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Pluralidade Cultural na Educação

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ANHAGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE OSASCO
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: Pluralidade Cultural
 
BRUNO BRAZ – RA: 9902015871
JOYCE JUSTO PACIANI DE OLIVEIRA – RA: 8487209490
OSASCO
2014
ANHAGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE OSASCO
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: Pluralidade Cultural 
 
BRUNO BRAZ – RA: 9902015871
JOYCE JUSTO PACIANI DE OLIVEIRA – RA: 8487209490
Trabalho de avaliação da matéria de 
educação e diversidade: Pluralidade cultural 
do curso de pedagogia na Anhanguera 
educacional sob a orientação da 
professora Renata Nassralla Kassis
OSASCO
2014
PLURALIDADE CULTURAL 
RESUMO
A pluralidade cultural tem como objetivo, mostrar as diferenças existentes entre nós. Não somente a diferença que conseguimos visualizar no “outro” (negro, branco, menino, menina), mas também as diferentes personalidades. O que também nos torna diferente do “outro”. Conforme os Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental, um dos objetivos é que a criança tenha capacidade de: “conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros países e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças e de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais”, para que a criança seja capaz de conviver com as diferenças expostas tanto na escola, como fora dela. Mudar pensamentos, atitudes, não depende somente dos educadores, e sim da sociedade em geral. A educação no Brasil é monocultural, isto é, muita das vezes, o educador passa o conteúdo, sem abrir espaço para outras culturas, julgando correta somente a cultura passada em nossos livros, sem dar abertura para a opinião de nossos alunos, e assim criando somente um tipo de pensamento entre eles, sem liberdade para expressar o que pensam. Para combater discriminações, temos que fazer nossos alunos compreenderem os fatos, pensarem sobre o assunto, para que eles possam ter suas próprias opiniões, poder exercer sua cidadania. Nós professores, criamos personalidades, ainda mais se tratando do Ensino Fundamental, onde lidamos com crianças, adolescentes e pré-adolescentes, é nesse momento que temos a oportunidade de ensinar da maneira correta, trazer informações que os façam entender que todos têm os mesmos direitos, mesmo que sejam diferentes dele. É importante ressaltar que a discriminação não é somente com pessoas negras e sim com tudo que julgamos “diferentes” de nós. É importante lembrar que para tudo isso aconteça, é importante o educador ser livre de preconceitos, saber realmente o que é certo ou errado para poder mudar a mentalidade de seus alunos em sala de aula. A ONU (Organização das Nações Unidas), tem uma proposta de trabalho pedagógico em escolas, para que seja formada uma Cultura da Paz, com o intuito de orientar os alunos sobre as diferenças e como agir, porém faltam idéias de trabalho para que se possa realizar essa proposta. O Brasil já tomou iniciativas com essa temática, porém, fala-se pouquíssimo do Brasil como um todo, e acaba tratando apenas alguns temas principais, como o Racismo. A diversidade marca a vida brasileira, são encontrados diferentes povos, costumes, culturas, por exemplo, o campo e a cidade, propiciam ás suas populações vivências muito diferentes, que implicam ritmos de vida, ensinamento de valores e formas de solidariedade distintas. São múltiplas as origens da omissão em relação à Pluralidade Cultural. 
PLURALIDADE CULTURAL
CULTURA X EDUCAÇÃO
O que podemos perceber primeiramente é que o Brasil tem uma grande dificuldade de ensinar aos seus alunos que todos têm os mesmos direitos, sendo essa pessoa branca, negra, homem, mulher, homossexual ou não. Para que a discriminação tenha uma diminuição simbólica, é importante primeiramente que o educador não tenha nenhum tipo de descriminação e estar aberto a um novo método de ensino, aberto a ouvir opiniões, mesmo que elas sejam diferentes da sua. A escola é um cruzamento de culturas, pois, é na escola que conhecemos pessoas com diferentes costumes, pensamentos e idéias diferentes das nossas. Em nosso sistema de ensino hoje, são poucos os educadores que dão a liberdade aos seus alunos de expressarem sua opinião e pensamentos para que não haja conflitos dentro das escolas, e mesmo assim, o conflito ainda existe. Não podemos silenciar e padronizar o ensino para que não haja mais trabalho. O mundo muda o tempo todo e a escola não acompanha essa mudança. O Brasil é um dos países mais multicultural da América Latina, porém, infelizmente, marcado pela eliminação do “outro”. Julgamos tudo que é diferente de nós, não somente pela cor da pele ou sexo, mais também julgamos diferentes quem tem o pensamento ou atitudes diferentes das nossas, o que deveria ser ensinado nas escolas, é que devemos respeitar a opinião dos outros, que devemos entender o outro, porém, nas escolas o pensamento é padronizado, gerando conflito entre o que julgamos diferentes de nós e tornando a nossa verdade absoluta, sem que tenhamos a oportunidade de conhecer o que estamos julgando. O Brasil leva em consideração, somente que o aluno entre na escola e saia com o diploma nas mãos, sem querer saber, qual foi à personalidade que criaram nesse aluno. A escola, principalmente, deveria ser um lugar onde nossos alunos tenham a liberdade de conhecer, estudar e ter informações do que eles julgam “diferentes”, para poder formar sua opinião, além dos livros que utilizamos em sala de aula que passa uma verdade falsa aos alunos. É importante lembrar também, que nós educadores, temos que ter a mente a aberta para o “diferente”, temos que explorar isso e passar para os nossos alunos da melhor forma possível, conforme os Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental, é importante que o aluno seja capaz de não aceitar a injustiça e ser capaz de aceitar o diferente, até por que criamos personalidades no Ensino Fundamental, é extrema importância que o aluno seja capaz de fazer suas escolhas com base nas verdadeiras informações, com base no correto, porém, como já havia dito, o Brasil prefere silenciar todas as diferenças, e não falo só do racismo não, e sim diferenças sociais, econômicas. É importante nossos alunos entenderem o porquê essas diferenças existem e como podemos melhorá-las. 
REFERÊNCIAS
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais : pluralidade
cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação
Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.
164p.
1. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Pluralidade
cultural. 3. Educação sexual. 4. Ensino de primeira à
quarta série. I. Título

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