importância médica.
Conteúdo Prático
Microscopia - exame parasitológico de fezes: sedimentação, ovohelmintoscopia.
Técnica de exame de sangue, visando pesquisa de parasito. Demonstração de lâminas coradas.
Demonstração de formas amastigotas e promastigotas e de exemplares adultos do gênero Lutzomyia.
Demonstração das formas evolutivas do Trypanosoma cruzi e de exemplares adultos da subfamília Triatominae.
Demonstração de formas coradas de Trichomonas vaginalis e Giardia lamblia.
Demonstração de amebídeos parasitas do homem, corados pelo lugol e hematoxilina férrica.
Demonstração de plasmódios humanos e do Toxoplasma gondii corados pelo giemsa.
Demonstração das formas evolutivas do Schistosoma mansoni e de exemplares do gênero Biomphalaria.
Demonstração do ovo, larva e verme adulto das tênias parasitas do homem.
Demonstração das formas adultas e ovos dos nematóides parasitos do homem; Ascaris lumbricoides, Enterobius vermiculares, Trichuris trichiura, Ancylostoma duodenale e Necator americanus.
Demonstração da forma adulta e microfilária da espécie Wuchereria bancrofti
Demonstração de exemplares adultos e pupas.
Demonstração de exemplares adultos das ordens Siphonaptera e Anoplura.
2.4. MÉTODO
As aulas serão desenvolvidas buscando levantar questões relevantes para os alunos sobre os conteúdos da disciplina,a partir deste processo o conhecimento científico será trabalhado. Esta estratégia metodológica enfatiza a construção/produção do conhecimento ao invés da transmissão e aquisição de informações. 
Sendo assim, haverá uma diversificação didática e pedagógica privilegiando o aluno como sujeito do processo de aprendizagem, neste sentido será estimulada autonomia e responsabilidade dos alunos diante da sua formação. 
Estratégias de ensino: dinâmicas, trabalhos de grupo, apresentação de seminários, aulas expositivas, pesquisa.
Recursos didáticos:
Para as aulas expositivas: quadro, transparências e multimídia.
Para as aulas práticas: aulas demonstrativas dos parasitas estudados.
2.5. AVALIAÇÃO
 
 Provas escritas distribuídas nas duas unidades de acordo com os temas estudados.
Apresentação de seminários de assuntos e atividades desenvolvidas no laboratório.
2.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
BÁSICA
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2000;
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004;
PESSOA, S. B. Parasitologia Médica. 11 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
COMPLEMENTAR
CIMERMAM, Benjamim. Atlas de parasitologia - Artrópodes; Protozoários. São Paulo: Atheneu, 2000; 
CONSOLI, A. G. B. R. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil. 1 ed, Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1998;
MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária, 1 ed, São Paulo, Ed. Atheneu, 2001;
REY, Luís. Parasitologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA
http://www.bireme.br
Biblioteca regional de Medicina
http://www.ncbi.nlm.nih.gov
Pesquisa PUBMED, áreas biomédicas 
http://www.parasitologia.org.br
Pesquisa na Sociedade Brasileira de Parasitologia
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=135
Pesquisa sobre Doença de Chagas no site da FIOCRUZ
�
3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	Ordem
	Conteúdo teórico
	Docente
	1.
	Introdução, domínios da parasitologia. 
Conceitos importantes na Parasitologia.
	Jorge Ribas
	2.
	Classe Cestoda. Taenia solium e T. Saginata 
e Echinococcus granulosus.
	Jorge Ribas
	3.
	Gênero Schistosoma. Estudo particularizado do Schistosoma mansoni. 
Hosp. Intermediários do Schistosoma mansoni.
	Jorge Ribas
	4.
	Classe Nematoda. 
Enterobius vermiculares e Trichuris trichiura.
	Jorge Ribas
	5.
	Superfamília Ascaroidea. A. lumbricoides, 
 Toxocara canis e Lagochilascaris sp.
	Jorge Ribas
	6.
	Família Ancylostomatidae. Ancylostoma duodenale, 
Necator americanus, A. caninum e A. braziliense.
	Jorge Ribas
	7.
	Superfamília Rabdisoidea. Strongyloides stercoralis e Angyostrongylus costaricense. 
Caracterização, biologia, relação parasito-hospedeiro, importância médica.
	Jorge Ribas
	8.
	Filo Artrophoda. Classe Insecta. Família Culicidae. 
Caracterização, biologia, principais espécies e importância médica.
	Jorge Ribas
	9.
	Superfamília Filarioidea. Wuchereria Bancrofti, Onchocerca volvulus, 
Manzonella ozzardi, Dracunculus medinensis e Dirofilaria immitis.
	Jorge Ribas
	10.
	Filo Apicomplexa. Toxoplasma gondii. Gênero Toxoplasma. 
Caracterização, biologia, relação parasito-hospedeiro e importância médica.
	Jorge Ribas
	11.
	Gênero Plasmodium. 
 Caracterização, biologia, relação parasito-hospedeiro e importância médica.
	Jorge Ribas
	12.
	Filo Sarcomastigophora. Gênero Trypanosoma: Hosp. intermediários do T. cruzi. 
Caracterização e biologia. T. rangeli.
	Jorge Ribas
	13.
	Gênero Leishmania. Caracterização, classificação das espécies. 
Hospedeiros intermediários.
	Jorge Ribas
	14.
	Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis 
Família: Endamoebidae. Entamoeba hystolicia
	Jorge Ribas
	15.
	Amebídeos.
	Jorge Ribas
	16.
	Sub-ordem Cyclorrapha
	Jorge Ribas
	17.
	Ordens Siphonaptera e Anoplura.
	Jorge Ribas
	18. 
	Estudo dos
 animais peçonhentos.
	Jorge Ribas
3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	Ordem
	Conteúdo prático
	Docente
	1. 
	Introdução ao curso prático
	Jorge Ribas
	2.
	Microscopia.
	Jorge Ribas
	3.
	Morfologia de Tenídeos. Diagnóstico de teníases, cisticercose e hidatidose.
RELATÓRIOS 
	Jorge Ribas
	4.
	Morfologia e hosp. Intermediários S. mansoni. Diagnóstico da Esquistossomose.
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	5.
	Morfologia de vermes adultos de Enterobius e Trichuris. Morfologia de Ascarídeos
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	6.
	Diagnóstico de helmintos intestinais: exame direto, Kato-Katz; sedimentação espontânea. 
Ovohelmintoscopia.
	Jorge Ribas
	7.
	Morfologia de vermes adultos de Ancylostoma e Strongyloides.
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	8.
	Morfologia de Filarídeos.
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	9.
	Família Culicidae. Identificação e biologia.
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	10.
	Coleta de sangue e técnicas de coloração de hematozoários com corantes derivados do Romanovsky. 
Diagnóstico de filariose linfática e identificação de microfilárarias
	Jorge Ribas
	11.
	Toxoplasma, Morfologia dos parasitos e diagnósticos da Toxoplasmose.
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	12.
	Plasmodium, Morfologia dos parasitos e diagnósticos da Malária.
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	13.
	 Morfologia de parasitos do gênero Trypanosoma. Diagnóstico da doença de Chagas. Identificação dos hospedeiros invertebrados.
 RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	14.
	Morfologia de parasitos do gênero Leishmania. Diagnóstico das leishmanioses. Identificação dos hospedeiros invertebrados. 
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
	15.
	Morfologia de Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Diagnóstico de Tricomoníase e Giardíase. Identificação de cistos de amebídeos. 
RELATÓRIOS
	Jorge Ribas
Cronograma de Avaliações:
	Unidade
	Data
	Avaliação
	Valor
	I Unidade
	13/03
	Teste Parcial 01
	1,5
	
	03/04
	Avaliação Teórica I Unidade
	7,0
	
	Todas as aulas Práticas
	Relatórios
	1,5
	II Unidade
	15/05
	Teste Parcial 02
	1,5
	
	05/06
	Avaliação Teórica II Unidade
	7,0
	
	Todas as aulas Práticas
	Relatórios
	1,5
	II Chamada
	12/06
	Exame Final
	03/07
�
4. INSTRUÇÕES GERAIS DA DISCIPLINA 
Instruções gerais da disciplina:
Toda ênfase será dada à participação e interesse do aluno. Diversas atividades serão propostas ao longo do curso, visando o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem. Desta forma é de vital importância a presença do aluno, para que todos tenham êxito nesta etapa do processo de formação acadêmica.
Instruções gerais do laboratório:
Os textos distribuídos no laboratório têm por objetivo situar o tema da prática no contexto teórico necessário à compreensão da mesma.
�
	
	
	
FARMÁCIA
	
	ROTEIRO DAS AULAS PRÁTICAS
	Parasitologia
Professor:
Jorge Ribas
Carga Horária:
Teórica 40 h
Prática 20 h
Salvador – Bahia
2017.1
INTRODUÇÃO A PRÁTICA
Instruções gerais sobre as atividades práticas
Metodologia do curso
Objetivos gerais 
Segurança no laboratório
Bibliografia
INSTRUÇÕES GERAIS SOBRE AS ATIVIDADES PRÁTICAS
	
Os textos distribuídos no laboratório têm por objetivo situar o tema da prática no contexto teórico necessário à compreensão da mesma.
Para cada tópico será feita uma introdução teórica pelo professor, a qual é adequada para ilustrar o problema experimental e para estabelecer uma conexão entre teoria e prática. Adicionalmente, o estudante deve discutir, consultar textos teóricos, objetivando um conhecimento mais amplo. 
METODOLOGIA DO CURSO
O curso será desenvolvido com as seguintes atividades:
Fundamentos teórico-práticos
Prática
Discussões científicas
OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
Reconhecer, através de aulasexpositivas, os diversos parasitos e relacioná-los com a patologia.
Identificar os principais Diagnósticos utilizados na Parasitologia.
Discutir e justificar os resultados obtidos em alguns experimentos.
Trabalhar em grupo.
SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
Use sempre avental para se proteger
Certifique-se de que o material está limpo antes de usar
Manipule espátulas sem tocar na parte que entra em contato com o material.
Alimente-se fora do laboratório
Chame imediatamente o professor se houver qualquer acidente
Limpe seu local de trabalho ao finalizar a prática
 PRINCÍPIOS GERAIS DAS TÉCNICAS
Nunca colocar a parte inferior da tampa dos frascos sobre a mesa, pois poderá contaminá-la com substâncias estranhas.
Não troque as tampas das substâncias.
Antes de introduzir instrumentais em soluções, certifique-se que estão limpos. 
Nunca deixe ou abra frascos de líquidos inflamáveis (éter, álcool, acetona, benzeno, etc.) próximo ao fogo.
Se, por acidente, o solvente contido em um frasco se inflamar, não proceda precipitadamente. Apenas cubra a boca do frasco com uma placa de amianto, um béquer, um pano molhado, etc.
Leia atentamente o rótulo dos frascos de reativos, antes de utilizá-los.
OBS.: NÃO EXISTE SEGUNDA CHAMADA PARA: RELATÓRIOS, MINI-TESTE E AULA PARTICIPATIVA, A NÃO SER POR MOTIVOS DE FORÇA MAIOR, DESDE QUE SEJA JUSTIFICADO POR DOCUMENTO.
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): ______________________________________________ Data:_____________
GLOSSÁRIO
Alguns termos médicos empregados ao longo do curso de Parasitologia
�
AGENTE ETIOLÓGICO 
 ANTROPONOSE 
 ANTROPOZOONOSE 
CICLO BIOLÓGICO MONOXÊNICO
CICLO BIOLÓGICO MONOXÊNICO
CICLO BIOÓGICO HETEROXÊNICO
CICLO BIOÓGICO HETEROXÊNICO
COMENSALISMO
HÁBITAT 
HOSPEDEIRO 
HOSPEDEIRO DEFINITIVO 
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO 
INFECÇÃO 
INFESTAÇÃO
INQUILINISMO
PARASITEMIA
PARASITISMO
PARASITO ERRÁTICO OU ECTÓPICO
PARASITO HETEROXÊNICO 
PARASITO MONOXÊNICO 
PARASITO OBRIGATÓRIO
PARTENOGÊNESE 
PATOGENIA 
PATOGENICIDADE 
PREDATISMO
PROFILAXIA 
SIMBIOSE
 VETOR 
VETOR BIOLÓGICO
VETOR INANIMADO OU FÔMITE 
VETOR MECÂNICO
 ZOOANTROPONOSE 
 ZOONOSE 
�
ROTEIRO DE PRÁTICA 01
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Coleta, Conservação e Armazenamento de Amostras Biológicas
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Determinar as formas de coleta, conservação e armazenamento de diferentes tipos de amostras biológicas.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os agentes causadores de doenças poderão ser conservados em diferentes tipos de meios e/ou conservantes. O não armazenamento, coleta e conservação em locais ou meios adequados poderão influenciar de forma negativa o diagnóstico laboratorial.
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
Caixa isotérmica
Coletor Universal
Gelox
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Demonstrar as variáveis que mais influenciam na coleta, conservação e armazenamento de diferentes tipos de amostras biológicas.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Discutir entre as bancadas as principais variáveis que influenciam a coleta, armazenamento e conservação dos diferentes tipos de amostras biológicas.
6 EXERCÍCIOS
1 – Qual a importância dessas variáveis para a parasitologia?
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004
ROTEIRO DE PRÁTICA 02
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Morfologia de Tenídeos
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Identificar, por meio de lâminas, formas evolutivas de parasitos da Família Taeniidae;
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para esses agentes causadores.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os parasitos inseridos na Família Taeniidae acometem diversas espécies animais, inclusive o ser humano, por isso tornam importantes para o conhecimento do seu ciclo biológico, epidemiologia e métodos de diagnóstico laboratorial.
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Dypilidium caninum (Lâmina 61)
	04 lâminas permanentes
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Separe as lâminas descritas no item 3;
b) Coloque no microscópio e foque a lâmina na objetiva de 4 ou 5X;
c) Em seguida, para uma melhor visualização, visualize a lâmina na objetiva de 10x.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Desenhe as formas evolutivas estudadas em um relatório, conforme modelo entregue em sala de aula. 
6 EXERCÍCIOS
1 – Qual a importância desses agentes estudados para a disciplina?
2 – Faça a classificação zoológica de um parasito inserido na Família Taeniidae.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
�
ROTEIRO DE PRÁTICA 03
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Morfologia de Schistosoma mansoni
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Identificar, por meio de lâminas, formas evolutivas de parasitos da espécie Schistosoma mansoni;
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para esses agentes causadores.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os parasitos inseridos na espécie Schistosoma mansoni acometem os seres humanos, por isso tornam importantes o conhecimento do seu ciclo biológico, epidemiologia e métodos de diagnóstico laboratorial. Além disso, pode ser causador de um sério problema de saúde pública.
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Schistosoma mansoni (Kato) - Lâmina 37
	04 lâminas permanentes
	2
	Schistosoma mansoni (Cercárias) - Lâmina 18
	04 lâminas permanentes
	3
	Schistosoma mansoni (Adulto) - Lâmina 36
	04 lâminas permanentes
	4
	Conchas Biomphalaria (Placa de Petri) - Lâmina 25 
	04 lâminas permanentes
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Separe as lâminas descritas no item 3;
b) Coloque no microscópio e foque a lâmina na objetiva de 4 ou 5X;
c) Em seguida, para uma melhor visualização, visualize a lâmina na objetiva de 10x.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Desenhe as formas evolutivas estudadas em um relatório, conforme modelo entregue em sala de aula. 
6 EXERCÍCIOS
1 – Qual a importância dessas formas evolutivas estudadas para a disciplina?
2 – Descreva o ciclo biológico da espécie Schistosoma mansoni e relacione aos seus hospedeiros (intermediários e definitivos).
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
�
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
�
ROTEIRO DE PRÁTICA 04
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Morfologia de Ascaris lumbricoides e Enterobius vermicularis
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Identificar, por meio de lâminas, formas evolutivas de parasitos da espécie Ascaris lumbricoides eEnterobius vermicularis;
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para esses agentes causadores.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os parasitos inseridos nas espécies Ascaris lumbricoides e Enterobius vermicularis acometem os seres humanos, por isso tornam importantes o conhecimento do seu ciclo biológico, epidemiologia e métodos de diagnóstico laboratorial. Além disso, pode ser causador de um sério problema de saúde pública.
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Oxiurídeo adulto fêmea - Lâmina 29
	04 lâminas permanentes
	2
	Oxiurídeo adulto fêmea - Lâmina 30
	04 lâminas permanentes
	3
	Ascaris adulto - Lâmina 50
	04 lâminas permanentes
	4
	Ascaris ovos intrauterinos - Lâmina 51
	04 lâminas permanentes
	5
	Ascaris adulto em frasco
	01 frasco com adulto
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Separe as lâminas descritas no item 3;
b) Coloque no microscópio e foque a lâmina na objetiva de 4 ou 5X;
c) Em seguida, para uma melhor visualização, visualize a lâmina na objetiva de 10x;
d) Desenhe as formas evolutivas das espécies observadas de acordo com o formulário em anexo.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Desenhe as formas evolutivas estudadas em um relatório, conforme modelo entregue em sala de aula. 
6 EXERCÍCIOS
1 – Qual a importância das espécies estudadas para a disciplina?
2 – Descreva o ciclo biológico das espécies Ascaris lumbricoides e Enterobius vermicularis, relacionando aos seus respectivos hospedeiros.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
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RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
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ROTEIRO DE PRÁTICA 05
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Morfologia de Ancilostomídeos
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Identificar, por meio de lâminas, formas evolutivas de parasitos das espécies Ancylostoma duodenale, Ancylostoma caninum e Ancylostoma brazailiense;
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para esses agentes causadores.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os parasitos inseridos nas espécies Ancylostoma duodenale, Ancylostoma caninum e Ancylostoma brazailiense acometem os seres humanos e animais sendo responsáveis por uma das zoonoses mais comuns em locais onde existe uma deficiência no controle da população de cães e gatos, por isso tornam importantes o conhecimento do seu ciclo biológico, epidemiologia e métodos de diagnóstico laboratorial. 
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Ancylostoma braziliense Fêmea - Lâmina 47
	04 lâminas permanentes
	2
	Ancylostoma caninum Fêmea - Lâmina 48
	04 lâminas permanentes
	3
	Ancylostoma caninum Macho - Lâmina 49
	04 lâminas permanentes
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Separe as lâminas descritas no item 3;
b) Coloque no microscópio e foque a lâmina na objetiva de 4 ou 5X;
c) Em seguida, para uma melhor visualização, visualize a lâmina na objetiva de 10x;
d) Desenhe as formas evolutivas das espécies observadas de acordo com o formulário em anexo.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Desenhe as formas evolutivas estudadas em um relatório, conforme modelo entregue em sala de aula. 
6 EXERCÍCIOS
1 – Relacione a ocorrência desse parasito com o quadro de anemia.
2 – Discorra a respeito da transmissão do Ancylostoma caninum em seres humanos e a ocorrência da doença denominada “Larva Migrans Cutanea”.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
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RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
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ROTEIRO DE PRÁTICA 06
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Aula Demonstrativa - Exame Parasitológico de Fezes
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para os diferentes agentes parasitários, causadores de doenças.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
OBJETIVO
Diagnosticar os parasitos intestinais do homem, por meio das diferentes formas parasitárias que são eliminadas nas fezes.
TIPOS
Exames macroscópicos e microscópicos (quantitativos e qualitativos)
MÉTODOS QUANTITATIVOS
 Objetivo
Avaliar a intensidade do parasitismo, pela pesquisa da contagem dos ovos nas fezes.
Exemplos
Método de Stoll-Hausheer
Método de Kato-Katz
MÉTODOS QUALITATIVOS
Objetivo
Demonstrar a presença das formas parasitárias, sem quantificá-las.
Exemplos
Sedimentação espontânea
Sedimentação por centrifugação
Flutuação espontânea
Centrifugoflutuação
Método de Baermann-Moraes e Método de Rugai
 
ESCOLHA DO MÉTODO FATORES
Algumas espécies de parasitos só são evidenciadas por técnicas especiais.
Um exame isolado, em que o resultado é negativo, não deve ser conclusivo.
A produção de cistos, ovos ou larvas não é uniforme ao longo do dia ou do ciclo do parasito.
O material deve ser analisado o mais rápido possível.
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Luvas de procedimento
	várias
	2
	Lâminas
	várias
	3
	Lamínulas
	várias
	4
	Lugol
	100 mL
	5
	Cálice de sedimentação
	04
	6
	Tamis
	04
	7
	Gaze
	várias
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Método de LUTZ ou de HOFFMAN, PONS e JANER.
 Indicação: pesquisa de ovos, larvas de helmintos e cistos de protozoários.
Colocar ( 2 gramas de fezes em um frasco Borrel com ( 5 ml de água; triturar com o bastão de vidro.
Acrescentar mais 20 ml de água
Filtrar a suspensão para um cálice cônico de 200 ml de capacidade, por meio de tela metálica ou gaze cirúrgica dobrada em quatro.
Lavar com ( 20 ml de água, agitando-se constantemente com bastão de vidro.
Completar o volume do cálice com água
Deixar a suspensão em repouso durante 2 a 24 h
Observar o aspecto do líquido sobrenadante
Coletar a amostra do sedimento para exame
Colocar parte do sedimento numa lâmina, cobrir com lamínula e examinar com as objetivas de 10x e/ou 40x.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Analisar a lâmina que foi confeccionada na aula prática.
6 EXERCÍCIOS
1 – Justifique o método utilizado na parasitologia.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
ROTEIRO DE PRÁTICA 07
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Morfologia de Toxoplasma gondii
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Identificar, por meio de lâminas, formas evolutivas de parasitos da espécie Toxoplasma gondii;
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para esses agentes causadores.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os parasitos inseridos na espécie Toxoplasma gondii acometem os seres humanos e animais sendo responsáveis por uma das zoonoses mais comuns e importantes para a saúde pública, além disso esses parasitossão importantes como principais agentes causadores de problemas em mulheres gestantes no que se refere ao feto. Por isso tornam importantes o conhecimento do seu ciclo biológico, epidemiologia e métodos de diagnóstico laboratorial. 
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Toxoplasma gondii – Cistos
	04 lâminas permanentes
	2
	Óleo de imersão
	100 mL
	3
	Gaze
	várias
	4
	Solução Álcool-éter
	100 mL
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Separe as lâminas descritas no item 3;
b) Instile uma gota do óleo de imersão na lâmina;
c) Em seguida, aproxime até tocar a objetiva de 100 x na lâmina;
d) Desenhe as formas evolutivas das espécies observadas de acordo com o formulário em anexo.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Desenhe as formas evolutivas estudadas em um relatório, conforme modelo entregue em sala de aula. 
6 EXERCÍCIOS
1 – Justifique a ocorrência de problemas neurológicos em recém-nascidos acometidos pela Toxoplasmose.
2 – Discorra a respeito da transmissão do Toxoplasma gondii em seres humanos.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
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ROTEIRO DE PRÁTICA 08
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Morfologia de protozoários da Família Trypanosomatidade e seus vetores
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Identificar, por meio de lâminas, formas evolutivas de parasitos da Família Trypanosomatidade e seus vetores;
· Determinar os métodos de diagnóstico laboratorial para esses agentes causadores.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Os parasitos inseridos na Família Trypanosomatidade acometem os seres humanos e animais sendo responsáveis por uma das zoonoses mais comuns e importantes para a saúde pública. Além disso, esses parasitos são importantes como principais agentes causadores de problemas em mulheres gestantes no que se refere ao feto. Por isso tornam importantes o conhecimento do seu ciclo biológico, epidemiologia e métodos de diagnóstico laboratorial. 
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Lutzomyia – Macho 23
	04 lâminas permanentes
	2
	Lutzomyia – Fêmea 24
	04 lâminas permanentes
	3
	Trypanosoma cruzi – Amastigotas 43
	04 lâminas permanentes
	4
	Trypanosoma cruzi – Epimastigotas 44
	04 lâminas permanentes
	5
	Trypanosoma cruzi – Tripomastigotas 45
	04 lâminas permanentes
	6
	Leishmania – Amastigotas 66
	04 lâminas permanentes
	7
	Leishmania – Promastigotas 28
	04 lâminas permanentes
	8
	Triatomíneos – 21 
	01 Placa de Petri
	8
	Óleo de imersão
	100 mL
	9
	Gaze
	várias
	10
	Solução Álcool-éter
	100 mL
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Separe as lâminas descritas no item 3;
b) Instile uma gota do óleo de imersão na lâmina;
c) Em seguida, aproxime até tocar a objetiva de 100 x na lâmina;
d) Desenhe as formas evolutivas das espécies observadas de acordo com o formulário em anexo.
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Desenhe as formas evolutivas estudadas em um relatório, conforme modelo entregue em sala de aula. 
6 EXERCÍCIOS
1 – Justifique a ocorrência de problemas relacionados a saúde pública em municípios de ocorrência de Doença de Chagas e Leishmaniose Visceral.
2 – Discorra a respeito forma de transmissão do Trypanosoma cruzi e Leishmania em seres humanos.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA PARASITOLOGIA
FACULDADE DOM PEDRO II
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia
Professora: Jorge Ribas
Aluno(a): _____________________________________________ Data:_____________
�
�
�
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ROTEIRO DE PRÁTICA 09
	DISCIPLINA
	Parasitologia
	CURSO
	Farmácia
	Semestre
	3º
	TÍTULO DA AULA
	Aula Demonstrativa - Esfregaço Sanguíneo
	PROFESSOR (A)
	Jorge Raimundo Lins Ribas
1 OBJETIVOS:
· Determinar o método de esfregaço sanguíneo como importante método de diagnóstico laboratorial para os diferentes agentes parasitários, causadores de doenças.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA:
MÉTODO DE GIEMSA
INDICAÇÃO: MÉTODO QUALITATIVO ASSOCIADO À COLORAÇÃO DE LÂMINA.
 PROCEDIMENTO
3 MATERIAIS NECESSÁRIOS
	Nº
	Descrição
	Quantidade
	1
	Luvas de procedimento
	várias
	2
	Lâminas
	Várias
	3
	Giemsa ou Panótico
	100 mL
	4
	Pinça de madeira
	Várias
	5
	Suporte para lâmina
	02
	6
	Lançeta estéril
	Várias
	7
	Algodão
	Vários
	8
	Álcool a 70%
	100 mL
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Coletar o sangue no animal através de punção venosa;
Colocar uma pequena quantidade sobre a lâmina (limpa e desengordurada), próxima a uma das extremidades;
Com outra lâmina, espalhar o sangue por capilaridade (Figura 1);
Secar a preparação rapidamente;
Fixar com Álcool Metílico;
Diluir o corante seguindo as proporções (1ml de água para 3 gotas do corante);
Cobrir completamente a lâmina;
Incubar por 30 minutos à 1 hora;
Secar a lâmina;
Ler a objetiva de imersão (100x) com o auxílio do óleo de imersão. 
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Figura 1
5 RESULTADOS/ OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS
Analisar a lâmina que foi confeccionada na aula prática.
6 EXERCÍCIOS
1 – Justifique o método utilizado na parasitologia.
REFERÊNCIAS
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
Forma Evolutiva ___________________
_________________________________
Taxonomia/Classificação:
Ordem __________________________
Família__________________________
Gênero__________________________
Espécie_______ __________________
Sexo (Quando for o caso) ___________
Método de Diagnóstico _____________
________________________________
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