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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO...............................................................................................05
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................11
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO............................................................................12
�
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como propósito mostrar as influências dos fatores
O estado político e social nacional com o inciso deste material tendo aparecer comuns no Estatuto da Criança e do Adolescente, em destaque as competentes socioeducativas, especialmente o internamento. Neste trabalho destacam-se em argumentos os fundamentais ampliadores da legislação. Discutindo levantando a pratica com o cumprimento de proporcionando uma provocação complexa a proteção Social e Especial oferecendo acolhimento sócio assistencial as famílias entre outros com riscos de abuso de direitos individual ou social por meios de intimidações, sistematizando e praticando o desenvolvimento pelo Serviço Social em centros que pratica executando a medida socioeducativa assim trabalhando com o convívio social.
Deste caráter, além de agilidades do dia-a-dia no acolhimento direto ao adolescente adiantada pelo serviço social, separaremos a solidificação de uma ação retornada ao aumento do juvenil e a tensão da contextura local. Qualquer empreendimento eternizado a qualquer aparência moral e política – que implica o e fortalece a identidade de todos individual em um método de edificação no dia-a-dia e visível apontado por qualquer percepção de cidadania.
Desenvolvimento 
Quando criado, o código de menores conceituava a criança como “menor em situação irregular”, esse conceito foi criado com intuito de subjugar a dicotomia entre menor abandonado e menor delinquente.
Principais Mudanças:
- Destituição do poder pátrio baseado no estado de abandono;
- Proibição do trabalho infantil;
- Proibição do ingresso indiscriminado com menores de 18 anos.
O eca (Estatuto da Criança e Adolescente) foi criado com intuito de proteger, defender e punir, se necessário crianças e adolescentes, garantindo seus direitos e/ou interesses individuais, difusos e coletivos. 
Principais Mudanças:
- Garantias de impunidades de menores de 18 anos;
- Aumento da pena para adultos que usam menores de 18 anos a cometer crimes;
- Criação de avaliação psicológica obrigatória, antes e depois da internação do adolescente;
- Separação dos adolescentes maiores de 18 anos dos demais infratores;
- Reconhecimento dos direitos: ao ensino, lazer, saúde;
- politicas públicas de atendimento à infância e juventude;
- Proteção contra a violência;
- Proibição do trabalho infantil, direito e criação do programa de menor aprendiz para adolescentes acima de 14 anos;
- Criação dos conselhos dos direitos das crianças e do adolescente;
- Criação do conselho tutelar.
 O antigo código funcionava com instrumento de controle, transferido para o estado a tutela dos menores inadaptados, pois era assim que justificava a ação dos aparelhos repressivos. Porém, o Eca favorece para criança e ao adolescente como instrumento de exigibilidade de direitos dos quais estão vulnerabilizadas pela sua violação.
Atualmente o Eca é considerado um dos melhores estatutos criados no mundo, o mesmo é uma referencia internacional em legislação para adolescentes e crianças e inspirou varias legislações semelhantes em diversos países. 
 A tarefa e organização das medidas socioeducativas é executada pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), aplicadas a adolescente aos quais é atribuída a prática de ato infracional.
Instituído pela Lei Federal 12.594/2012 em 18 de Janeiro de 2012, o Sinase é também regido pelos artigos referentes à socioeducação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal 8.069/1990), pela Resolução 119/2006 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e pelo Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo (Resolução 160/2013 do Conanda).
 As atuações do Sinase consistem em dar execução apresentando como apoio o  Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo Diretrizes e Eixos Operativos.
O SINASE procura enquanto sistema integrado pronunciar em todo o território nacional os Governos Estaduais e Municipais, o Sistema de Justiça, as políticas setoriais básicas (Assistência Social, Saúde, Educação, Cultura, etc.) para assegurar efetividade e eficácia na execução das Medidas Socioeducativas de Meio Aberto, de Privação e Restrição de Liberdade, aplicadas ao adolescente que infracionou. 
 Pratica ainda, de contorno primordial, o desenvolvimento de uma ação socioeducativa amparada nos princípios dos direitos humanos enquanto solicita disposições conceptual, ardiloso e ativo, estruturados em apoios éticos e pedagógicos.
Para Veronese; Lima (2009, p. 37):
 O SINASE é fruto de uma construção coletiva envolvendo diversos seguimentos do governo, representantes de entidades de atendimento, especialistas na área e sociedade civil que promoveram intensos debates com a finalidade de construir parâmetros mais objetivos no atendimento ao adolescente autor de ato infracional. Trata-se de uma política pública que verdadeiramente procura atender aos preceitos pedagógicos das medidas socioeducativas conforme dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente.
 Tendo em vista o texto, compreender a imprescindibilidade do SINASE para uma adequada e dinâmica aplicabilidade das medidas socioeducativas estabelecidas ao menor em conflito com a lei. Era evidente a precisão de um sistema para regulamentar a execução das medidas e tornar real, por meio de sua operacionalização correta, o que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente.
O Sinase constitui-se como politica pública dedicada a inserção do adolescente em conflito com a lei que se correlaciona com iniciativas de diferentes campos das políticas publicas e sociais, e caracterizam-se por avalizar os direitos socioeducativos através de sistema de garantia de direitos tais quais; Sistema Educacional, Sistema de justiça e Segurança Pública, SUS Sistema Único de Saúde e Suas Sistema Único da Assistência Social.
 A politica de assistência social é uma política que unido com as políticas setoriais, atende as desigualdades sociais territoriais, dispor-se seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender à sociedade e à universalização dos direitos sociais. O público dessa política são os cidadãos e grupos que se encontram em situações de risco. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção.
 A politica de proteção tem com função uma nova visão para o Brasil é um dever do estado e direito de todo cidadão que dela necessitar, são programas de ação governamental que visam elevar a qualidade de vida da sociedade de forma mais igualitária e justa. 
 O nível de proteção básica tende à atenção de condições de risco, por meio do aumento de potencialidades e conquistas, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação e/ou fragilização de vínculos afetivo-relacionais e de pertencimento social. Prevê o desenvolvimento de serviços, programas e projetos locais de acolhimento, convivência e socialização de famílias e indivíduos, conforme a situação de vulnerabilidade apresentada. 
Serviços essenciais; serviço de proteção e atenção integral a família (PAIF), ofertado diretamente no Cras continuamente com a finalidade de fortalecer e proteger as famílias que se encontram em situação de risco bem como assimilar o convívio familiar e em comunidade.
A Proteção Social Básicatem como acesso de entrada do Sistema Único da Assistência Social CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano, serviços continuados para o atendimento a crianças, adolescentes, famílias, idosos;
Serviço de Proteção Básica no Domicilio para Pessoas com Deficiência e Idosas, tem como finalidade prevenir os agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários. Tem como meta a garantia dos direitos, o despertar da inclusão e a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiências e idosos a partir de suas limitações individual e social. 
BPC – (Benefício de Prestação Continuada, PAIF – Programa de Atenção Integral à Família). 
Proteção Social Especial: destina-se às famílias e pessoas que se encontram em situação de risco individual e social, por acontecimento de desamparo, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, trabalho infantil, dentre outras. Estas requerem acompanhamento individual e maior flexibilidade nas soluções protetivas
 O nível de proteção social e a segurança e de sobrevivência, do convívio ou vivencia familiar para os diversos ciclos da vida, proteção social básica destinada a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social, risco social e violação de direitos.
 Medidas socioeducativas são aplicadas a adolescentes autores de atos infracionais e estão previstas no ECA (art.112). Apesar de ser correção para a prática de delito, apresentam caráter Educativo e não Punitivo. Quando um adolescente transgride a lei, ele é responsabilizado pelos seus atos através de medidas socioeducativas. Os tipos de medidas socioeducativas em meio aberto: 
Advertência e uma repreensão branda; inclui uma advertência ao adolescente sobre ato praticado e aconselhamento para que não volte a fazê-lo. 
Obrigação de reparar o dano; é a devolução da coisa, ou a indenização do dano causado ou a compensação do prejuízo da vitima seja através de pagamento em dinheiro ou forma prevista em lei.
Prestação de serviços à comunidade – PSC consiste na prestação de serviços gratuito e de interesse geral da comunidade, realizados dentro do prazo determinado pelo juiz, por período não excedente há seis meses.
Liberdade assistida – LA e uma medida na qual o adolescente permanece em liberdade acompanhada e tem regras a cumprir. Tem um orientador capacitado (ECA- Art. 118), com a responsabilidade de auxilia-lo e acompanha-lo na sua vida social (escola, trabalho e família), ajudando- o a redimensionar a sua convivência familiar e comunitária.
Proteção social especial de media complexidade, indivíduos e famílias que viveram violação de direitos, mas se mantem com vínculos familiares, serviços de apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos.
Proteção social especial de alta complexidade, destinada a indivíduos e famílias com direitos violados e vínculos familiares rompidos ou e fragilizados. 
Segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, o Serviço de MSE em Meio Aberto deve avalizar aos adolescentes, que consistem na segurança de acolhida, de convivência familiar e comunitária e de desenvolvimento de autonomia individual, familiar e social.
Creas e a medida socioeducativa; O centro de Referencia Especializado de Assistência Social é responsável pelo acompanhamento das medidas socioeducativas em meio aberto, classificados em programa tais quais; Prestação de serviços a comunidade (PSC) e liberdade assistida (LA). As principais atividades desenvolvidas no serviço da MSE, medidas sócios educativas são:
Elaboração do Estudo Diagnóstico, elaboração do Plano individual de atendimento/ PIA e do plano familiar de atendimento /PFA, encaminhamento para redes de serviços locais, elaboração de relatórios sobre o acompanhamento do adolescente ao MP e ao Poder Judiciário, acompanhamento psicossocial (atendimento individual e/ou familiar, visita domiciliar, grupo de apoio).
O adolescente em medidas de liberdade assistida é encaminhado ao Creas, onde será acompanhado e assistido por profissional de serviço social e toda sua equipe que devem traçar estratégias e planos de ação para inserir o adolescente na sociedade e resgatar os vínculos familiares.
Para o assistente social que exerce sua função Centro de referência especializado da assistência social (Creas) deve ser um facilitador de ideias e deve executar serviços e projetos para que possam alcançar êxito no trabalho com o publico alvo bem como politicas que construam possibilidades de reabilitação do adolescente em cumprimentos de medidas sócios educativas em meio aberto e que o objetivo de extingui a violação dos direitos dos beneficiários, tendo em vista que o trabalho do técnico deve ser sistemático com frequência mínima semanal para acompanhamento do trabalho realizado. 
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA as medidas sócios educativas (art.112 ao 125) são aplicadas a jovens com idade com 12 a 17 anos podendo ser responsabilizados por pratica de infração, quando um menor e pego praticando de qualquer tipo de crime, ele fica detido por no máximo 45 dias, que é o tempo que o juiz da infância e da juventude tem para se dispor, caso considere culpado será acometido a seis tipos diferentes de medidas socioeducativas, conforme o ECA: Advertência, Obrigação de reparar o dano causado, Prestação de serviços à comunidade, Liberdade assistida, Semiliberdade, Internação.
 Com a maioridade penal o profissional da assistência social se posiciona de forma contraria, tendo em vista o Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Perante o Divulgado o nosso conselho é no ofendido de que, "a alteração do ECA não é satisfatória para resolver a agressão que se aumenta em nosso país, faltam aquisições e disposições política e sociais para acertar ao jovem ajustas de coragens aceitáveis" e, é por isso, que não é lícito e transitável se protestar a fins como a redução da maioridade penal, sem analisar a ausência de composição e conveniência atuais na vida dos nossos adolescentes.
A obrigação de avaliações igualmente severas quanto à luta à criminalidade é manifesta e estas necessitam ser consentido involuntariamente de uma inovação, amplo entusiasmo pátrio atentado por mais um delito desumano. As novidades conceitos precisam ser duras, porém apropriadas, não induzindo a extremos, concordadas à infeliz realidade do nosso país, ou seja, não devem ser cruéis nem desumanas, mas também não podem ser quase que fictícias.
Ante isso, é provável completar que a importância do delito é mais respeitável do que a idade do autor e, por isso considero o ECA impreciso ao antecipar as mesmas punições para delitos como furto (roubo desarmado), por exemplo, e morte dolosa (intencional). Há obrigação de uma cautela dentre as penas para que não sejam impróprias. Todavia, não se podem envolver as péssimas qualidades em que habitam os adolescentes no Brasil sem ingresso à cultura, educação, lazer e emprego. Sendo assim, percebo ainda imprescindível a diminuição da maioridade penal, mas apenas nos ocorrências de crimes hediondos e equiparados (tráfico, tortura e terrorismo), já que a inferioridade não desculpa o exercício de tais crimes. Além de ser essencial a supracitada alteração no limite de internação para os menores infratores.
Principais leis que regem a MSE Medidas Socioeducativa:
Constituição Federal (CF, 1998);
Convenção Sobre o Direito da Criança e Adolescente (ONU, 1989);
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990);
Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS, 1993);
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 1996);
Sistema Nacional de Atendimento socioeducativo (SINASE, 2012).
Considerações Finais
 Retornando-nos a socioeducação, visivelmente ligada no habitual dos assistentes sociais ao seuplano ético-politico, incluídos quando em frequência pedagógica que prática a elaboração destes adolescentes para o comunicação. Neste sentido buscou-se o contato com o social na sociedade. Portanto, e provável, envolver este jovem como atuante transformando o planeta, sendo assim o atuante e o construtor da sua história, ator principal de suas obras que pode atingir-se como sujeito de direitos, deveres e probabilidades.
Apreendemos que o código sócio jurídico precisa lembrar a execução adequada do conceito socioeducativa, porém, procede em um método da compreensão do adolescente na sociedade. E indispensável que o adolescente exista conveniência de dar seguimento ao período que permanecia vivenciando, bem quando as expectativas, alvos e fins apresentados no andamento de cumprimento do conceito.
A ação e o papel do serviço social perante do fato destes adolescentes exagera na organização de utensílios assistente técnico – operativos para auxiliar autoridades. Nossos afazeres de superação e meditação constante sobre a inclusão com o judiciário, bem porque, na investigação pela reinserção social e comunitária de forma pronunciada com a rede objetivando a variação da fato social e visível deste subordinado.
Referencia Bibliográfica
www.promenino-org.br/serviços/biblioteca/codigo-demenores-x-eca-mudanças-deparadigmas.
www-conteudojuridico-com-br/artigo,o-codigo-de-menores-e-o-estatuto-da-criança-e-do-adolescente-avanços-e-retrocessos,43515.html.
www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/segurança/467670-confira-as-mudanças-no-eca-defendidas-pelo-relator.html.
vestibular.uol-com-br/resumo-dasdisciplinas/atualidades/eca-estatuto-da-criança-e-do-adolescente-completa-25-anos.htlm
BRASIL. SDH/PR. Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e eixos operativos para o SINASE. Brasília, 2013.
Política Nacional de Assistência Social – PNAS, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social por intermédio da Resolução nº 145, de 15/10/04, e publicada no Diário Oficial da União em 28/10/04;
BRASIL. SDH/PR. Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e eixos operativos para o SINASE. Brasília, 2013.
Política Nacional de Assistência Social – PNAS, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social por intermédio da Resolução nº 145, de 15/10/04, e publicada no Diário Oficial da União em 28/10/04;
www.eca.usp.br
 
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Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Serviço Social na Área da Saúde, Previdência Social e Assistência Social, Serviço Social e Processos de Trabalho, Direitos e Legislação e Estágio em Serviço Social II. 
 
Orientador: Professor (a): Amanda Boza G. Carvalho, João Henrique de Almeida Scaff, Maria Lucimar Pereira, Nelma dos Santos Assunção Galli.
I
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2016

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